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Clipping Diário - 17/04/2017

Publicado em 17/04/2017
Clipping Diário - 17/04/2017

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Entrevistas
CBN – Notícias na Manhã
Data: 13/04
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Peixarias

Guarujá – Rádio Livre
Data: 13/04
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Peixarias
Ric Record – Ric Notícias 
Data: 13/04
Fonte: Hélio leite
Pauta: Peixarias
TV Catarina – BAND Cidade 
Data: 13/04
Fonte: Boletim 
Pauta: Peixarias
Clique aqui para baixar o arquivo 13-04-2016-BAND CIDADE-REPORTAGEM PEIXARIAS 
SBT NEWS 
Data: 13/04
Fonte: Boletim 
Pauta: Peixarias
Clique aqui para baixar o arquivo 13-04-2017-SBT NEWS-BOLETIM-PEIXARIAS 
CBN – Notícias na Manhã
Data: 14/04
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Páscoa
RBS – Bom dia SC 
Data: 14/04
Fonte: Reportagem
Pauta: Peixarias
Ric Record – SC no Ar 
Data: 14/04
Fonte: Reportagem
Pauta: Peixarias
Clique aqui para baixar o arquivo 14-04-2017-RIC RECORD-SC NO AR-PEIXARIAS 
Ric Record – Balanço Geral 
Data: 14/04
Fonte: Hélio leite
Pauta: Peixarias
Clique aqui para baixar o arquivo 14-04-2017-RIC RECORD-BALANCO GERAL-HELIO LEITE
 
Geral
Fonte: Administradores Certificado Digital está cada vez mais presente no cotidiano das empresas Todos os anos o número de pessoas que entregam a declaração de imposto de renda a partir da utilização de certificados digitais se amplia. Aos poucos e de forma paulatina, graças ao esforço de entidades como a ANCD e de empresas como as nossas associadas, as informações sobre os benefícios de se declarar o IR por meio desse instrumento chegam a mais pessoas e isso vai permitindo a todos perceber que se trata de um meio seguro, de fácil utilização, que possibilita a acessibilidade remota e permite correções, retificações, pré-preenchimento, acesso a declarações passadas, a fontes pagadoras, enfim, inúmeras vantagens a partir de um certificado digital. Se voltarmos no cenário que tínhamos no Brasil há 15 anos, quando a Certificação Digital foi implantada, jamais se poderia, mesmo numa análise das mais otimistas, imaginar que o nosso segmento teria hoje um papel tão fundamental para o andamento da economia do País, que atuaríamos de forma a reduzir custos operacionais, a destravar operações, a permitir a assinatura de contratos e documentos à distância. E o que é melhor, que atuaríamos tanto na ponta das empresas quanto no lado da pessoa física. E mais: que se teria um ambiente livre de fraudes e com ações sem repúdio de autoria e com reconhecimento público e jurídico. O trabalho desenvolvido por nossa indústria garantiu essa expansão e construção dessa imagem positiva. Mais que isso, permitiu a criação de usos inéditos e vantajosos a partir do certificado digital. Esse trabalho, que não cessa, tem demonstrado todos os dias que estamos no caminho certo. Temos de seguir evoluindo tecnologicamente, fazendo os investimentos previstos, montando parcerias estratégicas, desenvolvendo novos produtos e, o mais importante, mostrando sempre a todo o público esse trabalho, a partir do uso de todos os nossos instrumentos. A certificação digital tem um vasto caminho a percorrer ainda. Com um trabalho consciente e persistente a cada dia assistimos a novos segmentos desfrutando dos benefícios que só nossa indústria pode proporcionar. Hoje é complicado imaginar o que seria do Brasil sem o uso de certificado digital. Viveríamos, por certo, em meio às travas de montanhas de papéis, com espaços físicos sendo usados para a guarda e custódia de arquivos mortos, com gastos infindos de deslocamentos para a assinatura de um simples contrato, com as complicadas relações e cumprimento de obrigações com os órgãos públicos. Ainda bem que o evoluímos, que todos têm percebido que a vida, com certificação digital, se torna bem mais simples. É nisso que devemos apostar, na ampliação desse entendimento, de que o Brasil precisa, ainda mais nessa fase de crise, investir na segurança, na facilidade, nos instrumentos que permitam destravar a burocracia e fazer a máquina andar.
