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Clipping Diário - 17/01/2014

Publicado em 17/01/2014
Clipping Diário - 17/01/2014

Catarinenses reduzem a perspectiva de consumo Índice calculado pela Fecomércio SC tem resultado mais baixo para janeiro desde 2010 Apesar de o emprego e a renda continuarem estáveis no Estado, os catarinenses estão mais cautelosos com o futuro da economia em 2014. A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), índice calculado pela Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (Fecomércio-SC), de 144,3, teve queda de 2,4% em comparação com janeiro de 2013 – foi o menor número registrado para o período desde janeiro de 2010, quando começou a ser calculado. A escala do ICF vai de 0 a 200 pontos. O resultado, mesmo que menor do que em 2013, continua apontando otimismo por parte das famílias catarinenses com relação às suas possibilidades de compra. – Em termos absolutos, todos os indicadores estão acima da barreira dos 100 pontos, o que mostra que ainda é positiva a perspectiva dos consumidores – afirma Maurício Mulinari, assessor econômico da Fecomércio SC. O mercado de trabalho continua aquecido e a perspectiva profissional dos entrevistados pela Fecomércio SC é estável em relação a janeiro do ano passado (uma leve retração de 0,4%). O alto nível de endividamento e uma retração na oferta do crédito pode ter levado as famílias a reduzir seus planos de consumo. De acordo com Mulinari, o fim escalonado na redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve impacto sobre o resultado. Por causa disso, a perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu, principalmente, para a compra de bens duráveis (como eletrodomésticos e automóveis) em 11,1% na comparação com janeiro de 2013. Foi a maior queda apresentada pela pesquisa. Em relação a compras no cenário atual, a intenção é estável. Em 2014, a perspectiva é de que a economia apresente uma reprise de 2013, tornando muito improvável mudanças bruscas na confiança das famílias e no resultado das vendas do comércio. Houve alta mensal nos indicadores de emprego, renda e consumo atual. A confiança em relação à renda atual subiu 1,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-01   Vendas perdem o fôlego As vendas em Santa Catarina tiveram uma retração em novembro do ano passado na comparação com outubro, de acordo com a Pesquisa do Comércio (PMC), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o volume de vendas cresceu 2,94%, diminuição de 0,24 ponto percentual na comparação com outubro (onde o acumulado havia sido de 3,19%), e a receita nominal 11,14%, perda de 0,39 ponto percentual na mesma comparação anterior, mostrando uma desaceleração nas vendas. Na comparação mensal, o volume de vendas cresceu 4,21% e a receita nominal 10,36%, ambos em novembro na comparação com outubro de 2013. Para a Fecomércio SC, o processo de perda de fôlego do comércio no Estado e no Brasil continua se aprofundando. Em Santa Catarina, enquanto em 2012 o volume de vendas crescia em média 8% ao ano, o dado acumulado nos últimos 12 meses foi de modestos 2,94%. Por trás desta desaceleração estão a expansão mais contida da renda das famílias, o aumento dos juros e o elevado nível de endividamento. Além disso, esses fatores estão trazendo uma expressiva desaceleração das concessões de crédito.   Previsão é de cenário econômico estável Para 2014, o cenário deve se estabilizar, com um pequeno crescimento em função da Copa do Mundo, porém não suficiente para recuperar as elevadas taxas de crescimento do setor que vigoravam até o ano de 2012. No Brasil, o volume de vendas cresceu 0,7% e a receita nominal 1,1% em relação a outubro. Foi o nono mês consecutivo de crescimento, enquanto a receita nominal se mantém em alta desde março de 2012. Em relação a novembro de 2012, as variações foram de 7,0% para o volume e de 13,8% para a receita. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-01   Cuide da poupança A recente decisão da Caixa Econômica Federal de fechar antigas cadernetas de poupança e incluir mais de R$ 400 milhões dessas contas no seu balanço é preocupante. Para o presidente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Bancário, Luciano Duarte Peres, os consumidores devem ficar atentos aos saldos das suas contas e ao prazo de inatividade, a partir de seis meses sem qualquer movimentação. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 17-01   Lojas Americanas - As Lojas Americanas, que ficaram entre as 250 maiores varejistas do mundo, faturaram US$ 5,835 bilhões no ano fiscal até junho de 2013 e não US$ 5,835 milhões como saiu, errado, aqui ontem. