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Clipping Diário - 17/03/2017

Publicado em 17/03/2017
Clipping Diário - 17/03/2017

Sexta-feira - 17/03
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Fonte: Notícias do Dia O cronograma e a expectativa de setores de Florianópolis com a concessão do aeroporto O Aeroporto Internacional Hercílio Luz será operado pelo consórcio suíço Zurich International Airport AG pelos próximos 30 anos, com direito a prorrogação por mais cinco. Dos três consórcios que participaram do leilão de concessão de quatro aeroportos, nesta quinta-feira (16), dois estiveram efetivamente na disputa do aeroporto de Florianópolis: o Zurich e o francês Vinci Airports, que venceu o de Salvador. O consórcio alemão Fraport AG Frankfurt Airport Services ficou com os aeroportos de Porto Alegre e de Fortaleza. O valor de arrecadação para a assinatura dos quatro contratos ficou em R$ 1,459 bilhões; mas o total das outorgas é de R$ 3,719 bilhões. O governo esperava arrecadar pelo menos R$ 3 bilhões com as outorgas. Com preço inicial de R$ 53 milhões, o Hercílio Luz foi arrematado por R$ 83,3 milhões. O consórcio Zurich International Airport AG tem cerca de 1.600 funcionários em quatro áreas de negócios. A empresa concentra as atividades na operação aeroportuária nacional e internacional, operação dos centros comerciais, bem como gestão orientada para o rendimento e desenvolvimento de imóveis. Somente em fevereiro deste ano, a empresa recebeu no aeroporto de Zurique 1,9 milhão de passageiros, que corresponde a um aumento de 6,8% em relação ao mesmo período de 2016. O consórcio informou em seu site que o aeroporto de Florianópolis alcançou uma média de 9,7% de crescimento de passageiros por ano, nos seis anos anteriores à recessão. A Zurich AG entrou pela primeira vez no Brasil há quatro anos, na aquisição de uma participação de 25% na privatização do aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. “A Zurich AG tem o prazer de adicionar Florianópolis à sua carteira de aeroportos brasileiros, num dos mercados de aviação mais dinâmicos do mundo, com fortes perspectivas de crescimento a longo prazo”, publicou a empresa na internet. Contrato deve ser assinado em julho de 2017 Conforme a Secretaria de Aviação Civil, a Zurich International Airport AG terá que investir no aeroporto de Florianópolis R$ 960,7 milhões (estimativa) ao longo de 30 anos e mais R$ 40 milhões para o desligamento dos funcionários da estatal. A empresa terá de construir um novo terminal de passageiros e um estacionamento para 2.530 veículos do outro lado da atual pista de pouso. Além disso, a empresa suíça terá de instalar dez pontes de embarque e seis posições remotas para as aeronaves. A pista de pouso deve ser ampliada para 2.400 metros e o aeroporto deve ganhar uma pista de taxiamento. Isso tudo só começará a acontecer a partir de julho de 2017, quando o contrato deve ser assinado. Após a assinatura da concessão, a Zurich AG será proprietária de 100% do Hercílio Luz e vai operar sob concessão até 2047. A empresa explicou os seus objetivos no site: “A Zurich AG vai expandir e melhorar a infraestrutura do aeroporto para atingir seu potencial máximo de crescimento utilizando as melhores práticas desenvolvidas na Suíça, preservando os valores locais brasileiros. A missão da Zurich será oferecer serviços de melhor qualidade aos passageiros, companhias aéreas e outras partes interessadas”. Atualmente, a Zurich AG está envolvida em cinco aeroportos em todo o mundo. Além de Confins, opera ativamente nos aeroportos de Bogotá, Curaçao e dois no Chile. Investimentos Em Fortaleza e Porto Alegre, a empresa alemã Fraport vai precisar investir R$ 3,301 bilhões nos dois terminais durante a vigência do contrato (30 anos para o aeroporto cearense e 25 anos para o gaúcho). A concessionária também precisa aportar os recursos para o programa de adequação de efetivo, R$ 186 