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Clipping Diário - 17/04/2014

Publicado em 17/04/2014
Clipping Diário - 17/04/2014

Sônia Hess é a convidada da série Mundo Corporativo promovida pela CDL Jovem Evento recebe a presidente da Dudalina, maior camisaria da América Latina soniaA série de encontros Mundo Corporativo, promovida pela CDL Jovem de Florianópolis para aproximar seus integrantes de empresários de sucesso, não poderia começar melhor: a primeira convidada é Sônia Hess, da Dudalina, a maior camisaria da América Latina. A empresária foi classificada pela revista Forbes como a 6ª mulher mais poderosa do Brasil. A palestra Dudalina: de Santa Catarina para o Mundo, com a administradora que conduziu a marca familiar catarinense ao sucesso empresarial internacional, será dia 24 deste mês no auditório do Conselho Regional de Contabilidade. Os participantes serão recebidos às 19h com um welcome coffee. A palestra começa pontualmente às 19h30min. A camisaria, fundada há 57 anos pelos pais de Sônia Hess, tem hoje 2,5 mil colaboradores, seis fábricas – cinco em Santa Catarina e uma no Paraná – um showroom em São Paulo, 93 lojas de varejo e franquias na América Central e Europa. Mediador é fundador da Paradigma A mediação do debate ficará por conta de Gérson M. Schmitt, mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo – FGV/SP, e curso “Financial Economics” na Stockholm School of Economics, da Suécia. Schmitt preside o Conselho de Administração da Associação Brasileira de Empresas de Software e com 30 anos de atuação como executivo e consultor em companhias como o Grupo Battistella, Grupo Dass, Busscar Ônibus, Buettner e Hoepcke Bordados. O encontro é mais uma ação com o objetivo de capacitar os integrantes do núcleo jovem da CDL de Florianópolis e captar novos empresários. O planejamento deste ano estipulou qualificação e networking – além do crescimento do grupo – como as principais metas do núcleo. Como participar A entrada é gratuita mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível. Os produtos arrecadados serão entregues à instituição Cantinho dos Idosos, em Ratones. As vagas são limitadas. Inscrições somente pelo site da CDL www.cdlflorianopolis.org.br. Mais informações pelo telefone (48) 3229-7010. Fonte: Acontecendo Aqui – 17-04   Movimento cresce nas peixarias Procura por pescados durante a Semana Santa leva lojas a reforçarem o atendimento Com a chegada da semana Santa, as peixarias catarinenses estão registrando movimento acima do normal nos últimos dias. Na peixaria do Mercado Público de Joinville, por exemplo, o sócio proprietário Ronaldo Teixeira conta que contratou 15 funcionários temporários, além dos 25 que já tinha, para reforçar o atendimento. Segundo Teixeira, o movimento neste ano já está 10% maior que no ano passado. – Começou muito cedo, este ano o pessoal está se antecipando. Ontem (terça-feira) e hoje (quarta-feira) a procura está muito boa – diz. Os peixes mais procurados, de acordo com o dono da peixaria, são a corvina, tainha, filé de pescada, salmão, bacalhau e os camarões. Ele sugere como opção a garoupa, que rendeu bons lances neste ano. Com o aumento nas vendas de pescados, o Procon-SC e a Vigilância Sanitária também planejam intensificar a fiscalização sobre esses produtos nos próximos dias. Para evitar que os consumidores caiam em roubadas, a Diretora Estadual do Procon-SC, Elizabete Luiza Fernandes, diz que para saber se o produto é fresco, é importante avaliar a coloração das brânquias, as escamas e os olhos dos peixes. – As guelras devem estar avermelhadas e os olhos vitrificados. As escamas devem estar firmes, não podem estar se soltando. No caso das postas, o consumidor deve observar se têm aspecto pastoso, o que indica que não estão boas para consumo – explica Elizabete. Pesquisa antes das compras evita gastos excessivos Para quem não é muito fã de cozinha, a opção são os peixes prontos e semiprontos, como o kit paella, camarão à milanesa, ostra gratinada e a sopa de frutos do mar. A dona de casa Darci Macelai, 60 anos, era uma entre as dezenas de pessoas que disputavam a atenção dos atendentes da peixaria de Joinville na manhã de ontem. Ela conta que foi até o local em busca de filé de pescada, tainha e salmão para garantir o almoço da família na sexta. – Com a tainha vou fazer um caldo, o filé vou fritar para servir de entrada e o salmão vou preparar na grelha com cebola e pimentão, fora os acompanhamentos – conta Darci, que vai cozinhar para o marido, os filhos e os netos. Católica, a dona de casa relata que costuma comer peixe durante toda a semana Santa. Para manter a tradição, a moradora observa que está gastando mais neste ano. – Está um pouco caro, sim. Mas a gente gosta, então vamos levar. Sem falar que é muito gostoso – disse. De acordo com o Procon-SC, os preços dos pescados podem variar durante a Páscoa. Por isso, o órgão indica realizar uma pesquisa de preços antes de sair às compras. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-04   Feirão online da Serasa termina hoje Os endividados de todas as regiões do país têm até hoje para participar do Feirão Limpa Nome Online da Serasa Experian e tentar se ver livres das contas atrasadas. Ao todo, 34 empresas confirmaram presença no evento, entre elas Americanas, Extra, Bradesco, Casas Bahia, Itaú e Ponto Frio. Para negociar as dívidas, basta acessar o portal da empresa, fazer o cadastro e consultar a situação do CPF. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-04   Pelo verdadeiro bacalhau na mesa Fiscalização analisa se produto comercializado em Florianópolis é de fato o pescado vendido Amostras de bacalhau vendidas em Florianópolis passarão por análise para verificação da qualidade do peixe. O material foi recolhido ontem em uma de três ações que envolvem o Procon, a Secretaria de Pesca e Maricultura e o Imetro SC. O resultado da Operação do DNA do Pescado deve sair em 20 dias. Foram inspecionados três estabelecimentos do Mercado Público e três supermercados, nos quais foram coletadas 10 amostras de bacalhau. A análise do peixe será feita em Minas Gerais. Caso seja verificado que algum dos produtos não era bacalhau, os responsáveis devem ser notificados e multados. A mesma fiscalização será realizada em outros estabelecimentos da cidade. Em janeiro deste ano, três estabelecimentos de Florianópolis foram multados por comercializarem pescados de um tipo de qualidade diferente do que era vendido aos clientes. Cada uma das empresas recebeu uma multa de R$ 50 mil. – Só foi possível fazer a fiscalização agora porque é nessa semana que as peixarias começam a receber o bacalhau. Semana passada ainda não tinha – justificou Tiago Frigo, secretário-adjunto de Pesca e Maricultura. Em paralelo, o Procon avaliou as informações dispostas nos balcões do Mercado Público sobre o que está sendo vendido e orientou os comerciantes. A preocupação do órgão é se a falta de informação induz o consumidor ao erro. O terceiro trabalho foi feito pelo Imetro SC. O instituto analisou se as balanças usadas nas bancas estavam pesando corretamente os produtos. Não foram constatadas irregularidades. A proximidade da Semana Santa foi o principal motivo da ação do órgão. Caso seja encontrada alguma irregularidade nas balanças, os materiais podem ser lacrados e somente serão liberados depois da análise de um mecânico credenciado pelo Imetro. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-04   Mercado novo só no fim do ano Ala norte do patrimônio de Florianópolis ficará pronta em 2 de junho e a entrega da obra completa ocorrerá em dezembro A população de Florianópolis e os turistas conhecerão a nova ala norte do Mercado Público no dia 2 de junho. Essa foi a data fixada ontem pelo prefeito Cesar Souza Junior para inauguração do espaço, que tinha prazo inicial de abertura marcado para o final deste mês. Readequações no projeto e obras complementares, como construção de novos banheiros e recuperação da estrutura metálica da cobertura, fizeram com que os prazos fossem prorrogados e resultaram em aditivo de 20% no valor previsto em contrato com a JK Engenharia, empresa que venceu a licitação. A recuperação das duas alas e das pontes custaria R$ 7,2 milhões, com conclusão em oito meses. Com as mudanças, apenas as obras na ala norte e pontes receberam acréscimo de R$1,5 milhão. A previsão de conclusão de toda a obra, inclusive a construção da cobertura do vão central passou para dezembro. Os comerciantes da ala sul receberão notificação de saída para o dia 30 de maio. A ala será fechada e a recuperação será iniciada no dia seguinte. População opinará sobre novo horário de funcionamento De acordo com o secretário municipal de Administração, Gustavo Miroski, apenas as 13 peixarias que vão continuar no Mercado após a reforma serão realocadas para uma estrutura alternativa no Terminal Cidade de Florianópolis. – Na semana que vem vamos abrir uma consulta pública para o regulamento