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 17-01   Novos voos para segurar tarifas Especialistas questionam se aumento da malha durante a Copa do Mundo irá trazer alívio para o bolso dos passageiros Com o preço das passagens aéreas durante a Copa do Mundo nas nuvens, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a criação de 1.973 voos para atender a movimentação de passageiros. Os voos são entre aeroportos localizados nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, além de outras 13 situadas a até 200 quilômetros de distância dos estádios e origem de muitos torcedores, como Buenos Aires. Especialistas, no entanto, questionam se o aumento no tamanho da fila de passageiros nos terminais, de fato, trará alívio ao bolso do consumidor. Os maiores reforços têm como origem ou destino, aeroportos localizados no sudeste do país, em São Paulo e Rio de Janeiro. O aeroporto de Galeão, na capital fluminense ganhou 504 novos voos para Argentina. Quem mora em Brasília, por exemplo, ganhou 288 novas opções. Com aumento no número de bilhetes comercializados, o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, afirmou que o preço das passagens deve cair. Até o momento, somente 4% das passagens que serão ofertadas para a Copa foram vendidas.   Destinos e horários poderão ser remanejados As empresas aéreas também pediram à agência reguladora alteração de rota ou horário em 78.027 voos, o que representa 41% da malha. Isso significa, por exemplo, que um voo que parte de Congonhas para Florianópolis diariamente às 15h pode ser remanejado para outro horário. Outra possibilidade é que seja alterado até mesmo o destino de um voo durante o período – em vez da capital catarinense, que não recebe jogos da Copa, o voo pode ir de Congonhas a Cuiabá. Guaranys disse também que o governo vai acompanhar, a cada 15 dias, os preços que as aéreas nacionais estão cobrando pelas passagens para os destinos da Copa. Em caso de abuso, poderão ser questionadas. Na avaliação de especialistas, no entanto, a maior oferta de voos não significa necessariamente redução de preços, como prevê o governo. A queda vai depender da procura dos turistas. Elton Fernandes, professor de produção e transporte da Coppe/UFRJ, avalia que o preço pode não cair, mas que a medida deve pelo menos impedir novos aumentos. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-01   Nos aeroportos, o atraso é geral Faltando cinco meses para Copa do Mundo, mais de 50% dos aeroportos das cidades-sede ainda não completaram nem a metade das obras previstas nos terminais - Até o momento, apenas 2% das obras de reforma e ampliação do Salgado Filho estão concluídas. A previsão é que sejam concluídas até maio, com quase um ano de atraso. A ampliação da pista de pouso foi excluída do projeto da Copa. Ficou para o fim de 2016.   SÃO PAULO - Em Guarulhos, maior aeroporto do país, 80% das obras estão concluídas. O prazo é até abril. A responsabilidade é da concessionária que administra o aeroporto desde novembro de 2012.   BRASÍLIA - No aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, faltam concluir 30% das obras do terminal de passageiros. Enquanto isso, o transtorno é grande para os passageiros.   SALVADOR - No terminal Luís Eduardo Magalhães, apenas 31% da reforma e ampliação estão concluídos. A garantia é de que deverão ser entregues, em abril, com mais de um ano de atraso.   RIO DE JANEIRO - A reforma do Galeão deveria ter ficado pronta há um ano e quatro meses. Agora, a Infraero não garante a conclusão das melhorias até o Mundial. No Terminal 2, o atraso já é de seis meses. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 17-01   Equívocos Técnicos do Secovi e entidades que assinaram ação contra o IPTU de Florianópolis fizeram simulações sobre os novos valores dos imóveis e o reajuste aplicado pela prefeitura. Identificaram, por exemplo, uma sala comercial no Centro da Capital. O site apresenta aumento de 28%, quando na realidade o reajuste real será de 66,76% Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 17-01   O máximo O exemplo apontado sobre erro no cálculo do IPTU de Florianópolis considerou uma sala que pagou R$ 330,80 de imposto em 2013. Com a nova tabela, o proprietário terá que recolher R$ 500,72. Os técnicos apontaram outro problema. A lei do IPTU sancionada pelo prefeito Cesar Souza Junior estabelece que o reajuste máximo dos imóveis comerciais será de 50%. