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Clipping Diário - 16/09/2015

Publicado em 16/09/2015
Clipping Diário - 16/09/2015

Fonte: Hora SC - 16/09 Casan explica irregularidades na captação e tratamento de água na Grande Florianópolis O superintendente da Casan na Grande Florianópolis, Lucas Barros Arruda, informou que a qualidade da água vai melhorar com a conclusão do floco decantador em dezembro deste ano. Ele prestou esclarecimento na manhã de hoje, na sede do Ministério Público de Santa Catarina, na Capital, sobre as 31 irregularidades na captação e no tratamento de água da região metropolitana. A Casan foi autuada após a vistoria realizada no primeiro semestre pela força tarefa entre Ministério Público, Polícia Militar Ambiental, vigilância sanitária Estadual e as vigilâncias dos municípios de Florianópolis, Biguaçu, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz. A ação foi motivada pelo Termo de Ajustamento de Conduta assumido em 2009, que a empresa não cumpriu integralmente. — Estamos buscando através do diálogo uma solução, porque a Casan é a maior interessada na conservação dos mananciais na comunidade da Vargem do Braço, que tem parte da sua área no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro — explicou o promotor do Meio Ambiente, José Eduardo Cardoso. A vistoria acontece pelos constantes casos de falta de água e também pelos problemas na qualidade do líquido distribuído, principalmente, em relação aos parâmetros de cor, turbidez, alumínio e na presença de coliformes fecais. Tudo em virtude da atual ineficácia do sistema de tratamento. — O principal problema é com a qualidade da água e resolveremos com a finalização da obra do floco decantador, que é um tanque antes dos filtros reponsável pela retirada das impurezas. Também entregaremos o sistema de tratamento de efluentes da Estação de Tratamento de Água em dezembro — prometeu o superintendente Lucas. Hoje, os resíduos da Estação de Tratamento de Água retornam ao Rio Cubatão. A Casan não divulgou as 31 irregularidades apontadas, mas informou que está trabalhando em diferentes áreas para solucioná-las.
Fonte: Hora SC - 16/09 Mário Motta: Empresária desabafa de problemas a respeito do turismo de Santa Catarina Recebi um texto/desabafo escrito pela empresária Ely Ribeiro da Silveira, que há 14 anos trabalha com o turismo de Santa Catarina. Segundo ela: — o atual governo está tratando com um desprezo jamais visto o turismo catarinense, setor que representa quase 13% do nosso PIB e ainda não satisfeito, cancela nossa participação na maior Feira Turística da América Latina — a 43a. FIT, deixando os municípios na mão. Santa Catarina ficará de favor, no estande do Ministério do Turismo. — afirma a empresária. — A Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte e a própria SANTUR estão jogadas às traças. Com a Secretaria literalmente quebrada, perdemos até a divulgação básica nas melhores feiras de turismo do país. Perdemos o título de Melhor Estado para o Turismo, não temos incentivo e nem um bom projeto sendo trabalhado. Balneário Camboriú com um bom Secretário Municipal e com um trade turístico unido, ainda se vira sozinho e consegue fazer milagre, mesmo sem apoio do estado. E o trade turístico do estado vai continuar dizendo amem a isso tudo? Cultura, Esporte