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Clipping Diário 16/09/2013

Publicado em 16/09/2013

Serasa na mira Até quando vai a onda de ações contra a Serasa? Sexta-feira eram mais de 42 mil no Estado considerando os últimos 12 meses. Para o advogado Rodrigo Titericz, assessor jurídico da Federação das CDLs de SC, que atua há 12 anos com direito de lojistas e consumidores, essa avalanche de processos contra a empresa de análise de crédito vai até quando a Justiça definir se o uso da ferramenta score é legal ou não. Apesar das defesas da empresa isto pode demorar mais de um ano. Caso semelhante ocorreu em 2008 quando as pessoas começaram a entrar na Justiça alegando que seus nomes não poderiam ser incluídos no cadastro de inadimplentes do SPC sem antes terem recebido o AR (Aviso de Recebimento). O Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula 404 dizendo que era dispensável o AR, bastando uma comunicação ao consumidor para que pudesse resolver a pendência antes de seu nome ser incluído no cadastro negativo. Segundo Titericz, a ferramenta Concentre Scoring da Serasa não é uma lista e, provavelmente, 99% das pessoas que estão entrando com ações não foram lesadas. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 16-09
Favorito desiste de disputa no FED Lawrence Summers, um dos nomes mais cotados para o comando do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), retirou o seu nome na disputa pela sucessão de Ben Bernanke. Em carta ao presidente Barack Obama, Summers diz que “não serviria aos interesses do Federal Reserve, do governo ou, finalmente, aos interesses da atual recuperação econômica do país”. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-09
Fogão e móveis sobem mais que a inflação Os preços dos fogões e dos móveis – itens beneficiados pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) menor – subiram mais do que a inflação oficial, medida pelo IPCA. No caso do fogão, os preços subiram 7,28% nos últimos 12 meses. No mesmo período, o IPCA fechou em 6,09%, segundo o IBGE. Para os móveis, a elevação foi ainda maior, de 9,01% no mesmo período. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-09
Investimento direto tem queda de 14% A velocidade mais lenta da economia fez com que o número de projetos empresariais beneficiados com o capital estrangeiro no Brasil diminuísse em 2012. Pesquisa da consultoria britânica fDi Intelligence mostra que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) alocado no mercado brasileiro foi direcionado a 432 empreendimentos no ano passado. O número é 14% menor que o visto em 2011. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 16-09
  Investidor ficará atento a decisões Os investidores começam a semana com atenções voltadas ao encontro de quarta-feira do Federal Reserve – Fed, o banco central dos EUA –, que deverá decidir sobre o rumo da política monetária. Por conta da reação da atividade nos últimos meses, porém, o Fed deve interromper ou reduzir esses aportes, que, segundo rumores do mercado, poderia ocorrer já neste mês. A confirmação dessa possibilidade teria impacto na diminuição de dólares em circulação, especialmente em países de economia emergente, como o Brasil, que poderia enfrentar fuga de capitais e queda no volume de investimentos externos. Apesar da proximidade da decisão sobre o corte dos estímulos pelo Fed, que motivou a pressão de alta desde o fim de maio, o dólar recua mais de 4% em setembro por conta da nova estratégia do Banco Central (BC). Anunciada em 23 de agosto, um dia após a cotação superar R$ 2,40, o BC atua de maneira programada. Em 10 sessões do mês, a moeda dos EUA registrou alta somente em duas, terminando a semana passada em R$ 2,2820. No segmento turismo, o dólar terminou o período a R$ 2,35 no Banco do Brasil e em R$ 2,41 nas casas de câmbio. A bolsa brasileira também pode ser impactada com eventual corte ou redução do programa de estímulos nos EUA, mas ainda é o lento crescimento da economia doméstica. O ganho obtido nas últimas sessões, segundo operadores, decorreu mais da busca de oportunidades de curto prazo do que mudança positiva no cenário econômico. Fonte: Diário Catarinense – Marçal Alves Leite - 16-09
MAIS SIMPLES A partir de hoje, empresas que acessarem o portal do Simples Nacional poderão corrigir eventuais erros e inconsistências antes do processo normal de fiscalização, por meio do programa Alerta Simples Nacional. A intenção é a de que o empresário normalize sua situação da mesma forma como é feito hoje com pessoas físicas que queiram corrigir o Imposto de Renda pela internet. Fonte: Jornal A Notícia – Livre Mercado - 16-09
Mercado Financeiro Mercado financeiro eleva projeção para crescimento do PIB neste ano
Previsão para 2013 subiu de 2,35% para 2,4%, depois que a prévia do PIB veio acima das expectativas dos analistas

Ainda como desdobramento do Produto Interno Bruto (PIB) surpreendente no segundo trimestre do ano na comparação com o trimestre anterior (1,5%) e do IBC-Br menos pior do que o esperado em julho ante junho, a mediana das projeções do mercado financeiro para o crescimento econômico em 2013 subiu de 2,35% para 2,40%, segundo o relatório de mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central. Um mês atrás a taxa era de crescimento de 2,21% para o PIB deste ano.
