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Clipping Diário 16/10/2013

Publicado em 16/10/2013

Varejo surpreende com alta O resultado do varejo em agosto surpreendeu novamente ao mostrar avanço de 0,9% nas vendas em relação ao mês anterior, como revelou ontem a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a sexta taxa positiva seguida nesse tipo de comparação. Apesar de perder força ante julho, o crescimento indica recuperação no segundo semestre. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 16-10   Caixa lança estratégia para acelerar expansão A Caixa Econômica Federal pretende acelerar o seu processo de expansão de agências montando novas unidades em contêineres. O edital para licitação das primeiras unidades, previstas para inauguração em 2014, deve sair em novembro, segundo o gerente nacional da Caixa responsável pela padronização de processos bancários, Marcelo Atique. A escolha de quais pontos serão inaugurados em contêineres também vai depender da análise de cada cidade. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   BNDES terá de frear empréstimos em 2014 Com menos injeção de dinheiro do Tesouro Nacional a partir do ano que vem, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir a concessão de empréstimos. Esse é o centro do plano que está sendo elaborado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do banco, Luciano Coutinho. Eles querem criar condições para frear os volumes a serem aportados na instituição. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   Negociação da dívida indefinida Impasse entre a Câmara de Deputados e o Senado dos EUA para a elevação dos limites deixa o país em situação delicada Num dia tenso, em que a costura de um acordo que dava esperança de solução para o impasse entre republicanos e democratas foi rompida, um eventual calote na dívida pública dos Estados Unidos voltou a assombrar o mundo. Diante do impasse entre Câmara e Senado, que trabalham em planos diferentes para garantir a elevação do teto da dívida, uma das três grandes agências de classificação de risco colocou a nota dos títulos americanos em perspectiva negativa – um sinal de que o país pode perder um dos dois conceitos máximos que ainda tem. Após uma reunião, a oposição na Câmara dos Deputados decidiu apresentar um plano alternativo ao acerto esboçado por republicanos e democratas no Senado. Antes mesmo de o projeto ser oficializado, a Casa Branca avisou que não aceitaria seus termos. – O presidente (Obama) tem repetido que os congressistas não podem exigir resgate para cumprirem suas responsabilidades básicas de aprovar o Orçamento e pagar as contas do país – explicou a porta-voz da presidência Amy Brundage, afirmando que a proposta é uma tentativa de agradar ao grupo ultraconservador Tea Party. Um dos pontos de divergência entre os democratas, aliados de Obama, e a oposição republicana, é a reforma na saúde pública promovida pelo atual presidente ainda no primeiro mandato. Promessa de campanha e principal mudança do presidente americano, a nova lei foi aprovada por Câmara e Senado e até pela Suprema Corte. No entanto, às vésperas de entrar em vigor, ela sofre pesada oposição dos republicanos, que reclamam da elevação do gasto público. Entre as mudanças propostas pelos republicanos está a retirada de subsídios federais para os seguros de saúde dos legisladores, seus colaboradores e integrantes do Executivo. Os democratas rejeitam esse artigo por considerar que afetaria funcionários do Parlamento, alguns com salários modestos. Se o texto obtiver 217 votos, ele passa ao Senado, onde os democratas querem evitar a aprovação de qualquer norma que afete de alguma forma a reforma da saúde. Na última segunda-feira, os líderes no Senado Harry Reid, da maioria democrata, e Mitch McConnell, da minoria republicana, chegaram a anunciar “grandes avanços” na direção de uma rápida solução do impasse. Também disseram esperar que a terça-feira (ontem) fosse “um grande dia”. No entanto, tudo parece ter dado errado. Entenda o caso O RISCO Se não houver acordo e elevação do teto da dívida dos EUA até amanhã, o Tesouro não poderá emitir mais títulos que servem para renovar débitos que vencem nos dias seguintes. Dependendo da reação dos mercados, o país poderia declarar defaults (falta de pagamento, calote, moratória) de sua dívida pública. O IMPACTO Maior economia do planeta, os EUA têm títulos de sua dívida em poder de mercados como a China e o Japão. Até o Brasil está entre os principais credores norte-americanos. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   Líderes discutem gestão Três executivos de peso, de empresas líderes mundiais em seus segmentos, estarão em Joinville para discutir os desafios da gestão para manter a competitividade em um mundo globalizado. O presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede, o vice-presidente senior da BMW Brasil e presidente da unidade da montadora em Araquari, Gerald Degen, e o presidente do conselho de administração do Grupo Weg, Décio da Silva, são as grandes estrelas do CEO Fórum – Gestão Sem Fronteiras, que será realizado amanhã, às 8h30min, no centro de convenções e exposições da Expoville. O evento é uma promoção da Câmara Americana de Comércio (Amcham Joinville) e irá reunir associados e convidados da instituição. Conceito do evento é baseado em três invenções O conceito do evento foi baseado em três invenções que revolucionaram a percepção humana em relação à sua existência e deram início ao chamado mundo sem fronteiras: microscópio, telescópio e o computador. O painel traz uma co-relação entre produtividade, com foco em esforço versus resultado, e os modelos de gestão desenvolvidos e utilizados pelos líderes para acompanhar a rapidez da informação, a ânsia pelo desenvolvimento da nova geração e a interconectividade gerada pelo acesso à informação. – O debate deve trazer a análise sobre os desafios enfrentados e quais os modelos de gestão adotados para liderar neste mundo cada vez mais sem fronteiras – diz o gerente regional da Amcham Joinville, Gabriel Borges. Além do trio formado pelos renomados empresários, o evento ainda terá a presença de Ricardo Lessa, ex-apresentador e correspondente internacional do canal de TV paga Globo News, como mediador. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   Banco do Brasil lidera ranking de reclamações Depois de sete meses na liderança do ranking de reclamações do Banco Central (BC) entre as instituições com mais de 1 milhão de clientes, o Banco Santander cedeu espaço para o Banco do Brasil. Em setembro, a instituição oficial registrou um índice de 1,65, número que considera as reclamações procedentes divididas pela quantidade de clientes, multiplicada por 100 mil. Já o banco espanhol teve índice 1,64 em igual período. Para fazer o levantamento, o BC considerou que 2.283 reclamações feitas contra as instituições de grande porte no mês passado foram procedentes. Desse total, 585 reclamações foram contra o Banco do Brasil e 382 sobre o Santander. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   Programa puxa venda de móveis e eletros O setor de móveis e eletrodomésticos registrou expansão de 0,8% nas vendas no mês de agosto ante julho, e de 7,9% ante agosto do ano passado, ainda na esteira do programa Minha Casa Melhor, que financia a compra de móveis e eletrodomésticos para subsidiários do Minha Casa, Minha Vida. A técnica da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aleciana Gusmão, lembrou também que o setor ainda contava com a redução do IPI no mês da apuração dos dados. Outro setor que continua a ser beneficiado pela política de incentivo do governo por meio da redução do IPI é o de material de construção, destacou Aleciana. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   Bovespa avança 5,1% em cinco dias Numa sessão de forte flutuação, na qual chegou a operar no vermelho e depois subir quase 2%, superando 55 mil pontos, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com ganho de 1,5% e 54.980 unidades – o maior nível desde 19 de setembro. Foi a quinta rodada seguida de alta na Bovespa, que avançou 5,1% no período, mas ainda apresenta acentuada queda (9,8%) no acumulado de 2013. A movimentação somou R$ 9,53 bilhões, bem acima de média diária de R$ 5,8 bilhões registrada no mês. Principais blue chips do pregão, as ações da Vale mesclaram alta de 0,82% (ON) e baixa de 0,21% (PNA), enquanto os papéis da Petrobras subiram 0,46% (ON) e 0,82% (PN) na jornada. O desempenho de OGX Petróleo ON, que disparou quase 48%, sustentou a alta na Bovespa num dia de apreensão no Exterior. A recuperação desses papéis refletiu uma série de rumores, entre os quais que Eike Batista poderia deixar a companhia em meio ao processo de reestruturação da dívida. Apesar da performance positiva da bolsa doméstica, Wall Street amargou queda de 0,87% após operar no azul na abertura das operações. A inversão de rumo decorreu do nervosismo em relação ao impasse na negociação do orçamento e da elevação do limite do endividamento dos Estados Unidos. A proximidade do prazo legal para aprovação no Congresso do orçamento fiscal amanhã manteve grande parte de investidores fora do mercado. Apesar das divergências entre republicanos e democratas na negociação de uma saída, analistas estimam que a chance de que não cheguem a um consenso é pequena. Ou seja, eles acreditam que os parlamentares vão encontrar uma solução comum e evitar eventual calote dos EUA aos credores internacionais, como a China e o Brasil. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-10   HARMONIA-LYRA Em jantar ontem, a Harmonia-Lyra inaugurou os equipamentos de acessibilidade, conforme acordo fechado no ano passado com o Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Joinville. Empresas ligadas à Acij, Acomac e CDL bancaram as obras, estimadas em R$ 70 mil. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra - 16-10   Caixa Econômica terá agências em contêineres A Caixa Econômica Federal pretende acelerar o seu processo de expansão de agências montando novas unidades em contêineres. O edital para licitação das primeiras unidades, previstas para inauguração em 2014, deve sair em novembro. Cada agência deverá levar 20 dias para ser inaugurada. A estratégia contribuirá para que o banco atinja 5 mil unidades até 2015. No fim de junho, a Caixa contava com 3,8 mil agências. Ainda não foi definido quais cidades terão este tipo de agências. Fonte: A Notícia – Economia - 16-10   EM 39º LUGAR Estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário mostra Joinville como a 39ª cidade com mais empresas ativas do País: são 52.235. A atualização foi feita no dia 13 deste mês. Jaraguá do Sul aparece na 169ª colocação. Da lista das 200 maiores do Brasil, SC surge com apenas 11 municípios. Florianópolis é o município catarinense mais bem colocado: em 23º lugar. O mesmo trabalho revela que só 7% das companhias em operação no Brasil não têm presença familiar nos negócios. E apenas 190 companhias brasileiras chegaram a cem anos de atuação. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 16-10   JURO ZERO O Programa Juro Zero, do governo do Estado, ultrapassou a marca de R$ 50 milhões em empréstimos para os microempreendedores individuais (MEIs). A cidade que lidera o número de concessões é Joinville, com 957, movimentando R$ 2,66 milhões. Entre as dez cidades com mais adesão ao programa aparece, ainda, Jaraguá do Sul, com 388 operações, que totalizaram R$ 1,08 milhão. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 16-10   CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Cidades que integram a Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense (Amplanorte) querem recuperar os créditos tributários inscritos em dívida ativa. A iniciativa tem a cooperação do Ministério Público do Estado de Santa Catarina. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 16-10   DÍVIDA Num dia tenso, em que a costura de um acordo que dava esperança de solução para o impasse entre republicanos e democratas foi rompida, um eventual calote na dívida pública dos Estados Unidos voltou a assombrar o mundo. Diante do impasse entre Câmara e Senado, que trabalham em planos diferentes para garantir a elevação do teto da dívida, uma das três grandes agências de classificação de risco colocou a nota dos títulos americanos em perspectiva negativa. A medida é sinal de que o país pode perder um dos dois conceitos máximos que ainda tem. Depois de uma reunião, a oposição na Câmara dos Deputados decidiu apresentar um plano alternativo ao acerto esboçado por republicanos e democratas no Senado. Antes mesmo de o projeto ser oficializado, a Casa Branca avisou que não aceitaria os termos. – O presidente tem repetido que os congressistas não podem exigir resgate para cumprirem suas responsabilidades básicas de aprovar o Orçamento e pagar as contas do país – explicou Amy Brundage, uma porta-voz da presidência. Um dos pontos de divergência é a reforma na saúde pública promovida por Obama ainda no primeiro mandato. Promessa de campanha e principal mudança do presidente, a nova lei foi aprovada por Câmara e Senado e até pela Suprema Corte. No entanto, às vésperas de entrar em vigor, sofre pesada oposição dos republicanos, que reclamam da elevação do gasto público e propõem retirar os subsídios federais para seguros de saúde dos legisladores, seus colaboradores e integrantes do Executivo. Democratas rejeitam esse artigo por considerar que afetaria funcionários do Parlamento, alguns com salários modestos. Se o texto obtiver 217 votos, passaria ao Senado, onde os democratas querem evitar a aprovação de qualquer norma que afete de alguma forma a reforma da saúde. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 16-10   MÚSICA PEC promete baratear CDs e DVDs Depois de mais de seis anos tramitando no Congresso Nacional, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Música saiu do papel e passa a valer como lei. Deputados e senadores promulgaram ontem a emenda feita à Constituição que agora passa a isentar o setor da cobrança de impostos, o que deve baratear a produção de CDs e DVDs no país. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, disse que o Legislativo tem defendido as questões da área e destacou que a promulgação da proposta marca “um dia histórico para quem cria música e para o consumidor que vai comprar mais barato (CDs e DVDs)”. Segundo ela, a medida garante a competitividade da indústria nacional. Artistas como Fagner, Rosemary e Sandra de Sá representaram a categoria durante a sessão solene. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), destacaram que o barateamento do produto, que inclui mídias e versões digitais em celulares e internet, deve colaborar na redução da pirataria. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 16-10   Curta - A CDL de Balneário Camboriú tem um ponto permanente de coleta de lixo eletrônico. Fica na Rua 902, número 530. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 16-10   Fraco O crescimento das vendas a prazo no Dia das Crianças foi o menor dos últimos quatro anos: 3,15% de acordo com o SPC Brasil. O fraco resultado era esperado pelos lojistas, confirma o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, por conta da inflação e do crédito mais caro. “O consumidor brasileiro está mais cauteloso, fato que o leva a priorizar compras à vista, com um ticket médio menor, e a renegociar dívidas já assumidas”, explica. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 16-10   Justiça O presidente da Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis), Sander DeMira, e o desembargador Victor Ferreira, que coordena os programas alternativos pra solução de conflitos no Tribunal de Justiça, decidiram ampliar o Pace (Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual), que hoje funciona no Centro e será levado para todas as regionais da entidade, nos bairros Lagoa da Conceição, Campeche, Estreito, Canasvieiras e Ingleses. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 16-10   Economia do País fica praticamente estagnada em agosto Segundo o Banco Central, o IBC-Br sobe 0,08% em agosto, resultado abaixo do esperado pelos analistas O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), subiu 0,08% em agosto em relação ao mês anterior, após registrar queda de 0,34% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, 16, pelo Banco Central, o número passou de 145,75 pontos em julho para 145,86 pontos em agosto na série dessazonalizada. A alta do IBC-Br ficou abaixo da mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (+0,20%) e dentro do intervalo das estimativas (-0,40% a +0,60%). Na comparação entres os meses de agosto de 2013 e de 2012, houve expansão de 1,32% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, agosto terminou com IBC-Br em 149,20 pontos. O indicador de agosto de 2013 ante agosto de 2012 ficou abaixo da mediana (+1,60%) e dentro das previsões (+0,80% a +3,23%) dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções. Nos 12 meses encerrados em agosto de 2013, o crescimento foi de 2,13% na série sem ajuste. No acumulado do ano até agosto, houve alta de 2,76% (sem ajuste). O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os componentes do indicador está a Pesquisa Industrial Mensal, que mostrou em agosto estabilidade para o setor em relação ao julho, depois de ter recuado 2% no sétimo mês do ano na comparação mensal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outro componente importante do índice do BC são os números do varejo divulgados ontem pelo IBGE, que mostraram avanço de 0,9% nas vendas em agosto em relação ao mês anterior. Nesse caso, houve desaceleração em relação à expansão de 2,1% de julho sobre junho. Expansão O IBC-Br registrou expansão de 0,12% na média do período junho a agosto de 2013 na comparação com a média dos três meses anteriores (de março a maio de 2013), na série com ajuste sazonal. Segundo dados apresentados hoje pela autoridade monetária, o índice avançou de uma média mensal de 145,77 pontos para 145,95 pontos nessa comparação. O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses e tem grande influência sobre as estimativas do mercado financeiro para o Produto Interno Bruto (PIB), divulgado a cada três meses pelo IBGE. Revisão O BC revisou alguns dados do índice de atividade econômica calculado pela instituição, o IBC-Br, na série com ajuste. Para julho de 2013, foi revisado para -0,34%, ante -0,33% na divulgação anterior. Para junho, foi revisto para +1,02%, ante +1,03%. Para maio de 2013, foi alterado para -1,49%, ante taxa de -1,48%. Para abril, foi revisto para +0,93%, ante +0,94% na divulgação anterior. Para março de 2013, foi revisado para +1,07%, ante +1,08%. Para fevereiro, foi mantido em -0,39%. Para janeiro, ficou em +1,18%, ante +1,13%. Fonte: O Estadão On-line – 16-10   BNDES terá de reduzir empréstimos Estratégia faz parte do plano de governo para diminuir os aportes do Tesouro no banco, que se concentraria em projetos de infraestrutura Com menos injeção de dinheiro do Tesouro Nacional a partir do ano que vem, o BNDES vai colocar um pé no freio na concessão de empréstimos. Este é o centro do plano que está sendo elaborado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do banco, Luciano Coutinho. Eles querem criar condições para reduzir o mais rápido possível os volumes a serem aportados na instituição. Na prática, isso vai levar a uma diminuição na participação do banco em projetos de investimentos - invertendo, pelo menos em parte, o papel desempenhado por ele até agora na estratégia do governo. Em empreendimentos em que o BNDES normalmente participaria financiando 70%, ele passaria a responder por 50%, exemplificou uma fonte. O banco ficaria mais concentrado nas operações de financiamento dos grandes projetos de infraestrutura. O governo prometeu recursos do banco aos concessionários de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O BNDES vai estudar caso a caso com as empresas como diminuir essa participação no financiamento. Um grupo de trabalho formado por representantes da Ministério da Fazenda e do BNDES estuda um mix de alternativas para viabilizar a aplicação dessa nova estratégia já a partir do início de 2014. Em compensação ao enxugamento das linhas de crédito, o banco vai participar mais ativamente das operações de captação de recursos para financiar os investimentos via debêntures. Ele poderá atuar como facilitador da oferta de garantias pelo emissor e também adquirindo os papéis. Para melhorar a situação de caixa, o BNDES também vai "monetizar" ativos. Uma das ideias, segundo outra fonte, é vender uma parte dos títulos públicos que estão na carteira do banco. Hoje, esses títulos garantem lucro ao banco por meio da arbitragem de taxa de juros com a carteira de renda fixa. Novas operações externas, com o apoio do Tesouro, estão sendo estudadas para garantir a complementação dos recursos. Em setembro, o BNDES captou US$ 2,5 bilhões no mercado internacional. Crédito. A ideia é anunciar a nova política de atuação do banco junto com o novo empréstimo que o Tesouro liberará para o BNDES. Assim, ao mesmo tempo que anuncia mais um aporte, o ministro Mantega poderá dar uma indicação sobre o rumo do banco no longo prazo. Em junho, o Banco recebeu R$ 15 bilhões do Tesouro, mas a título de aumento de capital. Como empréstimo, o banco pediu R$ 30 bilhões para este ano e mais R$ 10 bilhões no início do ano que vem. Mas o valor a ser repassado deverá ser menor. Com esse redesenho da relação entre o cofre federal e o banco, o governo procura dar uma resposta mais clara às crescentes críticas dos aportes do Tesouro aos bancos públicos. No caso do BNDES, já foram injetados R$ 300 bilhões. Essas operações, nas quais de um lado o governo coloca dinheiro nos bancos oficiais e de outro recebe dividendos dessas mesmas instituições, aumentaram a dívida bruta do País e alimentaram as desconfianças do mercado financeiro sobre a solidez da política fiscal. As dúvidas sobre a condução das contas públicas levaram duas agências de classificação de risco a colocar o Brasil em situação de observação, e há risco de um rebaixamento. A redução dos aportes, já anunciada por Mantega, vai implicar diminuição do lucro do BNDES e, consequentemente, dos dividendos repassados ao Tesouro. O BNDES foi a estatal que mais reforçou o caixa do Tesouro com os dividendos nos últimos anos, estratégia que foi fundamental para garantir o cumprimento da meta de superávit primário do governo. Fonte: O Estadão On-line – 16-10   Comércio desacelera crescimento para 0,9% em agosto Apesar da freada do consumo e do crédito mais caro com os juros em alta, as vendas do comércio seguem em expansão. De julho para agosto, houve crescimento, em volume, de 0,9%. Foi o sexto resultado positivo consecutivo, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. O resultado, porém, mostra uma perda de ritmo em relação ao desempenho de julho, quando as vendas cresceram 2,1%. O varejo, porém, não mostra o mesmo dinamismo do ano passado diante também de uma inflação mais elevada neste ano e da renda em expansão menos acelerada. Segundo o IBGE, o comércio cresceu 3,8% de janeiro a agosto deste ano. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 5,1%. Em 2012, o setor havia registrado expansão de 8,4%. Na comparação com julho de 2012, o crescimento foi de 6,2%. SETORES De julho para agosto, a alta das vendas foi disseminada e atingiu oito das dez atividades pesquisadas. Os destaques positivos ficaram com equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,6%), veículos e motos, partes e peças (2,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%).   Também mostraram crescimento os ramos de livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%), móveis e eletrodomésticos (0,8%), material de construção (0,8%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). Por outro lado, tiveram quedas as atividades de combustíveis e lubrificantes (-0,7%) e tecidos, vestuário e calçados (-1,0%). IMPULSO No caso dos supermercados, o resultado positivo ocorre diante do período de trégua da inflação dos alimentos, cujos preços chegaram a recuar, mas já mostram uma nova alta em setembro, segundo o IBGE. Para móveis e eletrodomésticos, dois foram os estímulos: a vigência ainda do IPI reduzido e o programa "Minha Casa Melhor", que dá crédito a juros baixos para famílias atendidas pelo "Minha Casa, Minha Vida" equiparem a moradia adquirida por meio do programa de habitação popular. O IPI também teve efeito positivo sobre as vendas de veículos, embora a expansão não se mostre tão vigorosa como antes. Tanto veículos como material de construção são pesquisados pelo IBGE, mas não integram o índice do comércio varejistas. É que as atividades também atuam no atacado. Por isso, o instituto calcula também o índice do comércio varejista ampliado. O indicador subiu 0,6% de julho para agosto. Em relação a agosto de 2012, houve queda de 0,8%, ditada pelo fraco desempenho do ramo de veículos (-12,6%). Já no acumulado do ano, vendas avançaram 3,1%. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 4,4%. Fonte: Folha On-line – 16-10   Bancos privados e governo disputam depósitos judiciais Governo e bancos privados travam um embate pelo destino de R$ 140 bilhões -o montante de arrecadação de depósitos judiciais que, hoje, são reserva de mercado para bancos oficiais. A disputa será decidida pelo Congresso. O estoque de R$ 140 bilhões em depósitos, segundo a estimativa oficial, serve atualmente de fonte barata de recursos para os bancos públicos. O setor financeiro quer aproveitar a reforma no Código de Processo Civil, em discussão na Câmara, para acabar com esse monopólio oficial. Nos últimos dias, representantes da Febraban intensificaram conversas com os parlamentares. Ontem, o governo se mobilizou para neutralizar o lobby dos bancos privados. Os ministros Guido Mantega (Fazenda), Ideli Salvatti (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) encontraram líderes do PT e do PMDB, maiores bancadas da Casa, para falar do tema. A votação da reforma do código pelos deputados está prevista para a próxima semana e já recebeu sugestões de mudanças para que os bancos privados possam disputar esses recursos. A articulação cabe aos deputados Paes Landim (PTB-PI) e Laercio Oliveira (SDD-SE). Eles defendem que os depósitos em dinheiro sejam realizados em instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central. Argumentam que a Constituição garante a livre concorrência e que, dessa forma, irá fomentar a competição e garantir eficiência. O governo vinha trabalhando para manter no Congresso a reserva de mercado para as instituições estatais. Diante da movimentação da Febraban, no entanto, os ministros avisaram ontem aos líderes que podem manter no texto que bancos oficiais terão "preferência" e não "exclusividade" desses recursos. Assim, pretendem, na prática, manter a reserva de mercado atual sem abrir caminho para novos questionamentos. Procurada, a Febraban não se manifesta sobre o tema. COFRE DA UNIÃO Os depósitos judiciais também têm importância para a contabilidade da União. Entre 2009 e 2012, o governo usou pelo menos R$ 60,5 bilhões referentes a disputas de tributos federais para engordar as receitas da União. Essa parcela já foi para o caixa do Tesouro Nacional e não entra no cálculo do estoque porque se refere a impostos e contribuições federais. Neste ano, a previsão é que mais R$ 12 bilhões em depósitos judiciais do tipo reforcem a economia do governo federal para pagar juros da dívida, o superavit primário. Com a arrecadação reduzida pelo programa de desonerações, o governo precisa de recursos para cumprir a meta, que, para o setor público, já foi reduzida de 3,1% do PIB para 2,3% do PIB neste ano. Fonte: Folha On-line – 16-10   Inflação menor e crédito do governo impulsionam comércio varejista Diante dos estímulos do governo e da inflação mais baixa, as vendas do comércio varejista