Fonte: Exame Reforma da Previdência não põe fim a privilégios O discurso de que a reforma da Previdência trata todos os trabalhadores de igual para igual foi colocado em xeque, segundo economistas, principalmente depois das últimas flexibilizações acordadas entre o governo e o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Uma série de categorias continuará a ser privilegiada com regras mais brandas, como políticos e servidores públicos. Em diferentes ocasiões, o relator e representantes do governo têm destacado pontos que serão comuns à maioria dos brasileiros caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, como a limitação do valor da aposentadoria ao teto do INSS (R$ 5.531,31). Mas outros aspectos da reforma não se aplicam de fato a todos. Um deles é a regra de transição. Embora a reforma preveja que os políticos seguirão as mesmas exigências de idade mínima de 65 anos e tempo mínimo de contribuição de 25 anos, isso só valerá para os novos eleitos. Para conduzir os que hoje exercem mandato ao novo modelo, o texto diz que os próprios políticos deverão propor e aprovar sua regra de transição, só que não há prazo para isso. Até lá, eles continuam com as regras atuais: 35 anos de contribuição e 60 anos de idade. “O governo deixou muito solto. Ficou muito no simbólico, talvez mais para discurso do que uma coisa realmente estruturada”, diz um economista na condição de anonimato. “O texto também é muito silente em relação a acúmulo de benefícios por políticos. Não vejo o texto sendo autoaplicável a eles, teria de ter alguma interpretação judicial.” Nos últimos dias, o relator também lançou a ideia de permitir que os políticos tenham um plano de previdência complementar, assim como os servidores. A iniciativa exigiria que a União pagasse contribuição igual à do beneficiário, de até 8,5% sobre a parcela do salário que está acima do teto do INSS. Hoje, nenhum funcionário que exerça cargo de confiança ou político pode aderir a fundo de previdência complementar patrocinado pelo governo. Servidores Após um lobby intenso de professores e policiais civis e federais, que hoje têm regras especiais de aposentadoria, o governo e o relator desistiram de igualá-los aos demais trabalhadores. Com isso, eles terão de cumprir idade mínima menor, de 60 anos. O argumento oficial é que outros países mantêm a diferenciação para essas profissões, mas a decisão implica retirar do texto a proibição de qualquer caracterização de exigências por categoria. “Isso, do meu ponto de vista, não é um demérito do governo, mas sim da sociedade”, diz o economista Paulo Tafner, do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). “Em todas as áreas, tudo o que se ouve é ‘queremos reduzir desigualdade’. A hora que tem uma proposta com enorme igualdade de tratamento, o que acontece? Grupos organizados dizem ‘queremos igualdade sim, mas para os outros’. Trata-se, do meu ponto de vista, de uma esquizofrenia social.” A economista Ana Carla Abrão, ex-secretária de Fazenda de Goiás e filha da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), também acredita que o regime previdenciário brasileiro precisa ser mais justo do ponto de vista social. Ela, que é contra a diferenciação de idade mínima entre homens e mulheres, defende a unificação das regras. “Há privilégios que tornam a Previdência regressiva, ou seja, ela beneficia os mais ricos em detrimento dos mais pobres. Isso tem de mudar.” A retirada dos servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência também foi vista como manutenção de privilégios, além de privar os Estados de uma solução para suas finanças. A medida, anunciada como sinal de respeito à autonomia federativa, é considerada uma “excrescência” por técnicos estaduais e economistas. Ninguém garante que os Legislativos aprovarão as regras de aposentadoria nos Estados – a solução seria o relator fixar um prazo para isso, que certamente expiraria e resultaria na extensão das regras da União a todos. O temor é que eles acabem cristalizando seus privilégios e desidratem ainda mais a reforma da Previdência. Os privilegiados Políticos 1 – Idade mínima de 65 anos valerá apenas para novos eleitos. Os próprios políticos terão de propor e aprovar uma regra de transição para os que têm mandato, mas não há prazo definido para isso. Sem a transição, eles mantêm as regras atuais. Políticos 2 – Relator quer permitir que os políticos façam adesão à previdência complementar, que viabiliza aposentadoria acima do teto do INSS. O acesso ao Funpresp hoje é vedado aos que exercem cargo de confiança. União paga contribuição igual à do beneficiário. Servidores estaduais e municipais – Foram excluídos da reforma após pressão de parlamentares, embora os Estados enfrentem situação fiscal bastante delicada. Policiais (não militares) e professores – Terão direito à idade mínima menor, de 60 anos, embora o governo tenha enviado o texto original proibindo caracterização por categorias na hora de formular regras especiais. Militares – Forças Armadas, policiais militares e bombeiros ficaram de fora da proposta. Governo ainda estuda as mudanças.
Fonte: Exame Acordo entre Mercosul e UE deve ser assinado este ano, diz Macri O Mercosul planeja assinar um acordo de comércio com a União Europeia este ano, disse o presidente argentino Mauricio Macri, que detém atualmente a presidência rotativa do bloco, em uma entrevista publicada neste sábado. Os comentários de Macri reforçam declarações recentes do ministro de Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira, que disse à Reuters que uma de suas prioridades é acelerar a assinatura de um acordo Mercosul-União Europeia. “Nós pretendemos firmemente assinar um acordo na segunda metade deste ano”, disse Macri em uma entrevista ao jornal suíço Neue Zuercher Zeitung. Ele não deu detalhes sobre o acordo pretendido. O presidente argentina disse que irá também buscar que seu encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington, ainda este mês, melhore os laços com os Estados Unidos. As relações entre Argentina e EUA foram seriamente prejudicadas pelo calote de 100 bilhões de dólares realizado pela Argentina em 2002 e têm melhorado desde que Macri –que assim como Trump era empresário antes de entrar na política– assumiu a Casa Rosada em 2015. “A Argentina praticamente não tem mais relações com os EUA. Há muita coisa em que podemos melhorar e dificilmente poderíamos fazer algo para piorar a situação”, disse Macri.