milhões para os dois aeroportos, a serem pagos antes da assinatura do contrato. No caso da francesa Vinci Airports, o prazo de concessão é de 30 anos. Os investimentos previstos em Salvador são de R$ 2,35 bilhões, além do aporte de R$ 108 milhões para a Infraero. Impacto no turismo O secretário de turismo de Florianópolis, Vinícius de Luca Filho, acompanhou o leilão em São Paulo e deu as boas-vindas aos representantes da empresa vencedora. Na visão dele, o turismo será beneficiado com um aeroporto efetivamente reformado e com mais infraestrutura. “Nossos principais concorrentes [em turismo] têm aeroportos em níveis muito melhores. Agora entraremos para o rol de aeroportos de primeira linha”, disse. Segundo o secretário, a cidade já tem bons hotéis e restaurantes, mas o que realmente falta é um aeroporto de qualidade. “O nosso é muito defasado, então precisava de um equipamento deste nível na cidade. A empresa suíça gerencia o aeroporto de Zurique, que é referência internacional de qualidade e de atendimento. Acreditamos que eles trarão esse know how para cá”, afirmou. A expectativa do presidente do SHRBS (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis), Estanislau Bresolin, é de que a nova estrutura aumente o fluxo de turistas no Estado. “Lamento apenas que tivemos de chegar a esse ponto, já que a Infraero sai de cena devendo à Capital o aeroporto prometido há mais de 20 anos, que nunca realizou”, disse. Mais movimento na economia A concessão do aeroporto movimentará a economia de Santa Catarina, de acordo com as entidades empresariais. O presidente da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina), Glauco José Côrte, vê com otimismo a concessão para a iniciativa privada. “Passamos a ter, finalmente, uma perspectiva clara para a modernização e ampliação do aeroporto, uma promessa frustrada desde a primeira estimativa de entrega, que era o ano de 2008”, disse. Para o presidente da FCDL/SC (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas), Ivan Tauffer, a obra traz benefícios como “a injeção de dinheiro, mais empregos, novas operações no local e até a possibilidade de atrair empreendimentos com a possível ampliação das rotas”. Sander DeMira, presidente da Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis), disse que um aeroporto com boa infraestrutura é fundamental para o desenvolvimento da cidade em todos os aspectos. “Tanto para a economia quanto para o turismo e para o setor de grandes eventos, que dependem muito dos aeroportos. O que temos hoje está muito aquém do que a nossa cidade merece”, avaliou. Hercílio Luz, lance a lance R$ 53 milhões era a oferta inicial
R$ 58,3 milhões (Zurich AG)
R$ 59 milhões (Vinci)
R$ 69 milhões (Vinci)
R$ 73,3 milhões (Zurich AG)
R$ 74 milhões (Vinci)
R$ 78,3 milhões (Zurich AG)
R$ 79 milhões (Vinci)
R$ 83,3 milhões (Zurich AG) Vencedores (25% do valor da outorga mais ágio) Fortaleza: R$ 425 milhões (Fraport AG Frankfurt Airport Services)
Salvador: R$ 660,9 milhões (Vinci Airports)
Florianópolis: R$ 83,3 milhões (Zurich Airport International AG)
Porto Alegre: R$ 290,5 milhões (Fraport AG Frankfurt Airport Services) O que vem agora 17/03/2017
Abertura de documentos de habilitação apenas das proponentes classificadas em primeiro lugar 13/04/2017
Publicação da ata de julgamento relativa à análise dos documentos de habilitação da proponente classificada em primeiro lugar 25/04 a 02/05/2017
Prazo para interposição de recursos 23/05/2017
Publicação do julgamento dos recursos 30/05/2017
Homologação do resultado e a adjudicação do objeto pela diretoria da Anac 28/07/2017
Convocação para celebração do contrato de concessão de cada aeroporto
