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Clipping Diário 17/09/2013

Publicado em 17/09/2013
Clipping Diário 17/09/2013

FCDL SC promove Encontro Catarinense de Líderes Lojistas A Renovação do Varejo é o tema principal do XV Encontro Catarinense de Líderes Lojistas, que acontece nesta sexta e sábado, dias 20 e 21 de setembro, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis. O evento é promovido pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL SC), que espera um público de aproximadamente 700 pessoas, entre dirigentes de CDLs, diretoria e conselheiros da FCDL catarinense. Durante a programação de abertura será feita a entrega da Comenda Samuel Schubert, criada pela FCDL e concedida a personalidades que contribuem com o varejo catarinense. Os agraciados neste ano são: Alcides Alves, ex-presidente da CDL de Lages; José Dias, ex-presidente da FCDL/SC e da CDL Florianópolis; e Marcílio José Gonçalves, ex-presidente da CDL Itajaí.
A agenda do evento inclui ainda a apresentação do Programa de Excelência das CDLs. O projeto pretende estabelecer um padrão para normas, estatuto de atendimento e contato com associados das entidades lojistas municipais. Também haverá a palestra “Caminhos da Liderança”, com o professor Philip Ong Hwang, da Universidade da Califórnia, San Diego.
Sergio Medeiros, presidente da FCDL SC, explica que o Encontro de Líderes tradicionalmente prioriza a gestão, a qualidade e as melhores práticas varejistas. Por esta razão, diz ele, se tornou uma referência para o autodesenvolvimento do empresariado catarinense. Fonte: Portal Adjori SC – 17-09


Empresas de SC buscam oportunidades nos EUA Startups catarinenses participam de missão na Califórnia para discutir parcerias e captar investimentos
Nove startups – empresas cujas atividades são inovadoras – de SC prometem voltar dos Estados Unidos com saldo positivo, após participarem de uma missão ao Vale do Silício, na Califórnia, onde se reuniram com empresários para discutir parcerias e captar investimentos. Entre essas startups está a Axado – uma plataforma online que oferece às empresas a comparação de preços de frete e a contratação de transportadoras –, que retorna ao Brasil mais confiante após a confirmação de investimentos de um fundo norte-americano. A startup de Florianópolis deverá contar com um investimento venture capital, destinado a empresas já estabelecidas com potencial de crescimento. O diretor da Axado, Guilherme Reitz, conta que as negociações com o escritório representante do fundo, que no momento, prefere não divulgar o nome, começaram no início do ano através de videoconferências. Para ele, a ida aos EUA foi crucial para o avanço das conversas. Entre as nove startups da missão, cinco passaram pela capacitação do programa Startup SC, promovido pelo Sebrae-SC e pelo governo do Estado. As empresas Tex.do, InPulse, UpPoints, Fisiogames e Pip! foram as cinco melhores desta edição, que começou no início do ano com a seleção de 20 projetos. Segundo o coordenador do programa, Alexandre de Souza, o foco da viagem, realizada entre 7 e 13 de setembro, foi a participação das empresas na TechCrunch Disrupt, uma feira internacional de startups e referência mundial no setor de tecnologia. Antes da feira, os empreendedores receberam um dia de treinamento em uma das principais aceleradoras do mundo, a 500 Startups. Conforme Souza, a empresa fornece tração aos projetos para que estejam preparados em quatro meses para o mercado e receber investimentos. Os contatos renderam frutos também para as demais participantes da missão. A Tex.do, por exemplo, que vende consultoria em conteúdo e redações publicitárias para empresas, firmou parceria com aquela que seria sua principal concorrente nos EUA. Já Gabriel Veloso Paim, diretor técnico da InPulse, conta que a missão permitiu novos contatos principalmente com investidores interessados na área de cuidados para a saúde. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 17-09
Santander é líder em reclamações O banco Santander liderou pelo sétimo mês seguido o ranking de reclamações do Banco Central (BC) entre as instituições com mais de 1 milhão de clientes. Além disso, duas instituições públicas, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, passaram a fazer parte da lista. O BC considerou procedentes 2.195 reclamações feitas contra as instituições de grande porte no mês passado. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 17-09
Mercado melhora projeção do PIB Reflexo de indicadores positivos sobre a economia brasileira traz nova rodada de altas das estimativas para 2013
