Clipping Diário - 17/05/2017
Publicado em 17/05/2017
Clipping Diário - 17/05/2017
CDL
Notícias do Dia
Notícias do Dia
Portal Contábil SC
Geral
Fonte: Tudo Sobre Floripa
47ª Convenção Estadual do Comércio Lojista começa nesta quinta (18) no Santinho
Em meio ao esforço pela retomada do crescimento econômico, centenas de dirigentes de CDLs e empresários do varejo catarinense vão se reunir nesta quinta (18), no Costão do Santinho, em Florianópolis, para debater as inovações atrair e cativar os clientes. O encontro será a 47ª Convenção Estadual do Comércio Lojista.
- Estamos diante dos maiores desafios de nossa história e o nosso evento será estratégico. O varejo foi duramente impactado pela crise estrutural dos últimos anos e, embora já sintamos uma leve recuperação, ainda temos um longo caminho pela frente -, confirma Ivan Tauffer, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL-SC), promotora do encontro.
- A Convenção também será a oportunidade para discutir e procurar saídas para a crise institucional do país e, na mesma proporção, como devemos agir diante da nova sociedade digital. Por isso nosso tema é ‘Inovar para Vencer’, para instigar a reflexão sobre as estratégias capazes de reinventar e expandir o comércio e a economia do estado -, observa Celito Schlickmann, vice-presidente de Eventos da FCDL/SC.
A 47ª Convenção Estadual do Comércio Lojista traz nomes do primeiro escalão para debater e palestrar com os cerca de mil participantes do encontro. Eliane Cantanhêde, jornalista e comentarista do jornal O Estado de São Paulo e do canal Globonews vem abordar o cenário político econômico e político; Martin Spier, engenheiro do time de performance da Netflix trata da cultura da inovação; Marcos Gouvêa (GS&MD Consultoria), referência nacional nos estudos sobre economia e varejo, destaca os riscos e oportunidades do mercado em médio e curto prazo; Dado Schneider, um dos mais requisitados palestrantes do país, fala de motivação e vendas e Caroline Giordani, entre as maiores especialistas brasileiras em comércio eletrônico aponta as estratégias para este nicho.
- A Convenção também é um momento de exibirmos a força política do comércio catarinense -, ressalta Ivan Tauffer. Maior entidade empresarial de adesão voluntária do estado, a Federação representa 207 CDLs, 45 mil associados e está presente em todo o território catarinense.
Serviço
47ª Convenção Estadual do Comércio Lojista
Data: 18 a 20 de maio de 2017
Local: Costão do Santinho Resort, Florianópolis – SC
Promoção: Federação das CDLs de SC (FCDL/SC)
Fonte: Exame
“Financial Times” diz que recessão no Brasil está chegando ao fim
O jornal inglês “Financial Times” publicou na edição desta terça-feira, 16, um caderno especial sobre o Brasil com 11 reportagens.
A publicação destaca que a recessão parece estar chegando ao fim, o governo está cortando gastos e as reformas do presidente Michel Temer estão avançando, apesar dos protestos da população e da baixa popularidade do presidente.
“O Brasil parece estar se movendo de novo”, afirma o especial, que recebeu o título de “Reinventando o Brasil”.
O especial tem uma série de reportagens, além de entrevistas com a equipe de Temer, incluindo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
O texto principal começa ressaltando que, em São Paulo, na Avenida Faria Lima, “a versão brasileira de Wall Street”, onde estão as sedes de vários bancos de investimento, a animação, que há muito não se via, está voltando.
O texto menciona que em quatro meses de 2017 já ocorreram três ofertas milionárias de ações, com destaque para a abertura de capital da companhia aérea Azul, que movimentou US$ 571 milhões.
“Reformas terminam três anos de turbulência e recessão no Brasil”, destaca a publicação, falando que, mesmo com a baixa popularidade de Temer, o peemedebista está conduzindo mudanças na economia que vão ajudar o País a crescer mais no médio prazo.
Ao contrário da gestão de Dilma Rousseff, marcada por recessão e inflação em alta, o FT menciona que os índices de preços estão em queda no Brasil e o Banco Central está cortando os juros de forma agressiva.
“A janela para novas reformas é estreita”, afirma o jornal inglês. A reportagem explica que o País terá eleições gerais em 2018 e em alguns meses o Congresso estará no “modo eleições”, ou seja, a prioridade dos parlamentares será a corrida nas urnas.