e agora o Turismo Confesso ter recebido insistentes reclamações do trade cultural reclamando igualmente da falta de apoio para iniciativas da área com grupos locais e regionais. E recentemente vivemos momentos difíceis em relação ao esporte com suspensão de competições (o próprio Parajasc) e a troca de comando na FESPORTE por má gestão financeira (ainda há muito a explicar). Agora o turismo? Fecha-se o cerco. O que se espera é uma posição firme do Governo do Estado. Se há a pretensão de manter o comando na área, que lhe dê apoio financeiro (se essa é a questão) e lhe cobre efetiva atuação. Como está é bem difícil prosseguir.
Fonte: Notícias do Dia - 16/09 Fenaostra começa nesta quarta em Florianópolis, com gastronomia, cultura e desfiles temáticos Abertura está marcada para as 19h, com desfile, boi de mamão, casais de festeiros e representantes de diversas culturas. Na sequência, haverá shows e apresentações artísticas. Os ingressos custam R$ 5 A 16ª Fenaostra (Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana) começa nesta quarta-feira (16), no CentroSul, em Florianópolis, e vai até domingo. A abertura está marcada para as 19h, com desfile de abertura, no qual um cortejo com boi de mamão, casais de festeiros e representantes de diversas culturas passarão pelo pavilhão. Na sequência, haverá shows e apresentações artísticas. Os ingressos custam R$ 5, com direito a meia-entrada para estudantes e idosos. A expectativa da Secretaria de Turismo da Capital é de que a festa atraia 30 mil pessoas nos cinco dias. Além dos 21 espaços gastronômicos, a Fenaostra valoriza o artesanato e a cultura local. São 43 estandes e uma série de atrações. Bandas locais, boi de mamão, bernunça, maricota, rendeiras, grupos de humor e dança fazem parte da programação da tradicional festa (veja quadro abaixo). Em homenagem ao Mercado Público, os espaços terão nomes relacionados ao prédio histórico: Mercado do Pescador, Mercado da Cachaça e Mercado Gastronômico. Pela primeira vez, todas as ostras da festa estarão certificadas pela Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina). Os quatro produtores que abastecerão a Fenaostra tiveram que se adequar às normas sanitárias e de higiene para garantir a qualificação. Outra novidade deste ano é para quem gosta de por a mão na massa e aprender a cozinhar na prática. Durante todos os dias da festa, haverá oficinas gratuitas de culinária catarinense e também um concurso para chefs e estudantes de gastronomia mostrarem suas habilidades e criatividade com as ostras. Para a secretária de Turismo de Florianópolis, Zena Becker, a certificação é a garantia de segurança de qualidade para quem vai consumir as ostras na festa e também para quem as produz. “São muitas adequações, investimento dos produtores e exigências feitas, mas foi um caminho que valeu a pena e com certeza os produtores vão vender os louros que esta certificação trará para seus negócios”, assegura. Serviço
O quê: 16ª Fenaostra
Quando: de 16 a 20 de setembro
Onde: CentroSul, avenida Gustavo Richard, 850 - Centro, Florianópolis
Horários: quarta-feira, das 19h às 23h; quinta-feira, das 14h às 23h30; sexta-feira, das 19h à meia-noite; sábado, das 11h à 1h; domingo, das 11h à 1h
Ingresso: R$ 5 a entrada, com direito a meia-entrada para estudantes e idosos