Já para 2014, a mediana das previsões para a expansão do PIB diminuiu novamente, passando de 2,28% para 2,22% - quatro semanas atrás estava em 2,50%. Sobre a produção industrial, a Focus revelou um ajuste da mediana das expectativas para 2013 de 2,10% para 2,12% - um mês atrás estava em 2,08%. Já para 2014, houve diminuição do patamar de 3,00% - o mesmo visto quatro semanas atrás - para 2,65%. Selic Depois de mudanças importantes vistas no relatório de mercado Focus da semana passada para o rumo da política monetária, as expectativas do mercado financeiro para a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 9,00% ao ano, permaneceram em 9,75% para o final deste ano. Há um mês, a expectativa era de uma variação de 9,25% ao ano no encerramento de dezembro de 2013. Isso demonstra a expectativa de incremento de 0,50 ponto porcentual das previsões em apenas quatro semanas. No caso de 2014, a Focus revelou que a mediana das previsões para a Selic seguiu em 9,75% ao ano de uma semana para outra ante taxa de 9,50% vista quatro semanas atrás. Sem mudanças nas estimativas, foram mantidas as médias deste ano (8,34%) e de 2014 (9,75%), como já mostrava a Focus da semana anterior. Um mês antes, essas taxas estavam, respectivamente em 8,25% e 9,28% ao ano. Inflação O Focus revelou estabilidade nas estimativas para a inflação em 2013. A mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013 seguiu em 5,82%, como já estava na semana passada. Há quatro semanas estava em 5,74%. Já para 2014, a mediana das previsões para a inflação subiu de 5,85% para 5,90%. A taxa vista um mês atrás era de 5,80%. O relatório do BC mostra ainda que, no caso da mediana das estimativas suavizadas à frente para a inflação acumulada em 12 meses, houve uma aceleração de 6,13% para 6,21%. Há quatro semanas, estava em 5,97%. Para o curto prazo, os analistas também mantiveram suas projeções. A estimativa para o IPCA de setembro continuou em 0,45%, patamar em que se encontrava também há um mês. No caso da mediana das estimativas para o índice em outubro houve manutenção da taxa de 0,55% para ante o porcentual de 0,52% registrado quatro semanas antes.
Entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, o IPCA de 2013 deverá ficar em 5,76% ante taxa de 5,85% vista uma semana antes - quatro semanas atrás, estava em 5,47%. No caso de 2014, esse mesmo grupo não mexeu na expectativa de 6,17% para esta semana. Um mês atrás, a projeção era de 5,80%. Câmbio Após a pausa da semana passada, os analistas do mercado financeiro inverteram a trajetória de expectativas para o câmbio vista nos últimos meses. A mediana das estimativas para o final de 2013 caiu levemente, de R$ 2,36 para R$ 2,35. Há um mês, a expectativa mediana era de uma cotação de R$ 2,30. Para o final de 2014, as previsões para o dólar voltaram a ficaram estancadas, em R$ 2,40. Quatro semanas atrás, a mediana dessas expectativas estava em R$ 2,35. Com as mudanças, o câmbio médio para 2013 passou de R$ 2,21 para R$ 2,20 e o para 2014 seguiu R$ 2,38. Quatro semanas atrás, estava em R$ 2,30. Fonte: O Estadão On-line - 16-09
Focus reduz projeção para superávit comercial em 2013 A balança comercial brasileira deu mais um sinal de fraqueza. Uma nova onda de revisões foi apresentada por analistas do mercado financeiro no relatório de mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central, a nona seguida. A perspectiva de superávit de US$ 2,50 bilhões este ano foi substituída por um resultado positivo de apenas US$ 2,00 bilhões. Um mês atrás, a expectativa era de US$ 4,35 bilhões, de acordo com a pesquisa. Já para 2014, houve manutenção da mediana para o saldo em US$ 10,00 bilhões. Um mês antes, era de US$ 8 bilhões. A mediana das estimativas dos analistas ficou parada novamente em relação às projeções para as transações correntes de 2013. A previsão mediana para o rombo da conta corrente seguiu em US$ 78 bilhões para este ano. Há um mês, a expectativa mediana estava "vermelha" em US$ 77,00 bilhões. Para 2014, houve redução da previsão de déficit, com a mediana saindo de US$ 78,90 bilhões para US$ 77,00 bilhões. Quatro semanas atrás, a mediana revelava um resultado negativo de US$ 79,46 bilhões. Apesar da piora do quadro externo, foi mantida a projeção de que o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) será de US$ 60 bilhões neste e no próximo ano, o que significa que o financiamento do déficit não será integral desta vez. Há 40 semanas, o mercado não muda esta projeção de IED para 2013 e há 57 semanas para o de 2014. Já relação dívida/PIB passou de 35,00% para 34,75% em 2013. Um mês antes, estava em 34,90%. No caso de 2014, a projeção mediana passou de 34,80% para 34,70%, mesma taxa de um mês atrás. Fonte: O Estadão On-line - 16-09
