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Clipping Diário - 18/08/2016

Publicado em 18/08/2016
Clipping Diário - 18/08/2016

Quinta-Feira - 18/08

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Inscrições para o vestibular da UFSC começam no dia 14 de setembro
  A Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou nesta quarta-feira o edital com as regras do Vestibular UFSC 2017. As inscrições começam em 14 de setembro e seguem até 13 de outubro. Serão oferecidas 4.590 vagas (correspondendo a 70% do total de vagas da instituição, pois os demais 30% serão concedidos via Sisu) em 102 opções de cursos presenciais de graduação, nos campi de Araranguá, Blumenau, Curitibanos, Florianópolis e Joinville. Entre as novidades deste ano estão a criação do curso de Design de Produto (40 vagas) e a exigência de teste para verificação de habilidade específica (THE) aos candidatos ao curso de Artes Cênicas. As inscrições devem ser feitas exclusivamente em www.vestibular2017.ufsc.br. O valor da taxa é de R$ 125 para todos os cursos. As provas serão realizadas nos dias 10, 11 e 12 de dezembro, com início às 14h (fechamento dos portões às 13h45min) e duração de quatro horas. Os testes serão aplicados em Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Brusque, Caçador, Balneário Camboriú, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Miguel do Oeste e Tubarão. Quem optar por prestar as provas na Capital será direcionado aos municípios da Grande Florianópolis (Florianópolis, Biguaçu, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e São José). Isenção da taxa de inscrição e cotas Os candidatos também podem requerer isenção total do pagamento da taxa de inscrição em três casos: se estiverem registrados no Cadastro Único dos Programas Sociais do governo federal (CadÚnico); comprovar ter renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio (R$ 1,3 mil); ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou como bolsista integral em escola privada. Para solicitar a isenção da taxa, o candidato deve acessar a página eletrônica dedicada ao processo de 14 de setembro a 4 de outubro e preencher requerimento. Metade do total de vagas pelo Vestibular 2017 será destinada a cotistas. Serão 25% para candidatos com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita (R$ 1.320) e outros 25% para estudantes com renda superior a essa faixa. Em ambos os grupos há ainda a distribuição de um terço das vagas para candidatos que se declararem negros, pardos ou indígenas.

Fonte: Notícias do Dia
  Museu Victor Meirelles abre nesta quinta-feira exposição com pinturas do artista fllorianopolitano
  Pintor florianopolitano que morou durante grande parte da vida no Rio de Janeiro, Victor Meirelles (1832-1903) também registrou com seus pincéis as belas paisagens e geografia particular da Cidade Maravilhosa. Parte desses registros históricos estará exposta a partir de hoje na Capital na mostra Araújo Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho da Motta: Paisagem e Memória, que traz para a Capital obras do artista catarinense que até então nunca estiveram em Florianópolis – as pinturas vêm do acervo do MnBA (Museu Nacional de Belas Artes), no Rio de Janeiro. “Tal ineditismo também confere em uma oportunidade para os moradores da Ilha conhecerem obras que nunca estiveram na cidade. O que norteia a curadoria da exposição é a relação entre paisagem e memória, o exercício da pintura da paisagem como memória afetiva das trajetórias dos pintores na construção do inventário pictórico da arte brasileira”, conta Mônica Xexéo, diretora do MnBA e curadora da exposição. Ela também ministra uma palestra na Capital amanhã. A mostra, que marca o retorno do circuito de exposições do Museu Victor Meirelles, equipamento que está em sede temporária desde abril deste ano para obras de restauração e ampliação, também traz para Florianópolis obras de dois artistas contemporâneos ao pintor catarinense: o gaúcho Manuel de Araújo Porto Alegre (1806-1879) e o carioca Agostinho da Motta (1824-1978), ambos pintores ligados à Academia Imperial de Belas Artes, em que o próprio Meirelles foi aluno e depois mestre – Motta e Meirelles também foram bolsistas da academia na Europa. Integram a exposição nove obras, sendo três estudos de panoramas, com dimensão de quase dois metros de comprimento – cada panorama foi pintado por um dos artistas. Das nove obras, que têm diferentes tamanhos, cinco foram pintadas por Meirelles, três por Porto Alegre e uma por Motta. “Não são somente paisagens do Rio de Janeiro. Em três obras Meirelles retrata o Rio de Janeiro e em outras duas, paisagens de Florianópolis, enquanto as obras de Porto Alegre trazem paisagens italianas”, acrescenta Mônica. Telas de grandes dimensões A exposição também celebra os 184 anos do nascimento de Victor Meirelles, que nasceu em agosto de 1832, através de uma das principais especialidades do artista, que é a produção de panoramas. “Victor tem panoramas famosos e é reconhecido por pintar em telas de grandes dimensões. A mostra com obras vindas do MnBA trabalha com uma temática instigante e pertinente no século 19”, pontua Lourdes Rousetto, diretora do Museu Victor Meirelles. Além da exposição, o Museu Victor Meirelles também promove uma série de ações gratuitas, como palestras e mostras. Versatilidade artística Entre as paisagens do Rio de Janeiro retratadas por Victor Meirelles estão vistas do Pão de Açúcar e da praia do Botafogo, do Morro Santo Antônio e das Ilhas das Cobras, e do Corcovado e Maciço da Tijuca. “Ele sempre se interessou por paisagens, as desenhava desde jovem, mesmo antes de entrar para a Academia Imperial de Belas Artes. E apesar de ser reconhecido por ser retratista e pintor de história, nunca abandonou a paisagem”, explica Mônica Xexéo. A pesquisadora acrescenta que o pioneirismo de Victor Meirelles também é consequência da singularidade de sua produção. “Ele foi o primeiro artista brasileiro a expor no Salão de Paris, em 1861. Morou durante oito anos na Europa. Victor foi um dos pintores mais expressivos do século 19 e trabalhava bem as obras de grandes dimensões. Exemplo é a ‘A Primeira Missa no Brasil’, o que era o gosto da época. Entretanto sua produção é vasta e versátil, também produzia obras pequenas e delicadas”, conclui a curadora. SERVIÇO O quê: Exposição Araújo Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho da Motta: Paisagem e Memória
Quando: Abertura hoje (18/08), às 17h. Até 10/12, de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 18h; e sábados das 10h às 14h
Onde: Museu Victor Meirelles (sede provisória), rua Rafael Bandeira, 41, Centro, Florianópolis, tel.: 48 3222-0692
Quanto: Gratuito