Programação
Quarta-feira
19h: Desfile de abertura
19h às 22h: Artesanato rendeira, tecelagem e pintura de renda cerâmica
19h: Ginga do Mané
20h: Boi de mamão
20h15: Stand up Odilho
21h às 23h: John Bala Jones

Quinta-feira
14h: Boi de mamão
19h às 22h: Artesanato oleiro, porcelana fria e santeiro
19h: Wagner Segura e trio
20h: Stand up Seo Maneca
20h45: Maria Helena
21h45 às 23h30: Grupo Apogeu

Sexta-feira
19h às 22h: Artesanato cesteiro, oleiro e lanterna
19h: Jeovanny de Luch
20h: Stand up Dona Bilica
20h45: Boi de mamão
21h15: Nilera
22h: Dazaranha

Sábado
11h: Ney Platt e Denise Castro
13h: Show de circo
14h: Boi de mamão
15h: Apresentação de coral
15h40: Apresentação de sapateado com Marina Coura
16h: Banda Forum
18h: Stand Up Dona Mariquinha
18h45: Gabriel Reis
19h às 22h: Artesanato rendeira, tecelagem e pintura de renda cerâmica
20h45: Banda Teu Sorriso
22h45: Bruna Góes
23h45: Rô Conceição e Banda

Domingo
11h: Boi de mamão
11h45: Rodrigo Barreto
15h45: Show infantil "Caixinha de Música", com Ana Rosa e Chico Martins
16h45: Recreando Linguagens
17h45: Show "Pra Ficar", com Chico Martins e Banda
19h às 22h: Artesanato oleiro, porcelana fria e santeiro
19h45: Tchê Campero
21h45: Funkzila
23h45: Swing Maneiro

Atrações
Mercado Gastronômico
- Quatro quiosques, oito restaurantes, cinco espaços doçura e quatro associações de maricultores irão compor os 21 espaços
Mercado da Cachaça
- O espaço vai aliar a bebida tradicional e artesanal da cidade à ostra
Caminhão do Peixe
- Comercialização de ostras

Restaurantes
Açores
Crepes Mania
Divino's Café
Empório do Mar
Fratellanza
Fratelli Sorvetes
Freguesia
Mané Carioca
Mon Amours Churros Gourmet
Rancho Açoriano
Rancho da Ostra
Vereda Tropical

Oficinas de Culinária
Quinta-feira, com chef Felipe Figueiredo
19h Sequência de camarão
20h Tainha recheada
21h Anchova grelhada
Sexta-feira, com chef Renata Tremea
19h Marreco recheado
20h30 Entrevero

Sábado
13h Risoto de frutos do mar - chef Júlia Souza
14h30 Ostra - chef Arnaldo Toro
16h Casquinha de siri e camarão - chef Júlia Souza
18h Peixe frito com pirão - chef Arnaldo Toro

Domingo
13h Sushi - chef Arnaldo Toro
14h30 Galinha ensopada - chef Henrique Cortat
15h30 Polvo crocante - chef Henrique Cortat

Ciranda da Imaginação
Quarta, quinta e sexta, das 18h às 22h; sábado, das 11h às 22h; e domingo, das 11h às 20h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Quarta, quita e sexta, 19h30; sábado, 15h e 19h30; domingo, 15h e 19h30
Fonte: Economia SC - 16/09 Taxa atual da Selic, em 14,25%, é ‘de passagem’, diz Tombini O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira, dia 15, em audiência pública no Senado, que a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, é “de passagem” e será reduzida quando as expectativas de inflação cederem. Para tentar trazer a inflação para a meta, o BC elevou a Selic por sete vezes seguidas. Depois do ciclo de alta, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no ínicio do mês, a Selic foi mantida em 14,25% ao ano. Ao reajustar a taxa para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao manter a Selic, o BC indica que ajustes anteriores foram suficientes para produzir os efeitos esperados na economia. O BC diz que os efeitos de elevação da Selic se acumulam e levam tempo para aparecer. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior em 6,5%. O Banco Central já admitiu que a inflação vai estourar a meta este ano, ficando em torno de 9%, e promete atingir a meta (4,5%) em 2016. Para Tombini, a inflação em 12 meses inciará o próximo ano em forte queda. De acordo com Tombini, o objetivo do BC é evitar uma segunda rodada de aumento de preços, atingindo 2016. Segundo ele, se o ponto de convergência da inflação fosse este ano, a política de elevação da Selic seria “extremamente agressiva”. Sobre o câmbio, Tombini disse que a atuação do BC é para assegurar a estabilidade financeira e reduzir as fortes oscilações no mercado. “Não temos qualquer objetivo em relação à taxa em si”, acrescentou. O BC tem feito leilões de swap cambial, operação equivalente à venda de dólares no mercado futuro e, recentemente com a forte alta da moeda americana, vendeu dólares com compromisso de recompra. Durante a audiência, cerca de 20 servidores do BC fizeram uma manifestação, levantando cartazes. Eles querem a contratação de concursados aprovados, alinhamento dos salários de procuradores (carreira jurídica) com de analistas (nível superior) e que os técnicos voltem a receber 50% do salário de analistas. Tombini disse que é fundamental a harmonia entre as carreiras na instituição. Ele também disse que o banco é “uma instituição enxuta”. “Está sempre na minha preocupação termos funcionários à disposição do banco”. Ele acrescentou que está trabalhando para o suprimento de pessoal. (Agência Brasil)
Fonte: Diário Catarinense - 16/09

