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Clipping Diário 16/07/2013

Publicado em 16/07/2013

Projeto Cidade Limpa é encaminhado à Câmara de Vereadores de Florianópolis

Proposta tramitará só em agosto, quando encerra o recesso, e poucos parlamentares revelaram seus posicionamentos. Especialistas temem lobby

O projeto de lei Cidade Limpa, que visa acabar com a poluição visual em Florianópolis, foi protocolado na Câmara de Vereadores na tarde desta segunda-feira. Mas a proposta somente deve ser lida e tramitar na Casa na sessão de 5 de agosto, quando retorna o recesso parlamentar.

Como a maioria dos legisladores, o presidente da Câmara, César Faria (PSD), prefere opinar sobre a erradicação de outdoors e placas luminosas depois que conferir o texto. Segundo Faria, a matéria deve ter uma tramitação de no mínimo dois meses. Precisará passar pela Comissão de Justiça e provavelmente pelas de Meio Ambiente e Viação.

Já o parlamentar Celso Sandrini (PMDB) se mostrou favorável a  proibir os outdoors e defende a exclusão, inclusive, das mídias eletrônicas capazes de gerar diversos anúncios em seqüência e dos relógios de rua com propaganda. “Na frente da catedral tem um relógio que interfere na visão do bem tombado, acho que não deveria mais ter. Se for para limpar a paisagem, tem que ser geral”, considera Sandrini.

Para o vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), a cidade não precisa de mudanças na legislação. Ele lembra que no ano passado foi aprovada lei complementar que criou regras para a instalação de dispositivos de propaganda.  Apesar de não proibir os outdoors,  a lei de 2012 tem itens idênticos à nova proposta, como a proibição de anúncios em postes e em áreas de preservação permanente (APP). “Se a prefeitura fizer o papel dela de fiscalizar, com certeza iria tirar 40% das placas. Tem muitas clandestinas”, afirma Badeko.

Favoráveis ao projeto, como o presidente da Asbea/SC (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), Ricardo Fonseca, se preocupam com a pressão de comerciantes e empresários de publicidade na Câmara. Para ele, certamente haverá lobby.

 O que diz o projeto de lei

- Proíbe outdoors, placas luminosas e todo tipo de anúncio fixados em postes, pontes, muros, árvores, leitos de rios, praias e parques, vias panorâmicas e APP (área de preservação permanente) e que prejudique visibilidade de bens tombados

- Nos pontos comerciais, o tamanho de anúncios ou logomarcas será calculado pelo tamanho da fachada

- Poderá haver anúncio publicitário no imobiliário urbano, como ponto de ônibus, banheiros públicos, painel eletrônico para texto informativo, relógios de rua e abrigos para pontos de táxi com a prévia autorização do Ipuf

- Se o projeto virar lei, as empresas responsáveis pelos outdoors e placas luminosas terão seis meses para retirar os anúncios de terrenos. Para os comerciantes, o prazo de adequação da publicidade é de um ano.

- A multa pela infração é de R$ 2 mil

http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/86944-projeto-de-lei-cidade-limpa-deve-ser-encaminhado-na-tarde-desta-segunda-feira-a-camara.html
Fonte: Notícias do Dia online – 16-07


COMPRAS A PRAZO
 
Famílias de Florianópolis lideraram gastos no país
 
Pesquisa da Fecomércio-SP revela que 82% das casas da Capital tiveram R$ 2.505 comprometidos por dívidas no ano passado

As famílias de Florianópolis foram as que mais gastaram a prazo em 2012, segundo pesquisa da Fecomércio-SP que levou em consideração um balanço das dívidas dos moradores das capitais do Brasil entre janeiro e dezembro do ano passado.

Depois de um quarto lugar em 2011, a capital de Santa Catarina ficou em primeiro no valor da dívida acumula pelas famílias, com uma média de R$ 2.505 – 22% a mais do que no ano anterior e 60% mais do que Boa Vista, município com a menor dívida entre as capitais em 2012.

A boa notícia é que a liderança de Florianópolis vem acompanhada de um dado tranquilizador: a cidade aparece em 22o lugar entre as capitais no comprometimento da renda familiar para pagar as contas.

Na avaliação do economista da Fecomércio-SC, Maurício Mulinari, o maior endividamento em 2012 é reflexo da combinação entre um aumento da renda familiar, que fez os moradores da Capital ascenderem à maiores faixas de consumo, e a expansão das linhas de créditos incentivadas pelo governo federal. Em Florianópolis, 82% das famílias tinham dívidas, o segundo maior índice entre as capitais, perdendo apenas para Curitiba.