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 17-01   Prefeitura lança site sobre Plano Diretor Internauta deve ter acesso a página a partir da próxima segunda-feira Na segunda-feira entra no ar o site que irá tirar dúvidas a respeito do novo Plano Diretor de Florianópolis. A página deve oferecer aos internautas a oportunidade de encaminhar perguntas gerais a respeito das novas regras. O objetivo da administração municipal é que as respostas sejam dadas no menor intervalo de tempo possível. Os detalhes serão anunciados hoje, em coletiva com o prefeito Cesar Souza Junior. O que teria motivado a criação da página na internet seriam as especulações que vêm circulando nos meios de comunicação e redes sociais referentes a mudanças em algumas áreas. Entre as questões polêmicas estão as construções no Porto da Lagoa e a suposta verticalização na região do Pântano do Sul. Há ainda discussões em torno das 305 emendas acrescentadas à versão original do Plano Diretor enviado à Câmara de Vereadores. O prefeito ainda não disse se vai ou não acatar as sugestões dos vereadores. Ainda com o objetivo de popularizar o Plano Diretor, a administração municipal deve definir um cronograma de encontros nos bairros. O objetivo é abrir mais um canal de comunicação com a população. Em entrevista ao DC em dezembro do ano passado, Cesar Junior falou da intenção de democratizar o acesso ao projeto para que seja possível identificar eventuais problemas e incoerências.   Discussão do projeto gerou polêmica entre vereadores Com 17 votos a favor, três contra e uma abstenção, o Plano Diretor foi aprovado no final de dezembro na Câmara de Vereadores. Debaixo de vaias e ameaças, os vereadores tiveram que ser escoltados pela Polícia Militar após concluírem a votação. A redação final do projeto, aprovada no começo deste mês na Câmara, também provocou protestos. Durante a sessão, a guarda municipal utilizou armas de choque para conter o avanço dos manifestantes. Contrários à decisão do Legislativo municipal, eles fecharam ruas do centro da cidade e foram coibidos pela polícia. 305 emendas foram aprovadas pela Câmara de Vereadores ao novo Plano Diretor de Florianópolis. 15 dias úteis é o prazo que o prefeito Cesar Junior tem para decidir se mantém ou veta as mudanças. Fonte: Diário Catarinense – Política – 17-01   Rolezinho em Floripa é cancelado Depois de 48 horas no ar, a versão do rolezinho em Florianópolis marcada para o dia 26 de janeiro foi cancelada na manhã de ontem. O evento criado num grupo do Facebook de alunos e ex-alunos da UFSC e da Udesc chegou a 400 pessoas confirmadas e outras 3,5 mil convidadas. Antes, porém, a iniciativa mudou o nome para Marcha pelo Senhor. O idealizador, um jovem de 27 anos, morador da Capital, diz nunca ter imaginado que uma brincadeira entre amigos poderia atingir tanta gente. – Não achei que o rolezinho ganharia essa proporção. Não tenho ligação a qualquer movimento político ou religioso, tudo não passou de uma brincadeira despretensiosa. Na hora eu estava sem nada pra fazer. No início, quando vi que tinha gente aderindo à ideia achei que pudesse ser uma chance de pensar sobre tudo isso, mesmo que acabasse não acontecendo – explica o rapaz que pediu para não ser identificado. No texto postado no Facebook, ele faz referência aos vídeos sobre eventos semelhantes disponíveis na internet e o risco de violência que há nessas situações. Para concluir o esclarecimento na rede social, ele sugere aos interessados no evento um “rolê” no hemocentro para doar sangue ou no centro de zoonoses para adotar animais. Rolezinhos é como passaram a ser chamados os encontros de jovens da periferia marcados pela internet para se divertir nos shoppings em São Paulo em dezembro do ano passado. Eventos semelhantes passaram a ser organizados em várias cidades em apoio a esses jovens depois de ação policial e da decisão judicial permitindo a triagem de clientes em quatro shoppings de São Paulo. Nas redes sociais, a reação foi chamada de Apartheid de shoppings.   Três tentativas de encontros em Joinville Em uma rápida pesquisa no Facebook, nota-se que houve pelo menos três tentativas de colocar em prática as reuniões em Joinville, todas no Shopping Mueller. Numa delas cerca de 200 jovens já confirmaram presença no evento Rolé no Mueller, marcado para as 14h. O grupo que combina o passeio é fechado, organizado por duas adolescentes, e tem mais de 1,3 mil convidados. O movimento, segundo informações do Mueller, via assessoria de imprensa, vem acontecendo de forma tímida em Joinville. O shopping que fica na região central monitora os rolezinhos pelas redes sociais desde o fim do ano passado e afirma não ter intenção de proibir a entrada do grupo de jovens. Apesar de reforçar a segurança em casos de movimentação pré-agendada como essas, até agora o Mueller não registrou nenhuma ação ofensiva. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 17-01   Mesmo cenário para 2014 Em 2014, a perspectiva é de que a economia apresente uma reprise de 2013, tornando muito improváveis mudanças bruscas na confiança das famílias e no resultado das vendas do comércio. Houve alta mensal nos indicadores de emprego, renda e consumo atual. A confiança em relação à renda atual subiu 0,7% em comparação com o mês de dezembro e 1,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já as expectativas com relação ao consumo atual apresentaram altas de 0,3% na variação mensal e estabilidade na variação anual. Por fim, o nível de emprego atual aponta elevação de 6,4% em termos mensais e de 0,4% em termos anuais. Os dados em ordem decrescente são: renda atual com 165,2 pontos; emprego atual, com 150 pontos; e, por fim, nível de consumo atual, com 119,6 pontos. O indicador que mede a perspectiva de emprego apresentou uma forte queda de 4,4% na comparação mensal e 1,2% na comparação anual. O acesso ao crédito, em termos mensais, apresentou alta de 0,5%. Fonte: A Notícia – Economia – 17-01   Urbanismo O caso do IPTU de Florianópolis virou uma guerra de nervos. O prefeito Cesar Souza Júnior tem evitado declarações diretas à imprensa e não permite que seus assessores deem entrevistas para esclarecer dúvidas sobre os reajustes. Praticamente todas as explicações do poder público são distribuídas em comunicados oficiais, que passam pelo crivo dos dirigentes municipais. Em princípio, parece que a prefeitura estava preparada para as reações de alguns setores da sociedade, em especial as entidades empresariais e alguns formadores de opinião. Numa nota distribuída na quinta (16) à tarde, a prefeitura sintetiza mais uma vez as mudanças, desmentindo categoricamente a informação de que houve “aumento de 250% no valor do imposto”, quando esse índice só se aplica a 818 dos mais de 300 mil imóveis existentes no município. A prefeitura também relaciona as consequências da ação impetrada pelas entidades empresariais, caso a Justiça aceite os argumentos: fim do IPTU Social, fim das isenções por doença, renda e aposentados, fim da isenção para áreas de preservação, fim do IPTU Sustentável, manutenção dos desequilíbrios e aumento linear de IPTU para 237 mil pessoas. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 17-01   Gente nossa A mais tradicional loja de varejo catarinense realizou seu segundo sorteio da campanha Natal da Sorte Koerich, com três automóveis Ônix Chevrolet. O incrível é a quantidade de cupons que participaram da promoção: 1,7 milhão. Registre-se que, desde os primórdios, há cinco décadas, o Koerich realiza promoções do gênero. No museu da empresa há cupons originais de sorteios dos automóveis da época, como Simca. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 17-01   Lei da lista suja passa a valer em SP sem regulamentação Entra em vigor nesta sexta-feira (17) em São Paulo uma lei que obriga as dez empresas com mais reclamações, segundo ranking anual do Procon-SP, a exibir em seus pontos de venda e atendimento a lista suja da qual fazem parte. Entretanto, o modo como o ranking será divulgado nos estabelecimentos ainda depende de regulamentação pelo Procon-SP. Segundo a assessoria da fundação, a regulamentação está sendo finalizada. Enquanto isso não acontece, as empresas podem dizer que não exibem a lista porque o padrão de divulgação das informações ainda não foi estabelecido. A norma determina que as dez empresas com mais queixas devem exibir o ranking até 30 dias após sua publicação pelo Procon-SP. O ranking não leva em consideração o número de clientes de cada empresa, só o total de reclamações. Caso não o façam, estão sujeitos às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor, que incluem multa e até cassação da licença.  Fonte: Folha de São Paulo – 17-01   Inflação dos alimentos cai e abre espaço para aumento das vendas A inflação dos alimentos, apesar de elevada, deu um refresco no fim de 2013 e abriu espaço para o avanço das vendas dos supermercados. O setor foi o que mais contribuiu para a expansão do comércio em novembro, segundo o IBGE. Para Aleciana Gusmão, técnica do IBGE, esse fator foi determinante para a reação das vendas, que vinham de fracos resultados em meses anteriores. A inflação dos alimentos no domicilio saiu de um patamar de 13% em 12 meses no começo de 2013 para cerca de 8% em novembro, de acordo com ela. "É uma taxa ainda elevada, mas não deixa de ser um alívio", disse.   