Semana Museu Victor Meirelles

18/08 17h: Abertura da exposição Araújo Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho da Motta: Paisagem e Memória
18h: Pocket show com François Muleka 19/08 15h: Palestra “Victor Meirelles: Pintor de Panoramas” com Mário César Coelho (pesquisador e professor da UFSC
16h: Palestra “A Paisagem por três artistas do século 19: Araújo Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho de Motta, com Mônica Xexéo
24/08 17h: Mostra com videoarte “Intersecções com a Paisagem”, com curadoria de Juliana Crispe

Fonte: Notícias do Dia
  Tribunal de Justiça de Santa Catarina cria mais 32 cargos de desembargador
  Em sessão administrativa na tarde de ontem, o Tribunal Pleno aprovou por unanimidade a ampliação dos cargos de desembargadores na mais alta corte do Estado. Com isso, a composição do TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) passará a contar com 94 desembargadores e deixará, paulatinamente, de ter em seu quadro a figura do juiz de segundo grau. O projeto ainda precisará ser aprovado pela Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina). A proposição, que teve como o relator o desembargador Alexandre d’Ivanenko, prevê a transformação de 22 cargos de juiz de direito de segundo grau em desembargador e de oito em juiz de direito de entrância especial com assento no primeiro grau de jurisdição, além da conversão de outros dez cargos vagos de juiz substituto em desembargador. A ampliação do quadro também vai destinar seis vagas a serem preenchidas pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) pelo chamado quinto constitucional. Cada entidade vai elaborar uma lista com seis nomes por vaga. Destas, o TJ-SC seleciona três, sendo apenas um outorgado pelo governador do Estado. De acordo com o relator, o projeto visa atender decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de assegurar maior participação do MP e da OAB na composição do Tribunal, conforme determina a Constituição, bem como ajustar a força de trabalho que, de fato, já atua exercendo as funções de desembargador. Relator nega impacto financeiro além do já orçado As mudanças não devem ter impacto financeiro além do previsto em orçamento, uma vez que houve a transformação de vagas, e não simplesmente a criação de novas, de acordo com o desembargador Alexandre d’Ivanenko. “No cenário atual de restrições orçamentária e financeira, o projeto somente tornou-se viável no momento em que concebemos a transformação sem a criação de cargos de desembargadores ou servidores para atuar no Tribunal de Justiça”, assinalou d’Ivanenko. Ainda na sessão administrativa de ontem, os juízes de 2º grau Newton Varella Júnior e Rodolfo Cezar Ribeiro da Silva Tridapalli foram promovidos ao cargo de desembargador pelos critérios de antiguidade e merecimento, respectivamente. Eles ocuparão as vagas abertas com a aposentadoria dos magistrados Marli Mosimann Vargas e Nelson Schaefer Martins.