Governo oficializa demarcação de fazendas marinhas no primeiro dia da Fenaostra Na inauguração da 16ª Fenaostra, que começa hoje em Florianópolis, será lançada oficialmente a demarcação de fazendas marinhas em Santa Catarina. Segundo o governo estadual, a divisão das áreas será feita por licitação e 619 já foram concedidas do total de 820 disponíveis. SC é o primeiro Estado do país a fazer essa divisão. O processo teve investimento de R$ 3,5 milhões, R$ 700 mil em contrapartida estadual e o restante do Ministério da Pesca. Apesar do anúncio, parte dos maricultores ainda tem dúvida sobre os próximos passos. Gioconda Lessing Rosito mantém há 18 anos produção de ostras em Santo Antônio de Lisboa, no norte da Ilha de Florianópolis. De acordo com ela, as áreas já estão definidas, mas ainda há dúvidas sobre como os produtores farão a mudança para os novos lotes: – Ainda não sabemos se terá apoio do governo do Estado ou da prefeitura para fazer a mudança. Fabiano Muller, gerente do Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca (Cedap), da Epagri, explica que serão realizadas reuniões técnicas em diversas comunidades para explicar os procedimentos de deslocamento, mas que o Estado não dará suporte financeiro aos maricultores: – Eles terão um prazo de seis meses, determinado pelo Ministério, após receber o documento de cessão da área para fazer a migração. Cada um vai fazer a própria mudança. Nós iremos apenas orientar e apresentar os mapas. Para a Federação de Aquicultores de SC, a migração para novas áreas não será um grande problema, pois a maioria só precisará fazer pequenos ajustes para se adequar aos novos lotes. Paulo Antonio Constatino, presidente da entidade, alega que o maior entrave é a morosidade com que a maricultura é tratada pelos governos: – A gente briga há muito tempo por isso. Já temos áreas homologadas há quatro anos e só agora estamos demarcando. Mas estamos com uma boa perspectiva. Isso servirá para obtermos recursos, como financiamentos.
Fonte: Diário Catarinense - 16/09 Pacote de Dilma é rejeitado em SC CORTES DA POLÍTICA agrícola podem causar desvantagem aos produtores rurais, governador Raimundo Colombo se nega a defender aprovação da CPMF no Congresso Nacional e empresários temem pela continuidade de obras federais no Estado O anúncio do pacote de R$ 66,2 bilhões em cortes e novos impostos pelo governo federal desencadeou reações negativas entre os catarinenses. O governador do Estado, Raimundo Colombo (PSD), se posicionou contrariamente à recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) mesmo com a presidente Dilma Rousseff pedindo auxilio dos governadores para aprovação no Congresso Nacional. Entre os empresários, a repercussão também não foi boa. – Não adianta continuar colocando gasolina no tanque que está furado – disse o presidente Acif, Sander de Mira, destacando que o aumento de impostos vai esfriar ainda mais a economia, que já está recessiva. Outra preocupação é em relação aos cortes nos investimentos. O governo diz que as obras não paralisarão, mas os empresários demonstram preocupação de que não haja recurso para conclusão. Adiantamento ou cortes de obras A maior parte das reduções de gastos está em adiar ou cortar obras – já que em custeio a ideia é diminuir R$ 2 bilhões. Em SC, começam reações de cobrança para que conquistas dos últimos anos não voltem a ser apenas promessas. – A questão do PAC nos impacta fortemente. É extremamente ruim. Teremos que cobrar dos nossos representantes políticos a pela manutenção de obras importantes – diz Charles Schwanke, diretor-executivo da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), lembrando da BR-470, que teve sua data de conclusão prorrogada por cinco anos. Muito do pacote de R$ 66,2 bilhões que pretende garantir o superávit primário do ano que vem também não depende apenas do