Além de reportagens sobre a economia, o “Financial Times” ressalta no especial que há um esforço no Brasil para se combater a corrupção, tanto pela Polícia Federal como pelo Judiciário.
“As instituições do País provaram ser notavelmente resistentes”, afirma o texto. Nas empresas, cresce a preocupação com transparência, destaca a reportagem.
Eleições
O caderno especial tem ao todo 11 reportagens, tratando de temas como a reforma da Previdência, as eleições de 2018, a Operação Lava Jato e as mudanças em curso no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
No texto sobre a corrida presidencial, a publicação inglesa destaca que a série de escândalos de corrupção no Brasil aumenta a chance de vitória de candidatos “outsiders”, fora do mundo político, nas eleições do ano que vem. O mais controverso é o deputado Jair Bolsonaro, ressalta o FT. O mais falado no momento é o prefeito de São Paulo, João Doria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame
Vale a pena contratar uma empresa para limpar seu nome sujo?
No desespero, empresas intermediárias entre devedores e credores que oferecem limpar o nome sujo em um passe de mágica são tentadoras. Mas esses serviços não cumprem a promessa em 60% dos casos, como mostra uma pesquisa realizada com pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
O levantamento ouviu 602 consumidores inadimplentes ou ex-inadimplentes em todo o Brasil. Entre os entrevistados que contrataram uma empresa e não tiveram o nome limpo, apenas 28% conseguiram recuperar o dinheiro pago pelo serviço. Ou seja, ficaram ainda mais endividados ao tentar se livrar dos débitos.
Menos da metade sabia quanto gastou com a empresa para limpar o nome e, entre os que sabiam, 36% pagaram até 1.000 reais.
“Contratar uma assessoria para limpar o nome sujo é arriscado e desnecessário. Muitas empresas prometem liquidar com a dívida sem esforço do consumidor, o que é tão impossível quanto prometer limpar os pontos da carteira de habilitação ou trazer o amor da vida”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
A empresa credora é a única que pode limpar o nome do devedor, só depois do pagamento da dívida. Para isso, o melhor caminho é, primeiro, organizar tudo que você ganha e gasta para enxergar com clareza onde dá para economizar. O segundo passo é procurar a empresa para renegociar a dívida.
“Faça as contas do quanto você realmente pode oferecer e apresente uma proposta realista”, ensina Vignoli. Você pode propor o parcelamento da dívida e a redução do Custo Efetivo Total (CET), que inclui os juros e outras taxas embutidas no contrato.
Tenha cuidado para não contratar um crédito mais barato para pagar a dívida e ainda assim continuar muito endividado. “Ao contratar um novo crédito, você zera o histórico da dívida e pode ter mais dificuldade para negociá-la”, explica a economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim.
Fonte: Notícias do Dia
Câmara aprova redução na proteção de áreas de conservação em Santa Catarina
Sob protesto de ambientalistas, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (16) a redução na proteção de ao menos 496 mil hectares de áreas no Pará e em Santa Catarina. As mudanças, que ainda precisam do aval do Senado e do presidente Michel Temer, abrem caminho para a legalização de grileiros e posseiros, além de autorizar a mineração.
A votação ainda não havia terminado até as 20h. Ao todo, cerca de 1,2 milhão de hectares pode ter redução no nível de proteção, o equivalente a metade do Estado de Sergipe.
A unidade de conservação mais afetada é a Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), que corre o risco de perder 486 mil hectares (37% do total). Passará a ser uma Área de Proteção Ambiental (APA), o que permite atividade pecuária e de mineração.
O processo de revisão das unidades de conservação começou em dezembro, quando Temer editou duas medidas provisórias, a 756 e a 758, modificando quatro unidades de conservação no entorno da BR-163, via importante de escoamento da soja do Mato Grosso via Pará. A justificativa principal era viabilizar a passagem da ferrovia Ferrogrão, mas parlamentares da bancada paraense conseguiram incluir o rebaixamento da Flona de Jamanxim para APA.
A mudança abriu caminho para a legalização de grileiros e posseiros que invadiram Jamanxim, atualmente a unidade de conservação mais desmatada da Amazônia, com 12% da área já sem cobertura florestal.
No Congresso, parlamentares acrescentaram reduções do nível de proteção em outras três unidades de conservação do entorno da BR-163, do Pará e até no Parque Nacional de São Joaquim (SC), que corre o risco de perder 10,4 mil hectares (21% do total).