Fonte: Notícias do Dia
  Polícia Federal apreende mais de meio milhão de dinheiro falso em Florianópolis
  A Polícia Federal apreendeu mais de meio milhão de dinheiro falso. De acordo com a assessoria de comunicação da PF, a apreensão ocorreu na noite desta quarta-feira (17) em Florianópolis. Os agentes já haviam recebido a informação de um possível “derramamento” de dinheiro falso na cidade e começaram a investigar. Ontem à noite o flagrante foi consolidado. Dois homens que estavam com os valores falsos foram capturados. A PF ainda não se manifestou sobre a apreensão e possivelmente fará uma coletiva ainda na manhã desta quinta-feira (18), na sede órgão, na avenida Beira-mar, em Florianópolis.

Fonte: Portal no Varejo
  Procura das empresas por crédito cai 5,9% em julho
  A demanda das empresas por crédito abriu o segundo semestre em retração. O indicador Serasa Experian registrou quedas de 5,9% em julho, na comparação com o mês anterior, e de 3% perante julho de 2015. No acumulado do ano, a procura das empresas por crédito caiu 2,3% frente ao mesmo período do ano passado. Segundo os economistas responsáveis pela pesquisa, a queda da demanda acontece em razão do atual quadro de retração da economia, diminuindo a necessidade de capital de giro, combinada com as condições mais restritivas do crédito junto às instituições financeiras, como taxas de juros mais altas e queda, em termos reais, dos volumes envolvidos. De acordo com o levantamento, o resultado de julho foi impulsionado pela queda de 6,1% na procura por crédito entre às micro e pequenas empresas. Já nas médias e grandes houve quedas de 1,8% e 0,7% respectivamente. No entanto, considerando o acumulado de janeiro a julho deste ano, a queda da demanda por crédito nas micro e pequenas empresas foi de 1,7%, ao passo que nas médias e grandes as quedas foram bem mais expressivas: 13,2% e 10,4%. Na análise por setor, as empresas de serviços recuaram sua demanda por crédito em 7,5% em julho, na comparação mensal. As empresas dos setores industrial e comercial apresentaram retrações 4,6% e 4,4% respectivamente. Todos os setores econômicos pesquisados apresentaram quedas em suas demandas por crédito no acumulado deste ano até julho na comparação com o mesmo período do ano passado: Indústria (-5,4%); Comércio (-3,1%) e Serviços (-0,8%). No recorte por região, somente o Sul do país registrou alta, de 1,7%, no acumulado de janeiro a julho de 2016. Nas outras regiões houve recuo: Norte (-8,1%); Centro-Oeste (-2,3%); Nordeste (-2,0%) e Sudeste (-0,7%).

Fonte: Varejista
  Brasil lidera vendas por e-commerce na América Latina
  O Brasil lidera o volume de vendas via e-commerce da América Latina, seguido pelo México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e Uruguai, respectivamente. A informação foi apresentada durante a décima edição do E-Commerce Day, evento realizado para 3,2 mil pessoas no hotel Hilton Buenos Aires, no último dia 11. O País também encabeça a lista de recursos mais avançados no comércio eletrônico da América Latina, seguido respectivamente pela Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Uruguai. O que pode ser visto como um bom sinal, já que a tendência, de acordo com o presidente do Instituto Latinoamericano de Comércio Eletrônico, Marcos Pueyrredon, é de que haja em breve na região uma “segunda revolução do e-commerce”, na qual o este será integrado ao comércio tradicional. "Para dar conta destas mudanças, a profissionalização do mercado será um dos requisitos mais importantes para as empresas que querem se dar bem", destacou Pueyrredon.

