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IMPOSTO DE RENDA Receita retém 28 mil catarinenses De acordo com o órgão, aumento de declarações explica o número de contribuintes com pendências com o Fisco A Receita Federal liberou ontem a consulta ao sétimo e último lote de restituições da Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O contribuinte que não estiver nesta relação é porque caiu na malha fina. Em Santa Catarina, 28.240 pessoas ficaram retidas neste ano. Em Florianópolis, maior delegacia da Receita no Estado, 14 mil pessoas não solucionaram pendências com o Fisco e devem ser acionadas pela Receita em 2014. Até agora, são 711.309 declarações em todo o país com expectativa de imposto a restituir que estão na malha fina, ante os 604.299 em igual período do ano passado. O aumento do número de contribuintes que entregaram a declaração foi o principal responsável pelo crescimento no total de pessoas físicas na malha fina este ano, segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. No ano passado, 25,2 milhões de pessoas físicas entregaram o documento ao Fisco no prazo correto. Este ano, o total saltou para 26 milhões. De 2012 para 2013, o total de declarações retidas subiu de 616 mil para 711 mil. Restituições em SC somam R$ 15,2 milhões Em todo o Brasil, serão creditadas restituições para um total de 2.071.785 contribuintes em 2013, totalizando R$ 2.457.130.268,53 já acrescidos da taxa selic de 5,88% . Neste lote foram incluídas também declarações feitas entre 2008 e 2012, que deixaram a malha fina. Em SC, R$ 15,2 milhões foram depositados aos contribuintes nessa segunda-feira. Um lote ainda maior deve ser pago no próximo dia 20. Tire suas dúvidas Como saber se caí na malha fina? É preciso acessar o extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) de 2013, disponível no portal da Receita Federal – receita.fazenda.gov.br. Também podem ser realizadas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Como faço para corrigir o erro? Se identificar problemas, o contribuinte poderá solucioná-los mediante a apresentação de uma “declaração retificadora”. Quais documentos preciso ter em mãos para fazer a correção? É fundamental que o contribuinte tenha em mãos o CPF e o número do recibo de entrega da declaração anterior. E se eu caí na malha fina, mas não identifiquei nenhum erro na declaração? É preciso agendar um atendimento na Receita, realizado com hora marcada. Não é necessário aguardar a notificação. Qual o prazo para regularizar a situação? Cinco anos ou até a Receita emitir uma notificação convocando o contribuinte a prestar esclarecimentos. Qual o valor da multa? Se fizer a correção voluntária o contribuinte estará sujeito a uma multa de até 20% do imposto devido. Se esperar a notificação do Fisco, poderá pagar uma multa maior, que varia de 75% a 150% do valor. Assim que entregar a certidão retificadora já estarei fora da malha? Não. A certidão retificadora significa apenas que o contribuinte fez a correção espontânea de dados. A saída da malha depende da análise dessas novas informações. PARA FAZER A DECLARAÇÃO RETIFICADORA - Acesse o site da Receita Federal digitando o endereço receita.fazenda.gov.br. - No topo da página acesse o Portal e-CAC preenchendo seus dados nos campos: CPF, código de acesso e senha. - Agora você está dentro do Portal e-CAC. Clique no item Declarações, localizado no topo da tela. - Escolha o ano que você deseja corrigir e clique no ícone Retificação, representado por um lápis na coluna Serviços. - Leia as informações e clique em OK. - Para incluir, alterar ou excluir dados, clique no ícone correspondente. Se desejar desfazer todas as modificações, clique em Recuperar Declaração. Enquanto a declaração retificadora não for enviada, as modificações serão mantidas, mesmo após sair do e-CAC. - Realize a inclusão, alteração ou exclusão desejada. Após confirmar a operação uma mensagem será exibida. - Ao concluir as modificações, clique em Finalizar Declaração. - Para transmitir, clique em Confirmar envio da declaração. Para efetuar novas modificações ou enviar em outro momento. Após a transmissão, imprima o Recibo de Entrega. