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Clipping Diário - 17/01/2017

Publicado em 17/01/2017
Clipping Diário - 17/01/2017

Terça-feira - 17/01

CDL de Florianópolis

Notícias do Dia - Ogeda



Notícias do Dia - Ogeda


Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Servidores de Florianópolis decretam greve contra pacote de medidas de Gean Loureiro
  O funcionalismo público de Florianópolis decretou greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (17). A decisão foi votada em assembleia da categoria na tarde desta segunda-feira (16), em frente à Câmara de Vereadores. Os trabalhadores pedem que o prefeito Gean Loureiro (PMDB) revogue o pacote de medidas que pretende mexer no funcionalismo público e abra mesa de negociação. O prefeito disse que considera a greve ilegal e promete descontar os dias parados. Com a paralisação dos trabalhos, os setores de educação, saúde e assistência social devem ser os mais afetados. Segundo o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal), pelo menos sete projetos do “pacotão” de medidas atingem diretamente os trabalhadores. “O prefeito tem anunciado que o município está sem dinheiro e agora quer cortar os direitos que os trabalhadores garantiram ao longo de 30 anos”, afirmou o presidente do sindicato, Alex Santos. O pacote de medidas chegou à Câmara na última quarta-feira (11). Um dia depois, os vereadores aprovaram por 14 votos a cinco a tramitação das medidas em regime diferenciado, encurtando prazos para apresentação de emendas, pedidos de vistas e apresentação dos pareceres. A previsão é de que o pacote esteja apto para ir à votação no dia 24, em sessão marcada para as 10h. As medidas mais polêmicas envolvem suspensão do PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários), a unificação dos fundos de previdência, aumento da alíquota de contribuição, corte das gratificações e redução das horas extras para 50%. Conforme o sindicato, a reforma administrativa encaminhada no mesmo pacote vai promover economia de apenas 5% nas contas do município. “O prefeito deveria cobrar os grandes devedores, que devem R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos e reduzir contratos inúteis que podem ser realizados por servidores e somam mais de R$ 50 milhões mensais”, disse Santos. Vereadores prometem ir à Justiça Pelo menos seis vereadores prometem acionar o MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) para suspender a tramitação do pacote de medidas do prefeito Gean Loureiro. Afrânio Boppré (PSOL), Renato Geske (PSOL), Marquito (PSOL), Marcelo da Intendência (PP), Pedrão (PP) e Lino Peres (PT) se colocaram contra o processo de tramitação da matéria na Câmara e também pediram a retirada do projeto de pauta. “Não é possível legislar desta maneira. Além do funcionalismo público, a pauta de projetos de lei atinge o Plano Diretor e terá impacto sobre toda a cidade”, afirmou Lino Peres. O petista pede que os prazos regimentais sejam reestabelecidos para que a Câmara possa promover audiências públicas e propor emendas aos projetos. Prefeito diz que greve é ilegal Por meio de nota, Gean Loureiro considerou a greve ilegal e afirmou que o município descontará os dias parados do salário dos servidores e ingressará na Justiça contra o sindicato. Segundo a nota, a reunião que estava marcada para a manhã desta terça-feira com o sindicato foi suspensa. "Os servidores municipais não têm culpa da crise que se instalou na administração municipal, houve uma série de irresponsabilidades que nos trouxeram até aqui. Agora, é preciso paciência e compreensão por parte de todos para que possamos restabelecer a saúde financeira do município e discutir um novo PCCS justo e possível de implantação para a categoria", disse o prefeito na nota. Já o secretário da Casa Civil, Filipe Mello, afirmou que se as medidas não forem aprovadas, o município não conseguiria pagar os salários dos trabalhadores a partir de setembro. Mello rebateu os argumentos sobre a falta de debates e diz que as propostas não retiram direitos, "apenas fazem correções". Questionado sobre os contratos no valor de aproximadamente R$ 50 milhões (85% da folha), ele afirmou que os contratos sem importância serão revistos, mas que diante do endividamento do município “R$ 50 milhões não significa muito”.