Apesar das indicações de uma trajetória de desaceleração da atividade econômica, analistas de mercado ainda ajustam para cima a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, na esteira do desempenho superior ao esperado registrado no segundo trimestre. Na contramão, a estimativa para o resultado de 2014 vem ampliando a queda a cada semana. Pela terceira vez seguida, o boletim Focus, do Banco Central (BC), mostrou alta da projeção de avanço da economia neste ano, passando de 2,35% na pesquisa anterior para 2,4% ontem. Os especialistas ouvidos semanalmente iniciaram o ano esperando um crescimento de 3,26%, mas as projeções começaram a se deteriorar com mais força a partir de maio em meio a um cenário de inflação elevada e juros em alta. A tendência de queda se reverteu após a divulgação do PIB do segundo trimestre, que superou as expectativas. A economia cresceu 1,5% no período puxada pelo bom desempenho da indústria. O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas, também aumentou a projeção do crescimento da atividade econômica neste ano, de 2,3% para 2,5%. A estimativa atual é que o PIB do terceiro trimestre terá queda de 0,4% em comparação ao trimestre imediatamente anterior, porém o percentual pode ser revisto, avalia o economista Régis Bonelli. Para 2014, no entanto, a tendência é de redução no ritmo de crescimento da economia. Se no início do ano a aposta dos analistas ouvidos pelo Focus era de um PIB crescendo 3,75%, agora está em 2,22%. A continuidade da política de alta do juro implementada pelo Comitê de Política Monetária (BC) a partir de abril ainda deve se estender – a projeção do Focus é que a taxa básica encerre o ano em 9,75%, acima da estimativa de um mês atrás (9,25%). Juro mais alto significa crescimento menor e o impacto da elevação deste ano vai aparecer a partir de 2014, já que demora até nove meses para dar resultado. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 17-09
Greve dos bancários Com data-base este mês, os bancários do país prometem parar por tempo indeterminado a partir de quinta. Os sindicatos da maioria das cidades fazem assembleias hoje e amanhã. O movimento não é unânime. A categoria pede reajuste salarial de 11,93% e piso de R$ 2,8 mil. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 17-09
MÍNIS - O Conselho Estadual do Jovem Empreendedor (Cejesc) lança sexta a campanha da 11ª edição do Feirão do Imposto, durante sua assembleia em Jaraguá do Sul. - Custo do dinheiro e a inadimplência no Brasil será o tema de palestra na Acij, em Joinville, na próxima terça-feira. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 17-09


Wall Street tem ganho de quase 1% A Bolsa de Nova York (Nyse) registrou alta de 0,77%, e o Dow Jones alcançou 15.494 pontos, aproximando-se da marca histórica de 15.658 de 2 de agosto deste ano. Apesar do bom desempenho, os investidores atuaram atentos ao Federal Reserve – Fed, o banco central dos EUA – que reagiram bem à decisão de Lawrence Summers, ex-secretário do Tesouro do país, de sair da disputa pelo comando da instituição. Summers é considerado inflexível com os mercados e era favorável à retirada dos estímulos, sobre os quais o Fed anunciará amanhã a manutenção ou não. Os investidores brasileiros mostraram maior apreensão do que os norte-americanos quanto a um eventual término dos estímulos naquele país. Após subir mais de 1% e operar acima de 54 mil pontos, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou estável, com alta de somente 0,04% e 53.821 pontos. O volume somou R$ 9,36 bilhões, sendo R$ 3,55 bilhões do vencimento de opções sobre ações. O desempenho dos papéis da Petrobras, que avançaram quase 2%, impediu a queda do índice à tarde por conta de vendas de interessados em embolsar lucros. Essa retração deve persistir até amanhã, quando o presidente do Fed, Ben Bernanke, fará pronunciamento sobre os estímulos e o atual estágio da economia dos EUA. Conforme analistas, o mercado trabalha com a hipótese de um corte pelo Fed entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões do total de US$ 85 bilhões mensais. A cautela também predominou no câmbio. Após recuar para perto de R$ 2,27, o dólar encerrou cotado a R$ 2,2830 no mercado à vista, no qual avançou 0,04% na jornada. No turismo, o dólar recuou para R$ 2,34 no Banco do Brasil. Fonte: Diário Catarinense – Marçal Alves Leite - 17-09
Mercado prevê PIB melhor Resultado acima das expectativas no segundo trimestre faz com que especialistas ajustem para cima a projeção para este ano. Já para 2014, a tendência é de redução no índice de crescimento da economia