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-12   BMW foca na inovação e sustentabilidade A estreia da montadora alemã BMW como empresa catarinense e brasileira ontem no lançamento da pedra fundamental em Araquari, no Norte do Estado, contou com um show de inovação e sustentabilidade. O CEO da empresa para as Américas, Ludwig Willisch, apresentou dois veículos ecológicos ao mercado nacional: o 320i flex (gasolina e álcool), e o i3, carro totalmente elétrico. Segundo ele, esta é a era da mobilidade sustentável e os cinco modelos de veículos que serão montados em Santa Catarina terão motor flex. – A BMW foi a empresa mais sustentável do setor de automóveis por oito anos consecutivos, segundo o índice Dow Jones de sustentabilidade. Tudo o que fazemos referente à produção e também a produto tem sustentabilidade. As empresas precisam ser mais responsáveis e comprometidas – afirmou Arturo Piñeiro, presidente do Grupo BMW no Brasil. O vice-presidente da República, Michel Temer, e o governador de SC, Raimundo Colombo, foram mais emocionais. Temer deixou o discurso de lado para ler o anúncio da empresa no qual ela diz acreditar no futuro do Brasil. Colombo agradeceu a BMW por escolher o Estado para instalar a unidade e lembrou que apenas 3% dos tralhadores catarinenses estão desempregados. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 17-12   Nova cultura O início das atividades da BMW em SC será um divisor de águas para tecnologia e inovação às empresas do Estado. Esta convicção é do secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen. Ele entende que os efeitos não serão grandes imediatamente, mas se estenderão por décadas. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 17-12   LUXO MADE IN SC BMW terá cinco modelos produzidos em Araquari Montadora tem planos de entregar os primeiros veículos produzidos no Estado no fim de 2014 O último mistério que rondava a fábrica que a BMW está construindo em Araquari foi desvendado ontem, durante o lançamento da pedra fundamental da primeira unidade da multinacional alemã na América Latina. Na cerimônia, que reuniu autoridades políticas e empresariais do Estado, a montadora confirmou os cinco veículos que sairão da linha de montagem a partir de outubro de 2014: o Série 1, o Série 3, o X1, o X3 e o Countryman, este último da marca Mini. Apesar do Série 1 e o X1 terem aparecido várias vezes como os prováveis modelos a serem fabricados na unidade, a BMW nunca confirmou oficialmente. O Série 3, o X3 e o Countryman nunca apareceram no topo das listas de apostas. Os veículos escolhidos são os que “o mercado nacional demanda”, explicou o presidente da BMW no Brasil, Arturo Piñero. Ele também deixou claro que, pelo menos num primeiro momento, toda a produção de Araquari será voltada para o mercado nacional. A expectativa, agora, se volta ao início efetivo dos trabalhos. Nas projeções da BMW, a fábrica de Araquari estará de pé em setembro de 2014, com os primeiros veículos sendo entregues no mês seguinte. Até lá, uma linha de montagem instalada no Perini Business Park, em Joinville, idêntica a que vai existir na planta, vai fazer todos os ajustes necessários para que a produção comece a todo o vapor. A planta contemplará as atividades de montagem, soldagem, sistemas de pintura e logística. Boa parte dos componentes utilizados na fabricação dos veículos será importada. De início, a unidade terá capacidade para produzir 32 mil veículos por ano. Mas há espaço para que esse volume seja maior e poderá aumentar conforme o comportamento do mercado. Na cerimônia, a BMW lançou também dois modelos: o BMW 320i ActiveFlex, o primeiro veículo premium flex do mundo, e o novo BMW i3, o pioneiro em propulsão exclusivamente elétrica produzido em série. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-12   LUXO MADE IN SC Brasil é um mercado estratégico O Brasil responde por apenas 1,1% das vendas da BMW no mundo. O indicador pode parecer irrisório, mas tem tudo para crescer nos próximos anos. Até novembro de 2013, o Grupo BMW já havia entregado 15 mil veículos no país. É um novo recorde, informou Ludwig Willisch, CEO para as Américas do grupo. O mercado nacional está bem cotado nos planos da montadora. – A BMW tem um mapa claro para o desenvolvimento de seus negócios nos próximos anos, e as economias emergentes, entre elas o Brasil, têm papel fundamental nisto – destacou Arturo Piñero, presidente da BMW no Brasil. O executivo aposta na expansão do mercado de veículos premium. Neste ano, a expectativa é de que sejam comercializadas 50 mil unidades desse tipo no país. O número deverá subir para 60 mil em 2014 e poderá alcançar até 120 mil em cinco anos, segundo projeções de Piñero. Hoje, o Brasil vende 3,6 milhões de carros por ano. – O Brasil é o quarto mercado de automóveis do mundo. É um potencial que não pode ser deixado de lado – afirmou o presidente. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-12   Aventura jurídica Quando se fala em ação trabalhista, a Justiça tende a decidir pelo trabalhador. Mas os advogados Marcelo Marçal Sardá e Manoella Luiza Molon, representando o Continente Park Shopping, conseguiram um feito raro: que o autor da ação, além de perder, fosse condenado. Quem se saiu mal foi o sindicato que representa os trabalhadores da limpeza do centro de compras. Os advogados conseguiram provar à Justiça que a entidade agiu de má-fé: pediu aumento do adicional de insalubridade em percentual diferente do recém-negociado em convenção coletiva de trabalho e ainda alegou que o shopping não pagava o adicional, o que foi provado não ser verdade. Para o juiz do Trabalho Jony Carlo Poeta, a tentativa do sindicato não passou “de uma aventura jurídica”. Ele ainda condenou o sindicato ao pagamento de multa, indenização em favor do shopping e honorários advocatícios. Fica o alerta. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 17-12   Inquieto Cesar Souza Jr. anda inquieto com as críticas em relação ao IPTU. Acha que os veículos de comunicação estão sendo excessivamente desfavoráveis aos índices de aumento. Acredita que muitos contribuintes estão reclamando de barriga cheia. Tem dito que, quando muito, o reajuste para imóveis de alto padrão vai oscilar entre R$ 1 mil a R$ 1,5 mil sobre o valor pago no ano anterior. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 17-12   Dudalina (1) Após vir a público a venda da Dudalina, no fim de semana, a empresa continua em silêncio. Ontem, por meio da assessoria de imprensa, a presidente Sônia Regina Hess de Souza disse que não irá se manifestar. Aos funcionários, a empresa distribuiu um comunicado interno no qual informa que a venda tem relação com os planos de expansão da companhia. O texto reforça que direção, valores da organização e benefícios aos colaboradores permanecem os mesmos. As investidoras Advent International e Warburg Pincus emitiram, também ontem, uma nota sucinta e não deram detalhes da operação, mas frisaram que darão aporte à próxima fase de expansão da Dudalina. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou o processo de venda sem restrições na terça-feira da semana passada. O processo tramitava no Cade há quase um mês.   Dudalina (2) A mudança de mãos do controle da Dudalina gerou certa preocupação ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Blumenau. O presidente da entidade, Júlio José Rodrigues, aguarda um sinal da empresa para conversar sobre como será o futuro dos trabalhadores. Rodrigues espera que o bom relacionamento seja mantido e que as oscilações externas de mercado não influenciem na manutenção dos postos de trabalho. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 17-12   Comércio de rua atende até as 22h nesta semana O comércio de rua atende em horário estendido para as compras de Natal nesta semana. As lojas estarão abertas até as 22h até sábado. No domingo, funcionam das 10h às 20h, segunda-feira até as 22h e terça-feira até as 14h. Na quarta-feira, os estabelecimentos estarão fechados. A programação é válida para as lojas ligadas à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Blumenau e Sindilojas, mas não é obrigatória. A ação busca alavancar as vendas, permitindo a quem trabalha em horário comercial fazer compras após o expediente. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 17-12   Temporada de férias coletivas Pelo menos cinco das principais indústrias com sede em Joinville anunciaram período de recesso a seus trabalhadores Está aberta a temporada de férias coletivas nas indústrias metalúrgicas de Joinville. Ao contrário do comércio, onde o barulho e a movimentação só aumentam até o Natal, é o trabalho quase silencioso de manutenção e de ajustes que toma conta das fábricas. Milhares de trabalhadores poderão passar o Natal e o Ano-novo com a família ou viajando. Na Tupy, serão 26 dias de férias coletivas. O período começou para a maioria dos trabalhadores no dia 9. A unidade de blocos da companhia para por pelo menos duas semanas. A Docol paralisa trabalhos por 14 dias, retornando no dia 23. Na Wetzel, os funcionários deixam de trabalhar por 13 dias, a começar em 23 deste