Fonte: Notícias do Dia Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira A campanha nacional de vacinação contra gripe começa mais cedo este ano. A partir desta segunda-feira (17), os grupos alvos já terão mais de 60 milhões de doses disponíveis, seis milhões a mais que no ano passado. O aumento ocorre por causa da ampliação do público-alvo que inclui professores das redes pública e privada, além de idosos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), indígenas, presos, adolescentes que cumprem medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional. Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, também podem ser imunizadas, desde que haja prescrição médica. Segundo o Ministério da Saúde, tratam-se de grupos com maior risco de complicações devido à gripe -daí a recomendação para que sejam vacinados. A meta deste ano é vacinar 90% do público-alvo, índice maior do que nos anos anteriores, quando a meta girava em torno de 80%. A mudança ocorre devido ao aumento na adesão à vacina nos últimos anos. O dia de mobilização nacional para a campanha, o conhecido dia D, está marcado para 13 de maio, quando postos de vacinação ficarão abertos em todo o país. Já professores terão a possibilidade de receber a vacinação nas escolas em datas específicas, 2 e 3 de maio. A campanha vai até 26 de maio. VACINA E CENÁRIO ATUAL A vacina ofertada no SUS protege contra três tipos de vírus da gripe, definidos a cada ano após análise da OMS (Organização Mundial de Saúde). Em geral, são variações do vírus A (H1N1), A (H3N2) e gripe B que mais circularam nos últimos meses. A proteção dura um ano. O objetivo é reduzir o número de hospitalizações e risco de mortes devido à gripe. Até o momento, dados do Ministério da Saúde apontam redução de casos de gripe neste ano em relação ao ano passado, quando houve registro de casos fora do período esperado e predominância da circulação do vírus da gripe A (H1N1). Foram registrados em 2016 ao menos 12 mil casos, com 2.220 mortes em decorrência da gripe. Já neste ano, balanço até o dia 1º de abril aponta 276 casos registrados, com 48 mortes. CAMPANHA DA VACINAÇÃO Público-alvo > Pessoas de 60 anos ou mais
> Crianças de 6 meses a 5 anos
> Trabalhadores da saúde
> Professores
> Indígenas
> Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto)
> Portadores de doenças crônicas
> Presos e jovens que cumprem medidas socioeducativas
> Funcionários do sistema prisional Calendário 17 de abril - Início da campanha de vacinação
2 e 3 de maio - Vacinação de professores nas escolas públicas e privadas
13 de maio - Dia D, com postos abertos em todo o país
26 de maio - Fim da campanha >> Contra quais vírus a vacina protege? A vacina dada na rede pública é a trivalente, contra três tipos de vírus da gripe, definidos a cada ano pela OMS -em geral, são variações do A (H1N1), A (H3N2) e B. Na rede privada também é oferecida a quadrivalente, contra mais um tipo. >> Ela é 100% eficiente? É segura? A eficácia da vacina é de 60% a 90%, dependendo da idade do paciente e de fatores como infecções e doenças crônicas. Ela é segura; o máximo que pode acontecer são dores locais, febre baixa e mal-estar. >> Quanto tempo ela dura? Ela demora cerca de 15 dias para começar a fazer efeito e é útil por aproximadamente um ano. Normalmente as cepas mudam, por isso é preciso se vacinar todo ano, mesmo se você já foi infectado alguma vez na vida. >> Quem não pode tomar? Bebês menores de 6 meses e quem já teve reações anafiláticas em aplicações anteriores. Quem teve a síndrome de Guillain-Barré ou tem reações alérgicas graves a ovo –a vacina contém traços de proteínas do alimento– também deve ter cautela. >> Estou resfriado, posso tomar a vacina? Sim, desde que não esteja com febre. >> Qual é a diferença entre gripe e resfriado? No resfriado, os sintomas são nariz escorrendo, espirros, um pouco de dor no corpo e às vezes febre baixa e tosse. Já a gripe se inicia de repente e tem como principais marcas febre alta, tosse seca e fortes dores no corpo e de garganta. Ela também pode evoluir e provocar complicações no pulmão, resultando em falta de ar.
Fonte: Notícias do Dia Portões do Bosque Pedro Medeiros serão reabertos para a comunidade em Florianópolis O Bosque Pedro Medeiros, que fica no bairro Estreito, em Florianópolis será reaberto para a população da capital nesta terça-feira (18), a partir das 10h. O local possui 18 mil metros quadrados de área, sendo destes 10 mil remanescentes de mata atlântica. A área estava interditado por medidas de segurança desde o dia 4 de dezembro do ano passado, depois de ter sido atingido por um ciclone. Nos últimos dias, equipes da secretaria municipal do Continente, Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis) e Comcap (Companhia Melhoramentos da Capital) trabalharam para devolver o bosque à população. A passarela de madeira que dá acesso ao bosque, parte do playground, árvores nativas e trilhas que foram atingidas pelo fenômeno climático passaram por melhorias. O Bosque Pedro Medeiro foi inaugurado em 23 de março de 2002 e fica na rua Afonso Pena, 1070, Estreito. Atualmente, possui seis pequenas trilhas, museu do presépio, parquinho, área para piquenique e estacionamento.