Apesar das indicações de uma trajetória de desaceleração da atividade econômica neste semestre, analistas de mercado ajustam para cima a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 na esteira do desempenho superior ao esperado do segundo trimestre. Já para o ano que vem, a estimativa piorou. Pela terceira vez seguida, o boletim Focus, do Banco Central (BC), mostrou alta da projeção de avanço da economia neste ano, passando de 2,35% na pesquisa anterior para 2,4% ontem. Os especialistas de cerca de cem instituições financeiras iniciaram o ano esperando crescimento de 3,26%, mas as projeções começaram a se deteriorar com mais força a partir de abril. A tendência de queda se reverteu após a divulgação do PIB do segundo trimestre, que superou as expectativas. A economia cresceu 1,5% no período puxada pelo bom desempenho da indústria. O mercado mostra mais otimismo em relação à produção industrial: o novo dado (2,12%) é superior ao informado na semana anterior. Além disso, o IBC-Br – índice do BC que mede a atividade econômica divulgado na sexta-feira – foi menos pior que o esperado em julho ante junho, com queda de 0,33%, – o mercado esperava até 1%. Mas para 2014, a tendência é de redução no ritmo de crescimento da economia. Se no início do ano a aposta dos analistas ouvidos pelo Focus era de um PIB com crescimento de 3,75%, agora é de 2,22%. A continuidade da política de alta do juro implementada pelo BC a partir de abril ainda deve se estender e, com isso, afetar a atividade econômica. A projeção do Focus é de que a taxa feche o ano em 9,75%, acima da estimativa de (9,25%). Fonte: A Notícia - Economia - 17-09
Catarinenses no Vale do Silício Nove startups do Estado, duas delas da região Norte, participam de missão nos Estados Unidos. Contatos realizados durante a viagem já renderam parcerias e investimentos estrangeiros
Nove startups de Santa Catarinense prometem voltar dos EUA com o saldo positivo, após participarem de uma missão no Vale do Silício, na Califórnia, onde se reuniram com empresas norte-americanas para discutir parcerias e captar investimentos. Entre elas, estão duas da região Norte: a Conta Azul, de Joinville, e a Pip!, de Jaraguá do Sul. A Pip! está ainda entre as cinco que passaram pela capacitação do Programa Startup SC, promovido pelo Sebrae-SC e pelo governo do Estado. Elas foram as melhores desta edição, que começou no início do ano com a seleção de vinte projetos. Segundo o coordenador do programa, Alexandre de Souza, o foco da viagem é a participação das empresas catarinenses na TechCrunch Disrupt, uma feira internacional de startups e referência mundial no setor de tecnologia. Antes da TechCrunch Disrupt, os empreendedores receberam um dia de treinamento em uma das principais aceleradoras do mundo, a 500 Startups, que, como explica Souza, fornece tração aos projetos para que estejam preparados em quatro meses para o mercado e receber investimentos. Primeiros frutos Enquanto algumas empresas começam a voltar da viagem, outras resolveram ficar por mais tempo para garantir mais resultados, como a Tex.do, que vende consultoria em conteúdo e redações publicitárias para empresas e firmou parceria com a que seria sua principal concorrente no mercado norte-americano. Já a Axado consegiu investimentos de um fundo norte-americano. Fonte: A Notícia - Economia - 17-09
Mercado financeiro sobe para 2,4% a previsão de alta do PIB para 2013 Apesar das indicações de uma trajetória de desaceleração da atividade econômica, analistas de mercado ainda ajustam para cima a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, na esteira do desempenho superior ao esperado registrado no segundo trimestre. Na contramão, a estimativa para o resultado de 2014 vem ampliando a queda a cada semana. Pela terceira vez seguida, o boletim Focus, do Banco Central (BC), mostrou alta da projeção de avanço da economia neste ano, passando de 2,35% na pesquisa anterior para 2,4% ontem. Os especialistas ouvidos semanalmente iniciaram o ano esperando um crescimento de 3,26%, mas as projeções começaram a se deteriorar com mais força a partir de maio em meio a um cenário de inflação elevada e juros em alta. A tendência de queda se reverteu após a divulgação do PIB do segundo trimestre, que superou as expectativas. A economia cresceu 1,5% no período puxada pelo bom desempenho da indústria. O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas, também aumentou a projeção do crescimento da atividade econômica neste ano de 2,3% para 2,5%. A estimativa atual é que o PIB do terceiro trimestre terá queda de 0,4% em comparação ao trimestre imediatamente anterior, porém o percentual pode ser revisto, avalia o economista Régis Bonelli. Fonte: Jornal de Santa Catarina- Economia - 17-09