governo federal e precisa do aval do Congresso Nacional. Outra medida de economia, sem “cortar na carne” do governo federal, foi o anúncio de realocar 30% das receitas do sistema ‘S’ e Sebrae – o equivalente a R$ 6 bilhões – para reforçar as contribuições previdenciárias. A proposta recebeu críticas contundentes do setor industrial catarinense. – É uma indicação de que a educação deixou de ser prioridade. É uma interferência despropositada em recursos do setor privado, já que a contribuição que mantém o Sistema S é paga pelas empresas. Desmente o discurso de que o governo é favorável ao setor industrial – disse o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 16/09 Uber na Ilha Os vereadores de Florianópolis aprovaram na sessão de ontem a realização de uma reunião ampliada, no âmbito da Comissão de Viação, para discutir a eventual implantação do serviço de transporte oferecido pelo aplicativo Uber. A proposição é do vereador Celso Sandrini (PMDB).
Fonte: Diário Catarinense - 16/09 Estudo | Internet no celular é usada por 81,5 milhões Acessam a internet pelo celular 81,5 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de idade, segundo pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil. O número representa 47% dessa parcela da população. Na edição anterior da pesquisa TIC Domicílios, com referência a 2013, o percentual de usuários da rede por telefone móvel era de 31% e em 2011, de 15%. O celular é o segundo aparelho mais presente nos lares brasileiros, estando em 92% deles. Perde apenas para os televisores.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 16/09 A regularização Prefeito Cesar Souza Junior foi a Brasília tentar garantir a liberação dos restantes R$ 30 milhões do Ministério das Cidades para as obras do anel viário. Antes de embarcar, definiu com entidades empresariais o projeto que será enviado à Câmara para regular mais de 35 mil imóveis que hoje funcionam com o famoso ex officio.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 16/09 Tudo parado As obras que a prefeitura de Florianópolis vinha realizando de embelezamento e urbanização da Praça Bento Silvério e melhoria e ampliação da Rua Osni Ortiga foram paralisadas pela empreiteira. A alegação foi a falta de pagamento. O material depositado começou a ser recolhido. Estava sendo roubado.
Fonte: De Olho na Ilha - 16/09 Segundo pilar do elevado do Rio Tavares começa a ser erguido Quando o trabalho acabar, motoristas vindos da Lagoa terão de pegar a Av. Campeche para ir para o Sul da Ilha Mais um pilar do elevado do Rio Tavares, no Sul da Ilha, começou a ser erguido nesta terça-feira, 15, com a ajuda de um bate-estaca, que soterrou cada uma das oito estacas que vão alicerçar a estrutura. Uma primeira pilastra já foi erguida e uma segunda está em fase de concretagem. Depois que o trabalho de estaqueamento desse segundo pilar for concluído, será liberada uma via lateral na área da obra, que permitirá a passagem direta dos veículos que vierem da Lagoa da Conceição e se dirigirem ao Centro pela SC-405. Por enquanto, esses veículos têm de dividir a preferência com quem vem do Sul da Ilha. A liberação do trânsito para o Centro terá, no entanto, seu contraponto: quem vier da Lagoa e quiser dirigir-se ao Sul da Ilha, não poderá mais virar à esquerda no trevo do Rio Tavares. Terá duas opções: a avenida Campeche e a rua Pau de Canela – que estarão devidamente sinalizadas – para atingir a avenida Pequeno Príncipe e, dali, o Ribeirão da Ilha, a Caieira, o Morro das Pedras, a Armação e o Pântano do Sul. A obra O elevado do Rio Tavares terá 12 pilares, cada um deles com oito estacas de profundidade (com capacidade de suportar individualmente a carga de 230 toneladas-força), coroadas por um bloco com mais de 30 metros cúbicos de concreto. Esses blocos, que medem pouco mais de 7 metros de comprimento, por 2,60 metros de largura e 1,60 metro de altura (ou profundidade), servem de base para os pilares que vão sustentar a via elevada. A obra do elevado começou em maio e está orçada em R$ 15 milhões, com prazo de conclusão de 18 meses. O elevado terá 220 metros de extensão e fará a ligação, em forma de anel, entre a SC-405 e a rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, que une o Rio Tavares e o Campeche à Lagoa da Conceição. O projeto contempla ainda, para o entorno, ciclovias e calçadas.
