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Clipping Diário - 17/02/2016

Publicado em 17/02/2016
Clipping Diário - 17/02/2016

Quarta-feira - 17/02 CDL de Florianópolis
 
Diário Catarinense - Claudio Loetz
Cartilha A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville e a Polícia Militar ainda têm cartilhas sobre segurança no comércio para distribuir aos comerciantes. A primeira ação neste sentido de orientação preventiva aconteceu quase ao final do ano passado, com a entrega do caderno principalmente nas regiões central e Sul da cidade. O documento, com 20 páginas, foi produzido pela Polícia Militar de Santa Catarina e teve o apoio da CDL de Florianópolis. Geral Fonte: Diário Catarinense Começa a pavimentação de 120 ruas na ilha e no continente, em Florianópolis Com os cerca de R$ 6 milhões economizados a partir de parcerias na realização de eventos como o Réveillon e o Carnaval, a Prefeitura está iniciando um programa de pavimentação de 120 ruas no Continente e na Ilha. As obras começaram em sete ruas do Sul da Ilha nesta terça-feira, dia 16. De um lote de 16 ruas nesta primeira etapa de pavimentação, serão contempladas três no bairro da Tapera: a servidão Sol Poente, a servidão do Luar e a servidão Água Viva. A licitação deste lote já estava pronta e aguardava apenas a liberação de verba para o início das obras. O valor é de R$ 1.804.635,98, com prazo de conclusão de 18 meses. Já na região entre o Ribeirão da Ilha e o Pântano do Sul, o lote prevê a pavimentação de 14 ruas. Nesta primeira etapa, acontece a pavimentação de quatro delas, a servidão Maria Balbina Siqueira e a servidão Manoel Jorge Filho (ambas no Ribeirão), a servidão Sagrado Coração de Jesus, no Morro das Pedras, e a servidão João Eusébio de Sá, na Armação do Pântano do Sul. O valor é de R$ 2.458.662,91, também com prazo de conclusão de 18 meses. O início das demais obras vai acontecer de acordo com o andamento dos primeiros trabalhos. Novas frentes serão abertas à medida que as primeiras forem chegando ao final.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Varejo catarinense tem a maior queda de vendas dos últimos 15 anos O volume de vendas do varejo restrito em Santa Catarina teve retração acumulada de 3,1% em 2015 na comparação com o ano anterior. Foi a maior queda dos últimos 15 anos, desde o início da série histórica do IBGE em 2001. Quando se considera o varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, a retração no Estado alcançou 10,1% ano passado, maior do que a média nacional que recuou 8,6%. No caso do varejo restrito, a queda média no país foi maior, de 4,3%. Chama a atenção nos números catarinenses o recuo de 4,7% nas vendas de supermercados em 2015, o que confirma que a crise está restringindo até o consumo de alimentos que, segundo os economistas, normalmente não registra variação, ou seja, tem a chamada demanda inelástica. O Natal do ano passado também foi o pior da série para SC. Dezembro teve recuo de 10,6% frente ao mesmo mês de 2014. Na avaliação do presidente da Federação do Comércio do Estado (Fecomércio-SC), Bruno Breithaupt, esses números eram esperados e são muito preocupantes diante da falta de medidas por parte do governo federal para viabilizar a retomada do crescimento econômico. Para o empresário, as principais causas dessa retração profunda são a falta de crédito, juros altíssimos e inflação ascendente. — Sem as reformas e mais cortes de gastos por parte da União, o quadro tende a ficar pior. E a presidente Dilma insiste na defesa da volta da CPMF, mas ninguém defende com ênfase a reforma da Previdência e outras reformas que necessitamos, como a tributária e trabalhista. Nossa CLT é de 1940 — critica Breithaupt, ao afirmar que os lojistas estão preocupados porque não se vê luz para reverter esse quadro. Entre os números preocupantes da pesquisa do IBGE, que é a mais consistente do varejo, está a queda maior de vendas, tanto no Estado quanto no país, nos últimos meses. Em SC, em outubro, recuaram 7,5% frente o mesmo mês de 2014; em novembro, 11,3%, e em dezembro,10,6%. O único segmento que fechou em alta, ano passado, foi o de medicamentos: as vendas cresceram 4,9% em SC e 3% no país, bem abaixo de anos anteriores.