Fonte: Notícias do Dia Prefeitura faz fiscalização em embarcações na Lagoa da Conceição e Costa A Prefeitura de Florianópolis, em conjunto com a fiscalização da Secretaria Transporte e Mobilidade Urbana, Guarda Municipal e a Capitania dos Portos (Marinha) realizaram na manhã deste sábado (14) uma fiscalização no transporte lacustre no Leste da Ilha. O objetivo era inibir o transporte clandestino para a Costa da Lagoa. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Marcelo Silva, apenas duas cooperativas estão autorizadas para o trabalho. São elas: Barqueiros da Costa da Lagoa e a Cooperbarco. Para fazer o trajeto pelo mar é preciso ter um cadastro junto a prefeitura, licença de tráfego e um selo de vistoria para poder trabalhar com o serviço de fretamento que é permitido pela legislação. Segundo a prefeitura, na ação na manhã deste sábado, dois barcos irregulares foram identificados. Um deles, que trabalhava como táxi náutico e não tinha a autorização necessária, sofreu uma multa de R$ 1 mil. Cleber Nilson Frutuoso, sócio das duas embarcações citadas pela prefeitura, contesta que os táxis náuticos estivessem irregulares. "Não temos uma lei municipal, mas nos baseamos em uma legislação federal, com acompanhamento de um advogado. Inclusive, temos todas as autorizações necessárias emitidas pela Capitania dos Portos, a Marinha do Brasil, para prestar esse serviço. Um desses documentos é o Cadastur, que é o cadastro dos prestadores de serviços turísticos", afirmou. Ainda de acordo com ele, a multa informada pela prefeitura não aconteceu. "Não formos autuados e nem multados. Os fiscais apenas pediram para comparecer à prefeitura e regularizar a situação na esfera municipal", disse. Após a visita dos fiscais, segundo ele, os barcos voltaram às atividades normais.
Fonte: Diário Catarinense Escalada de crimes em Florianópolis ameaça posição do Estado em ranking medidor de violência Com índices de fazer inveja e que o colocaram entre os Estados menos violentos do país nos últimos anos, Santa Catarina vê a estatística criminal de 2017 subir com a escalada de assassinatos em Florianópolis. De janeiro a 11 de abril, foram 302 homicídios no Estado, sendo 60 na Capital. Os números são superiores aos do mesmo período de anos anteriores. Em comparação com 2014, por exemplo, foram 100 mortes a mais.Os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP) estão em relatórios a que a reportagem teve acesso. O DC os obteve com fontes policiais e não pela secretaria, que informou que os dados estariam disponíveis apenas em maio.O crescimento estadual dos homicídios este ano é de 8,6%. Em Florianópolis, foram ao menos 69 mortes violentas desde janeiro, cálculo que inclui mortes em confronto com a polícia, lesões seguidas de mortes e latrocínios (roubos seguidos de mortes). A queda em rankings medidores de violência fragilizam ainda mais a atual política de segurança pública catarinense, comandada pelo promotor de Justiça César Grubba há seis anos. Ele é um dos poucos secretários do alto escalão do governo que permanece no cargo desde o começo do primeiro mandato de Raimundo Colombo.Imbuído na retomada do controle na Capital para que Santa Catarina não perca a marca propagandeada de Estado mais seguro do país, Grubba direcionou aumento de efetivo para a Delegacia de Homicídios. Nas ruas, deflagrou a Operação Contenção para cumprir mandados de prisão e inibir criminosos.Na quarta-feira à tarde, a Capital assistiu a uma cena rara: de terno e gravata, Grubba e os chefes das polícias deram entrevistas perto de uma barricada feita por traficantes no acesso ao Monte Cristo, no Continente. O bairro teve dezenas de assassinatos nos últimos anos, tiroteios e moradores vivem diante de uma guerra entre o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), que busca espaço. Em abril de 2016, o Monte Cristo já era palco do sangrento conflito e pouco mudou de lá para cá. Joinville repete cenário de execuções Em Joinville, que desde 2016 bate recordes negativos de homicídios, pouco se alterou neste ano no cenário de execuções e tiroteios entre facções rivais apesar da mudança na chefia regional das polícias Civil e Militar. Já são 45 mortes violentas na cidade desde janeiro.Os dados da SSP sinalizam que houve crescimento de homicídios também em Balneário Camboriú. Um dos principais destinos turísticos do país, a cidade teve seis assassinatos desde janeiro e nenhum no mesmo período do ano passado. As outras cidades citadas no relatório com alta de homicídios são Ilhota, Barra Bonita, Blumenau, Cunha Porã, Biguaçu, Caçador e Campos Novos. Com menos mortes estão Barra Velha, Camboriú, Imbituba, Laguna, São Bento do Sul, São José, Lages, Criciúma, São Francisco do Sul e Itajaí. Apuração de autoria de crimes em queda Uma outra revelação no documento da SSP é a queda livre da apuração da autoria dos homicídios pela Polícia Civil, de apenas 40,4% em 2017. Em 2014, essa mesma apuração era de 72,5% dos crimes – muitos dos homicídios têm a resolubilidade