Fonte: Economia SC Bancos reagem às novas regras do rotativo do cartão Os principais bancos do país já começaram a explicar aos clientes como funcionará o parcelamento da dívida no rotativo do cartão de crédito. As regras, anunciadas pelo governo no fim do ano passado, começam a valer a partir do dia 3 de abril. Hoje, o cliente entra no rotativo quando paga entre o mínimo e o máximo da fatura do seu cartão. A diferença entre o que foi pago e valor total da fatura é financiada, com incidência de juros altíssimos. Em dezembro, por exemplo, o juro cobrado no rotativo do cartão fechou em 484,6% ao ano, segundo o Banco Central. Pelas novas regras, os bancos estão proibidos de deixarem os consumidores no rotativo por mais de 30 dias. Após este prazo, o banco deverá oferecer condições mais favoráveis aos clientes, com juros mais baixos, para parcelarem suas dívidas. Cada banco está criando a própria forma de fazer este parcelamento. O Bradesco anunciou o fim da modalidade de crédito rotativo. O cliente que não conseguir pagar o total da fatura do cartão poderá parcelar o valor em até 12 vezes. Os juros cobrados serão entre3,60% a 9,80% ao mês. Já o Santander informou que passará a parcelar automaticamente o saldo remanescente do rotativo do cartão, entre quatro e 18 vezes, com juros entre 2,99% a 9,99% ao mês. O pagamento mínimo da fatura será composto por 15% sobre os novos gastos e por parcelas de financiamentos de faturas anteriores, se houver. No Banco do Brasil, o pagamento mínimo da fatura será composto pelo saldo não pago da fatura anterior, se houver, mais encargos do rotativo, mais 15% sobre os gastos do mês e mais o valor das parcelas de financiamentos de faturas anteriores, caso existam. O cliente continuará a ter a opção de escolher a condição de parcelamento da fatura que preferir. Caso contrário, o parcelamento será feito automaticamente em 24 meses, desde que haja pelo menos o pagamento de valor igual ou maior que o valor exigido como entrada. No Itaú, quem não quitar a fatura integralmente, pagar o mínimo ou não optar por um financiamento,poderá parcelar a fatura, em até 24 vezes, com taxas reduzidas, entre 0,99% e 8,90% ao ano. Em outra opção, o cliente pode escolher o valor do pagamento na primeira parcela e o remanescente parcelado em até 12 vezes. Para o diretor de Comércio e Serviços da CDL São José, Roberto Carmes, as novas regras serão importantes para o rumo da economia brasileira. “Essa medida vai trazer uma redução considerável nas despesas das famílias, que poderão fazer planos para o futuro e gastar o dinheiro no mercado. Além disso, o índice de inadimplência dos bancos tende a diminuir consideravelmente”, relata.
Fonte: Economia SC SC tem a 2ª geração de empregos no Brasil Santa Catarina teve o segundo maior saldo de empregos do Brasil, com o registro de 14.858 novas vagas no mês de fevereiro deste ano, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo positivo no país foi de 35.612 novas vagas formais, sendo o estado de São Paulo o primeiro colocado com 25.412 registros de emprego. São mais de 38 mil trabalhadores com carteira assinada somente em fevereiro. Em fevereiro deste ano, foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões. Para o secretário de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Valmir Comin, os dados são muito satisfatórios. “Nos faz entender que, proporcionalmente pelo número de habitantes, Santa Catarina é o melhor no ranking do país. Não tem como não comemorar muito. Significa dizer que estamos no caminho certo da retomada do crescimento”, afirmou. Em Santa Catarina, nos municípios com mais de 30 mil habitantes, os maiores saldos de empregos foram gerados em Blumenau, que teve um saldo positivo de 1.487. Jaraguá do Sul foi o segundo melhor saldo com 1.004, seguido de Brusque, que teve 955 novos empregos. Estes números mostram uma recuperação importante da economia, como a indústria de transformação onde foram abertas 10.859 oportunidades. O setor de serviços teve 2.104 novos empregos e a administração pública abriu 1.829 postos de emprego. Na contramão, esteve o setor de comércio, que confirmou o fechamento de 1.759 postos de trabalho.