do Mercado Público e a população poderá opinar sobre os horários de funcionamento do espaço, inclusive para as tardes de domingo – garantiu Miroski. Com a possibilidade de horários estendidos, a intenção é de que seja possível aproveitar as 53 novas atividades comerciais oferecidas em 111 boxes do novo Mercado Público. Três dos espaços serão destinados a entidades assistenciais. Parcerias serão firmadas inicialmente com a Sociedade Espírita de Recuperação, Trabalho e Educação (Serte), Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e a Casa dos Açores da Ilha de Santa Catarina (Caisc). A concessão deve ser renovada anualmente e a prefeitura tem a intenção de abrir os espaços para outras entidades de renome. Além disso, o prefeito, que visitou as obras ontem, lembra que um dos espaços está destinado ao Museu do Mercado e ao Centro da Renda de Bilro, onde serão vendidos produtos tradicionais da Capital e apresentados elementos da história do patrimônio histórico de Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-04   Ciclo de alta de juros está acabando, diz presidente do Banco Central O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, reforçou ontem que o ciclo de aperto da taxa básica de juros está próximo do fim. Durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Tombini disse que parte relevante do aperto monetário iniciado em abril do ano passado e que levou a taxa básica (Selic) de 7,25% ao ano para 11%, ainda não tocou a inflação. Ele lembrou que a política monetária opera com defasagens e é cumulativa. Tombini ainda colocou na alta do dólar em 2013 parte da responsabilidade pela pressão no custo de vida. O presidente disse que existiam forças, em referência à moeda norte-americana, fazendo contraponto no combate à inflação. – Temos trabalhado para que a inflação este ano esteja compatível com os critérios estabelecidos pelo regime de metas – garantiu o presidente do BC. O executivo ainda afirmou que o país passa por um choque nos preços dos alimentos in natura, cenário que classificou como temporário. Tombini disse que o cenário econômico é otimista, sem considerar a piora das expectativas de mercado que colocou a projeção de inflação perto do teto da meta no fim do ano. A meta de 2014 foi definida há dois anos pelo Conselho Monetário Nacional como 4,5%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 17-04   6,78% Foi quanto aumentaram, em média, os preços dos ovos de Páscoa no Brasil em relação ao ano passado de acordo com a Fundação Getulio Vargas. A inflação no período foi de 6,09% Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 17-04   IVETE E MALWEE O Pelourinho, um dos cartões-postais de Salvador, foi o palco da nova campanha Eu Abraço Sustentabilidade com Estilo, da Malwee, assinada pela agência CMC, de Jaraguá do Sul. O vídeo foi feito pela produtora Fantástica Filmes, com a direção de Marlon Klug. A campanha foi lançada ontem no intervalo da novela Em Família, da TV Globo. Também estará em anúncios nas principais publicações de moda do País, outdoors, materiais de ponto de venda e conteúdo para as redes sociais. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 17-04   Taxa de desemprego atinge menor marca para mês de março desde 2002 A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país manteve a tendência de queda e fechou o mês de março em 5%. Essa é a menor taxa para o mês de março desde o início da pesquisa, em 2002. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira. Em março de 2013, a taxa havia sido de 5,7%. No mês passado, a taxa atingiu a menor marca para o mês em fevereiro (5,1%) desde 2003. O total de pessoas ocupadas ficou estável em relação a março de 2013, totalizando 22,9 milhões de pessoas. Em relação a fevereiro de 2014, houve ligeira queda de 0,2%. Já o contingente de desocupados somou 1,2 milhão, com recuo de 2,4% frente a fevereiro e retração de 11,6% ante março de 2013, segundo o IBGE. O baixo desemprego contrasta com um cenário de juros maiores, consumo em desaceleração, crédito escasso e menor confiança de empresários. Um dos motivos para a redução é que uma parcela da população formada especialmente por jovens e mulheres deixou de procurar trabalho em busca de oportunidades melhores ou para estudar. Tal situação se deu graças ao ganho de renda das famílias nos últimos anos. De janeiro para fevereiro, a renda média do trabalhador caiu 0,3%, estimada em R$ 2026,60. Já em relação a março de 2013, houve alta de 3%.