ESTRATÉGIAS Para enfrentar a alta dos preços, alguns consumidores estão retomando o hábito de fazer compras uma vez por mês, para reduzir o impacto no orçamento doméstico. Além disso, as compras em atacadistas, que geralmente cobram mais barato pelo volume de produtos iguais adquiridos pelos clientes, e a substituição de marcas por outras similares mais baratas ajudam a manter o orçamento sob controle. Para Celso Grisi, coordenador de projetos da FIA, entidade privada ligada à USP, a redução do número de idas ao supermercado é uma das principais estratégias contra a inflação. "Se a pessoa comprava quatro vezes ao mês, deve considerar comprar duas, uma no início e outra no meio do mês. É uma forma de tentar não ser vítima da inflação, pois os preços estão subindo rapidamente", diz.   OUTROS FATORES Outro fator que ajudou os supermercados e também o ramo de móveis e eletrodomésticos foi uma antecipação das compras por conta da primeira parcela do décimo terceiro, paga no fim de novembro. Gusmão afirmou ainda que o crédito ainda em crescimento também favoreceu o varejo. O fato é que o setor não repetirá em 2013 o mesmo desempenho de anos anteriores. Analistas esperam uma alta na faixa de 4,5% a 5% para 2013. Em 2014, a grande incógnita em relação ao comportamento do varejo será o mercado de trabalho, que já dá sinais de desaceleração com a renda em crescimento mais modesto e o emprego estagnado. Os juros mais altos –elevados para conter a inflação num ano eleitoral– são outro limitador do varejo, ao tornar o crédito mais caro.  Fonte: Folha de São Paulo – 17-01   BC-Br cai 0,31% em novembro de 2013 ante outubro BRASÍLIA - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) caiu 0,31% em novembro de 2013 em relação ao mês anterior, após registrar alta de 0,71% em outubro ante setembro (dado revisado), na série com ajuste sazonal. De acordo com dados divulgados há pouco pelo BC, o número passou de 146,88 pontos em outubro para 146,42 pontos em novembro na série dessazonalizada. A alta do IBC-Br ficou abaixo do piso das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (-0,28% a +0,60%). Ainda em base mensal, o IBC-Br sem ajuste registrou queda de 3,57%. Na comparação entres os meses de novembro de 2013 e de 2012, houve alta de 1,34% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, novembro terminou com IBC-Br em 145,15 pontos. O resultado do indicador de novembro de 2013 ante novembro de 2012 também ficou abaixo do piso das estimativas (+1,40% a +2,80%, com mediana positiva de 2,20%). Nos 12 meses encerrados em novembro de 2013, o crescimento foi de 2,43% na série sem ajuste. No acumulado do ano até novembro, houve alta de 2,68% (sem ajuste).   Expansão na média O IBC-Br registrou expansão de 0,30% na média do período entre setembro e novembro de 2013 na comparação com a média dos três meses anteriores (de junho a agosto de 2013), na série com ajuste sazonal. Segundo dados apresentados hoje pela autoridade monetária, o índice avançou de uma média mensal de 145,95 pontos para 146,38 pontos nessa comparação. Já na comparação das médias nos períodos setembro-novembro de 2012 e 2013, o indicador teve alta de 2,91%, no dado sem ajuste, passando de 142,74 pontos para 146,88 pontos. O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os indicadores está a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou alta de 0,7% ante outubro, na série com ajuste sazonal, e cresceram 7,0% ante novembro do ano retrasado. Outro dado importante é a produção industrial, que em novembro de 2013 recuou 0,20% na margem e teve incremento de apenas 0,40% no confronto interanual.  Fonte: O Estado de São Paulo – 17-01   Vendas a prazo em SP cresceram 2,9% na 1ª quinzena As vendas a prazo no comércio paulistano cresceram 2,9% na primeira quinzena de janeiro, segundo mostra o Indicador de Movimento do Comércio a Prazo (IMC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Esta alta foi causada em parte porque os consumidores estão aproveitando as liquidações de início de ano e as sobras de estoque para comprar produtos a crédito, além dos estímulo do programa do governo federal Minha Casa Melhor, que financia móveis e eletrodomésticos para os mutuários do Programa Minha Casa, Minha Vida. Em relação à primeira quinzena de dezembro de 2013, o IMC registrou queda sazonal de 22,5%, já esperada em razão das vendas fortes vinculadas às festas de fim de ano. Já as vendas à vista, avaliadas pelo (Indicador de Movimento de Cheques (ICH), ficaram praticamente estáveis na primeira quinzena de janeiro ante 2013, com elevação de 0,7% - puxadas pelas roupas e calçados da Moda Verão. As vendas desses itens registraram saltos nos últimos anos e se estabilizam, agora, num nível elevado, similar ao de 2013. Comparando-se com dezembro, houve queda sazonal de 42,8%, em razão da Natal, assim como ocorreu com o IMC. "Os dados mostram continuidade, com as vendas crescendo em ritmo moderado, similar ao dos últimos meses de 2013", comentou o presidente da ACSP, Rogério Amato. "Isso não quer dizer que o desempenho ao longo de 2014 também será moderado. Trata-se de uma informação preliminar, que não pode ser projetada para todo o ano", ponderou.  