Outra mudança introduzida pelo Congresso cancela a ampliação do Parque Nacional Rio Novo, que ganharia 438,7 mil hectares. A alteração não havia sido votada até as 20h.
Na manhã desta terça-feira, ativistas do Greenpeace protestaram diante do Congresso com uma motosserra inflável e uma faixa com os dizeres: "O fim da floresta começa aqui".
'Sem precedentes'
Em dossiê publicado nesta terça-feira (16), a ONG ambientalista WWF afirma que o Brasil vive uma "ofensiva sem precedentes contra áreas protegidas" impulsionada pelo agronegócio e pela mineração. Segundo o levantamento, cerca de 10% das áreas sob proteção proteção estão ameaçadas por projetos em tramitação no Congresso. São cerca 80 mil km², o equivalente aos Estados de Paraíba e Alagoas juntos.
Além das mudanças em votação nesta terça, a WWF cita o projeto de lei 3.751, que anula a criação de unidades de conservação onde proprietários privados não receberam indenização em até cinco anos.
Fonte: Notícias do Dia
Deputados limpam a pauta de vetos para votar projetos que estavam parados na Alesc
Os deputados estaduais finalizaram, na semana passada, a votação de 87 vetos do governador Raimundo Colombo (PSD) a projetos da Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina). Deste total, 57 mensagens de veto foram mantidas e os projetos foram arquivados. Outras 30 matérias tiveram seus vetos derrubados.
Com a “limpeza” da pauta, os parlamentares podem concentrar-se sobre as demais matérias que estão em trâmite, como é o caso dos dois projetos que tratam das PPPs (Parcerias Público-Privadas), que serão votados em primeiro turno nesta quarta-feira.
De acordo com presidente da Alesc, Silvio Dreveck (PP), essa “limpeza” da pauta foi um acordo feito com os líderes das bancadas e com a Mesa Diretora para garantir que os projetos que entraram em regime de urgência e já venceram possam ser apreciados.
“O segundo acordo é decidir sobre esses projetos, que temos a obrigação de debater e deliberar. Senão vamos chegar ao fim do ano e estaremos com um acúmulo enorme de projetos e vetos”, afirmou Dreveck. Nessa terça-feira, os deputados já retomaram a análise de matérias e não mais de vetos.
A maioria das mensagens de veto eram referentes a projetos entre 2015 e 2017, mas havia alguns que tratavam de matérias que tramitavam na Casa desde 2011. Dos 30 projetos que foram mantidos pelos deputados, 24 já foram publicados e transformaram-se em leis e as demais devem ser publicadas no “Diário Oficial” do Estado.
Entre os vetos que foram mantidos e arquivados está o do projeto de lei que criava a previdência complementar para os deputados e servidores comissionados da Assembleia Legislativa, o chamado Alescprev.
Debate sem passar por comissão
Dois projetos de lei que estavam parados há mais de um ano serão votados nesta quarta-feira. Os PLs que instituem o marco regulatório das PPPs e o fundo garantidor para essas cooperações serão analisados diretamente em plenário, já que chegaram à Alesc em regime de urgência e não foram apreciados em 45 dias.
Para o governo do Estado, que pressionou para a celeridade da votação, os projetos das PPPs são fundamentais para avançar propostas como o BRT (Bus Rapid Transit) da Grande Florianópolis.
Outro projeto que deve ir para a pauta em pouco tempo é o que readequa a Região Metropolitana e transforma a Suderf em órgão executivo. Esse também já deveria ter sido votado, pois entrou em regime de urgência, mas só foi aprovado ontem na CCJ e ainda deve tramitar pelas comissões de Finanças e de Transportes.
“Existia um acúmulo muito grande de vetos que não foram deliberados, principalmente nos últimos dois anos. Agora vamos focar na análise dos projetos.” Silvio Dreveck (PP), presidente da Assembleia Legislativa
Fonte: Notícias do Dia
Operação da PF em Santa Catarina combate a introdução ilegal de bebidas no país
Uma operação da Polícia Federal realizada na manhã desta quarta-feira (17) tem como foco desarticular uma organização criminosa que fazia a introdução ilegal de bebidas estrangeiras no Brasil. A ação, denominada Operação Pit Stop, cumpre mandados em São Miguel do Oeste, Balneário Camboriú e Camboriú.