Fonte: Notícias do Dia
  Praias de Santa Catarina terão bandeiras lilás para sinalizar presença de águas-vivas
  Os bombeiros de Santa Catarina devem confeccionar ainda para essa temporada, bandeiras na cor lilás para sinalizar a presença de águas-vivas e outros animais marinhos que possam apresentar riscos aos banhistas. Segundo informações repassadas durante a coletiva de imprensa desta segunda-feira (15), a intenção é que as novas bandeiras sejam colocadas nas praias catarinenses ainda neste verão, entretanto, se não houver tempo hábil, elas serão instaladas para a temporada de 2017-2018. "Na próxima temporada já teremos esta prática padrão em todos os postos”, afirma o coronel Onir Mocellin. A medida foi necessária depois que mais de 6.600 casos de banhistas que sofreram queimaduras por águas-vivas foram atendidos pelos bombeiros e guarda-vidas durante o sábado (14) e o domingo (15). As bandeiras de cor lilás já são usadas nos balneários do Rio Grande do Sul. Entenda o significado das bandeiras -Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul A bandeira LILÁS, indicará a presença de animais marinhos que, em contato com as pessoas, atentam contra a integridade física dos usuários do balneário. Será utilizada nos balneários quando detectada a situação de risco e seja recomendando o afastamento das pessoas.
A bandeira VERDE indicará que o banho é praticável, em condições moderadas, inexistência de buracos ou poucas formações destes, com correntes fracas ou inexistentes.
A bandeira AMARELA indicará a necessidade de cuidados e atenção. Movimentos das águas com correntes médias e fortes, caracterizados pela formação de ondas médias e formação de buracos.
A bandeira VERMELHA, por sua vez, indicará maior risco, uma vez que as águas do balneário apresenta movimentos caracterizados por sucessivas ondas grandes, com formação de valas e forte correnteza.

Fonte: Notícias do Dia
  Médicos de SC terão que denunciar menores atendidos sob efeito de álcool ou drogas
  Casos de menores de idade que derem entrada na rede pública e privada de saúde de Santa Catarina por terem consumido drogas ou álcool terão que ser comunicados ao Conselho Tutelar e aos pais ou responsáveis legais. A determinação está em uma lei sancionada pelo governador Raimundo Colombo e prevê, inclusive, a a possibilidade de aplicação de multa nos casos de não cumprimento. “A prevenção do consumo de drogas, incluindo o álcool, por parte de crianças e adolescentes é responsabilidade de todos, mas recai sobre o pediatra nas emergências hospitalares a responsabilidade de estar alerta aos sinais e sintomas provocados pelo consumo ou abstinência do uso de drogas, tratar a intoxicação aguda, prevenir a recaída e orientar pais ou responsáveis sobre os efeitos que o uso das drogas provoca no indivíduo, sendo a dependência umas das mais temidas”, ressalta o médico auditor do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Roberto Tobaldini. O médico explica que a prática de acionar o Conselho Tutelar nos casos de atendimento de menores de idade sob efeito de álcool e drogas, especialmente quando estão desacompanhados dos pais, já vem sendo adotada há bastante tempo pelo hospital, mas é importante o reforço da obrigatoriedade trazido pela lei sancionada em Santa Catarina. De acordo com a norma, hospitais, clínicas, postos de saúde, além de quaisquer outras entidades públicas que integram a rede pública e privada de saúde do estado, que não comunicarem as ocorrências envolvendo crianças e adolescentes no uso de álcool e drogas estarão sujeitas a advertência e multa de R$ 2.000, dobrada a cada reincidência.