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Expogestão 2016 traz nomes internacionais e nacionais para Joinville Um dos maiores congressos de gestão empresarial do Brasil, a Expogestão será realizada em Joinville, este ano um pouco mais cedo, de 4 a 6 de maio.Entre as estrelas da edição deste ano, apresentada hoje, estarão os palestrantes internacionais Mark Gottfredson e Tony Fratto, e nacionais, como os presidentes do Hospital Albert Einstein, Claudio Luiz Lottenberg, e do Uber Brasil, Guilherme Telles. A programação, liderada pelo empresário Alonso Torres, focou temas como resultados, gestão de alto impacto, tendências e inovação.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Há muitas perguntas e poucas respostas sobre obras no aeroporto Hercílio Luz O principal aeroporto de Santa Catarina – o Hercílio Luz – conta hoje com uma marca na lista dos maiores administrados pela Infraero: é, disparado, o mais acanhado e o pior do Brasil. Há mais de 16 anos o governo federal enrola os catarinenses com projetos de um novo terminal. O atual movimentava no ano 2000 cerca de 400 mil passageiros. De lá para cá teve como obra apenas um "puxadinho". E 3,6 milhões de pessoas transportadas em 2015. Nove vezes mais. Depois de muita polêmica e promessas não cumpridas pelos governos Lula e Dilma, veio uma proposta que foi festejada como a solução: a inclusão do Hercílio Luz no programa de privatizações. O tema foi tratado ontem em Brasília durante audiência com o ministro da Aviação Civil, Guilherme Ramalho, tendo presente uma expressiva delegação de Sana Catarina, com senadores, deputados e empresários. Muitas indagações ficaram sem resposta. Exemplos: 1 - Por que o valor da concessão passou de R$ 300 milhões para R$ 900 milhões?
2 - Qual a definição do Tribunal de Contas da União que examina o edital de licitação?
3 - Como ficará o contrato rescindido com a Espaço Aberto, judicializado no ano passado?
4 - E a segunda colocada, que depois foi contratada pela mesma Infraero? Quem garante, com toda esta confusão, que a concorrência saia mesmo no segundo semestre? Resumindo: o novo terminal depende agora do TCU, da Infraero e da Aviação Civil. A "Velhinha de Taubaté" acredita que em dois anos, como informa o governo, o terminal estará pronto.
Fonte: G1 Setor de serviços acumula queda de 3,6% em 2015, a maior da história Segmento de transportes contribuiu para resultado negativo em 2015. Em dezembro, recuo foi de 5%, o mais forte desde início da série, em 2012. O volume do setor de serviços do país fechou 2015 em queda de 3,6%, a maior da série histórica do indicador, que teve início em 2012, segundo informou nesta quarta-feira (17) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro, na comparação com o mesmo período de 2014, o setor também registrou o maior recuo para o mês desde quando os dados começaram a ser calculados, em 2012. No ano, o que puxou a queda do setor foram os serviços de transporte, que mostraram uma retração de 6,1%. Não foi o maior recuo entre todos os segmentos, mas tem o maior peso no cálculo do indicador. Dentro desse ramo, o transporte terrestre caiu 10,4%.