Segundo a polícia, bebidas eram trazidas do Paraguai, Argentina e Uruguai para comercialização a partir de São Miguel do Oeste, onde foi montada uma empresa fantasma que emitia notas fiscais para acobertar o transporte das mercadorias. O principal destino das bebidas eram lojas no litoral de Santa Catarina, principalmente três que operam no Camelódromo de Balneário Camboriú.
São cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, nove mandados de condução coercitiva, um mandado de sequestro para cinco veículos e um mandado de sequestro para um estabelecimento comercial e seus bens.
A polícia diz que, entre os anos de 2013 e 2015, o esquema criminoso movimentou aproximadamente R$ 2,1 milhões. Os bens apreendidos nesta quarta-feiira, inclusive um estabelecimento comercial voltado ao entretenimento, foram adquiridos com o lucro do crime.
Os envolvidos estão sendo investigados por crime de descaminho praticado em associação criminosa, sendo que o líder do esquema criminoso, morador de São Miguel do Oeste, também responderá por falsidade ideológica.
Fonte: Notícias do Dia
Com início da temporada melhor que em 2016, pesca da tainha rende 4.000 kg nesta terça
Mesmo sem a expectativa de alcançar os números do ano passado, os pescadores da Grande Florianópolis podem comemorar o bom início da safra da tainha. “Esse ano o começo está sendo melhor que em 2016, quando só tivemos uma captura razoável após o dia 20”, conta Ivo da Silva, presidente da Federação dos Pescadores de Santa Catarina. Até o início da noite desta terça-feira (16) segundo ele, os lanços já haviam rendido 4.000 kg do peixe em Florianópolis, o que deve aumentar ainda mais com a atuação dos barcos motorizados.
Após 16 dias de pesca da tainha, Ivo destaca os lanços capturados na Barra da Lagoa, nos Ingleses e no Santinho. “Na Pinheira, em Palhoça, também houve uma boa captura nos últimos dias”, comenta. De domingo até terça, foram pegos mais de 15 mil peixes na Pinheira. Só na segunda-feira, foram pescadas pouco mais de 8.000 tainhas, o maior lanço da região até agora nesta temporada.
Além de destacar um lanço satisfatório capturado nesta terça no Sul do Estado, perto de Laguna, o presidente da Federação dos Pescadores de Santa Catarina comenta que a previsão neste ano é capturar entre 1.800 e 2.000 toneladas de tainha em Santa Catarina até o fim da safra da pesca artesanal. “Ano passado foi atípico, tivemos 3.500 toneladas”, destaca.
“A pesca da tainha está começando de madrugada e indo até o fim do dia. Quando liberarem a pesca com os barcos a motor, aí sim vai durar a noite toda”, comenta Ivo. Apesar da esperança depositada nos veículos, que terão as licenças sorteadas nesta quarta-feira (17), há outra variável que precisa ser considerada: o tempo. “O que manda na tainha é o frio e o vento. Se tiver vento sul, vai aumentar bastante a captura. Sem frio, ela vai ficar estacionada”, completa.
Mais um grande lanço na Pinheira
Os pescadores da praia da Pinheira, em Palhoça, estão comemorando o bom início de safra da pesca da tainha. Depois de mais de 13 toneladas em um único lanço na segunda-feira, nesta terça foram capturadas 4.500 peixes na beira da praia.
Foram lançadas três redes ao mar e, por volta das 10h, o primeiro cerco na água rendeu cerca de 3.000 tainhas. As outras duas redes foram puxadas 15 minutos depois com mais peixes.
O pescador Nicolau José Francisco, 64 anos, disse que a temporada na Pinheira está muito boa, se comparada a anos anteriores, quando eles não conseguiram pegar tanto peixe, e afirmou estar contente em "ver todo mundo nessa festa". "Estou muito feliz, não esperava tanto peixe hoje porque tivemos um bom resultado na segunda-feira. Mas a tainha é assim mesmo, quando a gente vê, a rede está cheia. Hoje, pra falar bem a verdade, nem tinha tanta expectativa, fizemos nossa rotina no rancho bem cedinho, nos preparamos e elas apareceram", contou.
Fonte: Notícias do Dia
Representantes da indústria catarinense apresentam documento com reivindicações para Temer
O documento “Ações prioritárias para a indústria catarinense” foi entregue ontem ao presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto. São nove proposições nas áreas de infraestrutura de logística e transporte, energia, relações trabalhistas e desenvolvimento industrial. A reunião contou com a participação do presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, do presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade e de empresários dos três Estados do Sul.