alcançada com o passar dos meses, o que faz a porcentagem subir gradativamente. A Polícia Civil é comandada há pouco mais de dois anos pelo delegado Artur Nitz, ex-diretor do litoral radicado em Balneário Camboriú. Discreto e sem o perfil linha de frente nas operações, Nitz dificilmente dá entrevistas a fundo, principalmente em situações de crises. Um estilo de trabalhar semelhante ao do próprio secretário Grubba.Os pontos fracos da cúpula são não conseguir frear os avanços e conflitos das facções criminosas. Os bandos do crime organizado estão diretamente por trás das mortes pelo comando do tráfico de drogas como se viu na chacina da Costeira, na Capital no começo do mês. Especialistas afirmam que é preciso um plano de ação mais abrangente e que una as ações com o sistema prisional, onde líderes presos comandam crimes. Em Florianópolis, roubos avançam, mas têm queda em SC Um alento é a ligeira queda no índice de roubos, outro importante medidor da violência. Nos primeiros meses de 2017, houve baixa de 4,8%. Foram 5.217 delitos contra 5.481 no mesmo período de 2016, em SC.Assim como os homicídios, a preocupação também está na Capital em relação ao avanço de roubos, onde houve alta de 12,3% este ano. Foram 777 delitos contra 692 em 2016. Assaltos às pessoas nas ruas são os crimes que mais cresceram: o Centro é a região com mais ocorrências na cidade. Contraponto Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da SSP/SC apontou que as ações da secretaria para reduzir os números da violência já foram manifestadas pelo titular da pasta, César Grubba, nos últimos dias. Entre as medidas, a secretaria destaca o reforço do policiamento ostensivo em áreas vulneráveis, o reforço do efetivo da Delegacia de Homicídios de Florianópolis e a criação de uma força-tarefa para cumprimento dos mandados de prisão, especialmente para os crimes mais graves (homicídios, latrocínios, roubos). O secretário defende a mudança da Lei Penal com urgência e da Lei Processual Penal, além de defender a atualização a da Lei de Execuções Penais e de cobrar mais rigor nas saídas temporárias de presos. Conforme números apontados pelo secretário, dos 295 municípios catarinenses, 203 não registraram homicídios este ano. Em outros 51, houve apenas uma ocorrência.
Fonte: Diário Catarinense Emissão de notas fiscais eletrônicas cresce em SC e demonstra procura pela formalização dos "frilas" No último trimestre do ano passado, 226 mil catarinenses estavam desocupados. Foram 74 mil pessoas a mais do que o registrado no mesmo período de 2015, o que demonstra um crescimento de 48,5% de um ano para o outro, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desemprego, que se acentuou com a recessão econômica do país, impôs mudanças no estilo de vida de quem busca a recolocação profissional, a exemplo de quem se tornou freelancer (pessoa física) e precisa emitir recibo ou o microempreendedor individual (MEI, pessoa jurídica), que necessita de nota fiscal pelos serviços prestados às empresas. O portal Freelancer.com, por exemplo, teve crescimento de 115% em 2016 no número de usuários brasileiros, totalizando 640 mil trabalhadores autônomos cadastrados no Brasil. Em Santa Catarina, são 52,5 mil profissionais registrados, sendo que 10% desse número integraram a plataforma em 2016. Frente a tanta concorrência, essa modalidade de trabalho também passa a ser vantajosa às empresas, que podem pagar pelos serviços em apenas uma ação ou projeto. A realidade também demonstra a necessidade de os freelancers observarem direitos trabalhistas, e estabelecer um cadastro nacional de pessoa jurídica (CNPJ) por meio do MEI é aconselhável por especialistas. Formado em cinema, o produtor audiovisual de Florianópolis Matheus Castilho, 30, é um dos frilas que atuam no Estado. Ele integrou a plataforma após ter perdido o emprego fixo que, tempos depois até recuperou, mas não o fez largar a carreira solo. Atualmente, os projetos em que atua por meio do site, que rompem a barreira geográfica de Santa Catarina e chegam à Europa e aos Estados Unidos, representam 40% de sua renda. Para atender às exigências das empresas, principalmente as pequenas, ele faz questão de emitir nota fiscal após finalizar um job. — Me tornei um microempreendedor individual porque aí consigo deixar tudo legalizado. No começo, tive dificuldades de encontrar informações. Tem o portal do MEI, mas me senti perdido. Tive que correr bastante por fora. Fui a um escritório de contabilidade e só saí de lá quando me ensinaram como emitir a nota fiscal eletrônica. Depois da primeira vez, fica mais fácil — conta o editor de vídeos, que recentemente emitiu a primeira nota pelo sistema da prefeitura da Capital. Benefícios da regularização Membro do Conselho Regional de Contabilidade em Santa Catarina e coach em finanças pessoais, Marlise Teixeira defende a formalização do freelancer em microempreendedor individual (MEI). Apesar de reconhecer a burocracia existente nesse processo, que envolve a necessidade de emissão de notas