Fonte: Varejista Vendas de PCs em 2016 no Brasil foram as piores dos últimos 13 anos Depois de um 2015 fraco em vendas, com 6,6 milhões de equipamentos comercializados, o mercado brasileiro de PCs voltou a cair e fechou 2016 com 4,5 milhões de máquinas vendidas, o que representa uma queda de 31,7% em relação ao ano anterior. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil PCs Tracker Q4, realizado pela IDC Brasil. O relatório da consultoria mostra que total de máquinas comercializadas, 2,8 milhões foram notebooks (queda de 30% na comparação com 2015) e 1,7 milhão foram desktops (queda de 35% na comparação com 2015). Ainda de acordo com o estudo, 3 milhões de computadores foram vendidos para o mercado doméstico e 1,5 milhão para o segmento corporativo. “A venda de computadores em 2016 ficou dentro das nossas expectativas. Além da crise econômica que impactou o mercado, no ano passado houve mais interesse por smartphones, tablets e até por aparelhos televisores inteligentes, que oferecem a possibilidade de assistir a filmes e consumir entretenimento, em geral. Ou seja, o computador, que até 2012 era praticamente o único dispositivo a oferecer acesso a internet, ano a ano vem perdendo espaço para outros dispositivos”, diz Pedro Hagge, analista de pesquisa da IDC Brasil. Além da queda nas vendas, a receita com a venda de PCs também diminuiu em 2016: o mercado todo faturou R$ 10,9 milhões ano passado, contra R$ 15,3 milhões em 2015. “O tíquete médio dos computadores em 2016 foi de R$ 2.413, enquanto em 2015 foi de R$ 2.326 e, em 2014 foi de R$ 1.694. “A alta nos preços deve-se a fatores como a alta do dólar e a chegada ao mercado de equipamentos mais robustos. Antes os fabricantes ‘brigavam’ para oferecer o menor preço, e hoje lutam por rentabilidade. O resultado é um mercado mais saudável e com equipamentos de melhor qualidade”. 4º trimestre de 2016 Ainda segundo o estudo da IDC Brasil, entre os meses de outubro e dezembro de 2016 foram vendidos 1,2 milhão de computadores no país, ou seja, queda de 11% em relação ao mesmo período de 2015. Do total de equipamentos, 450 mil foram desktops (queda de 15% na comparação com 2015) e 770 mil foram notebooks (queda de 9% na comparação com 2015). Em relação ao terceiro trimestre de 2016, houve um crescimento de 17%, sendo que desktops tiveram um incremento de 21% e notebooks de 14%. Segundo o analista da IDC, o último trimestre foi o mais forte do ano, representando 27% do mercado total de 2016. “Muitos varejistas abasteceram seus estoques para a Black Friday e para o Natal”. Previsão para 2017 A tendência, segundo a IDC Brasil, é que o mercado se estabilize em 2017, mantendo os 4,5 milhões de computadores vendidos no ano passado. “Mesmo que a economia melhore, não devemos ter um incremento nas vendas este ano. O mercado de computadores é maduro e a vida útil das máquinas tem passado dos seis anos, já que a qualidade é melhor e o uso tem sido dividido com outros dispositivos. Para se destacar no mercado, os fabricantes precisam inovar e oferecer produtos com preços acessíveis”, finaliza Hagge.