surpreenderam analistas e cresceram, pelo segundo mês seguido, acima do previsto. A LCA esperava uma expansão de apenas 0,3%, muito abaixo da alta de 0,9% de julho para agosto, divulgada pelo IBGE na manhã desta terça-feira (15). As previsões da maior parte de bancos e consultorias apontavam para um crescimento de 0,2%. O desempenho de agosto também superou as expectativas de outras instituições como Itaú e a consultoria Rosenberg & Associados. O banco previa uma expansão de 0,2%. Já a consultoria estimava uma taxa próxima à estabilidade, com alta de 0,1%. "Pelo segundo mês consecutivo, o comércio varejista surpreendeu positivamente. O bom desempenho foi disperso entre os grupos, com apenas duas atividades registrando queda em relação ao mês anterior [julho]", diz Rosenberg, em relatório. PROJEÇÃO Com o resultado de agosto acima do previsto, a LCA revisou sua projeção para o crescimento das vendas do comércio em 2013. A previsão passou de 4,1% para 5% --o que pode resultar em um desempenho melhor do PIB. "Colocamos um viés de alta sobre nossas projeções preliminares para o PIB do terceiro trimestre, que, por enquanto, estão no terreno negativo, porém, podem ficar mais perto da estabilidade", diz a consultoria. Segundo a Rosenberg, se o comércio varejista ficasse estável no patamar de agosto até o final do ano, uma expansão de 4,1% já estaria assegurada neste ano. "Isso sinaliza que nossa expectativa de 4,5% ainda é bastante factível e pode até ser levemente superada, com a menor pressão dos índices de inflação, especialmente de alimentação." Para a consultoria, "o Natal pode ser realmente um pouco melhor que o inicialmente esperado". Segundo a LCA, o segmento de eletrodomésticos "segue amplamente estimulado pelo programa Minha Casa Melhor", que dá crédito subsidiado para a compra de equipamentos para famílias beneficiadas pelo "Minha Casa, Minha Vida", programa de habitação popular. Outro fator que impulsionou o comércio, diz, veio do aumento das vendas de veículos, beneficiadas pelo IPI menor. A LCA ressalta ainda que apenas dois ramos tiveram queda de julho para agosto --combustíveis e vestuário. No caso do vestuário, a alta dos preços das roupas com o lançamento da nova coleção "já sinalizava uma possível perda de dinamismo das vendas neste segmento". O Itaú também ressalta o impacto do programa de subsídios do governo para a compra de móveis e eletrodomésticos sobre as vendas do varejo. Fonte: Folha On-line – 16-10   Emprego na indústria cresce com movimento para o interior Combalida desde a crise de 2008 e pela invasão mais recente de importados, a indústria surpreendeu e liderou, entre os grandes setores, o crescimento do emprego em 2012, com alta de 5,8%. Trata-se do primeiro incremento desde 2008, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. O dinamismo mais robusto da indústria fora dos grandes centros metropolitanos e em setores que criaram polos no interior, como a agroindústria, pode explicar o avanço do emprego no setor no ano passado, segundo Maria Lúcia Vieira, gerente da pesquisa do IBGE. Com a alta, a participação dos trabalhadores da indústria entre a população ocupada subiu de 13,5%, em 2011, para 14%. Para Marcio Guerra, gerente de estudos e prospectiva do Senai, investimentos em novas unidades ou ampliações -realizados em 2010, ano de maior crescimento econômico- foram consolidados e entraram em operação no ano passado, gerando o impacto positivo. MATRIZ PRODUTIVA "Há uma mudança na matriz produtiva nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Essas regiões começaram a fortalecer a sua estrutura industrial, sobretudo nos setores ligados ao consumo, como alimento e confecção", afirma. Segundo ele, antes, havia uma grande dependência das regiões Sul e Sudeste. Além disso, o especialista afirma que há uma tendência de que os novos investimentos industriais ocorram no interior, sobretudo no Sudeste. "Em São Paulo, é bem mais claro esse movimento das indústrias rumo ao interior em busca de melhores condições para escoamento da produção e de mão de obra mais barata e qualificada", diz. Outro ponto é que nessas cidades há mais espaço para implantação das fábricas. "O custo de construção dessas industrias acaba sendo muito maior quando é feito nas regiões metropolitanas ou nas capitais." O setor, porém, registra um dos piores desempenhos setoriais quando analisado um período mais longo. De 2004 a 2012, o emprego subiu apenas 7,7%. Só perde para a queda na atividade agrícola (-20,7%) e a estabilidade do emprego doméstico -o que tem um lado positivo, pois trata-se da categoria mais informal e de menor rendimento. Os dados da Pnad são diferentes dos divulgados pelo IBGE na Pesquisa Mensal de Emprego, restrita às seis maiores regiões metropolitanas, e na Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário -esta só investiga o trabalho formal na indústria e os dados são de uma amostra das próprias empresas. A Pnad considera todos os Estados e o emprego formal e informal. Fonte: Folha On-line – 16-10   Procura das empresas por crédito diminui 5,4% em setembro A segunda queda mensal consecutiva da demanda empresarial por crédito ocorrida em setembro é um indicativo de enfraquecimento da atividade produtiva ao longo do terceiro trimestre. A demanda das empresas por crédito teve queda de 5,4% no mês de setembro. Esta foi a segunda queda mensal consecutiva do indicador uma vez que em agosto, a demanda das empresas por crédito já havia recuado 4,2%, segundo informou a Serasa Experian. Por sua vez, na comparação com o mesmo mês do ano passado, a demanda das empresas por