fiscais na prefeitura, a especialista garante que há benefícios além daqueles garantidos em lei como aposentadoria; Ela também defende que é uma garantia tanto para o trabalhador quanto para a empresa. — A partir do momento em que alguém se formaliza, algumas portas se abrem, porque algumas empresas só aceitam o trabalho se tiver nota fiscal envolvida, ou seja, a pessoa pode conquistar uma fatia do mercado que antes não era dela — argumenta Marlise, que diz que no ano passado aumentou a demanda de MEIs em 40% no escritório em que atua na Capital catarinense. Ao também citar a possibilidade de progressão no mercado de trabalho, a coordenadora de microempreendedores individuais do Sebrae em Santa Catarina, Soraya Tonelli, também lembra da conta jurídica que pode ser aberta pelo freelancer formalizado e, consequentemente, do acesso ao crédito de forma mais facilitada. — O MEI é uma porta para a formalidade, que pode levar a um crescimento empresarial não só como autônomo, mas como empresa mesmo — defende. Para tirar dúvidas
O Sebrae deixa à disposição dois canais para as pessoas que queiram tirar dúvidas a respeito de empreendedorismo: o 0800-570-0800 e o site De 8 a 13 de maio, ocorre a Semana do Microempreendedor Individual com atividades em todo o país. Em Florianópolis, estará montada uma tenta no Centro da cidade com atendimento gratuito profissionais do Sebrae. Vocação tecnológica entre os frilas de SC Desenho gráfico, desenvolvimento de software e tradução estão entre as funções profissionais mais comuns nos cadastros catarinenses no site Freelancer.com. Entre os microempreendedores individuais (MEI), no entanto, serviços de cabeleireiro, manicure e pedicure, obras de alvenaria e instalação e manutenção elétrica lideram os serviços. O comparativo mostra que ainda há um longo caminho a ser percorrido até a ampla formalização dos freelancers catarinenses. Apesar da baixa representatividade no ranking dos MEIs, os frilas radicados por aqui comprovam a vocação tecnológica existente em Santa Catarina, especialmente em Florianópolis, já que têm como principais clientes as empresas do setor da tecnologia da informação (TI). Outro fator que endossa esse contexto é a arrecadação do município, que já enxerga na tecnologia a principal fatia do Imposto Sobre Serviço (ISS) — recolhido por quem emite nota fiscal — sendo maior, inclusive, do que o turismo. No ano passado, foram mais de 2,2 milhões de notas fiscais emitidas por quase 6 mil contribuintes, a maioria microempreendedor individual (MEI), totalizando R$ 1,3 bilhão. O fotógrafo André Lui Bernardo é um MEI que utiliza o sistema da prefeitura de Florianópolis para emitir notas fiscais. A escolha deu-se após colocar na balança a carga horária cobrada em empresas tradicionais, a pressão e o estresse, que segundo ele já não compensavam financeiramente. — Resolvi trabalhar por conta própria, corri atrás das oportunidades e me informei no Sebrae sobre o MEI, já imaginando que, como de costume, em breve os clientes pediriam a nota fiscal. O MEI facilita porque é isento. É possível emitir até R$ 60 mil anuais. E a nota é emitida online. Depois, basta encaminhar o PDF ao cliente pelo próprio sistema de emissão de notas fiscais eletrônicas. O cliente recebe o aviso da emissão da nota, com ela anexada, por e-mail — explica. Apesar da facilidade, André reconhece que, até pegar o jeito, é necessário orientação para emissão das notas. O serviço é oferecido em todas as principais cidades de Santa Catarina, com variações entre si. Em Florianópolis, por exemplo, é exigido certificado digital (que custa cerca de R$ 300, tem prazo de validade de três anos e pode ser usado em transações bancárias e declaração de imposto de renda). Mesmo pré-requisito existe nos sistemas de Lages e Chapecó. O que é visto como burocracia para parte dos usuários, é encarado como segurança para o auditor fiscal de tributos municipais da capital catarinense, Thiago Brüggemann Fortkamp. — Tem que ter uma assinatura eletrônica para provar que que quem está pedindo a nota é a empresa. Ocorre que muitas pessoas no Brasil não têm esse hábito ainda, inclusive as empresas. Muitas vezes nem sabem da existência da assinatura. Essa obrigação é para dar segurança para a própria pessoa na hora da emissão e também para a prefeitura — pondera. O MEI Para ser MEI, é necessário faturar hoje até R$ 60 mil por ano ou R$ 5 mil por mês, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter no máximo um empregado contratado que receba o salário-mínimo ou o piso da categoria. O MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais. O registro deve ser feito no Porta do Empreendedor. No mesmo endereço, também é possível saber quais são as atividades permitidas. Deveres Uma contribuição mensal: R$ 47,85 (Comércio ou Indústria), R$ 51,85 (prestação de Serviços) e R$ 52,85 (Comércio e Serviços). O pagamento é feito pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) Direitos Aos benefícios previdenciários, como auxílio-maternidade.