Fonte: O Estado de São Paulo – 17-01   Cresce para 16,8 milhões número de brasileiros que não trabalha nem quer emprego Segundo o IBGE, aumento da inatividade explica queda da taxa de desemprego para mínima histórica A redução na taxa de desemprego na passagem de outubro para novembro foi causada pela migração de indivíduos para a inatividade e não pela geração de postos de trabalho, apontou a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego em novembro atingiu a mínima histórica e ficou em 4,6%. "O que a gente vê aqui é a redução da desocupação em função do aumento da inatividade. Então não houve aumento do número de postos de trabalho. O que houve foi aumento das pessoas que passaram para a inatividade", ressaltou Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. O aumento expressivo na inatividade registrado em novembro é explicado pelo crescimento da faixa da população que não trabalha nem quer ter um emprego, segundo o IBGE. O fenômeno já tinha sido observado no mês anterior. Na pesquisa, o número de pessoas que não trabalham nem queriam trabalhar passou de 16,725 milhões em outubro para 16,851 milhões em novembro. Em novembro de 2012, esse contingente de pessoas totalizava 15,880 milhões. Entre as possíveis explicações para o aumento do desinteresse pela busca de emprego estão ajustes já feitos para trabalhos temporários a partir de dezembro, ou o aumento do rendimento, que proporciona a jovens, mulheres e idosos não precisarem mais trabalhar para complementar a renda familiar. "Há migração no contingente de desocupados para a inatividade. O motivo dessa migração a gente só vai ter quando tivermos os dados de dezembro", insistiu Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. O número de pessoas consideradas em desalento - aquelas que desistiram de procurar emprego porque acham que não vão conseguir - dobrou na passagem de outubro para novembro. No entanto, o número ainda é bastante reduzido: em outubro, havia 3 mil pessoas em situação de desalento, enquanto em novembro esse número passou para 6 mil pessoas. "Esse número é tão pequeno, não é significativo", ressaltou Azeredo. Em novembro de 2012, os desalentados somavam 10 mil indivíduos. "O número de desalentados é volátil demais, num mês dá 6 mil, no outro pode passar para 12 mil", alertou o pesquisador. Fonte: O Estado de São Paulo – 17-01   Executivos brasileiros estão entre os mais otimistas para 2014 Os executivos estão animados com o que esperam para o ano de 2014 — e pretendem investir em novos mercados. Esses são os principais aspectos levantados por uma pesquisa realizada pela consultoria Accenture em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU). Foram entrevistados 1.041 profissionais de alto escalão de 20 países. Do total, 76% se disseram otimistas com as perspectivas de negócio para este ano, um significativo avanço em relação aos 55% obtidos em levantamento similar de 2009. Os mais confiantes são os líderes brasileiros, chineses, canadenses e suíços. Japoneses e franceses se mostraram mais contidos, mas ainda assim superaram o índice de 60% de otimismo. Em geral, a alta nas receitas é esperada por 76% dos gestores; 71% preveem lucros maiores. Os setores farmacêutico, de manufatura e de energia são os mais promissores, segundo os participantes. Embora a maioria dos consultados planeje direcionar o crescimento priorizando exportações e novos produtos e serviços, a pesquisa revela que as companhias têm maior potencial para focar seus investimentos no meio digital com intuito de angariar novos consumidores. A esperança elevada no desempenho em âmbito corporativo cai quando se analisam as expectativas com os cenários econômicos nacionais. A média global apurada do otimismo dos executivos com as economias de seus países em 2014 foi de 61%. Nesse caso, os mais positivos são os chineses, americanos, canadenses e espanhóis. O entusiasmo dos japoneses nesse quesito baixa para 48%; o dos coreanos fica em 47%, e o de franceses e italianos, em 52% e 51%, respectivamente.   