mês. E a Schulz deixa de produzir por 20 dias e volta no dia 19. Uma das poucas empresas que deixam o período para janeiro é a GM, onde a produção de motores será interrompida por dez dias, a partir do dia 2. As informações são do Sindicato dos Metalúrgicos. A Whirlpool, fabricante de refrigeradores e condicionadores de ar, foge à regra: a unidade não paralisa a produção neste fim de ano. Com o mercado comprador aquecido, os 8 mil trabalhadores continuarão a produzir para atender à demanda pelos produtos. Fonte: A Notícia – Economia – 17-12   CADEIA DA BMW TERÁ R$ 10 BILHÕES DE ICMS A cadeia produtiva que vai, a médio prazo, surgir no embalo da fábrica de automóveis da BMW em Araquari garantirá, aos cofres estaduais, arrecadação superior aos R$ 10 bilhões, obtidos via financiamentos diversos (da União e de fontes internacionais), e que o governo catarinense começa a aplicar em obras de infraestrutura em diferentes segmentos (estradas, educação, segurança, saúde). A Fazenda do Estado vai receber R$ 300 milhões ao ano, em ICMS, a partir do quinto ano de produção dos carros da BMW em Araquari, estima o secretário de Desenvolvimento Econômico, Paulo Bornhausen. Compreendendo como será dura a competição de logística entre os Estados, ele é claro: – Temos de aproveitar a janela dos cinco a dez anos à frente para sermos ainda mais competitivos porque vários Estados estão construindo novos portos. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 17-12    DESEMPREGO BAIXO O governador Raimundo Colombo, em sua fala, destacou que o nível de desemprego em Santa Catarina é de apenas 3%. Festejando a conquista da BMW, discursou: – É uma bênção e uma alegria, e é inacreditável que a fábrica esteja pronta e produzindo daqui a 11 meses. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 17-12    Caixa batiza nova agência com nome do poeta Zininho Agência fica em frente à praça 15 de Novembro e começa a funcionar nesta terça-feira Dois mosaicos, de 35m² cada um, estão colorindo o Centro de Florianópolis desde ontem. Eles formam a decoração externa da agência da Caixa Econômica Federal “Poeta Zininho”, inaugurada na tarde desta segunda-feira com a presença de políticos, empresários e diretores do banco. O nome da agência é uma homenagem ao poeta Cláudio Alvim Barbosa, conhecido como Zininho, autor do hino oficial do município de Florianópolis. A partir de hoje, a unidade da Caixa, que fica em frente à praça 15 de Novembro, está aberta para os clientes. Essa foi a abertura da agência de número 4.000 da Caixa, que pretende dobrar o atendimento até o fim de 2015. “Conseguimos abrir mais de mil agências em dois anos. Isso é muito bom para demonstrar o quanto estamos crescendo”, disse o presidente do banco, Jorge Fontes Hereda. O superintendente regional da Caixa, Jacemar Bittencourt, falou sobre a relação da agência com a história da cidade. “Não é uma agência normal, pois ela já nasce com um aspecto cultural muito forte. O seu nome e os mosaicos são homenagens para a nossa Florianópolis”, ressaltou. A agência vai funcionar inicialmente com 15 funcionários. O gerente-geral será Sandro Silveira, há 12 anos na Caixa. “É um desafio muito grande para todos nós. A nossa expectativa é de que essa agência atenda a demanda das unidades ‘Anita Garibaldi’ e ‘Miramar’, ambas no Centro, que têm um alto fluxo de clientes”, explicou. O prefeito Cesar Souza Júnior também participou da inauguração da nova agência. “É mais uma parceria entre a Caixa e Florianópolis que dá certo. Além dessa, temos os projetos do Minha Casa Minha Vida que começam a chegar na cidade”, afirmou o prefeito. O prédio tem três pavimentos e uma área de 1.900m².   Homenagem ao poeta Zininho Durante dois meses, o artista plástico Rodrigo de Haro ficou responsável por elaborar os dois mosaicos expostos na lateral do prédio da Caixa. Eles fazem uma homenagem ao poeta Zininho, autor da música “Rancho de amor à Ilha”, que depois seria escolhida como hino da cidade. “Meu trabalho é um resgate pelas coisas boas de Florianópolis. É um trabalho minucioso de memória, e o Zininho faz parte de tudo isso”, disse o autor da obra. Parte da família de Zininho esteve presente na inauguração. A mulher Ivette Vieira Barbosa, 84, agradeceu a todos pela homenagem. “No dia em que a minha filha me disse que a agência receberia o nome do meu marido, fiquei muito orgulhosa. É bom saber que o Zininho continua sendo lembrado”, afirmou. Poeta, radialista e músico, Cláudio Alvim Barbosa morreu em 1998, com 69 anos, deixando mais de 100 composições. Fonte: Notícias do Dia – 17-12   No pincel Todos os vereadores do PMDB votaram a favor do aumento do IPTU como queria o prefeito César Júnior. Nenhum seguiu as diretrizes do seu comandante na Capital, Gean Loureiro.   