Fonte: G1 PIB do Brasil terá 2º pior desempenho do mundo em 2016 Contração esperada é de 3,5%; só a Venezuela deve ter resultado pior. Levantamento considera últimas previsões do FMI sobre PIB dos países. A economia brasileira deve fechar 2016 com o segundo pior desempenho do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). A estimativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) do país "encolha" 3,5% este ano – resultado melhor apenas que a contração de 6% esperada para a Venezuela. O levantamento considera os 188 países com dados disponíveis no FMI, e foi feito pelo G1 com base no relatório Perspectivas para a Economia Global, de outubro, e na atualização do mesmo, divulgada em janeiro. Além de Brasil e Venezuela, apenas outros seis devem ver suas economias ficarem menores este ano: Bielorrússia (-2,2%), Grécia (-1,3%), Rússia (-1%), Guiné Equatorial (-0,8%), Argentina (-0,7%) e Serra Leoa (-0,7%). O economista Paulo Figueiredo, diretor de Operações da FN Capital, concorda com a previsão do FMI, e afirma que o resultado previsto para o PIB de 2016 “nada mais é que reflexo de uma política econômica que resultou num desastre”. “Isso vem se arrastando há alguns anos e culminou nessas taxas que de alguma maneira são até vergonhosas para um país do tamanho do Brasil e com a capacidade que o Brasil teria para crescer, de ser muito mais produtivo e estar muito melhor nesses rankings internacionais.” Para o especialista, um dos pontos principais da economia brasileira atualmente “é o ajuste fiscal que nunca foi cumprido”, com o governo gastando mais do que arrecada. “E a ‘solução’ do governo é criar mais impostos, estrangulando mais ainda os setores produtivos e a população como um todo.” Para Pedro Paulo Silveira, economista chefe da corretora Nova Futura, a queda esperada para 2016 é reflexo do resultado do ano anterior. “O FMI está acertando, e a principal causa da queda muito violenta do brasil em 2016 é o efeito da queda de 2015”, diz. “O PIB de 2016 vem com uma gravidez de um número muito negativo herdado do ano de 2015. Isso é efeito da metodologia de cálculo, e apenas isso”, afirma o especialista, acrescentando que “as variações marginais trimestre a trimestre vão ser melhores em 2016, mas o número vai ser bastante negativo no acumulado do ano”. Já o economista Gesner Oliveira, da Go Associados, discorda da previsão do FMI e diz que a retração do PIB em 2016 deve ser menor que a prevista pelo órgão: 3%, e não 3,5%. “A nossa previsão é um pouco melhor que a da entidade pela primeira vez na minha vida profissional”, afirma. “Acho que o FMI pode ter exagerado marginalmente em suas projeções porque vejo algumas chances de aspectos positivos associados ao ajuste do setor externo, que tem sido rápido. O resultado da balança comercial é impressionante. Alguns segmentos industriais estão tendo oportunidade de crescimento, como a indústria petroquímica, que está substituindo importações, mais voltada para o mercado interno.” Oliveira também aponta que mudanças nas relações comerciais entre Brasil e Argentina podem “atenuar a queda” da economia. “A Argentina tinha uma política comercial muito restritiva com as nossas exportações, em particular de automóvel. O novo governo atenuou um pouco”, diz. “Há uma tendência de reabrir o mercado argentino para exportações industriais brasileiras, isso é positivo, afeta diretamente a indústria.”
Já entre os maiores crescimentos esperados pelo FMI para este ano, nada de China: o Iêmen deve liderar, com alta estimada de 11,6% no PIB, seguido por Turcomenistão (8,9%), Butão (8,4%) e Mianmar (8,4%). Já o gigante asiático deve crescer "apenas" 6,3%. A economia mundial, como um todo, deve crescer 3,6%. Já em 2017... Para o próximo ano, a expectativa é que o Brasil caia algumas – poucas – posições no ranking de perdedores. Com previsão de PIB estagnado (0%), o país deve ter resultado melhor que as quedas previstas para Venezuela (-4,5%), Guiné Equatorial (-3%) e Samoa (-0,8%). Isso enquanto o PIB global deve ter uma expansão estimada em 3,8%. Paulo Figueiredo afirma que “tudo indica que a gente tenha um cenário um pouco melhor em 2017”. “Tido vai depender do decorrer deste ano”, diz. “A gente vê o governo federal e a Câmara em pé de guerra, ninguém no plenário se entendendo. Isso vai dificultar as coisas.”