O otimismo com a economia global como um todo, por sua vez, ficou, na média, estacionado nos 44%. Em relação a focos de negócio, 58% dos líderes afirmaram que vão dar preferência a investimentos fora de seus mercados domésticos. Para crescer localmente nos próximos três anos, a estratégia preferida por 64% será vender novos produtos e serviços, e não os já existentes. Na hora de exportar, 70% disseram que vão apostar nas novidades. Fonte: Valor Econômico – 17-01   Alimentos e eletrodomésticos puxam alta do varejo, diz IBGE As compras em hiper e supermercados foram as principais responsáveis pela alta de 0,7% no varejo do país em novembro de 2013, na comparação com outubro, mesmo com a inflação dos alimentos, que, em novembro, no acumulado de 12 meses, chegou a 8%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país. Para Aleciana Gusmão, técnica da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os ganhos reais das famílias e a estabilidade no emprego garantiram o bom desempenho do setor. Ajudou ainda o fato de a inflação dos alimentos ter diminuído. Na comparação com novembro de 2012, a alta foi de 5,7%. O segmento responde por 40,3% na formação do índice geral do varejo. “A inflação da alimentação no domicílio chegou a 13% em fevereiro, no acumulado de 12 meses”, ressaltou a técnica nesta quinta-feira (16), ao divulgar a Pesquisa Mensal de Comércio. O segundo item a puxar a alta do varejo foi o setor de móveis e letrodomésticos, 1,5% na comparação com outubro e 9,1% ante novembro de 2012. Para Aleciana, o comportamento do setor chama a atenção, uma vez que em outubro de 2013 as alíquotas de IPI começaram a ser recompostas gradualmente. O segmento pesa 16,5% na formação do índice geral do varejo. “A linha branca começou a repor o IPI, mas o setor continua bom. Pode ser que os consumidores tenham antecipado compras, uma vez que o IPI vai ser reposto ao patamar original. Muitos também aproveitaram a primeira parcela do 13º salário”, disse. A recomposição do IPI sobre os automóveis também pode ter levado os consumidores às concessionárias, disse a técnica. Em novembro, as vendas do setor tiveram alta de 2,5% ante outubro, e de 3,3% em relação a novembro de 2012. Aleciana ressaltou o bom desempenho do varejo em material de construção: 0,5% na comparação com outubro e 5,1% em relação a novembro de 2012. Em 12 meses, o segmento cresceu 7%. “O crédito está favorável, o governo tem disponibilizado uma parcela do FGTS para crédito imobiliário e, segundo pesquisa do Banco Central, a inadimplência do crédito para pessoa física, de 4,8% em novembro, foi a mais baixa desde o início da série histórica, em março 2011”, disse.   Alta generalizada A alta no varejo foi generalizada, com apenas um item pesquisado apresentando recuo de 2,1% em relação a outubro: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação. Na comparação com novembro de 2012, o segmento teve alta de 10,4%, mostrando desaceleração no ritmo de crescimento: em outubro marcou 10,6% e em setembro, 16%.  Segundo Aleciana, a desaceleração no setor se deve à alta dos preços dos microcomputadores, impactada pelos efeitos do câmbio. “Em novembro, no acumulado dos 12 meses, a variação do IPCA dos microcomputadores marcou 5,6%”, explicou. Fonte: Portal Varejista – 17-01   Brasil só tem um varejista entre maiores do mundo Apenas uma empresa brasileira, as Lojas Americanas, consta no ranking de 2014 das 250 maiores varejistas do mundo, segundo estudo feito pela consultoria Deloitte com a Stores Media e apresentado ontem em Nova York na mais importante convenção mundial do setor varejista, a Retail Big Show. O evento é promovido pela federação nacional do comércio varejista dos Estados Unidos (NRF, na sigla em inglês). No ranking, elaborado com base nos balanços do ano fiscal encerrado em junho de 2013, as Lojas Americanas aparecem com vendas de US$ 5,835 bilhões e no 162º lugar, nove posições abaixo do ano anterior, quando a varejista era a 153ª maior empresa em receita. Segundo Reynaldo Saad, líder da Deloitte para a indústria de varejo e bens de consumo, a desvalorização do real em relação ao dólar, que só no ano passado foi de 15%, prejudicou o desempenho das varejistas brasileiras no ranking. Para este ano, se não ocorrer movimento cambial semelhante, ele acredita que mais uma ou duas empresas brasileiras poderão participar da lista das maiores companhias do varejo. No ranking anterior, além das Lojas Americanas, constava nessa lista o Grupo Pão de Açúcar, que passou a ser controlado pelo grupo francês Casino e deixou de ser uma empresa brasileira. Para Saad, existe um paradoxo entre o potencial do varejo brasileiro e a presença de empresas nacionais nessa lista. "Como o varejo brasileiro atrai a atenção de grandes redes internacionais, esses competidores estrangeiros acabam dominando as oportunidades no Brasil e diminuindo o potencial de varejistas locais de se destacarem no ranking." Na avaliação do consultor, não existe hoje a mesma euforia de dois a três anos atrás dos varejistas estrangeiros pelo Brasil, diante da emergência de novos mercados consumidores em países da Ásia, da África e da América do Sul. Esse também deve ser outro fator que pode ajudar a projetar as empresas brasileiras no ranking do ano que vem, já que o mercado consumidor nacional continua em rota ascendente, porém num ritmo menor.   