Soy contra Já o vereador Tiaguinho Silva queria um projeto de aumento escalonado para o novo IPTU da Capital. Votou contra pelo que fez em toda sua curta vida política frente ao PROCON, em defesa do consumidor e dos mais pobres, disse logo após a votação numa roda de amigos no Café Sorrentino.   Desfocado Também no mesmo café e na mesma roda, o Secretário de Comunicação da prefeitura da Capital, João Cavallazzi, criticou a mídia e alguns colunistas políticos de que estariam fazendo alarde em defesa dos ricos. Para ele os críticos esquecem as 170 mil famílias mais carentes que serão beneficiadas com o novo IPTU. Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado - 17-12   7 dicas de consumo consciente neste Natal Venda de brinquedos é a que mais deve crescer; lixo eletrônico e trabalho escravo preocupam ativistas Papai Noel terá de reforçar a produção neste ano. Entre sete produtos bastante visados pelo consumidor no Natal, o setor de Brinquedos tem a maior alta prevista nas vendas: 13% em relação a 2012, calcula a consultoria Gouvêa de Souza. Em segundo lugar no Top 7 estão Perfumes e Maquiagem, com alta de 10%. Na sequência vêm Celulares e Informática (8,0% de avanço); Móveis e Eletrodomésticos (7,0%); Roupas e Calçados (3,5%); Bebidas e Comidas (3,0%); e Livros (2,5%). Um ponto em comum em boa parte dos itens preocupa defensores do consumo consciente: a tecnologia eletrônica. "É preciso selecionar produtos mais sustentáveis", diz Dalberto Adulis, gerente do Instituto Akatu. "O consumidor tem de optar por presentes que causem menos impactos negativos à natureza e que respeitem os direitos de todas as pessoas envolvidas na cadeia de produção." Pesquisa do MercadoLivre e da Intel evidencia a preferência do consumidor: entre os brasileiros, 68% desejam ganhar presentes eletrônicos. São, por exemplo, videogames e carrinhos e bonecas a pilha; smartphones, tablets e notebooks; geladeiras, televisores, microsystems, home theaters, aparelhos de DVD e de blu-ray, etc. Adulis defende que, para consumir com consciência, o cidadão precisa seguir estas regras básicas: observar se, de fato, o produto é necessário para si ou para o presenteado; medir os possíveis impactos negativos da fabricação ou do uso do produto à sociedade; escolher bens com menos embalagens e de fácil reutilização ou eventual conserto; ponderar se, quando não quiser mais o produto, será possível doá-lo, reciclá-lo ou descartá-lo sem poluir o meio ambiente. A pedido da reportagem, o Instituto Akatu avaliou este Top 7 do Natal e deu dicas de como exercer o consumo de forma responsável. Veja só:   Brinquedos Brinquedos educativos e tradicionais que estimulam brincadeiras em cooperação e atividades físicas são ótimas opções. As bicicletas estão em alta. Verifique se o produtos são certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para evitar riscos à saúde das crianças.   Perfumaria e Maquiagem Dê preferência a produtos que utilizam ingredientes naturais e atóxicos.   Celulares e Informática O Brasil é um dos recordistas mundiais da produção de lixo eletrônico. Pense bem antes de presentear com um acessório que, em pouco tempo, vai parar no lixo para dar lugar a um modelo lançado mais recentemente.   Móveis e Eletrodomésticos Móveis de antiquários são boa opção. Procure saber se o que vai comprar é produzido a partir de madeira certificada. Materiais reciclados ou reaproveitados (feitos com garrafas pet, pneus ou madeira de demolição) são escolhas mais sustentáveis. No caso dos eletrodomésticos, opte pelos que gastam menos energia, indicados pelo selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Fique atento às garantias dadas pelo fabricante e escolha produtos de fácil conserto.   Roupas e Calçados Itens que não saem de moda podem ser utilizados por muito mais tempo. Privilegie peças feitas por cooperativas ou artesanalmente e fabricadas com tecidos orgânicos e de tingimento natural. Atenção às lojas e marcas denunciadas por trabalho escravo (leia mais abaixo).   Bebidas e Comidas Você pode montar uma cesta de natal ou mesmo uma ceia diferente com produtos locais, orgânicos ou produzidos por cooperativas.   