Já Pedro Paulo Silveira afirma que em 2017 deve haver crescimento positivo da economia brasileira, e não mais retração. “O efeito de herdar crescimentos negativos de um ano para outro em 2017 vai ser menor. Não tem tanto peso quanto teve em 2016 do PIB do ano anterior, e a gente vai estar crescendo um pouquinho mais.” “Provavelmente o setor privado brasileiro já vai estar olhando para as eleições de 2018, e isso pode fazer com que o otimismo aumente, fazendo a economia ter um impulso”, acrescenta. “Trabalho com viés de alta, mas não muita coisa, entre 1,5% e 2%.”
Fonte: PressFloripa Procissão do Senhor dos Passos completa 250 anos em 2016 Edição histórica da maior e mais antiga manifestação religiosa de Santa Catarina acontecerá nos dias 12 e 13 de março, em Florianópolis Tradição entre os católicos catarinenses desde 1766, a Procissão do Senhor dos Passos celebra em 2016 sua 250ª edição. Realizada anualmente, sempre 15 dias antes da Páscoa, a Procissão mobiliza milhares de fiéis no cortejo pelas ruas do Centro de Florianópolis - a última edição, em 2015, reuniu cerca de 60 mil pessoas. A comissão responsável pela organização do evento, formada por membros da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos, representantes do poder público e voluntários, trabalha intensamente desde meados de 2015, cuidando de todos os detalhes para que o aniversário de 250 anos da Procissão do Senhor dos Passos seja impecável, repleto de fé e devoção. “Este ano vamos dar mais um passo rumo ao registro do evento como Patrimônio Cultural Brasileiro. Um técnico do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) virá de Brasília para acompanhar a Procissão e redigir o parecer final sobre o registro”, afirma Rita Peruchi, membro da comissão organizadora da Procissão do Senhor dos Passos. O processo que poderá resultar no registro do evento como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é longo, mas a previsão é de que mesmo seja concluído no segundo semestre deste ano. A Procissão do Senhor dos Passos é a mais antiga e maior celebração religiosa de Santa Catarina, e tombada pelo Conselho Estadual de Cultura como Patrimônio Cultural Imaterial de Santa Catarina em 2006. Cerimonial Quatro importantes momentos marcam o evento: a lavação da imagem do Senhor Jesus dos Passos, feita por crianças de até sete anos de idade na quinta-feira que antecede a Procissão, na Capela Menino Deus; a Procissão do Carregador, realizada na manhã de sábado, quando membros da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos e populares transportam até a Catedral Metropolitana os utensílios que serão usados à noite, na Procissão da Transladação das Imagens do Senhor Jesus dos Passos e da Nossa Senhora das Dores; e por fim, na tarde de domingo, acontece a Procissão propriamente dita, que consagra o final dos festejos. Nos últimos anos, um importante trabalho de resgate dos jovens foi realizado, com o objetivo de motivá-los a participar da Ala Jovem da Procissão do Senhor dos Passos. Diversos grupos participam do cortejo no sábado, utilizando camisetas com dizeres religiosos e destacando a importância de perpetuar o culto pelas gerações. Na tarde de domingo, as irmãs da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos fazem a frente da Procissão, e um coral comanda os cantos em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis. Em 2016, o tradicional Sermão do Encontro das Imagens será realizado pelo Padre Márcio Alexandre Vignoli, de Balneário Camboriú. A imagem A imagem representa a primeira queda de Jesus a caminho do Calvário. Esculpida em tamanho natural, tem o joelho esquerdo apoiado no chão e as mãos seguram a grossa cruz amparada no ombro esquerdo. A túnica de tecido roxo decorada com bordados dourados deixa a mostra os pés do Senhor dos