crédito foi 6,9% maior em setembro de 2013. Com este resultado, a variação acumulada no ano da demanda das empresas por crédito passou de -4,0% (janeiro a agosto) para -3,0% (janeiro a setembro), sempre em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a segunda queda mensal consecutiva da demanda empresarial por crédito ocorrida em setembro é um indicativo de enfraquecimento da atividade produtiva ao longo do terceiro trimestre deste ano, o qual foi marcado por fortes oscilações da taxa de câmbio, elevações das taxas de juros e níveis de confiança empresariais menos expressivos. Vale mencionar que a alta de 6,9% na comparação interanual foi influenciada diretamente pelos dois dias úteis a mais em setembro desde ano (21 contra 19) em relação a setembro do ano passado. A queda da busca das empresas por crédito em setembro foi concentrada nas micro e pequenas empresas, as quais recuaram 5,8% em relação a agosto. Na direção contrária, houve avanço de 0,1% na demanda por crédito nas médias empresas e alta de 1,3% na busca por crédito por parte das grandes empresas. No acumulado do ano, as grandes empresas estão exibindo o melhor desempenho em termos de demanda por crédito: alta de 18,3% de janeiro a setembro de 2013 frente ao mesmo período do ano passado. As médias empresas exibem crescimento de 4,4% no acumulado do ano. Por outro lado, o período de janeiro a setembro de 2013 registra queda de 3,6% na busca das micro e pequenas empresas por crédito. A maior queda na demanda por crédito, em setembro, foi registrada pelas as empresas de serviços, com baixa de 6,9% frente a agosto. As empresas industriais exibiram recuo de 6,2%, e, por fim, as empresas comerciais reduziram sua busca por crédito em 3,9% durante o mês de setembro. No acumulado de janeiro a setembro de 2013, dois dos três setores econômicos pesquisados exibem recuos nas suas demandas por crédito: variações acumuladas de -5,5% nas empresas comerciais e de -3,7% nas empresas industriais. Apenas as empresas de serviços estão com crescimento em suas demandas por crédito: alta de 0,6% no período de janeiro a setembro de 2013. As quedas mais expressivas na demanda das empresas por crédito, em setembro, ocorreram nas regiões Sudeste (-7,6%) e Norte (-6,8%). No Centro-Oeste a queda em setembro foi de 6,1% em relação a agosto. Na região Nordeste o recuo foi de 4,6% na busca por crédito em setembro. A região Sul foi a única que registrou expansão na demanda empresarial por crédito durante o mês de setembro, com alta de 0,4% frente o mês de agosto. No acumulado de janeiro a setembro de 2013 todas as regiões geográficas do país exibem quedas nas demandas por crédito de suas empresas. O maior recuo na procura das empresas por crédito se verifica na região Sul, com variação de -5,0% frente ao período acumulado de janeiro a setembro do ano passado. Nas regiões Nordeste e Sudeste, as quedas acumuladas nestes primeiros nove meses de 2013 foram de 2,7% e de 2,5%, respectivamente. Já as regiões Centro-Oeste e Norte exibiram as menores quedas. Fonte: Brasil Econômico – 16-10   'Prévia do PIB' fica praticamente estável em agosto, revela BC No mês retrasado, IBC-Br, da autoridade monetária, teve alta de 0,08%. Na parcial deste ano, indicador registrou crescimento de 2,76%.  O nível de atividade econômica do país registrou pequeno crescimento de 0,08% em agosto deste ano, informou nesta quarta-feira (16) o Banco Central. Em julho, o indicador havia recuado 0,34% (dado revisado). As comparações foram feitas com ajuste sazonal. Foi a 5ª alta mensal do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) neste ano Foi a quinta alta mensal do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) neste ano - indicador que é considerado uma espécie de "prévia" do PIB. Também foram registrados crescimentos do índice em janeiro (1,18%), março (1,07%), abril (0,93%) e junho (1,02%). No acumulado de janeiro a agosto deste ano, ainda de acordo com dados da autoridade monetária, a prévia do PIB registrou alta de 2,76%. Neste caso, a comparação foi feita sem ajuste sazonal - considerada mais apropriada por especialistas. Segundo o boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (14), o mercado financeiro subiu sua expectativa de alta para o PIB, em 2013, de 2,47% para 2,48%. Para o ano que vem, a estimativa de expansão econômica ficou estável em 2,20%. Desempenho da economia O desempenho da economia em 2013 ainda está relacionado, segundo economistas, com a desaceleração da economia mundial, reflexo da crise financeira, além da baixa confiança do empresariado, do alto nível de endividamento das famílias e do crescimento menor do emprego formal. O atual cenário acontece apesar de várias medidas anunciadas pelo governo no decorrer do ano passado, como a redução do IPI para linha branca e automóveis, do aumento do dólar e da redução em mais de R$ 100 bilhões dos chamados depósitos compulsórios. O governo também reduziu, no ano passado, o IOF para empréstimos tomados pelas pessoas físicas e deu prosseguimento à desoneração da folha de pagamentos, entre outras medidas. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que estimava uma expansão da economia acima de 4% para este ano no fim de 2012, revisou seus números para o PIB deste ano para um crescimento de 2,5% - mesma estimativa da autoridade monetária. Em 2012, a economia brasileira cresceu 0,9%. Definição dos juros O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros do país. Com crescimento menor da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressões inflacionárias. Atualmente, os juros básicos estão em 9,5% ao ano após cinco elevações em 2013. Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2013, 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. A expectativa da maior parte mercado financeiro é de que os juros continuem subindo neste ano e terminem 2013 em 9,75% ao ano, mas já há economistas apostando em uma taxa de 10% ao ano ainda em 2013. Segundo analistas, a política de gastos públicos em alta, com um corte menor de gastos neste ano no orçamento por parte do governo federal, além da alta do dólar, contribuíram para pressionar a inflação. Resultados do IBC-Br X PIB O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do IBC-Br de 2012, por exemplo, mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 0,9% no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, o mesmo aconteceu. Enquanto o IBC-Br registrou uma expansão de cerca de 1,1% sobre os três últimos meses de 2012, o PIB veio menor: com um crescimento de 0,6%. No segundo trimestre deste ano, o IBC-Br avançou 0,89%, enquanto o PIB cresceu bem mais: 1,5%. Em dezembro do ano passado, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, disse que o IBC-Br não seria uma medida de PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado. "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", afirmou ele na ocasião. Fonte: G1 Economia – 16-10   Feirões online ajudam consumidor endividado a limpar o nome Serasa Experian e Boa Vista Serviços promovem ações pela internet. Sites apontam dívidas dos consumidores e facilitam contato com empresas. Consumidores endividados podem aproveitar para limpar o nome em mutirões gratuitos oferecidos a partir desta semana por empresas de análises de crédito. Um deles é o feirão realizado pela internet pela Serasa Experian. Foi iniciado na segunda-feira (14) e vai até domingo (20). Cerca de 30 grandes companhias participam da ação, chamada "Feirão limpa nome online". O consumidor que tiver pendências com as instituições pode fazer a renegociação, diz a Serasa, e as empresas oferecerão vantagens para a negociação de dívidas. De acordo com a Serasa, para limpar o nome é preciso preencher um cadastro. "Após isso, o consumidor será levado a uma página onde estarão relacionadas todas as empresas do 'Limpa Nome Online' com as quais ele possui alguma dívida pendente e que constam na base de dados da Serasa", esclarece. O próprio sistema aponta, por meio do CPF indicado, as dívidas que o consumidor possui em aberto com cada empresa selecionada, e mostra os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). Depois disso, o consumidor deve entrar em contato diretamente com as empresas para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas. De acordo com a Serasa, em alguns casos, é possível que o boleto já esteja disponível, a partir de uma proposta feita pela própria empresa. Mutirão Boa Vista Até 14 de dezembro, a empresa Boa Vista Serviços (administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito - SCPC), também oferece um serviço que permanece 24 horas no ar e que permite que consumidores com dívidas negociem seus débitos pela internet. Para participar da campanha "Acertando suas Contas", o consumidor deverá acessar o sitewww.consumidorpositivo.com.br fazer seu cadastro e consultar o CPF. "O Mutirão Online do Acertando suas Contas reúne empresas de diversos setores da economia como telecomunicações, energia elétrica, bancos e instituições financeiras, varejo e cartões de crédito", diz a Boa Vista. Preparo antes da negociação O consumidor também deve se preparar antes de negociar, anotando todas as despesas fixas e as dívidas já assumidas ou previstas, orienta a Serasa. "Assim, é possível saber quanto deve sobrar para pagar a nova dívida que será negociada com a empresa", diz. Além do feirão, a Serasa diz que tem um serviço gratuito para limpar o nome e aberto para os cidadãos em tempo integral que foi lançado no ano passado, o Limpa Nome Online. Participam cerca de 60 empresas de diferentes setores. "Caso o consumidor não possua débito em aberto com nenhuma das empresas participantes do feirão, ele ainda pode verificar a existência de pendências com as outras companhias participantes do Limpa Nome Online e igualmente negociar suas dívidas", diz. Mensalmente, cerca de 200 mil pessoas acessam o site com o objetivo de regularizar suas pendências financeiras. O índice de sucesso nas negociações chega a 80%. Fonte: G1 Economia – 16-10   Vendas do varejo cresceram em 8 atividades, diz IBGE Oito das dez atividades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registraram avanço nas vendas no mês de agosto ante julho. A principal alta veio do setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, cujas vendas cresceram 7,6%. Em julho contra junho, houve alta de 3,7% nas vendas, informou IBGE. Além disso, o setor de veículos e motos, partes e peças vendeu 2,6% mais em agosto ante julho. No mesmo período de comparação, as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos cresceram 1,1%. O setor de livros, jornais, revistas e papelaria venderam 0,9% mais do que em julho, enquanto no setor de móveis e eletrodomésticos as vendas cresceram 0,8% (em julho ante julho, a variação havia sido de 2,6%, puxada pelo programa de financiamento Minha Casa Melhor). Também registraram alta nas vendas os setores de material de construção (0,8%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). As únicas quedas foram observadas em combustíveis e lubrificantes (-0,7%) e tecidos, vestuário e calçados (-1,0%). Fonte: Portal Varejista – 16-10

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