Ao avaliar os ajustes necessários para o país, Côrte destaca que os primeiros passos já estão sendo dados, principalmente com a tramitação de reformas importantes, como é o caso do teto para os gastos públicos, a terceirização e as reformas trabalhista e da Previdência.
“Essas medidas indicam que o governo está assumindo a tarefa de remover barreiras ao pleno crescimento do Brasil, missão esta que a Fiesc reconhece como essencial e apoia integralmente”, destacou. “Adiciona-se a necessidade de avanços em relação ao sistema tributário, à política de concessões e ao fortalecimento das agências reguladoras, entre outras”, completou Côrte.
Na área de infraestrutura de transportes, entre as solicitações da Fiesc, estão a continuidade da duplicação das BRs 280 e 470; ampliação e restauração das BRs 282, 163 e 116; ampliação da BR-101 no sentido norte; restauração das BRs 153 e 158 e finalização das obras da BR-285. Também há demandas relacionadas à portos, aeroportos e ferrovia.
Na área de energia, o documento destaca alternativas de suprimentos e transporte do gás natural, política para o carvão mineral. Também há pedidos nas áreas de relação trabalhista e desenvolvimento industrial do Estado.
Fonte: Notícias do Dia
País registra 59,8 mil novas vagas formais de trabalho em abril
O país criou 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de abril, conforme apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (16) pelo Ministério do Trabalho. É o primeiro resultado positivo para um mês de abril desde 2014.
No último mês, foram contabilizadas 1.141.850 admissões e 1.081.994 desligamentos. Já em março deste ano, foram registradas 1.261.332 admissões e 1.324.956 desligamentos, ou seja, 63.624 vagas foram perdidas.
Em abril do ano passado, o mercado de trabalho formal tinha registrado a perda de 62.844 postos de trabalho. "Estamos tendo a alegria de celebrar números positivos. Esperamos que estes números positivos se estabeleçam", comemorou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O setor de serviços foi o que registrou melhor resultado em abril deste ano, com um saldo de 24.712 contratações, seguido pela agropecuária (14.648); indústria de transformação (13.689) e comércio (5.327).
Embora tenha apresentado saldo negativo (-1.760 postos de trabalho), a construção civil teve um desempenho melhor que o de abril do ano passado (-16.036 vagas).
Fonte: Economia SC
IPC-S cresce na segunda semana de maio
O IPC-S de 15 de maio de 2017 apresentou variação de 0,30%1, 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (-0,15% para 0,44%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -2,60% para 1,52%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (-0,05% para 0,55%), Despesas Diversas (0,13% para 0,21%) e Comunicação (1,14% para 1,22%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: roupas (0,20% para 0,92%), tarifa postal (0,00% para 1,99%) e mensalidade para tv por assinatura (3,01% para 3,50%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos: Alimentação (0,56% para 0,16%), Transportes (-0,05% para -0,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (1,20% para 1,08%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,48% para -0,53%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: hortaliças e legumes (11,43% para 4,40%), tarifa de ônibus urbano (0,20% para -0,02%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,24% para -0,37%) e excursão e tour (-0,69% para -1,68%), respectivamente.
Fonte: Economia SC
Inflação pelo IGP-10 desacelera em maio
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou -1,10%, em maio. A taxa apurada em abril foi de -0,76%. Em maio de 2016, a variação foi de 0,60%. A taxa acumulada em 2017, até maio, é de -0,81%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou alta de 2,14%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou -1,74%, em maio. Em abril, a variação foi de -1,29%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de 0,18%, em maio, ante 0,21%, em abril. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -1,53% para 0,41%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa de variação foi de -0,07%.
O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de -0,81%. A principal contribuição para a taxa menos negativa partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de -2,39% para -0,15%. O índice de Bens Intermediários (ex),obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção,registrou variação de -0,42%. No mês anterior, este índice registrou variação de -0,57%.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de -5,46%. Em abril, a taxa foi de -3,49%. Contribuíram para a desaceleração do grupo os itens: minério de ferro (-0,66% para -13,57%), cana-de-açúcar (-0,38% para -2,66%) e leite in natura (4,75% para 1,39%).Em sentido inverso, destacaram-se os itens: soja (em grão) (-8,23% para -1,80%), milho (em grão) (-12,33% para -9,62%) e bovinos (-1,75% para -0,92%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,21%, em maio, ante 0,42%, em abril. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação (0,92% para 0,23%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item frutas (0,09% para -4,41%).