Fonte: Diário Catarinense
  Pedidos de recuperação judicial batem recorde em Santa Catarina
  Santa Catarina nunca havia registrado tantos pedidos de recuperação judicial como no ano passado. Foram 150, um crescimento de 158% em relação a 2015 e o maior número em 10 anos, conforme levantamento feito pela Serasa Experian a pedido do DC. O incremento em SC foi muito superior ao registrado no país, de 44,8%. No Brasil, 1.863 empresas solicitaram a recuperação judicial no ano passado, também um recorde da década. Além da recessão ter abalado a liquidez das companhias, a Serasa explica que o crédito escasso e mais caro agravou os problemas. O número de pedidos de falências, no entanto, ficou no mesmo patamar de 2015, quando foram registrados 41 solicitações. O recorde aconteceu em 2008, com 76 requisições desse tipo. No Brasil, houve 1.852 solicitações em 2016, aumento de 3,9% em relação aos 1.783 feitos em 2015. É o maior número em quatro anos. Segundo o advogado Marcos Andrey, doutor em Direito Comercial, o número mais estável de pedidos de falência é consequência de uma mudança comportamental que começou com a legislação de 2005. Antes, era praxe os credores pedirem falência dos empresários como forma de pressão para o pagamento das dívidas, já que os os devedores precisavam depositar o pagamento em 24h ou apresentar uma defesa. Com a nova lei, além de as regras para falência terem mudado, passou a existir a opção da recuperação judicial. – Com o tempo, o empresário foi vendo que a recuperação judicial podia ser um bom recurso e foi ficando com o menos medo de pedir – explica. Com as mudanças, diz o advogado, a curva de inadimplência, que antes acompanhava os pedidos de falência, passou a acompanhar os de recuperação judicial. Tendo como base as projeções de inadimplência, ele acredita que o volume de pedidos de recuperação judicial deve continuar alto até meados deste ano. Empresário deve ficar atento aos sinais Para evitar que se precise recorrer à falência ou à recuperação judicial, o Sebrae alerta para que empresários busquem ajuda antes de a situação se agravar. – O ideal é que o empresário sempre acompanhe sua contabilidade e, à medida que apareçam dificuldades de pagar fornecedor, impostos, trabalhadores, nesse momento ele já deve buscar ajuda imediata – explica o analista em políticas públicas do Sebrae nacional, Gabriel Rizzo. Como requerer a recuperação judicial pode envolver custos altos para o microempresário – como gastos com consultoria e advogados –, Rizzo recomenda que esse público procure o Sebrae. A instituição pode auxiliar a avaliar a saúde financeira da empresa e orientar sobre como renegociar dívidas. E acrescenta: é preciso acabar com o estigma de fechar uma empresa. – Abrir e fechar empresas faz parte do processo de empreender, é natural. Não precisa ser visto como um fracasso – afirma.

Fonte: Diário Catarinense
  Em Davos, pesquisa aponta que 57% dos executivos do Brasil estão confiantes
  Executivos brasileiros estão entre os mais otimistas do mundo quanto ao futuro de seus negócios, mas poucos pretendem contratar neste ano, segundo pesquisa divulgada pela PricewaterhouseCoopers (PwC) no âmbito do Fórum Econômico Mundial em Davos, nos Alpes suíços. Espantosos 57% — a palavra original é "astonishing" — estão "muito confiantes no crescimento de sua companhia nos próximos 12 meses", de acordo com o relatório. Na média global, só 38% dos entrevistados mostraram a mesma confiança. No Brasil, no ano passado, só 24% deram essa resposta. Quando o prazo é alongado para três anos, 79% — 25 pontos mais que na pesquisa anterior — apostam no crescimento. A média global, nesse quesito, ficou em 51%. O país continua entre os mais atrativos para o investimento estrangeiro, mas perdeu várias posições nessa lista nos últimos anos. Em 2011, 19% dos consultados apontaram o Brasil como um bom lugar para investir. Os primeiros cinco eram China (39%), Estados Unidos (21%), Brasil (19%), Índia (18%) e Alemanha (12%). O país está hoje fora da lista dos cinco primeiros. Estados Unidos (43%) passaram à liderança, seguidos de China (33%), Alemanha (17%), Reino Unido (15%) e Japão (8%). Índia e Brasil aparecem depois, cada um com 7%. Os autores do relatório chamam a atenção para o recuo dos emergentes, por muito tempo apontados como lugares ideais para expansão dos negócios, e para o retorno das grandes economias capitalistas ao topo da lista. O caso do Reino Unido é especialmente notável, por causa das "consideráveis incertezas" vinculadas à negociação de sua saída da União Europeia. A China aparece como exceção, ainda em segundo lugar, embora tenha perdido terreno, entre os investidores, por causa de seus problemas com uma "preocupante" bolha de endividamento (referência implícita a setores empresariais e a governos subnacionais). A explicação do recuo da Índia aparece em tom mais hipotético. Há referências à lenta execução de seu programa de reformas e as dificuldades de curto prazo no programa de conversão da rupia. Mas a economia indiana, acrescentam os analistas, mantém crescimento robusto e exibe reformas fiscais e monetárias. A queda do Brasil na classificação é vinculada a uma "recessão profunda", mas o comentário é completado com um pitada de otimismo: as coisas estão começando a mudar. Apesar do otimismo quanto ao crescimento de suas companhias, a maior parte dos executivos brasileiros mostra prudência nos planos. Quase todos (90%) falaram de "crescimento orgânico" nos 12 meses seguintes, enquanto 86% mencionaram planos de redução de custos. Só 36% mencionaram a intenção de ampliar o quadro de pessoal neste ano e 26% falaram em demissões. Os perigos apontados pelos executivos brasileiros já apareceram em várias pesquisas. Na área de política econômica, 88% citaram excesso de regulação, 86% mencionaram possível aumento de pesos dos tributos, 81% apontaram infraestrutura inadequada. A incerteza quanto ao crescimento foi mencionada como um risco por 74% — um dado contrastante com a expectativa de progresso das companhias. Na lista das ameaças típicas da vida empresarial, 69% apontaram em primeiro lugar a disponibilidade de mão de obra com as competências-chave, um problema também citado de forma recorrente.