PESQUISA NACIONAL O ano de 2014 será o último da atual pesquisa do IBGE, restrita às seis regiões. Na semana passada, o instituto divulgou dados da Pnad Contínua, novo levantamento em âmbito nacional com informações do mercado de trabalho. Na média de 2013, a taxa desemprego nacional ficou em 7,1%, abaixo da de 2012 em todo o país, segundo a nova pesquisa. O patamar, porém, é superior ao da antiga pesquisa, restrita a seis regiões do país (5,4% em 2013). Os dados apresentados correspondiam aos dois últimos trimestres de 2013. Após um pedido de informação de senadores, a direção do IBGE decidiu, porém, suspender novas divulgações (a próxima seria em junho) e abriu uma crise com técnicos do instituto. É que eles querem manter o calendário e temem passar a impressão de interferência política. A crise começou na quinta-feira passada, quando a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, anunciou que a divulgação da Pnad Contínua seria suspensa. O motivo seria a necessidade de fazer uma revisão da metodologia e da amostra da pesquisa porque a renda domiciliar per capita, calculada pela Pnad Contínua, passará a ser um dos critérios de repartição do Fundo de Participação dos Estados a partir do ano que vem. A tarefa consumiria muito esforço técnico, se levada a cabo junto com as divulgações, segundo a presidente. Os técnicos discordam. O problema da pesquisa é que há grande diferença entre as margens de erro de cada Estado, o que poderia distorcer os repasses – como apontaram dois senadores em um pedido de informação encaminhado ao IBGE. A decisão de suspender a divulgação irritou o corpo técnico, que não foi consultado. A crise, porém, dá sinais de arrefecimento, após reunião na terça do Conselho Diretor do IBGE e grupo técnico responsável pelo rendimento da pesquisa. Eles explicitaram que a amostra da pesquisa é 'robusta' e que não há necessidade de mudança na metodologia. A direção aguarda a apresentação de mais dados e se mostrou aberta a rever sua decisão.  Fonte: Folha de São Paulo – 17-04   Alimentos avançam 1,84% no IPCA-15 de abril, diz IBGE Os preços dos alimentos aceleraram o ritmo de alta para 1,84% em abril, contra uma variação positiva de 1,11% registrada em março pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Como resultado, o grupo Alimentação e Bebidas teve um impacto de 0,45 ponto porcentual para a inflação medida pelo indicador neste mês, o equivalente a 58% da taxa efetiva de 0,78% do IPCA-15, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste mês as lideranças na relação dos impactos individuais também se concentraram nos alimentos. O item que mais contribuiu para o IPCA-15 foram as carnes, com contribuição de 0,07 ponto porcentual. Os preços subiram 2,83%. No ranking de maiores contribuições para a inflação do mês, a segunda posição ficou com a batata, cuja alta de 26,96% gerou um impacto de 0,06 ponto porcentual. O leite veio em terceiro, com alta de 5,70% no preço do litro, o equivalente a um impacto de 0,05 ponto porcentual. O tomate ficou com o quarto lugar na lista, com aumento de 14,80%, empatado com a gasolina, que subiu 0,93%. Os dois itens tiveram impacto de 0,04 ponto porcentual no IPCA-15 de abril.  Fonte: O Estado de São Paulo – 17-04   Shoppings perderão 11 dias de vendas na Copa Setor será prejudicado por feriados durante o torneio e por possíveis manifestações, diz Alshop  Se para alguns segmentos da economia a Copa do Mundo é uma das grandes apostas do ano, para quem atua no setor de shopping centers o evento é esperado com preocupação. Nesta quarta-feira, a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) revelou que o Mundial pode fazer com que o varejo perca ao menos 11 dias de faturamento. Nas cidades em que forem decretados feriados nos dias de jogos, os centros comerciais abrirão por menos tempo (apenas seis horas) e funcionários devem ter folga. "Em dias de jogos as pessoas tendem a comprar menos e, notadamente, apenas alguns setores do varejo têm sido beneficiados pela Copa", disse o presidente da entidade, Nabil Sahyoun. As companhias também estão se preparando para lidar com possíveis riscos à segurança em razão de manifestações. No ano passado, o segmento já não cresceu como o esperado. Dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) mostram que, em 2013, as vendas no setor registraram a menor expansão desde 2007. As lojas nos shoppings movimentaram R$ 