Passos. No rosto escorrem suor e sangue, provocados pela coroa de espinhos que prendem os longos cabelos naturais. Com semblante verdadeiro, encanta a milhares de devotos que o seguem durante a Procissão. Todos os anos, poucas semanas antes do final de semana da Procissão, a população pode apreciar réplicas da imagem do Senhor Jesus dos Passos em igrejas de Florianópolis, situadas na Ilha e no Continente. As réplicas são produzidas no intuito de democratizar ainda mais a devoção pelo Senhor dos Passos. Após a Procissão, as réplicas são recolhidas e os fiéis podem apreciar a imagem original durante todo o ano na Capela Menino Deus, localizada anexa ao Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis. História Há 250 anos, a Procissão do Senhor dos Passos ganha as ruas do centro da capital catarinense como símbolo de fé e história. A festividade iniciou em 1766, após dois anos uma embarcação com destino a cidade de Rio Grande (RS), ter atracado na Ilha do Desterro trazendo a imagem baiana de Senhor Jesus dos Passos. Por uma vontade divina, assim acreditaram os católicos da Ilha, a vinda por engano da escultura que rememora o sofrimento de Jesus Cristo crucificado, se tornou símbolo de devoção. A imagem é atribuída ao escultor baiano Francisco das Chagas. Hoje, a Procissão do Senhor dos Passos é Patrimônio Cultural Imaterial de Santa Catarina, conforme Decreto n° 2.504 de 2004 e está com um processo em andamento para que seja registrada como Patrimônio Cultural Brasileiro. Programação - 250ª Procissão do Senhor dos Passos Dia 06/03/16 - Domingo
8h – Missa de Investidura dos novos membros da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos
Local: Capela Menino Deus Dia 09/03/16 - Quarta-feira
19h – Missa do Tríduo
Local: Capela Menino Deus Dia 10/03/2016 - Quinta-feira
7h – Lavação da imagem do Senhor Jesus dos Passos
Local: Capela Menino Deus 9h – Missa e Administração do Sacramento da Unção dos Enfermos
Local: Capela Menino Deus 19h – Missa e Bênção do Santíssimo Sacramento
Local: Capela Menino Deus Dia 11/03/16 - Sexta-feira
19h – Missa e Bênção do Santíssimo Sacramento
Local: Capela Menino Deus Dia 12/03/16 - Sábado
7h30 – Missa e Procissão do Carregador.
Local: Capela Menino Deus 18h – Missa em honra do Senhor Jesus dos Passos.
Local: Capela Menino Deus 20h – Transladação das Imagens do Senhor Jesus dos Passos e da Nossa Senhora das Dores da Capela Menino de Deus para a Catedral Metropolitana de Florianópolis. Dia 13/03/16 - Domingo
9h30 – Missa na Catedral Metropolitana de Florianópolis com a participação da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos.
16h – Procissão do Encontro das Imagens do Senhor Jesus dos Passos e Nossa Senhora das Dores | Pregador: Padre Márcio Alexandre Vignoli Dia 14/03/16 - Segunda-feira
8h30 – Missa de Ação de Graças
Local: Capela Menino Deus
Fonte: De Olho na Ilha Vereador César Faria retorna para Câmara Municipal de Florianópolis nesta quarta-feira Medidas cautelares impostas ao político foram revogadas e ele está apto a retomar as atividades legislativas A Câmara Municipal de Florianópolis recebeu na tarde desta terça-feira, 16, a decisão da 1º Câmara Criminal de revogar as medidas cautelares impostas a César Luiz Belloni Faria (PSD), entre elas a suspensão do exercício da função pública de vereador. Desta forma, o parlamentar que estava afastado desta Casa Legislativa desde novembro de 2014 está autorizado a retornar à Câmara Municipal e cumprir sua função como vereador. O retorno do ex-presidente às atividades legislativas ocorre nesta quarta-feira, 17. Ave de Rapina César Faria denunciado foi pela Polícia Federal e pelo Ministério Público como suposto mandante do esquema de corrupção na contratação de empresas de radares em Florianópolis, desvendado pela Operação Ave de Rapina.