Fonte: Agência Brasil - 16/09 Supremo retoma julgamento sobre financiamento privado de campanhas políticas O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma às 14h de hoje (16) o julgamento sobre a proibição de doações de empresas privadas para campanhas políticas. Um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes interrompeu o julgamento em abril do ano passado, quando o placar era seis votos a um pelo fim de doações de empresas a candidatos e partidos políticos. Mendes liberou o voto para a pauta do plenário na semana passada, um dia depois de a Câmara dos Deputados aprovar a doação de empresas a partidos, posição divergente da do Senado. O projeto de lei está na Presidência da República, para sanção ou veto da presidenta Dilma Rousseff. Segundo o ministro do STF, o plenário deve discutir se prosseguirá com o julgamento ou aguardará a decisão da presidenta. Ele defendeu, no entanto, que é preciso que a questão seja resolvida antes do dia 2 de outubro. A Constituição Federal exige que alterações das regras eleitorais sejam feitas um ano antes das eleições para ter eficácia. "O ministro Toffoli tinha sugerido isso [o adiamento]. Ele está viajando e queria participar. Mas isso, em algum momento, terá que ser pautado. Estamos próximos da data-limite de um ano de afetação do processo eleitoral e a questão precisa ser resolvida", disse Mendes. Para o ministro, se o STF decidir que as doações de empresas são inconstitucionais, o entendimento será mantido mesmo após decisão contrária da presidenta. “Quer dizer, voltamos ao período anterior ao governo Collor em que se tinha doação só de pessoas privadas. O Brasil sempre teve isso e um amontoado de caixa 2. Essa era a realidade. Vocês [repórteres] estão acompanhando nossa situação. Nós temos dificuldades na situação atual, às vezes, de fiscalizar 20 empresas doadoras. Agora, imagine o número de doadores pessoas físicas com esse potencial: sindicatos, igrejas, organizações sociais, todas elas." Desde o pedido de vista, Gilmar Mendes foi criticado por entidades da sociedade civil e partidos políticos pela demora na devolução do processo para julgamento. Em março, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediram rapidez na conclusão da votação. O Supremo julga Ação Direta de Inconstitucionalidade da OAB contra doações de empresas privadas a candidatos e a partidos políticos. A entidade contesta os artigos da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições, que autorizam as doações para campanhas. De acordo com a regra atual, as empresas podem doar até 2% do faturamento bruto obtido no ano anterior ao da eleição. Para pessoas físicas, a doação é limitada a 10% do rendimento bruto do ano anterior. A maioria dos ministros seguiu o voto do relator da ação, ministro Luiz Fux, mas o resultado não pode ser proclamado sem o voto de Gilmar Mendes. Segundo Fux, as únicas fontes legais de recursos dos partidos devem ser doações de pessoas físicas e repasses do Fundo Partidário. O relator também definiu que o Congresso Nacional terá 24 meses para aprovar uma lei criando normas uniformes para doações de pessoas físicas e para recursos próprios dos candidatos. Se, em 18 meses, a nova lei não for aprovada, o Tribunal Superior Eleitoral poderá criar uma norma temporária.

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