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,60% para 0,03%),Educação, Leitura e Recreação (0,22% para -0,61%) e Despesas Diversas (0,64% para 0,17%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (2,64% para -1,13%), passagem aérea (6,52% para -16,73%) e cigarros (0,85% para 0,00%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,42% para 0,00%), Comunicação (-0,55% para 1,12%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,84% para 1,14%) e Vestuário (-0,27% para 0,00%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens:gasolina (-2,03% para -1,04%), tarifa de telefone residencial (-2,29% para -0,15%), medicamentos em geral (0,50% para 2,85%) e roupas (-0,50% para 0,26%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em maio, taxa de variação de -0,02%, a mesma do mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,06%. No mês anterior, a taxa havia sido de -0,04%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,02%. No mês anterior, este índice não variou.
Fonte: Economia SC
BRDE e EMBRAPII assinam convênio para financiar inovação
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE e a Empresa Brasileira de Pesquisa de Inovação Industrial (EMBRAPII) assinam, nesta quarta-feira, dia 17 de maio, um convênio para facilitar o financiamento de projetos inovadores já aprovados pelos polos e unidades credenciadas da EMBRAPII e aptos a receber recursos da entidade.
A cerimônia de assinatura acontece durante a Jornada da Inovação e Competitividade da Indústria da FIESC, no auditório da entidade. O evento vai contar com a participação dos diretores do BRDE em Santa Catarina, Neuto Fausto de Conto e Renato de Mello Vianna, além do presidente da EMBRAPII Jorge Guimarães, do presidente da FIESC, Glauco José Côrte, e dos executivos do BRDE e EMBRAPII, além de empresários de toda SC.
A EMBRAPII atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas (Unidades) em várias regiões do País. A EMBRAPII oferece recursos financeiros não-reembolsáveis para a implantação de projetos de PD&I em parceria com empresas. O apoio financeiro aos projetos se dá pela subvenção de até 1/3 das despesas dos projetos aprovados, enquanto o restante do valor será dividido entre a empresa parceira e a Unidade. Atualmente, há 27 Unidades em operação.
O acordo da EMBRAPII com o BRDE vai permitir que empresas inovadoras da Região Sul, especialmente pequenas e médias, tenham acesso a capital para investir a contrapartida faltante e completar o valor total do projeto. “O papel do BRDE é oferecer crédito de longo prazo por meio do programa BRDE Inova, que prevê condições diferenciadas de financiamento, para estes projetos que já foram analisados pelas unidades da EMBRAPII e que já demonstraram um elevado potencial inovador”, explica Nelson Ronnie dos Santos, superintendente do BRDE em Santa Catarina.
O presidente da EMBRAPII afirma ainda que, ao compartilhar riscos de projetos com as empresas por meio da divisão dos custos do projeto, a entidade estimula o setor industrial a inovar e ser mais competitivo. E a parceria com o BRDE será um elemento especial para estimular ainda mais a participação efetiva do segmento industrial da Região Sul no esforço de ampliar a inovação em projetos de P&D das próprias empresas.
AGENDA:
O quê: Assinatura de convênio BRDE e EMBRAPII
Quando: Quarta-feira, dia 17 de maio, a partir das 9h
Onde: Auditório da FIESC
Fonte: Economia SC
Caged: SC cria quase 2 mil vagas com carteira assinada em abril
Santa Catarina volta a gerar empregos formais em abril após a queda de março. Entre demissões e contratações, o estado teve saldo positivo de 1,8 mil vagas com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira, dia 16 de maio, pelo Ministério do Trabalho. No cenário nacional foram criados 59,8 mil empregos.
No acumulado do ano, o Estado criou 24.065 postos de trabalho, diante das 933 vagas perdidas entre janeiro e abril no Brasil. O setor de serviços puxa a criação de novos postos, com saldo positivo de 1.226 vagas. Indústria da transformação (819), construção civil (384) e comércio (327) também tiveram bom desempenho. A agropecuária, que já havia encerrado 3,5 mil postos em março, fechou 1.204 empregos formais em abril.
De acordo com o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, diferentes indicadores apontam para a recuperação econômica e a consequente melhora nas condições de empregabilidade. “Santa Catarina é um gerador de emprego por excelência devido a sua diversidade econômica. Tivemos um março negativo, com fechamento de 4,6 mil postos de trabalho, mas fevereiro havia registrado o melhor resultado nos últimos três anos. O saldo positivo em abril foi impulsionado pelo setor de comércio e serviços, que já acumulam números positivos em volume de vendas e faturamento no primeiro trimestre”, finaliza Breithaupt.