129,2 bilhões no ano passado - 8,6% mais que em 2012. Houve crescimento, mas a estimativa inicial era de que ele iria beirar os 12%. A perspectiva para expansão de vendas dos lojistas em 2014 também é pouco animadora. Nabil Sahyoun afirmou que a alta de vendas este ano será "vegetativa". Para ele, o crescimento se dará nem tanto por evolução do consumo, mas apenas porque a quantidade de shoppings vai aumentar. Em dezembro, a entidade projetou que as vendas reais neste ano cresceriam 3% ante 2013. O desempenho de vendas em janeiro e fevereiro, porém, ficou acima da média esperada para o ano. Houve alta de 6,2% em janeiro ante o mesmo mês do ano anterior e, em fevereiro, o crescimento foi de 7,5% na mesma comparação. Sahyoun avalia, porém, que os números parecem altos porque a base de comparação em 2013 era fraca. Vendas acanhadas. A Alshop estima que o crescimento de vendas já em março deve ser mais "acanhado". Os dados do terceiro mês do ano ainda não foram contabilizados, mas a entidade informou que acredita em alta de vendas entre 3,5% e 4% na comparação com o mesmo mês de 2013. O desempenho do mês de março foi prejudicado pelo fato de que o carnaval foi mais tarde neste ano. Na avaliação do presidente da Alshop, a perspectiva é de que o crescimento em março seja provocado sobretudo pela inauguração de 38 novos shoppings. "Não é um crescimento representativo, é vegetativo em razão dessas inaugurações", reforçou. A associação espera que 35 novos centros de compras entrem em operação no Brasil ao longo de 2014. Do total, 29 já têm data de inauguração, a maior parte no segundo semestre e 12 deles estão em São Paulo (tanto na capital quanto no interior). O número de novos shoppings esperados pela entidade é levemente menor do que os 38 inaugurados em 2013. Segundo o censo de shoppings realizado pela Associação e pelo Ibope, hoje o Brasil tem 153 empreendimentos em obras, mas apenas uma fatia com inauguração prevista ainda para 2014. Do total em obras, cerca de 53% estão sendo construídos na região Sudeste. Interior. Hoje, existem 497 shoppings em funcionamento no País. Em 2010, eram 408. A previsão é de que, ao fim deste ano, o número de empreendimentos desse tipo seja maior em cidades do interior do que em capitais, onde a densidade urbana tem restringindo cada vez mais o lançamento de novos shoppings. Ao fim de 2013, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o País tinha 239 centros comerciais no interior e 258 em capitais. Fonte: O Estado de São Paulo – 17-04   Endividado tem até amanhã para tentar limpar nome em feirão on-line Os endividados de todas as regiões do país têm até esta quinta-feira (17) para participar do Feirão Limpa Nome On-line da Serasa Experian e tentar se livrar das contas atrasadas. Cerca de 90 empresas participam do evento. Desse total, 35 oferecem condições diferenciadas para negociação, entre elas Bradesco, Itaú, Casas Bahia e Ponto Frio (confira a lista completa aqui ). Até agora, cerca de 500 mil pessoas se cadastraram para fazer a renegociação através do site. Fonte: Folha de São Paulo – 17-04   Cielo, Bradesco e Banco do Brasil criam empresa de pagamento online A Cielo, Bradesco e Banco do Brasil anunciaram nesta quarta-feira (16) a criação de uma companhia de serviços de pagamento móvel e carteira digital que deve começar a operar no segundo semestre deste ano. O Bradesco e o Banco do Brasil já são sócios na Cielo, maior empresa de meios de pagamento do Brasil. As empresas não informaram percentuais de participação na nova companhia. Os produtos da nova empresa serão disponibilizados para estabelecimentos e consumidores e aceitarão diversos meios de pagamentos, incluindo cartões de crédito, débito e pré-pagos emitidos no Brasil. A companhia entrará em fase de testes operacionais e contará com cerca de 200 mil usuários potenciais nesta etapa, informou o Bradesco em comunicado. Às 10h14, as ações da Cielo caiam 0,11%. Bradesco tinha alta de 0,74% e o Banco do Brasil exibia ganho de 0,4%.  