Fonte: Diário Catarinense
  BRDE destina R$ 884 mil para 21 projetos culturais de Santa Catarina
  Boa notícia para a cultura do Estado: o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul ) destinou R$ 884 mil para 21 projetos culturais catarinenses autorizados a captar recursos por meio da Lei Rouanet em 2016, valor 14% maior do que o investimento de 2015. Entre os projetos comtemplados, está o itinerante Viagem Teatral que realiza espetáculos em dez municípios de Santa Catarina. Outros projetos apoiados foram o Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau – Fenatib, referência nacional por ser um dos poucos festivais que discutem o teatro para crianças e jovens, e o Filmes que Voam, com a proposta de ampliar o acesso às produções audiovisuais para os surdos e cegos. Referência nacional, a Escola Bolshoi Brasil, em Joinville, também voltou a receber recursos do Banco.

Fonte: Varejista
  E-commerce deve crescer 12% em 2017
  Contrariando a crise econômica, o comércio eletrônico cresceu 11% em 2016 e gerou 718 mil novos empregos no ano passado, segundo a ABComm, Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. Atualmente, de acordo com o IBGE, são mais de 12 milhões de desempregados no país. Para quem está à procura de trabalho, o e-commerce já é uma ótima oportunidade porque, além do setor aquecido também para este ano – com previsão de crescimento, ainda segundo a ABComm, de 12% em relação a 2016 e faturamento de cerca de 60 bilhões de reais -, o empreendedor pode ter um negócio próprio com riscos baixos. Quem estava desempregada e decidiu “arriscar” num novo negócio no mundo virtual foi a Marileide dos Santos, que ficou sem trabalho depois de sair da multinacional onde trabalhou por 18 anos. A administradora conta que foi dispensada da empresa durante um corte de funcionários e que após quase um ano sem emprego, se juntou à irmã para abrir a loja virtual Via Mana Brinquedos. A empresária conta que agora entende o motivo do sucesso do e-commerce. “Além do investimento inicial ser baixo, posso montar o meu próprio horário e cuidar da minha irmã, que está com problemas de saúde e também trabalha de casa me ajudando na loja virtual”. Segundo o especialista, “as pessoas estão cada vez mais conectadas, confiantes e comprando pela internet. A facilidade de montar uma loja virtual e a flexibilidade que o trabalho em casa proporciona são uns dos atrativos do e-commerce. Porém, para ter sucesso nas vendas é preciso planejamento e dedicação, assim como qualquer negócio”, finaliza Adriano Caetano.