Segundo a Pesquisa mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na semana passada, o faturamento dos serviços catarinenses teve recuo de 3,3% em março, no acumulado de 12 meses, prejudicado pela queda da atividade industrial e da demanda do governo. Apesar da baixa no setor, o segmento vem se recuperando em uma perspectiva de longo prazo.
Santa Catarina também lidera a recuperação do comércio no primeiro trimestre de 2017. Os resultados de março, apresentados na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), mostram o avanço de 15,2% no volume de vendas – a quinta variação positiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Somando janeiro, fevereiro e março, o crescimento foi de 10,7%.
Em termos regionais, no Sudeste as contratações (607.730) superaram em 46.039 o total de demissões (561.691). Já as regiões Centro-Oeste e Sul contabilizaram, respectivamente, 10.538 e 5.537 contratações acima do total de desligamentos.
Entre as 27 unidades da federação, os destaques positivos foram os estados de São Paulo, onde as admissões superaram as demissões em 30.227 postos, seguido por Minas Gerais (+14.818); Bahia (+7.192); Goiás (+7.170) e Paraná (+6.742).
Já os estados com piores saldos em abril foram Alagoas (-4.008 vagas); Rio Grande do Sul (-3.044); Rio de Janeiro (-2.554); Pará (-1.297) e Pernambuco (-1.169).
Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o resultado nacional é um sinal muito forte de que o nível de emprego tende a melhorar em breve. “Espero que, em maio, comemoremos a retomada do emprego no Brasil. Continuo confiante”, disse Nogueira, explicando que, entre os principais setores econômicos, apenas a construção civil não apresentou melhora do nível de emprego durante o último mês, quando o total de demissões deixou um saldo negativo de 1.760 postos de trabalho a menos que em março.
Fonte: Portal No Varejo
Intenção de consumo das famílias apresenta variação positiva
Apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) alcançou 77,7 pontos em maio de 2017. A pontuação pode variar de 0 a 200 e o resultado deste mês representa um crescimento de 11,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A notícia se torna ainda melhor quando avaliamos a série histórica: essa é a terceira variação positiva consecutiva, fato que não ocorria desde 2012.
“A confiança das famílias segue em trajetória positiva apesar da pequena queda mensal nos meses de abril e maio. A melhora nas expectativas das famílias se dá, principalmente pelas notícias favoráveis à retomada da economia, como a desaceleração da inflação, a queda dos juros e a liberação de recursos de contas inativas do FGTS”, aponta Juliana Serapio, assessora econômica da CNC.
Como mostra a CNC, um dos componentes do indicador, o Emprego Atual, teve uma pequena queda (0,1%) em relação a abril. Contudo, esse item alcançou 108,5 pontos e está acima da zona de indiferença (100 pontos). Na comparação anual, no entanto, teve elevação de 8,4%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 31,8%, ante 31,6% em abril.
A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente Perspectiva Profissional. Esse subitem apresentou 98,8 pontos, o que representa uma queda de 1,6% na comparação mensal. Em relação a maio do ano passado, houve aumento de 6,3%.
Prontos para as compras
Quando o assunto é consumo, a perspectiva das pessoas está um tanto quanto positiva. O componente Nível de Consumo Atual teve variação anual positiva de 16,6% e aumento de 1,9% em relação a abril. Mesmo assim, a maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor do que o do ano passado (60,2, ante 60,87 em abril).
O item Perspectiva de Consumo registrou aumento de 0,5% em relação a abril e de 28,2% ante o mesmo período de 2016, a nona variação anual positiva desde agosto de 2014.
Refletindo a tendência positiva no consumo, Momento para Duráveis apresentou elevação de 1,6% na comparação mensal após duas quedas consecutivas. Em relação a 2016, o componente mostrou aumento de 20,4%, o sexto consecutivo.
Crédito restrito
O crédito, por sua vez, impactou os resultados dos componentes ligados às compras a prazo. Apesar de o item Acesso ao Crédito, com 70 pontos, ter apresentado queda de 0,1% na comparação mensal, houve aumento de 5,3% em relação a maio de 2016.
Para o ano de 2017, a CNC manteve a sua previsão anterior de crescimento das vendas no varejo ampliado (+1,5% em relação a 2016). Perspectivas mais favoráveis no que diz respeito à velocidade de queda dos juros e impactos positivos que essa medida provocaria sobre o mercado de trabalho ainda são necessárias para que o setor retome um ritmo de crescimento mais intenso nos próximos meses.