Fonte: De Olho na Ilha Modernização do Aeroporto Hercílio Luz é tema de audiência em Brasília Ministro-Chefe da Secretaria de Aviação Civil recebeu parlamentares catarinenses Uma audiência em Brasília na tarde desta terça-feira, 16, reuniu parlamentares catarinenses de diferentes correntes partidárias. O encontro com o Ministro-Chefe da Secretaria de Aviação Civil, Guilherme Ramalho, objetivou esclarecimentos a respeito do processo de privatização do Aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, e teve entre os presentes os deputados federais Mauro Mariani (PMDB) e Jorginho Melo (PR), os senadores Dalirio Beber (PSDB) e Dario Berger (PMDB), e os deputados estaduais João Amin (PP) e Gean Loureiro (PMDB). O encontro foi marcada pelo deputado federal Esperidião Amin (PP) A reunião marcou a posição da comitiva de Santa Catarina em torno da necessidade urgente de modernização do aeroporto. O deputado Esperidião Amin destacou que existe uma discrepância entre o valor do investimento previsto para a licitação e o dos orçamentos do PAC e do Acordo de Cooperação nº 003/2010/0001, firmado pela Infraero com o Governo do Estado e a Prefeitura de Florianópolis. Durante a reunião foi apresentado um diagnóstico atual do Hercílio Luz, bem como um plano de expansão e execução com valores superiores a R$ 900 milhões. O ministro Guilherme Ramalho informou a comitiva que duas empresas já se mostraram interessadas na concessão e que em junho deverá ser aberta a concorrência. Presidente da Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa, o deputado João Amin ressaltou alguns pontos: "O processo licitatório vai estipular que a empresa vencedora terá 24 meses para executar as obras de acordo com os padrões internacionais, com a obrigação de ampliação em caso de aumento da demanda. O ministro garantiu que o Hercílio Luz terá o dobro da capacidade inicialmente planejada pela Infraero." Também participaram da audiência no Ministério as seguintes entidades e seus representantes: COMDES (Adriano Ribeiro), CREA (Celso Leal), FIESC (Egidio Martorano), Secretário Estadual de Transporte e Obras (João Carlos Ecker), Secretario de articulação Nacional do Estado (Acélio Casagrande), CONVENTION BUREAU (Humberto Freccia Neto) e FORTUR.
Fonte: SPC Brasil Gastos com conta de luz foram os mais sentidos no bolso dos consumidores com crise econômica, mostra SPC Brasil Diminuição no consumo de roupas e alimentação fora de casa são saídas para driblar a crise. 54% dos consumidores abandonariam essas atitudes positivas caso a economia melhorasse Reflexo da atual crise econômica, os brasileiros estão tendo que lidar diariamente com inflação elevada, produtos e serviços mais caros e altas taxas de juros. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são as consequências da crise financeira na vida dos consumidores e mostra que os impactos são inegáveis no bolso: 80,4% afirmaram sentir aumento na conta de luz e 69,1% nas compras mensais de supermercado. Estas também são as despesas que tiveram os maiores aumentos, com cerca de 33,4% e 27,4% de aumento médio na conta nos últimos 6 meses, respectivamente, segundo a percepção dos entrevistados. A pesquisa mostra ainda que os fatores externos relacionados à crise econômica são mencionados por metade da amostra da pesquisa (50,9%) para justificar o fechamento das contas no vermelho: não conseguir pagar as contas com o salário porque as coisas estão mais caras (17,5%), a diminuição da renda (15,7%) e a perda do emprego (11,0%). Alternativas: reduzir o consumo de roupas e alimentação fora de casa Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a crise econômica já está fazendo com que os brasileiros alterem seus hábitos de consumo. “Passar a comprar produtos similares aos que estão acostumados, mas de marcas mais baratas e frear os gastos com refeições fora de casa são algumas das mudanças que podem e devem ser realizadas para ajudar no orçamento pessoal e da família”, diz. A pesquisa comprova estas mudanças de comportamento: - 50,8% dos entrevistados garantem ter diminuído a compra de roupas, calçados e acessórios;