Livros Dê preferência a livros produzidos com papel certificado (selo FSC, da Forest Stewardship Council Brasil) e a livros digitais, que podem ser lidos em e-books ou tablets.   Moda livre A tecnologia eletrônica não é vilã e pode ser importante aliada do consumo consciente. O aplicativo para celulares Moda Livre, por exemplo, compatível com as plataformas IOS e Android, ajuda a combater a escravidão. Desenvolvido pela ONG Repórter Brasil, avalia uma marcas famosas de roupas com as categorias Verde, Amarelo e Vermelho. Verdes são as marcas que "demonstram ter mecanismos de acompanhamento sobre sua cadeia produtiva". Amarelas fazem acompanhamento, mas têm "histórico desfavorável em casos de trabalho escravo". Uma marca Vermelha ou têm "histórico desfavorável" de desrespeito à Declaração Universal de Direitos Humanos das Nações Unidas ou não respondeu questionário enviado pela equipe responsável pelo aplicativo. Fonte: O Estado de São Paulo – 17-12   IPC-S sobe em 5 capitais na 2ª quadrissemana, diz FGV O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de dezembro em relação à primeira, divulgou a instituição nesta terça-feira, 17. No geral, o IPC-S avançou de 0,72% para 0,75% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,55% para 0,65%), Belo Horizonte (de 0,66% para 0,70%), no Rio de Janeiro (de 0,93% para 1%), em Porto Alegre (de 1,01% para 1,03%) e São Paulo (de 0,52% para 0,56%). O IPC-S recuou em Brasília (de 0,60% para 0,49%) e no Recife (de 0,67% para 0,65%).  Fonte: O Estado de São Paulo – 17-12   Empresas buscaram menos crédito em novembro, diz Serasa A demanda das empresas por crédito no mês de novembro recuou 6,1% em relação a outubro, mas cresceu 3,9% sobre novembro de 2012, segundo o indicador Serasa Experian divulgado nestaterça-feira, 17. No acumulado do ano até novembro, a busca das empresas por crédito foi 1% inferior à registrada no mesmo período do ano passado. Na avaliação da Serasa Experian, o recuo na demanda pelo crédito se deu devido às sucessivas altas da taxa básica de juros (Selic), que encareceram os financiamentos. A menor quantidade de dias úteis em novembro ante outubro (20 contra 23) impactou ainda na procura das empresas por crédito no mês passado. A maior queda em novembro ocorreu nas micro e pequenas empresas, de 6,3% sobre outubro. Já nas médias empresas a queda foi 3,9% na busca por crédito entre os períodos e nas grandes empresas houve variação negativa de 1,3%.  Fonte: O Estado de São Paulo – 17-12     Empresa dona da Casas Bahia estreia com alta na Bolsa Na última oferta pública de ações de 2013, a Via Varejo iniciou nesta segunda-feira (16) com alta os negócios com seus papeis na BM&FBovepsa. A varejista, que é dona da Casas Bahia e do Ponto Frio, levantou R$ 2,845 bilhões na última quinta com a venda de suas ações ao mercado. A maior parte de dinheiro --R$ 2,134 bilhões -- vai para a família Klein, fundadora da Casas Bahia, que inicia a retirada do negócio. O restante vai para o caixa do Grupo Pão de Açúcar, controlador da Via Varejo. Apenas os acionistas embolsaram o dinheiro. A empresa não ficará com nada do capital levantado, daí também a dificuldade de concretizar a operação na semana passada. Os papéis foram vendidos 10% abaixo do preço mínimo esperado. A expectativa inicial dos bancos era que a operação levantasse até R$ 4,8 bilhões. Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, faz sua estreia na Bolsa nesta segunda-feira (16), com alta de 2,5%; a oferta pública de ações é a última do ano  Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, faz sua estreia na Bolsa nesta segunda-feira (16),com alta de 2,5%; a oferta pública de ações é a última do ano Mesmo assim, a operação foi a segunda maior do ano na Bolsa, atrás apenas para a oferta de ações da BB Seguridade, que movimentou R$ 11 bilhões em maio. Os recibos de ações (chamados units) foram vendidos a R$ 23,00 e iniciaram os negócios a R$ 23,57. No encerramento dos negócios, as units foram vendidas a R$ 24,90, com alta de 8,26%. Apesar da alta, os papéis ainda ficaram abaixo de R$ 25,60,o valor pretendido inicialmente pelos coordenadores da operação. Na cerimônia de abertura, o presidente da Bolsa, Edemir Pinto, afirmou que os investidores continuam confiantes nas empresas e no país, apesar das dificuldades atuais. "A realização desse operação num momento de