Balança tem superávit A balança comercial registrou novo superávit (exportações maiores do que importações) na segunda semana de setembro, de US$ 617 milhões. Com isso, o déficit acumulado no ano voltou a cair, de US$ 3,47 bilhões para US$ 2,85 bilhões. O superávit da segunda semana foi resultado de exportações de US$ 5,22 bilhões e importações de US$ 4,61 bilhões. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Fonte: Jornal de Santa Catarina- Economia - 17-09
Mercado interno salva O faturamento das indústrias catarinenses aumentou 1,4% de janeiro a julho de 2013, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento foi feito pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). O índice foi positivo apesar da queda de 3,12% nas exportações. Sinal de que o mercado interno continua na ascendente. Horas trabalhadas e massa salarial também aumentaram desde o início do ano, 1,2% e 4% respectivamente. E não só as exportações caíram. As compras do exterior recuaram 1,45% no acumulado do ano. Ainda assim, a balança comercial catarinense está no vermelho desde 2009. Até agosto, as importações superaram as exportações em US$ 3,58 bilhões. No ano passado, compramos US$ 5,63 bilhões mais do que vendemos. Fonte: Jornal de Santa Catarina- Mercado Aberto - 17-09
Congresso pode votar hoje veto ao fim da multa de 10% do FGTS Tesouro deve R$ 8,4 bilhões ao FGTS; para empresas, multa adicional de 10% do FGTS não tem sido usada em habitação Para rebater o discurso do governo de que a multa adicional de 10% do saldo do FGTS em demissões sem justa causa é necessária para manter em andamento o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, representantes do setor empresarial têm usado dados do próprio Fundo para mostrar que o Tesouro vem se apropriando de forma indevida dos recursos. O veto da presidente Dilma Rousseff ao fim da cobrança adicional, que é paga pelo empregador mas não vai para o trabalhador, deve ser votado pelo Congresso Nacional hoje. Segundo dados obtidos pelo Estado, com base no mês de junho, o FGTS tem a receber do Tesouro R$ 4,4 bilhões relativos à multa adicional e outros R$ 4 bilhões por antecipações no âmbito do programa habitacional. O governo argumenta que o montante arrecadado com esse adicional (em torno de R$ 3 bilhões) financia o programa Minha Casa, Minha Vida. Para o governo, a manutenção da multa também serve para evitar aumento de demissões. Votação. O Executivo deve encaminhar antes da votação um projeto alternativo propondo reverter os recursos da multa adicional para o trabalhador. O valor, porém, só seria recebido por quem for demitido de forma imotivada no ato da aposentadoria e quem se beneficiar do programa Minha Casa, Minha Vida perderia o direito a receber. O embate entre governo e empresários sobre o tema acontece há mais de um ano. Criada para cobrir um rombo referente a perdas inflacionárias com planos econômicos, a contribuição atingiu seu objetivo em junho de 2012. Dois meses depois, o Senado aprovou o fim da multa de forma unânime e a Câmara referendou a medida em julho deste ano. A presidente Dilma, por sua vez, vetou a proposta afirmando que precisa dos recursos para levar adiante o programa que é uma das marcas de sua administração. Em 2013, a multa adicional deve gerar R$ 3,2 bilhões. Lobby empresarial. Os empresários reforçaram o lobby no Congresso para derrubar a decisão de Dilma. Eles afirmam que o discurso do governo de utilização dos recursos no Minha Casa, Minha Vida não se sustenta. Balancete do FGTS relativo a junho mostra que, além de o Fundo ser superavitário e ter recursos próprios para custear programas, mesmo sem a multa de 10%, o Tesouro tem uma dívida considerável para cobrir. Somente em relação à multa adicional, o Tesouro deve R$ 4,4 bilhões para o FGTS - dinheiro que recebeu mas não repassou para o fundo. As empresas, dizem, portanto, que os recursos da multa têm tido destino diferente da área de habitação. O argumento de prioridade ao programa habitacional é questionado ainda pelo fato de o próprio FGTS ter colocado R$ 4 bilhões no Minha Casa, Minha Vida. Esse dinheiro deveria ter vindo do Tesouro, mas não foi repassado. A constatação de desvio de finalidade na aplicação dos recursos, porém, não deve sensibilizar o Congresso, que tende a manter o veto. No Senado, principalmente, há o discurso de que não seria correto retirar de uma hora para a outra R$ 3,2 bilhões dos cofres públicos. Para ampliar os argumentos de parlamentares governistas, o Planalto preparou uma proposta para que os recursos arrecadados agora com a multa possam ser revertidos no futuro para os trabalhadores. Procurado, o Ministério da Fazenda não se pronunciou. Fonte: O Estadão - 17-09