- 47,9% aumentaram a aquisição de produtos de marcas similares mais baratas;
- 44,9% diminuíram as refeições fora de casa;
- 27,0% diminuíram o consumo de produtos básicos como alimentos, produtos de higiene e limpeza. No estudo do SPC Brasil também foram identificadas mudanças relacionadas à educação financeira: - 61,4% estão pesquisando mais antes de fazer compras;
- 42,4% estão pechinchando mais ao fazer compras;
- 27,2% aumentaram o controle do orçamento pessoal e familiar;
- 30,1% diminuíram as reservas financeiras. 53,8% abandonariam atitudes positivas caso a economia melhorasse Também foi perguntado aos entrevistados como seriam suas atitudes se a economia brasileira se recuperasse em 2016 e, nesse caso, 53,8% abandonariam as atitudes positivas tomadas em meio à crise. Cerca de 36,7% admitem que desistiriam de manter a disciplina no controle dos gastos pessoais e da família. Outras atitudes mencionadas são o abandono da redução no consumo de roupas, calçados e acessórios (32,5%) e da realização de reserva financeira (30,4%). “Ainda que a situação seja hipotética e que muito provavelmente o Brasil enfrente sérios problemas econômicos em 2016, a pesquisa comprova que os brasileiros nem sempre pensam em medidas de controle do orçamento a longo prazo”, explica a economista. “As medidas adotadas e que poderiam servir para manter as contas no azul acabam sendo excluídas do dia a dia assim que os consumidores têm um alívio no orçamento, e isso não é uma prática indicada.” A pesquisa comprova: para mais da metade dos entrevistados (53,8%), o principal motivo para deixar de lado tais atitudes positivas em relação ao controle dos gastos é o desejo de recuperar o tempo perdido e voltar ao tipo de vida que tinham antes de passar pelo período de privação financeira.
Fonte: Folha de S.Paulo Economia doméstica irá sentir mais a queda do PIB brasileiro Economistas preveem que o PIB do Brasil vá encolher mais de 7% em 2015 e 2016. Pode ser pior? Pode. A "sensação térmica" desse congelamento do país é ainda mais grave para o público doméstico, que assiste ao desmoronamento do consumo e do investimento. Noutras palavras, se o PIB cai, a queda é ainda mais acentuada nos segmentos que dependem do mercado interno e do emprego: o consumo das famílias e do governo e os investimentos. Nas contas do Itaú Unibanco, o PIB, ou a temperatura oficial medida pelo IBGE, deve cair quase 4% neste ano. A sensação térmica será pior: queda de 5,3%, prevê o economista-chefe do banco, Ilan Goldfajn. "Quem está olhando para o mercado doméstico verá uma queda maior do que a do PIB", diz. Desde 2003 não se via nada parecido. Até então –e mesmo no auge da crise dos EUA, em 2009–, o PIB podia até sofrer, mas a demanda doméstica seguia robusta. Em 2009, enquanto o PIB encolheu 0,1%, o consumo e os investimentos internos, somados, cresceram quase 3%. "Muitos chamaram de 'marolinha' a crise de 2009, e para muita gente foi isso mesmo", diz a economista Silvia Matos, do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV. Ela se refere à expressão criada pelo ex-presidente Lula para falar da crise econômica de então. Isso só foi possível devido ao aumento do consumo ao longo da década, amparado na ampliação do crédito e no bom desempenho do mercado de trabalho. Desde o ano passado, porém, o desemprego voltou a aumentar, situação que deve piorar neste ano. Segundo Silvia, a taxa de desemprego medido pela Pnad Contínua deve ter fechado 2015 ao redor de 9%. Subirá para 12% neste ano, segundo suas previsões. "Tudo conspira para a queda do consumo das famílias." Silvia estima que 2016 deverá ser o pior ano para o emprego na atual crise econômica, que nos cálculos de Goldfajn deve bater no fundo do poço no primeiro trimestre deste ano. O Itaú, no entanto, prevê piora adicional do desemprego em 2017. "Não temos certeza de que a economia vá parar de cair, mas esperamos uma relativa estabilidade a partir do segundo semestre", diz Silvia. A queda nas vendas do varejo no ano passado, divulgada nesta terça (16) pelo IBGE, comprova que o consumo de fato se deprimiu. Já no setor de