Fonte: Varejista Vendas do varejo no Brasil caem 3,5% em fevereiro, diz índice da Cielo A receita de vendas do comércio varejista do país teve retração de 3,5 por cento em fevereiro ante o mesmo período do ano passado, descontada a inflação do período, a menor queda desde junho de 2016, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta quarta-feira. "Podemos interpretar o resultado de fevereiro como positivo para o varejo, dado que esperávamos uma retração maior, por conta do efeito de calendário, já que o ano passado foi bissexto e teve um dia a mais", disse o gerente da área de inteligência da Cielo Gabriel Mariotto, em nota. O índice é calculado com base nas vendas realizadas nos mais de 1,7 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à Cielo. Descontados os efeitos de calendário de fevereiro, o desempenho do varejo no mês passado teria sido 2,4 pontos percentuais maior, com retração de 1,1 por cento, conforme o levantamento. O ICVA do mês passado apontou retração em quase todos os setores do varejo na comparação com fevereiro de 2016. A exceção foi o setor de turismo e transportes. "Este índice de retração ajustado está no mesmo nível do que observamos em julho de 2015, quando o patamar de queda do varejo ainda não era tão forte quanto foi em 2016", disse Mariotto. Em fevereiro, as regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram retrações de 4 e 3,6 por cento, respectivamente. O varejo ampliado no Sudeste registrou retração de 3,3 por cento no período, seguido pelas regiões Norte e Sul, com baixas de 2,8 e 2,4 por cento, respectivamente.
Fonte: Administradores Setor de serviços puxou criação de empregos em fevereiro A criação de 35.612 postos formais de trabalho em fevereiro foi puxada pelo setor de serviços, informou o coordenador de Estatísticas do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães. Ele também ressaltou que o emprego aumentou em três das cinco regiões do país: Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo presidente Michel Temer e pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Na distribuição por setores, os serviços foram responsáveis pela geração de 50.613 empregos com carteira assinada em fevereiro, seguidos pela administração pública (8.280), pela agropecuária (6.201) e pela indústria de transformação (3.949). O serviços industriais de utilidade pública – que inclui estatais de água e de energia – gerou 1.108 postos de trabalho no mês passado. Os setores que mais demitiram do que contrataram foram o comércio (-21.194), a construção civil (-12.857) e a indústria extrativa mineral (-488). De acordo com o coordenador do Ministério do Trabalho, os números mostram o início da recuperação do emprego. Em relação ao setor de serviços, ele destacou que, apesar de a educação tradicionalmente puxar a criação de vagas em fevereiro, diversos subsetores apresentaram reversão da tendência e passaram a contratar mais do que demitir, como os de alojamento, de alimentação, de manutenção e os ligados à área da saúde. Em relação à agropecuária, Magalhães citou a safra de soja e as culturas permanentes de frutas como principal fator para a criação de empregos em fevereiro. Na administração pública, ele citou a contratação temporária nas prefeituras e nos governos estaduais. Apesar de o comércio ter continuado a registrar perdas de postos de trabalho, ele ressaltou que o comércio varejista criou 2.430 vagas no mês passado, o que, segundo ele, indica início da retomada econômica. Na comparação por regiões, o Sul puxou a criação de empregos em fevereiro, com 35.422 novos postos de trabalho, seguido pelo Sudeste (24.188) e pelo Centro-Oeste (15.740). Somente o Nordeste (-37.088) e o Norte (-2.730) registraram perdas. Segundo o coordenador do Ministério do Trabalho, o desempenho do Sudeste foi puxado pela recuperação da indústria em São Paulo e Minas Gerais. No Sul e no Centro-Oeste, ele atribuiu a criação de empregos à agricultura e à indústria. A redução do emprego no Nordeste, explicou, é sazonal e deve-se ao fim do ciclo da colheita da cana-de-açúcar. Na comparação por estados, São Paulo liderou a criação de empregos, com 25.412 novas vagas, seguido de Santa Catarina (14.858) e Rio Grande do Sul (10.602). Os estados que mais cortaram postos de trabalho no mês passado foram Pernambuco (-16.342), Alagoas (-11.403) e Rio de Janeiro (-8.172).