Fonte: Economia SC IGP-10 desacelera em abril, aponta FGV O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou -0,76%, em abril. A taxa apurada em março foi de 0,05%. Em abril de 2016, a variação foi de 0,40%. A taxa acumulada em 2017, até abril, é de 0,30%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou alta de 3,89%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou -1,29%, em abril. Em março, a variação foi de -0,12%. OsBens Finais registraram taxa de variação de 0,21%, em abril, ante -0,13%, em março. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -1,15% para -0,65%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura ecombustíveis para o consumo, registrou variação de -0,07%. No mês anterior, a taxa de variação foi de -0,31%. O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,81%. No mês anterior, a taxa havia sido de -0,16%. Quatro dos cinco subgrupos apresentaram recuo na taxa de variação, com destaque paramateriais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,33% para -0,64%. O índice de Bens Intermediários (ex),obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de -0,57%. No mês anterior, este índice registrou variação de 0,33%. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de -3,49%. Em março, a taxa foi de -0,07%. Contribuíram para a desaceleração do grupo os itens: minério de ferro (4,25% para -0,66%), soja (em grão) (-4,54% para -8,23%) e milho (em grão) (-4,39% para -12,33%).Em sentido inverso, destacaram-se os itens: cacau (-11,39% para 6,33%), trigo (em grão) (-1,74% para 0,04%) e pedras calcárias (0,52% para 3,25%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,42%, em abril, ante 0,32%, em março. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação (0,11% para 0,92%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes (1,66% para 10,99%). Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais(0,50% para 0,84%), Educação, Leitura e Recreação (0,01% para 0,22%) e Despesas Diversas(0,56% para 0,64%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (0,03% para 1,41%), passagem aérea (-14,60% para 6,52%) e cartório (1,32% para 1,44%), respectivamente. Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,38% para -0,42%), Vestuário (0,05% para -0,27%), Comunicação (-0,29% para -0,55%) e Habitação(0,64% para 0,60%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: gasolina (0,02% para -2,03%), roupas (-0,06% para -0,50%), tarifa de telefone residencial (-1,42% para -2,29%) e tarifa de água e esgoto residencial (1,10% para 0,22%), respectivamente. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em abril, taxa de variação de -0,02%, ante 0,59%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,04%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, este índice variou 0,79%.
Fonte: Portal No Varejo Por que o varejo comemora a queda da taxa Selic? Mais uma vez, o Banco Central reduziu a taxa Selic. Agora, a taxa básica da economia ficou em 11,25% ao ano. Esta é a quinta redução seguida. A decisão foi comemorada pelas principais entidades representativas do varejo. “É um corte muito bem-vindo. Com a queda de preços já dentro da meta para o ano, é preciso reduzir rapidamente a diferença entre a Selic e a inflação. Mais do que isso, a decisão do BC é uma ação concreta para alavancar a retomada da economia e, principalmente, conter o desemprego”, afirmou Marcel Solimeo, superintendente institucional da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). A comemoração tem razão de ser. A taxa Selic é a “taxa mãe” das taxas de juros. Ela direciona o mercado para as taxas cobradas em operações de crédito, como empréstimos, cartões de crédito, cheque especial e toda e qualquer operação que envolve pagamento à prazo. Quando a Selic cai, as taxas cobradas pelo mercado também caem – barateando as compras à prazo. Crédito mais em conta estimula o consumo. Alguns segmentos do varejo, particularmente, ganham muito mais com isso. É o caso daqueles que têm ticket médio mais alto, como eletroeletrônicos, veículos, móveis e material de construção. Estímulo ao consumo “Taxas de juros mais baixas reduzem o custo do crédito para todos, estimulando o consumo por parte das famílias e o investimento por parte do empresariado”, explicou o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. “Ao contrário do que houve entre 2011 e 2013, quando o BC derrubou as taxas com intensidade maior do que a justificada pela conjuntura da época, neste momento há um ambiente propício para um ciclo consistente e seguro de redução de juros”, disse. Segundo a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), “o movimento de corte de juros poderia ter começado um pouco antes”. “O nível de atividade econômica, ainda muito instável, também precisava desta maior velocidade na redução da Selic, que fica mais próxima de terminar o ano de 2017 abaixo dos dois dígitos”, avaliou. Isso porque a inflação segue em queda. Os preços altos foram os principais motivos para a elevação da Selic nos últimos dois anos. Juros mais alto seguram o aumento dos preços. Agora, com a inflação crescendo em ritmo bem mais lento, as entidades não veem motivos para uma taxa de juros alto. É preciso mais Para a FecomercioSP, a queda dos juros, “além de baratear mais rapidamente o custo da dívida do Governo, auxilia o País a enfrentar os efeitos de uma situação recessiva sem precedentes” O presidente da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), Emerson Luiz Destro, disse que a queda está em linha com as expectativas. Contudo, acredita que o movimento ainda não é suficiente. “Apenas essa boa notícia não terá a capacidade de impulsionar a retomada do crescimento, dados os muitos desafios que enfrenta o país. Juros mais baixos são um bom começo, mas o consumo não responderá a eles se o desemprego continuar nas alturas, e se a confiança do empresariado e sua intenção de investimento estiverem minadas pela insegurança jurídica ou pela irracionalidade do sistema tributário que hoje vigora”, disse. O presidente do SPC Brasil analisa que os sinais de retomada do controle inflacionário e a lenta recuperação econômica reforçam a percepção de que o ciclo de sucessivas quedas da Selic deve se manter ao longo de 2017, chegando inclusive ao patamar de um dígito ao final do ano. “A atual equipe econômica tem construído credibilidade, fato de grande importância para a ancoragem de expectativas. A isso se soma a recuperação mais lenta da atividade econômica”, afirmou.