incerteza como esse demonstra a confiança na economia e nesta empresa", disse. O evento foi marcado ainda por discursos emocionados de vendedores de ambas as bandeiras. Ao palco foi um vendedor de 41 anos da Casas Bahia de São Caetano do Sul, sede da empresa, que contou como a família dos fundadores se relacionava com os moradores pobres da cidade ainda nos anos 50. Também subiu uma vendedora de 26 anos do Ponto Frio que narrou o apoio que a empresa deu aos seus estudos. Fonte: Folha de São Paulo – 17-12   Com inflação alta e mau momento da economia, confiança do comércio cai 2,3% Após três altas consecutivas, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio caiu 2,3% em novembro, de acordo com a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Segundo a entidade, os empresários estão insatisfeitos com o momento da economia e de seus negócios. O setor demonstra preocupação com a inflação, que se mantém alta e afeta o ritmo de vendas. Os três subíndices que compõem o indicador apresentaram queda em novembro. O que mede as condições atuais do empresário do comércio teve queda de 5,6% -- recuo influenciado pela menor satisfação do empresário em relação à economia, que caiu 10,5%. Outro subíndice, focado na expectativa do empresário do setor, diminuiu 1,5%. O terceiro, que mede a intenção de investimento do empresário, recuou 0,7%. A maior influência negativa nesse último subíndice foi o quesito que mede a intenção de contratar mais funcionários, que teve queda de 2,3%. Do outro lado, o fator que ajudou a manter esse subíndice praticamente estável foi o que avalia novos investimentos, com crescimento de 2,7%.   NATAL Nem as festas de fim de ano devem animar o setor. Segundo a Fecomercio-SP, o Natal 2013 deve ter um desempenho fraco, apesar do crescimento de 3,3% no faturamento do Estado de São Paulo. No ano passado, o faturamento do varejo diminuiu 1,3%. Com o crescimento sobre uma base fraca, o desempenho melhor neste ano não indica um mercado aquecido. O crescimento menor da renda e a queda de confiança do empresário e consumidor são as principais causas para o varejo enfraquecido no fim de ano. O salário mínimo e o 13º cresceram em um ritmo menor este ano: em 2012, o salário mínimo teve reajuste de 7,8%, em 2013, foi de apenas 2,7%. O aumento do 13º caiu de 3,5% para 2,2%. Isso impacta diretamente na renda disponível para o consumo no fim de ano, segundo o diretor-executivo da associação Antonio Carlos Borges.   CONFIANÇA Não é só a confiança do empresário que cai. Em 2013, o ICC (Índice de Confiança do Consumidor) ficou 9,6% abaixo do ano anterior. A confiança menor deve, inclusive, se manter em 2014, com o fim das obras da Copa. Fonte: Folha de São Paulo – 17-12   Crédito deve crescer 14,5% em 2014 Os bancos esperam que o estoque de operações de crédito cresça 14,5% no ano que vem, de acordo com levantamento conduzido pela Federação Brasileira de Bancos em dezembro. O percentual representa um leve ajuste ante os 14,6% projetados para 2014 na edição anterior do levantamento, em outubro. A pesquisa consultou 26 economistas de diferentes instituições financeiras. Fonte: Valor Econômico – 17-12   Com R$ 20 bi do Refis, receita aumenta 28% em novembro A arrecadação federal somou R$ 112,5 bilhões em novembro com o recolhimento de R$ 20,3 bilhões pagos por empresas que aderiram a parcelamentos especiais de dívidas com a União. O resultado bateu o recorde para meses de novembro, representando uma alta real de 27,08% na comparação com igual período de 2012. Fonte: Valor Econômico – 17-12   Demanda das empresas por crédito cai 6,1% em novembro Na comparação com o ano anterior, porém, houve alta de 3,9% A demanda das empresas por crédito caiu 6,1% em novembro, na comparação com outubro, segundo o Indicador Serasa Experian divulgado nesta terça-feira. Em relação a igual mês de 2012, houve alta, no entanto, de 3,9%, e, neste ano, acumula queda de 1%. "A continuidade das sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic), provocando o encarecimento do crédito corporativo, e a menor quantidade de dias úteis em novembro frente a outubro (20 contra 23) impactaram negativamente a procura das empresas por crédito em novembro", explicaram os economistas da Serasa, em comunicado. A redução da busca por financiamento foi registrada em todos os portes de empresas, principalmente entre as micro e pequenas empresas, cujo recuo foi de 6,3% frente a outubro. Entre as médias, a queda foi de 3,9% e nas grandes 1,3%. As indústrias foram tiveram o maior recuo na busca por crédito (-8,3%), seguidas das empresas comerciais (-6,7%) e de serviços (-4,8%). No acumulado do ano, apenas as empresas de serviços acumulam alta - de 2,7% - neste quesito; indústrias e comércio apresentam quedas de 3,6% e 2,2%, respectivamente.  