Estamos fazendo uma reavaliação grande nas concessões, diz Dilma A presidente comentou que, quando não for possível conciliar o desejo dos empresários com relação à Taxa Interna de Retorno e o da população, o governo fará obras públicas

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (17) que o governo vai fazer uma avaliação específica de cada estrada do Programa de Investimentos em Logística, mas afirmou que não se trata de "concessão fatiada". "Nós queremos fazer concessão com uma TIR (Taxa Interna de Retorno) adequada e tarifa adequada. Para cada estrada vamos fazer uma avaliação específica, não é concessão fatiada", afirmou durante entrevista a duas rádios gaúchas nesta manhã. "Nós estamos fazendo uma reavaliação grande das concessões porque tem duas reivindicações que são às vezes contraditórias e que não fecham. De um lado se exige uma TIR muito elevada, de outro lado se exige uma tarifa, um pedágio muito baixo", disse. "Ninguém pode querer concessão sem pagar pedágio. Não existe, é conto de fada. Se tiver concessão vai pagar pedágio. Ninguém pode querer uma concessão baixinha e uma remuneração elevadíssima. O governo federal está se reservando o direito de analisar uma a uma essas estradas", completou. A presidente comentou que, quando não for possível conciliar o desejo dos empresários com relação à Taxa Interna de Retorno e o da população, o governo fará obras públicas. "De um lado, o empresário quer uma TIR mais alta possível, de outro a população quer o pedágio mais baixo possível. Quando for prático, concreto, efetivo unir as duas coisas, vamos unir. Quando não der para unir, vamos fazer obra pública." Ela afirmou que é "absolutamente natural" que o empresário tenha remuneração. Segundo Dilma, as rodovias concedidas antes de 2003 previam apenas a administração das rodovias, mas não estava prevista a duplicação. "Como nós respeitamos contratos, esses contratos agora vão findar", disse, afirmando que agora serão feitas as duplicações necessárias. Fonte: O Estadão - 17-09
No limite do endividamento O crescimento da renda dos trabalhadores e o elevado nível de emprego nos últimos anos fizeram com que muitas pessoas se sentissem confiantes para tomar crédito. Só que essa maré favorável vem baixando com o esfriamento da economia. Para os especialistas em finanças pessoais, a hora é propícia para reduzir o comprometimento da renda com o pagamento de dívidas. Fonte: Valor Econômico On-line – 17-09


Dólar não sustenta baixa e fecha a R$ 2,283 O dólar iniciou o primeiro pregão da semana em forte baixa, acompanhando o cenário internacional. Sob a repercussão da desistência do ex-secretário do Tesouro dos EUA Lawrence Summers da candidatura à presidência do Fed (BC americano), o dólar chegou a ser negociado na casa dos R$ 2,25 na manhã de ontem, em baixa de mais de 1,2%, no menor patamar em sete semanas. Fonte: Valor Econômico On-line – 17-09


Tempo para abrir empresa pode cair para cinco dias A Secretaria de Micro e Pequena Empresa da Presidência da República apresentou, nesta segunda-feira (16), estratégias para acelerar o processo de abertura de empresas no Brasil e melhorar a posição do país no ranking de empreendedorismo do Banco Mundial. Com as medidas, o tempo gasto para abrir empresas poderá cair de seis meses para cinco dias. Uma das proposta é a adoção de um cadastro único para as micro e pequenas empresas com base no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) O anúncio foi feito pelo assessor jurídico da SMPE (Secretaria da Micro e Pequena Empresa), José Levi, em audiência pública da Câmara dos Deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O tempo gasto para abrir uma empresa é um dos critérios usados pelo Banco Mundial para o ranking e a meta da secretaria é reduzir esse prazo de mais de seis meses para cinco dias, disse Levi, que representou o ministro Guilherme Afif Domingos na audiência pública da comissão especial que analisa o Projeto de Lei Complementar nº 237/2012. O projeto atualiza o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. "Quem quiser abrir um negócio poderá ir a um único local. Hoje, o empreendedor tem que gastar muita sola de sapato para abrir uma empresa. Nossa intenção é criar um guichê único nas