Fonte: Administradores STF reafirma prazo de 5 anos para empregado cobrar parcelas do FGTS não pagas O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou hoje (16) que o trabalhador tem cinco anos para cobrar na Justiça os valores não depositados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Antes da decisão, o prazo para entrar com ação era 30 anos. A Corte reiterou entendimento firmado em 2014 durante o julgamento de um caso semelhante. Os ministros entenderam que o prazo para o trabalhador reclamar as parcelas não recebidas devem seguir prazo razoável em relação aos demais direitos trabalhistas, que é cinco anos. No entanto, a decisão só poderá ser aplicada em novos casos sobre o assunto. O plenário acompanhou voto do relator, ministro Gilmar Mendes, proferido em 2014. Segundo o ministro, a Lei 8.036/1990, que regulamentou o FGTS e garantiu o prazo prescricional de 30 anos é inconstitucional por violar o Artigo 7º da Constituição Federal. De acordo com o texto, os créditos resultantes das relações de trabalho têm prazo prescricional de cinco anos.
Fonte: Administradores Funcionário afastado tem direito ao plano de saúde? No intuito de oferecer o melhor para os funcionários e cumprir as exigências previstas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e acordo coletivos de trabalho, as empresas dispõem de inúmeros benefícios, muitos deles custeados parcialmente ou integralmente pelas companhias. Entre eles, o plano de saúde é um dos benefícios de custo elevadíssimo e que mais têm relevância no contrato do trabalho, tanto para o empregador, quanto - e principalmente - para o empregado. Este, aliás, é um tema que tem suscitado uma das maiores preocupações das empresas, sobretudo nos períodos de suspensão do contrato de trabalho quando o afastamento é por motivo de doença. Não raro, os departamentos de Recursos Humanos das empresas fazem o cancelamento do benefício do plano de saúde do empregado durante o recebimento do auxílio-doença. Os motivos que levam a esta decisão vão desde o desconhecimento do profissional de RH sobre implicações futuras para a empresa até a tentativa de uma redução de custos nas companhias. Mas à medida que parece ser uma solução viável, principalmente em tempos de crise, pode virar um problema judicial. De acordo com o Ministério da Saúde, de 2010 a 2016, houve um aumento de 727% nos gastos federais com ações na justiça para o fornecimento de medicamentos, equipamentos, insumos, realização de cirurgias e depósitos judiciais. As ações ganhas totalizaram R$ 3,9 bilhões. A explicação para isto é tão simples quanto óbvia. No entendimento jurídico, o empregado não pode ser prejudicado em nenhuma hipótese por alguma decisão da empresa, numa decisão unilateral (interesse do empregador). Portanto, não é aceitável que no momento em que ele mais necessita do benefício do plano de saúde, este o seja retirado, causando danos mais sérios a sua saúde, já debilitada e no caso especifico do afastamento, o contrato de trabalho está apenas suspenso. Portanto, ao cancelar o benefício do afastado, recai, sobre o empregador, a hipótese de dano presumível, pois cabe a ele a manutenção do plano de saúde, mesmo durante afastamento do beneficiário por auxílio doença. Destaque importante é que conforme previsto no artigo 468 da CLT, os benefícios concedidos pelo empregador integram-se ao contrato de trabalho, porém, esta questão ainda é bastante controversa. Não há nada especifico com relação a planos de saúde na CLT, exceto quanto expresso em acordos coletivos e o entendimento jurídico majoritário é de que a decisão de conceder, promover alterações no formato do plano ou até mesmo deixar concede-lo a todos ou parte de seus funcionários, faz parte do poder diretivo da empresa, não havendo assim direito adquirido por parte dos funcionários, porém, o cancelamento durante o afastamento (contrato suspenso) ou a individualização deste cancelamento para o funcionário com contrato de trabalho em andamento, não encontra qualquer amparo legal. Tendo posse destes argumentos, a orientação da MDS aos clientes é que optem pela manutenção do plano de saúde do funcionário durante a suspensão do contrato de trabalho e, consequente, recebimento do auxílio doença. Tomar esta decisão é a melhor forma de garantir o bem-estar dos empregados e da própria empresa. E isso vale inclusive para a percepção dos ativos, quanto a assistência que a empresa dá a todos e o quanto se preocupa com eles, em qualquer circunstância.