Topo  O Walmart, dos Estados Unidos, com vendas US$ 469,12 bilhões, continua sendo o maior varejista do mundo, seguido pelo Tesco, do Reino Unido (US$ 101,26 bilhões) e a americana Costco Wholesale (US$ 99,13 bilhões). O Tesco tomou a posição do Carrefour, que era vice-líder no ranking anterior, e a Costco ascendeu três posições de um ano para outro. A americana Home Depot ultrapassou a alemã Aldi e subiu duas posições. A Target, também dos Estados Unidos, pela primeira vez passou a fazer parte do grupo das dez maiores varejistas do mundo em faturamento. Na avaliação de Saad, essa dança de cadeiras, com a ascensão das varejistas americanas, reflete o processo de recuperação da economia dos EUA.   Online  Pela primeira vez neste ano, a consultoria listou as 50 maiores varejistas do comércio online. Um resultado surpreendente é que 75% das maiores empresas online também atuam no varejo físico e constam na lista das 250 maiores varejistas. Isso mostra, segundo consultor, a necessidade crescente das empresas varejistas de atuar em diferentes canais. A Amazon lidera a lista da maior varejista online, com vendas de US$ 51,7 bilhões, seguida pela Apple (US$ 8,6 bilhões) e pelo Walmart (US$ 7,5 bilhões). O desempenho do Walmart no comércio online pode ser uma resposta da empresa a projeções polêmicas divulgadas na Retail Big Show de 2013: que, em dez anos, a Amazon passaria o Walmart e seria a maior varejista do mundo. Fonte: Portal Varejista – 17-01   IBGE: supermercados puxam vendas no varejo em novembro O volume de vendas da atividade de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 5,7% em novembro do ano passado, em relação ao mesmo mês de 2012, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento exerceu o principal impacto sobre o total vendido pelo varejo, responsável por 40% da taxa de 7,0% de crescimento nas vendas do comércio varejista, na mesma base de comparação. "A inflação (de alimentos em domicílio) está menor do que já esteve. Em novembro de 2013, a variação para a alimentação em domicílio acumulada em 12 meses, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), estava em 8%. Já esteve mais alta", lembrou Aleciana Gusmão, técnica da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. "Além disso, a gente tem condições favoráveis na questão da massa de rendimento dos trabalhadores e o emprego continua estável", justificou. No entanto, a atividade ainda cresce abaixo da média do varejo, refletindo justamente os aumentos de preços no setor. No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a atividade de supermercados teve alta de 1,9% nas vendas, contra o resultado de 4,3% do comércio varejista. Em 12 meses, o volume vendido pelos supermercados foi 2,3% maior, enquanto a alta do comércio varejista foi de 4,4%. Fonte: Portal Varejista – 17-01   Parcela de cheques sem fundos fica quase estável em 2013, diz Boa Vista Fatia foi de 1,97% do total dos movimentados no ano passado. Em 2012, proporção foi de 1,98%. A parcela de cheques devolvidos por falta de fundos atingiu 1,97%  do total dos movimentados no acumulado de 2013, ante 1,98% alcançado em 2012, aponta nesta sexta-feira (17) a Boa Vista Serviços, administradora de SCPC. Só no mês de dezembro, a parcela atingiu 1,87% do total de cheques movimentados, um recuo sobre novembro, quando a fatia foi de 1,97%.   Com relação a dezembro de 2012, a queda é de 0,14 ponto percentual. Número total de cheques devolvidos Com relação ao número de cheques devolvidos, foi registrado aumento de 4,4% na comparação com novembro de 2013. Também se observou a alta dos cheques movimentados (9,5%), o que contribuiu para a queda do índice. Contra o mesmo mês do ano anterior, no entanto, o número de cheques devolvidos diminuiu (-8%), assim como o número total de cheques movimentados (-1,6%). No acumulado em 2013, contra o mesmo período de 2012, os cheques devolvidos recuaram 9,1% enquanto os cheques movimentados diminuíram 8,3%. Fonte: G1 Economia – 17-01

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