Fonte: Varejista
  Pequenos e médios varejistas terão que trocar emissoras de cupom fiscal
  Obrigatória desde 1º de janeiro nos estabelecimentos paulistas que faturaram mais de R$ 81 mil em 2016, a troca das emissoras de cupom fiscal antigas (ECF) por equipamentos novos, interligados ao Sistema Autenticador e Transmissor (SAT), deve mobilizar médios e pequenos varejistas em 2017, além de fornecedores de tecnologia para o setor. Os estabelecimentos que realizarem a mudança já serão capazes de emitir a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) e se comunicarem de maneira instantânea com a Secretaria Estadual da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) via internet, possibilitando que o governo exerça um controle fiscal mais apurado sobre o que é transacionado nos estabelecimentos. A mudança já era obrigatória no ano passado para supermercados, postos de combustível e comerciantes que faturaram mais que R$ 100 mil em 2015; em 2018 será a vez das empresas ainda menores – ou que faturarem até R$ 60 mil ao longo de 2017 – se adequarem à nova demanda do fisco estadual. “A adequação à leis fiscais sempre foi algo muito complicado para o varejo, que encara obrigações do tipo desde 1996. Quanto mais você desce na pirâmide, menos o empresário entende o benefício de se adequar”, afirma o vice-presidente de hardware e micro e pequenos negócios da Totvs, Eros Jantsch. “Acredito que isso deve mudar drasticamente nos próximos anos, até porque o perfil do empreendedor está mudando, mas as microempresas em geral tem dificuldade muito grande para acesso à tecnologia”, avalia o executivo da empresa brasileira – que espera abocanhar parte desta demanda através do Bemacash. O produto reúne software e hardware da Bematech (adquirida pela Totvs há cerca de um ano e meio) em um único equipamento.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Estado destina R$ 1,9 milhão para planos de recursos hídricos na Grande Floripa
  Será firmado nesta terça-feira (17) um convênio entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e a Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc) para elaboração dos planos de recursos hídricos das bacias hidrográficas dos rios Cubatão, da Madre, Tijucas, Biguaçu e bacias contíguas. A assinatura será às 11h30, na reitoria da UFSC. - O planejamento na gestão das águas define as melhores alternativas de utilização dos recursos hídricos, de modo a produzir os resultados econômicos, sociais e ambientais favoráveis -, explicou o secretário da SDS, Carlos Chiodini. Para a elaboração dos estudos, serão aplicados R$ 1,9 milhão, disponibilizados pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) e que foram descentralizados pela secretaria para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc) no fim de 2016. Os planos de bacias definem as diretrizes para o desenvolvimento local e regional, bem como as metas para recuperação, preservação e conservação dos recursos hídricos. A região das bacias hidrográficas dos rios Cubatão, da Madre, Tijucas, Biguaçu e bacias contíguas é a que tem maior densidade demográfica no estado. As principais atividades econômicas são representadas por pequenas e médias indústrias, turismo, produção de hortaliças e pesca.