O declínio também foi distribuído por todas as regiões do país, liderado pela região Sudeste (-7,8%) e seguido pelo Sul (-7%), Centro-Oeste (-5,7%), Norte (-2,3%) e Nordeste (-0,8%). De janeiro a novembro, as regiões Norte e Centro-Oeste têm altas de 0,5%, enquanto as demais regiões estão em queda - de 0,5% no Nordeste; de 0,8% no Sudeste; e de 2,8% na região Sul. Fonte: O Globo – 17-12   32% dos brasileiros pretendem guardar a 2ª parcela do 13º salário Aumentou a parcela de brasileiros que pretende poupar a segunda parcela do 13º salário. Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e do Instituto Ipsos divulgada nesta sexta-feira (13) mostra que que 32,6% dos consumidores pretendem guardar o pagamento extra. É a maior porcentagem desde 2009, quando o levantamento começou a ser feito. No ano passado, o percentual foi de 22,7%. Segundo o levantamento, pela primeira vez também o percentual dos que planejam poupar supera a intenção de comprar presentes (30,4%). Por outro lado, mais consumidores vão usar o benefício para comprar presentes este ano. Em 2012, o percentual foi de 27,3%. A pesquisa aponta ainda que 21,7% dos entrevistados pretendem usar o dinheiro para pagar dívidas, 4,3% para viajar e 15,2% não souberam responder. O levantamento foi feito entre os dias 19 de novembro 1º de dezembro com mil pessoas em 70 cidades. Para a ACSP, a pesquisa sugere que o consumidor está mais "cauteloso e precavido”. Para a associação, um dos motivos que levam o brasileiro a guardar o dinheiro é pagar, em 2014, tributos como IPTU e IPVA. O outro é a incerteza em relação à economia.  A pesquisa sugere ainda que o brasileiro está menos endividado, uma vez que o pagamento de dívidas foi a destinação citada por 21,7%, contra 27,3% em 2012. Fonte: Portal Varejista – 17-12   Governador de SC diz que turismo representa 12% do PIB do Estado Colombo afirma que houve reforço na segurança e no atendimento a moradores e turistas em Santa Catarina O lançamento da Operação Veraneio e do programa de bolsas de estudo para o Ensino Superior foram os destaques desta edição do ‘Com a Palavra, o Governador'. Raimundo Colombo afirma que houve um reforço na segurança e no atendimento a moradores e turistas em Santa Catarina nesta temporada de verão. Ele lembra que o turismo representa 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. "Nossa expectativa é que, só de turistas internacionais, tenhamos um aumento de 30%". O governador ainda citou a ampliação do Centro de Referência em Desastres Urbanos, em Xanxerê. O centro é o único do Brasil a fazer treinamentos com bombeiros para salvamentos em deslizamento de terra e o único de Santa Catarina para treinamento em desastres naturais urbanos. Lá também são treinados cães de resgate, que desenvolvem um trabalho reconhecido nacional e internacionalmente na busca de pessoas desaparecidas e corpos soterrados. Outro assunto do programa foi a formatura de 1,5 mil alunos da Grande Florianópolis em cursos de qualificação do Pronatec. Apesar de ser um programa federal, o Estado tem papel importante na disseminação do serviço. "A gente apoia, administra, ajuda a identificar, a contratar os professores e a estrutura... Esta parceria é muito boa para a sociedade. A gente quer qualificar a nossa mão-de-obra". Sobre a área da Agricultura, o governador comentou a parceria feita entre a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e o Sebrae de SC no processo de capacitação e certificação das empresas catarinenses que utilizam matéria-prima de origem animal e têm interesse no mercado brasileiro. Para atuar em todo o país, os produtores de derivados de carne e de leite precisam aderir ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi) e passarão a ter o suporte necessário para isso. Para encerrar, Colombo explica como funciona o Uniedu, programa de bolsas de estudos para cursos universitários. O objetivo é dar unidade institucional a todos os programas de bolsas de estudo desenvolvidos atualmente pela Secretaria de Estado da Educação. Fonte: Portal Economia SC – 17-12