Fonte: Administradores Saber vender é o primeiro passo para um negócio de sucesso Ter um negócio bem-sucedido envolve uma série de habilidades, mas a primeira, sem dúvidas, é saber vender. E para ser um vendedor de excelência não é preciso nascer com um dom. Com esforço e dedicação, pode-se adquirir as competências necessárias. Agora que você já sabe a necessidade de aprender a vender, listo abaixo 6 dicas para ser um grande vendedor. 1) Seja paciente e cauteloso. Na maioria das vezes, vender é um processo longo e árduo. Quanto maior o negócio, maiores serão as dificuldades e a demora para sua efetivação. Entretanto, há um aspecto extremamente positivo: você terá mais tempo para construir bases sólidas para cultivar relacionamentos duradouros com seus clientes. Se você deseja se destacar em ambientes cada vez mais competitivos, deve cultivar a paciência: vender é uma maratona, não uma corrida rápida. 2) Venda o tempo todo. Você está sempre vendendo. Seja ao lançar um novo conceito para o mercado, procurar novos parceiros de negócio ou enfrentar o medo de empreender para atingir um objetivo lucrativo e arriscado. Bons vendedores sabem que tudo pode ser resumido a isso: você tem algo para vender e precisa convencer outra pessoa a comprar. Essa consciência permite que eles aproveitem toda e qualquer chance de sucesso. Faça isso você também. 3) Faça do “sim” a escolha lógica e emocional. Para fechar uma venda, geralmente é necessário colocar em prática não apenas uma, mas um verdadeiro conjunto de habilidades. Na maior parte do tempo, você não estará vendendo, no sentido literal, mas cultivando relacionamentos, ouvindo as necessidades dos seus clientes, dialogando, investigando novas soluções, etc. Se tudo isso puder ser feito de forma natural e consistente, o “sim” do cliente se tornará, ao mesmo tempo, sua escolha lógica e emocional. 4) Aproveite todas as oportunidades. Uma chamada fria (cold call), por exemplo, não deve ser vista como um desperdício de tempo. Ela significa que você acredita que há uma oportunidade real, além de ser o primeiro contato não solicitado com uma empresa ou indivíduo. Uma vez que se identifica corretamente um cliente em potencial, o bom vendedor não hesita e utiliza tudo o que sabe na tentativa de fechar a venda. Essa determinação é fundamental para que você atinja o sucesso. Do contrário, perderá um tempo precioso e contatos valiosos, podendo, até mesmo, prejudicar sua reputação. 5) Conheça a fundo seus clientes. Um bom vendedor não avança em uma abordagem de vendas sem antes saber com quem está interagindo: qual a necessidade, motivação e desejos do cliente. Portanto, é imprescindível que você faça o que puder para obter o máximo de informações possíveis antes de abordar o cliente. Dessa forma, você poderá desenvolver uma estratégia que realmente faça sentido e seja efetiva. 6) Saiba ouvir cada cliente. Na tentativa de fortalecer o relacionamento com o cliente, muitos vendedores transmitem arrogância. Isso acontece pela vontade de se mostrar confiante e conhecedor dos produtos que vende. Mas a falta de humildade em ouvir o que o cliente tem a dizer é muito prejudicial, pois a opinião dos consumidores pode ajudar a corrigir erros e agregar valor ao negócio. Saber vender será útil em diversas áreas da sua vida. Quando você domina a arte da venda, adquire um conjunto de habilidades valiosas para as mais diversas situações. Afinal, você aprende a ouvir melhor, a fazer as perguntas certas, a construir relacionamentos e lidar com a rejeição.

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