Fonte: Portal No Varejo
  A saúde do colaborador é uma preocupação da sua empresa?
  O bem estar dos colaboradores deve ser uma preocupação das empresas – principalmente com relação a sua saúde. Um novo estudo procura entender se os esforços das organizações nesse sentido estão alinhados com a rotina do time. Segundo o estudo “1º Benchmarking em Saúde & Bem-Estar do Brasil”, a baixa integração entre o planejamento estratégico e as iniciativas práticas gera ineficiência na gestão dos programas de saúde, qualidade de vida e bem-estar das empresas voltados aos funcionários. A pesquisa foi realizada pela consultoria Mercer Marsh Benefícios™ em parceria com o Instituto Hero (Health Enhancement Research Organization), instituição norte-americana sem fins lucrativos especializada em estudos, análises e desenvolvimento das melhores práticas de saúde e bem-estar nos EUA. Para a análise, foram analisados os programas de saúde e bem-estar de 264,8 mil trabalhadores de 58 grandes empresas multinacionais e nacionais. Os resultados apontam que somente 36% das companhias analisadas fazem a integração entre as suas diversas iniciativas de saúde. “A integração entre os programas oferecidos, embora seja importante, ocorre efetivamente em um pequeno universo das organizações. Se a empresa necessita de um mapeamento preciso da população de trabalhadores, ela precisa também de uma integração maior e mais eficiente”, explica Helder Valério, líder de gestão de saúde da Mercer Marsh Benefícios. Apoio da liderança
Ao analisar o apoio da liderança, a cultura e o ambiente de saúde dentro da empresa, 41% das participantes contam com o apoio dos líderes na estratégia de disseminar o valor e a importância da saúde para os colaboradores. Já 64% têm a saúde e bem-estar nos valores da empresa, e para 59% a visão e a missão da organização contemplam uma cultura de ambiente de trabalho saudável. Segundo a pesquisa, também é baixa a implantação de ações ancoradas em um planejamento estratégico. Apenas 31% possuem plano formalizado e de longo prazo para os programas de saúde. Segundo a análise, quando há integração, 67% dela ocorre entre dados de saúde ocupacional (atestados, exames e questionário de saúde) e do uso dos planos de saúde. Já entre aquelas que possuem o plano estratégico formalizado, 83% têm como objetivo principal avaliar os riscos de saúde dos colaboradores, 72% mensurar resultados clínicos, 67% a satisfação do colaborador e, 56%, avaliar o impacto financeiro dos riscos de saúde nos negócios. “Identificamos ainda que 78% das organizações conseguiram um resultado eficaz ou muito eficaz quando as suas práticas foram balizadas por um planejamento estratégico de longo prazo formalizado”, diz o executivo. Benefícios
Em relação ao que é praticado dentro das empresas, grande parte (78%) oferece alimentação saudável e de fácil acesso ao colaborador, 50% oferecem condições em suas instalações para gestão do stress (salas de descompressão) e 36% possuem estrutura física interna que estimula a prática esportiva (academias, trilhas para caminhada). “Aquelas que contam com alto apoio da liderança tem uma maior adesão dos colaboradores aos programas de saúde oferecidos quando comparado com as que não possuem o apoio da liderança”, lembra Valério. Entre as 58 companhias avaliadas, a maioria (83%) oferece check-up executivo e 60% mantém políticas de apoio para equilibrar questões pessoais e profissionais. “O check-up executivo é um benefício consagrado nas empresas para os colaboradores que ocupam posições estratégicas. O objetivo é promover prevenção à saúde dos executivos, cada vez mais pressionados pela competição, por resultados e acumulando excesso de trabalho. Ao mesmo tempo, é comum constatar que os executivos usam bem menos esse benefício do que as corporações gostariam”, diz o consultor. O coaching em saúde também é oferecido por 48% das participantes. Já o EAP (Programa de Assistência ao Empregado), e a opinião médica especializada está presente em 47% das companhias. “O EAP consiste na assistência especializada para ajudar empregados a se preparar e enfrentar de maneira bem-sucedida assuntos pessoais delicados e situações do dia a dia. Pode ser uma assistência psicológica, jurídica, financeira e/ou social por meio de serviços qualificados, que atendem os colaboradores com as mais diversas dificuldades”, explica. Licenças
O acompanhamento dos trabalhadores afastados é tão importante quanto o acompanhamento dos trabalhadores ativos. Apesar de 74% das empresas participantes afirmarem que têm programas de gestão focada nos funcionários afastados, estes programas apresentam resultados apenas satisfatórios pelo motivo das empresas não explorarem todos os preceitos de um programa estruturado de afastados. Do total de empresas que oferecem estes programas, somente 44% das organizações desenvolvem e aplicam métricas para monitorar casos de funcionários afastados e adotam políticas de saúde, procedimentos e cuidados para o retorno ao trabalho. Além disso, 40% faz comunicação continua com o empregado durante a licença e 23% desenvolve ações de identificação da população de risco nos programas de saúde e bem-estar oferecidos. Adesão
O estudo mapeou também a estratégia de comunicação para adesão e participação e identificou que 53% das ações são estruturadas com plano de comunicação anual. Ao mesmo tempo, 31% disseminam as práticas de saúde por meio de multiplicadores (gestores ou funcionários elegidos para esta função), 29% estabelecem comunicação sob medida para subgrupos (liderança e área operacional), e 17% traçam uma comunicação segmentada aos membros da família dos trabalhadores. O uso de tecnologia para incentivar a adesão e participação ainda é tímido entre as empresas brasileiras, segundo a pesquisa: apenas 17% usam ferramentas de monitoramento, e somente 14% contam com aplicativos para apoiar as iniciativas do programa. “Realidade diferente da encontrada na mesma pesquisa aplicada nos EUA, onde os dados foram de 46% para ferramentas de monitoramento e 39% para aplicativos, mostrando que o mercado brasileiro tem uma grande oportunidade de crescimento nestas áreas”, finaliza o consultor. Cada uma das 58 companhias analisadas emprega em média 4.566 colaboradores. São organizações grandes multinacionais (74%) e nacionais presentes em 19 segmentos da economia (alimentos, varejo, T.I., financeiro, energia, automotivo, logística, construção e comunicação), com matrizes nacionais nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Essas organizações contemplam 100% dos 264,8 mil colaboradores em seus programas de saúde e bem-estar. Além disso, em 66% delas são abrangidos os cônjuges, em 41% os trabalhadores afastados e em 28% os funcionários já aposentados que tiveram direito à extensão da assistência médica.