Inflação na zona do euro sobe 0,1% em agosto ante julho

CPI sobe 0,1% em agosto/julho e 1,3% em agosto/agosto12; em linha com previsões A agência oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse nesta segunda-feira que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 1,3% em agosto ante o mesmo mês do ano anterior, ante uma taxa anual de inflação de 1,6% em julho. O CPI avançou 0,1% em agosto ante julho. Ambas as leituras de agosto ficaram em linha com as previsões. O núcleo do CPI, por sua vez, teve altas de 0,2% no mês e 1,1% no ano. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: O Estadão On-line - 16-09
Dólar tem mínima em sete semanas após desistência de Summers O dólar abriu em forte queda ante o real e opera bem próximo das mínimas em mais de sete semanas em relação à moeda brasileira, na casa de R$ 2,25. O mercado doméstico se desfaz da divisa americana na esteira de um amplo movimento de venda de dólares no mundo, diante de expectativas de que a retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos seja mais gradual, principalmente após o favorito de Barack Obama à presidência do Federal Reserve, Lawrence Summers, ter desistido da disputa para chefiar o banco central americano. A leitura de investidores é que agora Janet Yellen, conhecida por ser mais favorável ao programa de estímulos, na dianteira para assumir o posto, o que reforça perspectivas de que o Fed manterá por mais tempo sua política monetária expansionista. Às 9h16, o dólar comercial caía 1,22%, para R$ 2,2540, perto da mínima de R$ 2,253 alcançada mais cedo, o menor patamar intradia desde 26 de julho, quando a cotação chegou a R$ 2,2420. No mercado futuro, o dólar para outubro recuava também 1,22%, para R$ 2,2610, após cair a R$ 2,2585. O anúncio da decisão de Summers ocorreu poucos dias antes do início da reunião de política monetária do Fed, nos próximos dias 17 e 18. O mercado espera um anúncio da redução dos estímulos monetários entre US$ 10 bilhões e US$ 15 bilhões. Atualmente, o Fed compra mensalmente US$ 85 bilhões em ativos. Na visão de especialistas, caso esse cenário se confirme, as divisas de risco, entre elas o real, podem experimentar um rali, mas esse movimento seria de curto prazo e teria como limitador as preocupações com os fundamentos de algumas países emergentes. Fonte: Valor Econômico – 16-09
Redução do crédito fácil expõe fragilidade de emergentes, avalia BIS Os mercados precipitaram o "começo do fim do crédito fácil", com sua reação ao anúncio do Federal Reserve (BC dos EUA) de abandono progressivo de sua política monetária não convencional, e exacerbaram vulnerabilidades em economias emergentes, avalia o Banco de Compensações Internacionais (BIS). Fonte: Valor Econômico – 16-09
Mais da metade dos brasileiros tem conta em banco, mas só 21% poupam Mais da metade dos adultos brasileiros tem conta bancária, mas apenas dois em cada dez economizam dinheiro. Relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial que acaba de ser divulgado destaca os aspectos positivos da maior inclusão financeira no Brasil. Entretanto, mostra preocupação com a baixa poupança e com os riscos do endividamento, principalmente da população de renda baixa. A fatia da população com acesso a contas bancárias, de 56% no Brasil, supera a média de 39% na América Latina e a parcela verificada na maioria dos emergentes. Apesar disso, em 2011, apenas 21% dos brasileiros informaram ter poupado algum dinheiro no ano anterior. Apenas metade disso em bancos. O relatório enfatiza que países com renda semelhante à brasileira têm o dobro do nível de poupança formal. "Produtos de