juntas comerciais", disse ele. Levi ainda disse que, pensando nisso, as juntas comerciais passaram a fazer parte da SMPE, quando a secretaria foi criada. Antes do guichê único, no entanto, o empreendedor preencherá um formulário para avaliar se o negócio envolve risco que requer fiscalização previa. Se não for o caso, o o registro será feito de imediato. "Experiências preliminares do ministro no estado de São Paulo demonstram que 90% dos empreendimentos são de baixo risco e dispensam fiscalização prévia. Esses podem e devem ganhar autorização e alvará de funcionamento de imediato. Os outros 10% não receberiam e, com isso, chegaríamos a um tempo médio de cinco dias." De acordo com Levi, o formulário ficará disponível em um portal, que já tem recursos aprovados e deverá estar no ar em meados do ano que vem. No momento, a SMPE negocia a contratação do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados). O guichê único nas juntas comerciais também poderá ser usado para o fechamento das empresas, que, assim como a abertura, será simplificado. "Quem deseja fechar, informa o local dos livros da empresa e o responsável, e apenas com isso se fecha a empresa. No caso de eventual fiscalização, a empresa é reativada", explicou. Outra proposta da secretaria para beneficiar o micro e o pequeno empresário é a restrição da substituição tributária aos cigarros, bebidas, munições, combustíveis, cimento e sorvete, produtos que têm grandes cadeias produtivas. Quando, mesmo assim, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) da substituição incidir sobre pequenas e micro empresas, a ideia é oferecer um meio de restituição imediata, acrescentou Levi. Fonte: Uol Economia – 17-09
Varejistas buscam integração entre e-commerce e lojas Varejistas com lojas físicas estão tentando competir com a Amazon.com e uns com os outros oferecendo o que eles esperam ser o melhor dos dois mundos: vendas online com a opção de retirada na loja, entregas e devoluções. Quando é bem sucedida, essa chamada compra omni-channel (omnicanal), que permite aos consumidores a escolha de comprar em uma loja física ou online, pode oferecer um serviço melhor, mais estoque e opções de entrega mais rápidas, disseram especialistas em e-commerce no Reuters Global Consumer and Retail Summit, na semana passada em Nova York. Também é uma das melhores maneiras pelas quais vendedores tradicionais podem buscar competir com a Amazon, cuja presença física é limitada a centros de distribuição. "A promessa está ali, o potencial está ali, e quando funciona é algo admirável," disse Fiona Dias, em referência à compra omni-channel. Dias é diretora de estratégia da ShopRunner, que fornece serviços de e-commerce para grandes varejistas dos EUA. Mas apenas alguns varejistas estão fazendo isso bem, disseram os especialistas. Para começar, é caro. Realizar a mudança normalmente requer softwares caros para combinar o estoque online e o da loja. As lojas também precisam ser reconfiguradas para dar aos trabalhadores espaço para empacotar e preparar os pedidos. A equipe precisa ser treinada novamente para que eles encorajem vendas tanto na loja quanto online, mesmo que eles percam uma comissão em potencial ao vender online. E a estratégia de vendas requer grandes mudanças em como uma organização funciona - compradores de mercadorias para e-commerce e lojas têm operado em separado normalmente. Fonte: Portal Varejista – 17-09
Shopping centers vendem 10,3% mais em julho, diz Abrasce As vendas nos shopping centers do País em julho cresceram 10,35% em comparação a igual período do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 16, pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Os setores de alimentação e entretenimento foram os principais responsáveis pelo crescimento ao apresentaram, respectivamente, aumento de 18% e 17%. Segundo a Abrasce, o bom desempenho dos dois segmentos pode ser justificado por diversos lançamentos de filmes, típicos de mês de férias escolares, o que também incentiva o consumo com alimentação. "Em todo o Brasil, a oferta do setor de alimentação é crescente, as praças de alimentação estão passando por expansões e o número de opções de restaurantes e lanchonetes aumenta", afirmou em nota a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca. No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, as vendas nos shoppings avançaram 8,21% ante o mesmo período de 2012. A associação estima que o faturamento do setor suba em torno de 10,0% neste ano. Fonte: Portal Varejista – 17-09

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