serviços, diz Silvia, a queda começou a ser sentida em meados de 2015. "As pessoas começaram a apertar as compras de bens duráveis [como geladeira, carro] em 2014, a última etapa do corte foram os serviços. Não é fácil mudar a escola do filho, por exemplo", diz. O pior sinal, para a economista, é que esse recuo do consumo seja acompanhado de uma queda também acentuada dos investimentos, o que reduz a capacidade de crescer do Brasil no futuro. "O ajuste do consumo é dolorido, mas é como regime, fecha-se a boca por um tempo. O problema são os investimentos, que reduzem o potencial da economia. E é o terceiro ano seguido de queda". Setor externo Goldfajn observa que a única contribuição positiva que ele enxerga para o PIB, tanto em 2015 quanto neste ano, vem do setor externo. Apesar do baixo crescimento lá fora e do pânico nos mercados globais, algumas empresas ganharam confiança para voltar ao mercado externo com a alta do dólar. A recessão doméstica também abateu as importações, e a expectativa é que o deficit do país no exterior chegue a zero ao fim do ano que vem. O respiro, mesmo que com componente negativo da recessão, pode ajudar o Banco Central a reduzir a taxa de juros e estimular a economia.
Fonte: Folha de S.Paulo Proposta do governo para reforma da Previdência vai ter 8 pontos centrais O ministro Nelson Barbosa (Fazenda) informou aos senadores do PT que o governo deverá incluir na proposta de reforma da Previdência oito temas centrais. O ministro, no entanto, não detalhou quais serão os conteúdos, que podem girar em torno da idade mínima para aposentadoria, tempo de contribuição de homens e mulheres e a aposentadoria do trabalhador rural. De acordo com os senadores, o ministro pediu desculpas por não ter mais detalhes e afirmou que o governo entende que, apesar das consequências da reforma só se darem a longo prazo, uma repercussão imediata seria a demonstração de que a presidente Dilma Rousseff e sua equipe estão empenhados em mostrar compromisso de sua administração com a sustentabilidade das contas públicas no futuro. Na manhã desta terça-feira (16), Dilma informou a deputados da base aliada que deverá enviar a proposta ao Congresso até abril. O texto da proposta ainda está sendo negociado pela equipe econômica com centrais sindicais e a própria base aliada, principalmente o PT, que ainda reluta em apoiar a medida. O apoio do partido, inclusive, não foi garantido na reunião da bancada do PT com Barbosa na noite desta terça. Segundo senadores, somente após o envio da proposta é que a bancada poderá tomar uma decisão. Alguns petistas avaliam que a reforma da Previdência não conquistará o apoio do partido e, como consequência, o governo pode acabar desarticulando ainda mais a sua estrutura de apoio no Congresso. Nesta quarta (17), a reforma previdenciária será discutida no Fórum Nacional de Trabalho e Previdência. No encontro, o governo federal apresentará as linhas gerais de sua proposta, mas não um projeto fechado, em uma tentativa de evitar críticas das centrais sindicais, resistentes a uma reforma previdenciária. Os gastos do governo, no ano passado, com benefícios previdenciários superaram a arrecadação em mais de R$ 89 bilhões. A presidente tem insistido que, mantidas as regras atuais, esse rombo só deve aumentar. Barbosa terá ainda a missão de convencer deputados e senadores a aprovar outras medidas de alívio fiscal, como a mudança no regime de superavit primário (a diferença entre receitas e despesas não financeiras). A proposta em estudo é permitir, conforme for o ritmo da atividade econômica e da arrecadação de receitas, uma meta flutuante para o primário. O Orçamento aprovado para este ano determina o cumprimento de uma poupança de 0,5% do PIB, mas o governo internamente já trabalha com um cenário de deficit. Estará nas mãos dos congressistas ainda a aprovação da recriação da CPMF (o imposto do cheque), uma das propostas para aliviar o caixa do governo, deteriorado com a recessão e queda de receitas e a prorrogação da DRU (Desvinculação de Receitas da União).

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