crédito expandiram-se mais rapidamente e se tornaram mais difundidos do que os de poupança, criando potencial para níveis de endividamento pouco saudáveis", diz o documento. O Fundo e o Banco Mundial elogiam, no entanto, os esforços que o governo brasileiro têm feito na educação financeira da população. MAIOR BANCARIZAÇÃO A forte expansão da inclusão financeira motivou as instituições a estudar o Brasil. O relatório destaca que todas as cidades do país contam com algum acesso formal a serviços financeiros. Os fatores citados para a maior bancarização no país são o crescimento da rede de correspondentes bancários, a expansão do microcrédito e o aumento da renda da população mais pobre. A inclusão, afirma a nota, tem dado à população acesso a operações bancárias básicas e a linhas de crédito. De acordo com Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, além dos benefícios aos clientes, a bancarização tem ajudado a aquecer a economia das cidades menores. E tende a contribuir para elevar a poupança. "É mais fácil estimular a poupança quando as pessoas estão bancarizadas. É o que esperamos que aconteça". O professor do Insper Ricardo Rocha observa que o consumo ficou represado no Brasil durante anos, com a hiperinflação, o mercado fechado a produtos importados e a restrição de renda da população. Contornadas as barreiras, houve uma corrida às compras, amparada por farta oferta de crédito. Entretanto, ele nota que mais recentemente o apelo do consumo tem refluído. "O tranco da inadimplência deixou as pessoas mais preocupadas em poupar." Além de dar mais segurança aos consumidores, o aumento da poupança é recomendável, diz o especialista, para ampliar os investimentos no país e impulsionar o crescimento econômico. Fonte: Folha de São Paulo On-line – 16-09
Receita paga hoje R$ 1,4 bilhão em restituições do IR Cerca de 1,35 milhão de contribuintes serão beneficiados A Receita Federal paga segunda-feira as restituições referentes ao quarto lote do Imposto de Renda (IR) Pessoa Física 2013. O lote, que também conta com pagamentos residuais dos anos de 2012 a 2007, soma um total de R$ 1,4 bilhão. Cerca de 1,35 milhão de contribuintes serão beneficiados. A restituição será depositada no banco e agência indicados pelo contribuinte no formulário da declaração e ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. A Receita informa também que caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smarthphones que usam os sistemas operacionais Android e iOS, que facilitam a consulta.
Do exercício de 2013, serão creditadas restituições para um total de 1.321.834 contribuintes, com correção de 3,64%. No caso do exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 16.298 contribuintes e a correção é 10,89%. Do exercício de 2011, serão creditadas restituições para um total de 5.960 contribuintes, corrigidas em 21,64%, e do exercício de 2010 serão creditadas restituições para 4.389, corrigidas em 31,79%. O lote de 2008 tem 2.604 contribuintes, com correção de 40,25%, e o de 2008 tem 248 contribuintes, sendo a correção de 52,32%. Todos os anos são liberados sete lotes regulares. O último está previsto para 16 de dezembro. O calendário de restituição está no Ato Declaratório 3 da Receita Federal. Quem não receber a restituição deve procurar o extrato no site da Receita para verificar por que está na malha fina. Quem identificou algum erro deve enviar uma declaração retificadora. O extrato da declaração é disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) no qual se encontram outras informações relativas ao IR. Fonte: Terra Economia – 16-09
Inflação pelo IGP-10 dispara para mais de 1% em setembro O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou elevação de 1,05% em setembro, após alta de 0,15% em agosto, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10) subiu 1,46%, ante alta de 0,19% em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10) avançou 0,22%, após variação negativa de 0,07% no mês anterior. Já o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) desacelerou ligeiramente a alta a 0,34%, ante 0,35% anteriormente. Fonte: Terra Economia – 16-09

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