Fonte: Varejista
  CNC melhora expectativa para comércio varejista em 2016
  A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou a projeção de queda do volume de vendas do comércio varejista restrito este ano, de 5,6% para 5,4%. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a projeção foi atualizada de queda de 10,6% para retração de 9,8%. As estimativas menos desfavoráveis foram motivadas pela melhora nas expectativas do consumidor, apurada pela Intenção de Consumo das Famílias (ICF), anunciada nesta terça-feira. Em escala de até 200 pontos, o indicador subiu para 69,3 pontos entre julho e agosto, o que representou aumento de 0,9%, a mais forte elevação desde fevereiro (1,6%). Na comparação com agosto do ano passado, o ICF caiu 15,3%, queda menos intensa do que a observada em julho, nesta comparação (-21%). "Os consumidores esperam melhora no mercado de trabalho no segundo semestre e isso elevou as expectativas", explicou a economista da CNC, Juliana Serapio, que não descarta novas taxas levemente positivas ou próximas a zero no ICF, nos próximos meses. "Estamos longe de uma recuperação no varejo. Mas acreditamos que pode ocorrer uma ?estabilização no fundo do poço', avaliou ela, acrescentando que o cenário do varejo em agosto ante julho pode ter "parado de piorar". Na comparação com julho, os sete tópicos usados para cálculo do ICF mostraram taxas positivas. Entre os destaques estão as altas, nesta comparação, em emprego atual (1,6%) e momento para duráveis (2,1%). No entanto, na comparação com agosto do ano passado, todos ainda mostram queda. A mais forte retração em julho, nesta comparação, pode ser verificada em nível de consumo atual (-29%). "O ICF teve uma melhora, mas uma melhora muito discreta", afirmou. Ela comentou que, apesar de uma previsão de volume de vendas do varejo este ano não ser mais tão ruim como o esperado, caso seja confirmada, será o pior resultado do varejo desde o início da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) em 2001. Em 2015, o volume de vendas do varejo restrito caíram 4,3% ante ano anterior, também o mais fraco desempenho desde o começo da pesquisa.

Fonte: Administradores
  A necessidade de evolução da Lei de Cotas para contratação de deficientes
  A Lei de Cotas para contratações de deficientes em empresas brasileiras completou 25 anos neste mês de julho. Sem dúvida, a norma foi um avanço nas relações trabalhistas, mas também uma experiência que teve alguns traumas pelo caminho. E precisa avançar em alguns pontos para o bem das empresas e desses trabalhadores, que ainda são excluídos do mercado de trabalho. Desde 6 de julho de 2015, com o advento da lei 13.146 de 2015 (denominada de Estatuto da Pessoa com Deficiência), que entrou em vigência após 180 dias, houve uma significativa melhoria no tratamento e nas garantias das pessoas ditas “com deficiência”. Especialmente no campo do acesso ao trabalho, a lei poderia ter avançado um pouco mais. Vale ressaltar neste ponto a exigência legal do cumprimento de cota pelos empregadores que possuem mais de 100 empregados, que devem inserir em suas empresas entre 2% a 5% de trabalhadores portadores de deficiência. No Brasil, o que vemos é a impossibilidade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em habilitar ou reabilitar tais pessoas, o que acaba causando falta de mão de obra de modo a se permitir a contratação e o cumprimento da cota por inúmeras empresas. De outro lado, há ainda algumas empresas que em razão da atividade que exercem (exemplo vigilantes) se torna difícil ofertar empregos sem que esses mesmos empregos acabem sendo objeto de risco ao empregado com deficiência contratado. Diriam alguns que seria simples, bastaria coloca-los nas áreas administrativas, mas a questão não é tão simples assim. Nessa linha, teríamos que tentar unir a inoperância do INSS enquanto habilitador e reabilitador, com o dever social das empresas de contratar essas pessoas. Nesse sentido, não obstante a lei continue em insistir que essa função de reabilitar e habilitar seja do “Poder Público”, no parágrafo 6º do artigo 36º, permite a habilitação também realizada na empresa, permitindo que essa reabilitação seja contabilizado como cota cumprida, desde que o portador de deficiência esteja inserido como empregado na empresa. Contudo, embora seja um importante passo, realmente poderíamos pensar em ir um pouco adiante, pois a lei poderia permitir que as empresas cumprissem cotas através da constituição de empresas e/ou instituições para reabilitação e habilitação (assim teríamos mais mão de obra), patrocínios a atletas portadores de deficiência, considerando tais fatos como cumprimento da cota – como já ocorre em vários lugares do planeta - desde que validados pelo Poder Público. Se assim permitisse a lei, poderíamos de um lado solucionar a chamada por alguns de “desculpa” pela não contratação por alguns empregadores, que então teriam outras formas de cumprir a lei. Existem casos em que realmente as funções e a habilitação ou reabilitação não possuem correspondência. Além disso, seria importante a criação de um mecanismo de integração social fiscalizado pelo Poder Público, através de empresas constituídas para habilitação e reabilitação criadas por grupos empresariais.

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