Fonte: De Olho na Ilha Prefeitura divulga programação comemorativa do aniversário de Florianópolis A Prefeitura Municipal de Florianópolis realizará diversos eventos em homenagem aos 344 anos do município por meio de parcerias e recursos privados. Os eventos vão desde inaugurações de áreas públicas de lazer, prova ciclística e regata até o tradicional corte de bolo e show na Beira-mar Norte. Confira a programação: Sábado, 18: das 9h às 16h - Feira Semanal Permanente Viva a Cidade com apresentações culturais, cuidados com a beleza e gastronomia diversificada - no Centro Histórico de Florianópolis e entorno da Praça XV de Novembro. Domingo, 19: das 13h às 19h - Início da exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180 Segunda-feira, 20: das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180 Terça-feira, 21: das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180
às 16h - Apresentação do Grupo de Choro no evento do certificado do Senadinho Quarta-feira, 22: das 11h30 às 22h - Evento especial Mercado Municipal com apresentações musicais e culturais
das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180
às 9h, às 15h e às 19h30 - Oficina de Defesa Pessoal para Mulheres - Base da Guarda Municipal em Coqueiros Quinta-feira, 23: 9h30 - Bolo de aniversário na Tapera com programações culturais e diversas atividades para as crianças
11h - Bolo de aniversário no Parque de Coqueiros com a entrega de toda a reforma do Parquinho e distribuição de 344 mudas para arborização da cidade
A partir das 11h - Ricaldinho da Ilha - Clube Náutico Francisco Martinelli
das 11h30 às 20h - Evento especial Mercado Municipal com apresentações musicais e culturais
das 9h às 18h - Boulevard Gastronômico, Cultural e Esportivo, com feiras, artesanatos e food trucks - Largo da Alfândega
Dia inteiro - Implantação de hortas comunitárias nos Centros de Saúde
das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180
17h - Grande show gratuito com a Camerata Florianópolis, a banda Dazaranha e o cantor Buchecha - na Beira-mar Norte Sexta-feira, 24: das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180
19h - Entrega do Acervo Digitalizado do Zininho - Casa da Memória Sábado, 25: das 8h às 12h - Regata de Aniversário de Florianópolis - Etapa do Estadual de Remo - na Beira-mar Norte
11h - Inauguração do Parque Linear do Córrego Grande
15h - Inauguração da Lagoa da Chica
das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180 Domingo, 26: das 8h às 12h - Prova Ciclística Subida do Morro da Cruz - Troféu Roberto Alves - na Beira-mar Norte
das 13h às 19h - Exposição Mulheres da Fotografia - Galeria Paulo Vicchietti - Praça XV nº 180
Fonte: Exame IGP-M acumula taxa de 4,92% em 12 meses O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou taxa de 0,08% na segunda prévia de março, taxa superior ao 0,02% da segunda prévia de fevereiro. O indicador acumula taxa de 4,92% em 12 meses, de acordo com dados divulgados hoje (17) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta da taxa de fevereiro para março foi provocada pelo aumento do custo da construção civil e dos preços no atacado. A taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que avalia o atacado, por exemplo, subiu de -0,15% na prévia de fevereiro para -0,08% na prévia de março. O Índice Nacional de Custo da Construção teve inflação de 0,52% em março, ante uma taxa de 0,35% em fevereiro. A inflação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que acompanha a evolução dos preços no varejo, caiu de 0,36% na prévia de fevereiro para 0,32% na prévia de março.

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