Fonte: Folha de São Paulo – 17-04   Gasto, crédito e tarifa aumentam juro, diz BC Hamilton, do BC: Sem deixar claro se “esforço adicional” de aperto já foi feito O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton de Araújo, disse ontem que o aumento dos gastos públicos, do crédito direcionado e dos preços administrados obriga o Comitê de Política Monetária (Copom) a operar com juros mais altos para conter a inflação. "Do modo como se apresentam no atual ciclo de ajuste monetário, aparentemente as trajetórias do consumo do governo, do crédito direcionado e dos preços administrados exigem, na dimensão temporal e quantitativa, esforço adicional de política monetária para que se alcance determinado ganho desinflacionário", disse o diretor ao participar de evento promovido pelo banco Itaú BBA. Ele fez a afirmação em meio a um discurso focado na defesa da eficácia do atual ciclo de aperto monetário. Hamilton, contudo, não deixou claro no restante de sua fala se esse "esforço adicional" ainda está pendente ou se já foi feito. O diretor do BC usou a maior parte dos 20 minutos de sua apresentação para comparar o atual ciclo de elevação da Selic com os três anteriores, e concluiu que este pode ser mais eficiente que os últimos - sugerindo que não há problema nos canais de transmissão da política monetária. Suas afirmações foram ao encontro do contido na ata da última reunião do Copom. Consta no documento: "as informações disponíveis sugerem que os impulsos monetários introduzidos desde abril de 2013 têm se propagado normalmente por intermédio dos principais canais de transmissão". A ata acrescentou, ainda, que isso tende a continuar nos próximos meses. Hamilton repetiu que os efeitos de quaisquer ações do banco central se manifestam na economia com defasagens temporais e disse que os impactos do atual ciclo de aperto monetário ainda "estão por aparecer". Segundo ele, se o BC não tivesse elevado a Selic, a inflação estaria bem mais alta agora. "É plausível afirmar que a inflação estaria alguns pontos percentuais, assim mesmo, no plural, acima do patamar verificado no segundo trimestre do ano passado", afirmou. O diretor ressaltou que mesmo com o choque dos preços dos alimentos, a inflação está mais baixa agora que no segundo trimestre do ano passado. "Na minha visão, qualquer explicação minimamente aceitável para isso passa, necessariamente, pelas ações de política monetária tomadas pelo BC." Ao defender a eficácia da política do BC, Hamilton rebateu os argumentos de que os canais de transmissão da política monetária poderiam estar funcionando mal na economia brasileira. "Alguém poderia indagar se a política monetária no Brasil no atual ciclo de elevação seria ineficiente, se a resposta da economia brasileira diverge da resposta dada em outros ciclos. Mas a minha convicção é que não é menos eficiente. A meu ver, a eficiência pode ter aumentado nos últimos anos", disse ele. Seu discurso, de fato, já começou em defesa da posição do banco central. "Vou antecipar minha conclusão. A política monetária no Brasil tem operado adequadamente", foi sua primeira frase. No exercício de comparação entre este ciclo de elevação da Selic e os três anteriores, Hamilton afirmou que os efeitos de agora não diferem dos observados nos outros. "Quando comparados os quatro ciclos de elevação da Selic, não se identificam diferenças relevantes nos diversos indicadores [econômicos]", disse. Segundo ele, nos três ciclos anteriores, tanto a inflação quanto as expectativas de inflação subiram durante o período em que a Selic estava sendo elevada, mostrando que é normal os dois indicadores reagirem com defasagens. "A literatura indica que as decisões de política monetária são transmitidas por um processo que se caracteriza por defasagens grandes (...). Pela variedade de canais, pela diferença temporal em que pode alcançar os preços, a transmissão da política monetária é cercada de incertezas", afirmou. "Os efeitos do atual ciclo, portanto, ainda estão por aparecer." Fonte: Valor Econômico – 17-04   RJ: Varejo não pode cobrar valor mínimo para cartão Foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial, nesta quarta-feira, a Lei 6.755/14, que proíbe os estabelecimentos comerciais fluminenses a exigência de um valor mínimo para compras e consumo com cartões de crédito ou débito. Quem descumprir a norma estará sujeito a sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor, que vão de multa ao fechamento do estabelecimento. Segundo o autor da lei, deputado Átila Nunes (PSL), a lei busca reforçar um direito já previsto pelo CDC: “Muitas vezes o consumidor se vê obrigado a adquirir mais produtos para poder efetuar pagamento por conta dessa exigência. É uma prática comum”, salientou. Fonte: Portal Varejista – 17-04

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