Fonte: Tudo Sobre Floripa
Plano de ação para pessoas em situação de rua será lançado nesta quarta (17)
Uma cerimônia marcada para ocorrer no gabinete do prefeito da Capital, Gean Loureiro, lança nesta quarta (17) na Prefeitura Municipal de Florianópolis a primeira iniciativa do programa Floripa Social, voltado à assistência de pessoas em situação de rua.
Segundo os organizadores, o programa envolve as seguintes ações: intensificação da abordagem social com consultório de rua, reativação do NAF na Rodoviária Rita Maria, abertura de 100 vagas em instituições para dependentes químicos, ampliação de 50 vagas em albergues e abrigos, revitalização e expansão do funcionamento do Centro Pop para os finais de semana, cursos de profissionalização e inserção ao mercado de trabalho das pessoas em situação de rua, limpeza das ruas e conscientização das pessoas em situação de rua, integração das atividades dos voluntários aos serviços oferecidos pela Prefeitura e identificação de pessoas com problemas com a lei e mandados de prisão em aberto nas ruas da cidade.
Fonte: Administradores
Indicador Serasa Experian mostra expansão da economia no primeiro trimestre
O Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica registrou crescimento de 0,9% no primeiro trimestre do ano. O índice, divulgado nesta terça-feira (16), indica a retomada da economia do país, que não registrava resultado de crescimento desde 2015.
“A atividade econômica terminou o primeiro trimestre com expansão de 0,9%, caracterizando, portanto, o fim da recessão econômica que se estendeu por dois anos, isto é, desde o início de 2015”, destacou a Serasa Experian em nota.
De acordo com o levantamento, contribuíram para o resultado a retomada da confiança de consumidores e de empresários, a condução da política econômica, os recuos da inflação e da taxa de juros, e bons resultados da agropecuária e das exportações.
Segundo a Serasa Experian, a agropecuária foi o destaque positivo da atividade econômica no primeiro trimestre de 2017: alta de 10,8% em relação ao último trimestre de 2016. O setor de serviços também teve desempenho positivo, com alta de 0,3% em comparação ao quarto trimestre de 2016. O setor industrial recuou 1,1% no primeiro trimestre de 2017.
Fonte: Administradores
Pequenos negócios asseguram geração de empregos no Brasil
As micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 92% das vagas de trabalho criadas no mês de abril. Do total de 59,8 mil novos empregos, 54,9 mil foram oriundos desse segmento de empresas. O número é mais de 20 vezes superior ao das médias e grandes, que incorporaram aos seus quadros 2.594 funcionários. A Administração Pública foi responsável pela contratação de 2.287 novos servidores. Os dados são do levantamento feito mensalmente pelo Sebrae com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destacou que os pequenos negócios têm sido os responsáveis pela manutenção de empregos no Brasil desde o início do ano. Ele lembrou que no primeiro quadrimestre do ano, os pequenos negócios aumentaram seus quadros de funcionários em 104,6 mil, enquanto que as médias e grandes apresentaram um saldo negativo de 129,4 mil. “Apesar das micro e pequenas empresas quase não serem lembradas nas políticas econômicas são elas que estão dando resposta à geração de emprego e renda”, enfatizou.
No mês passado, os pequenos negócios apresentaram saldo positivo em todos os setores. Quem mais gerou vagas foram as empresas do setor Serviços, com a criação de 30,2 mil postos de trabalho. Em segundo lugar ficou a Agropecuária, com a geração de 7 mil novas vagas de emprego. Já os pequenos negócios que atuam no Comércio geraram 6,9 mil novas vagas de empregos, enquanto os da Indústria registraram criação de 4,3 mil empregos. “O Comércio interrompeu uma sequência de saldos negativos que vinham sendo apresentados desde o início deste ano. Essa pode ser uma boa sinalização de recuperação”, destacou Afif.
Em abril, no ranking por estado, quem mais gerou vagas foi São Paulo, com 23,8 mil novos postos de trabalho, seguido por Minas Gerais, com 9,4 mil postos. Apenas cinco das 27 Unidades da Federação registraram saldos negativos de empregos. Foram elas: Rio Grande do Sul, Alagoas, Maranhão, Rio Grande do Norte e Acre. Juntas elas apresentaram um saldo negativo de 1,5 mil.