Fonte: G1
  Estacionamentos em SC não podem ter placas se isentando de furtos
  Placas com a mensagem "não nos responsabilizamos por objetos deixados no interior do veículo" não podem mais ser mantidas em estacionamentos públicos e privados em Santa Catarina. A lei sancionada pelo governador Raimundo Colombo proíbe também a prática em tíquetes, bilhetes e cupons que exibam esta informação. Conforme o governo do estado, a lei foi aprovada na quinta-feira (12) e os estabelecimentos têm até 90 dias para se adequar. Segundo o diretor do Procon estadual Maycon Rodrigo Baldessari, a partir de agora, os locais com estacionamento serão notificados sobre a nova lei e passam a ser fiscalizados pelo órgão a partir de 12 de abril.
No caso do descumprimento da lei, a multa pode variar de R$ 400 a R$ 6 milhões conforme o tamanho do estabelecimento. “Queremos lembrar que o grande fiscal é o consumidor que, quando se deparar com uma placa dessas pode entrar em contato com o Procon, discando 151 ou pelo site”, informou Baldessari. Ainda segundo o governo, desde 1995, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) havia definido que as empresas têm responsabilidade por reparar danos ou furtos de veículos nos estacionamentos. Agora, a proibição pretende evitar que consumidores se sintam persuadidos a não reivindicar seus direitos.

Fonte: Administradores
  Como utilizar o FGTS para abrir uma franquia?
  Muitos brasileiros compartilham do sonho de abrir uma franquia, mas também sofrem com a falta de recursos para torná-lo realidade. Contudo, esse cenário pode mudar a partir de fevereiro. Isso porque, com o objetivo de reaquecer a economia do país, no final de 2016, o presidente Michel Temer anunciou a liberação dos saques de contas inativas do FGTS. Segundo o Ministério do Trabalho, mais de 10 milhões de brasileiros terão direito ao benefício, uma vez que, há mais de um ano, deixaram de receber depósitos do empregador devido à rescisão do contrato de trabalho. Isso significa que, ainda que você esteja empregado hoje, se você tem contas inativas até dezembro de 2015, você poderá realizar o saque do saldo dessas contas em sua totalidade. Como não há restrição quanto à aplicação desse dinheiro, essa é uma grande oportunidade para você abrir seu próprio negócio ou utilizar essa quantia para completar o capital que você já tem para investir em uma franquia. Mas, para isso, você deve seguir alguns passos básicos. Confira: 1º) Descubra quanto você tem – de nada adianta fazer planos sem saber qual a realidade que lhe espera. Portanto, o primeiro passo é descobrir se você tem direito ao saque e, se tiver, qual valor está disponível na sua conta. Para isso, você pode consultar o seu saldo no site da Caixa ou através do aplicativo do FGTS disponível para qualquer smartphone. Depois de instalar, basta informar o número de sua inscrição social (NIS/PIS). Você pode localizá-lo na sua carteira de trabalho, no extrato do FGTS ou no Cartão do Cidadão. 2º) Fique de olho na data do seu saque – uma vez que você já verificou seu saldo, deve estar atento às notícias referentes a data de liberação do seu dinheiro. O cronograma para o saque será divulgado até o início de fevereiro e levará em conta sua data de nascimento. 3º) Defina onde irá investir - enquanto você aguarda a data do seu saque, procure entender melhor como funciona o mercado de franquias, quais marcas se encaixam ao seu orçamento e são mais interessantes ao seu perfil, quais os riscos, cuidados e tendências do setor. Informe-se o máximo possível e conte com a ajuda de blogs especializados no assunto, como o Franquiaz, por exemplo, para manter-se atualizado. Depois de seguir esses três passos e já estar com o seu dinheiro no bolso, aí a brincadeira começa de verdade. Mas, por enquanto, apenas inicie seu planejamento para tornar esse sonho realidade. As próximas etapas já é assunto para um próximo artigo.

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