– Percebemos que as famílias reagiam como o esperado aos planos do governo. Em 2011, quando restringiram o crédito, as compras retraíram, e ano passado, com o incentivo ao consumo, a população comprava mais. Mas este ano, com a inflação elevada e a corrosão dos planos de consumo, as famílias estão contendo os financiamentos – avalia Mulinari.

Segundo dados do IBGE, Florianópolis está em terceiro lugar entre as capitais no ranking de rendimento familiar – atrás de Brasília e Vitória.

Comprometimento da renda está na margem ideal

Sérgio Medeiros, presidente da FCDL-SC, atribui o comprometimento de 28% da renda dos moradores de Florianópolis (abaixo do limite desejável de 30%) pelo fato das famílias da cidade terem uma média salarial mais alta do que outras regiões do Estado e do Brasil.

– O fato de termos a Universidade Federal de SC, um grande número de servidores públicos e sermos um centro tecnológico, onde a maioria das pessoas ganha bem, faz com que a renda média seja maior e haja a possibilidade de se comprar mais à vista – considera Medeiros.

Mesmo com o cenário mais equilibrado, o presidente da FCDL-SC alerta que, com a alta da inflação neste ano, a tendência é que os catarinenses tenham mais necessidade de refinanciar suas dívidas, o que deve contribuir para uma retração do comércio.

O economista da Fecomércio-SC ressalta que, em comparação com maio do ano passado, o varejo teve uma retração de 4,6% em SC.

– O que se percebe é que esse alto endividamento e uma estagnação dos ganhos de renda no primeiro semestre causaram uma desaceleração do varejo. Esperamos que até setembro a situação permaneça a mesma para que, a partir daí, a inflação seja controlada e reflita nas vendas.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201574.xml&template=3898.dwt&edition=22364§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 16-07


Crédito custa cinco vezes a taxa básica
 
Rotativo do cartão de crédito, o mais utilizado, chega a 22,8 vezes a Selic

O custo médio de um empréstimo pessoal em banco é hoje cinco vezes o juro básico da economia, a taxa Selic, que subiu para 8,5% ao ano na última quarta-feira.

O juro desse tipo de crédito está em 42,7% ao ano (ou 3,01% ao mês) em média, segundo estimativa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).

No rotativo do cartão de crédito – modalidade de empréstimo mais cara entre as mais utilizadas – os juros anuais estão em 194% em média (9,41% ao mês), ou 22,8 vezes a Selic.

Para evitar pagar juros altos durante longos períodos, é fundamental escolher a linha de crédito mais adequada para cada objetivo. Simulações ajudam a mostrar o impacto dos juros no valor final de um empréstimo.

No cartão de crédito, por exemplo, um empréstimo de R$ 50 mil levaria a um gasto, ao final de cinco anos, de R$ 11 milhões e, no cheque especial, o valor final seria de R$ 4,3 milhões. Já no crédito pessoal, o total ficaria em R$ 296,3 mil.

– A grande lição é aprender a tomar o empréstimo mais adequado para cada necessidade – ensina a planejadora financeira Letícia Camargo.

Algumas situações emergenciais, como despesas médicas, exigem o uso de um crédito mais fácil e mais caro, como o cheque especial, cujo juro médio está em 144% ao ano (o equivalente a 7,72% ao mês).

– Mas essa deve ser uma saída para um período curto, como três dias no máximo. Se a pessoa perceber que está há um mês no cheque especial, vale a pena pegar um empréstimo pessoal, que é mais barato, para quitar a dívida – explica a especialista.

O mesmo vale para o rotativo do cartão de crédito. Se, por um imprevisto, o consumidor percebeu que não conseguirá quitar a fatura, pode pagar a parcela mínima, diz o educador financeiro Mauro Calil.

– Mas, no mês seguinte, é preciso pagar tudo, ou então contratar uma linha de crédito mais barata para se livrar dessa dívida – afirma Calil.

A opção mais em conta é o crédito consignado, com taxa média de 24,2% ao ano (1,82% ao mês).

194% é o custo anual médio do rotativo do cartão de crédito

24,2% é a taxa média do crédito consignado por ano, o mais em conta do mercado

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201576.xml&template=3898.dwt&edition=22364§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 16-07


NOS AEROPORTOS
 
Tributos pesam nas passagens

Os viajantes que precisarem fazer conexão nos aeroportos brasileiros terão de pagar mais pela passagem a partir desta quinta-feira.

Para alguns passageiros, a nova tarifa não fará diferença no orçamento ao planejar uma viagem. Mas para viajantes que cruzam o país e o mundo a negócios, a nova cobrança terá impacto, nas contas.

O diretor da Teltec Solutions, Diego Brites Ramos, vivencia o segundo caso. Ele viaja ao menos quatro vezes ao mês pelo Brasil e faz entre três e quatro viagens internacionais ao ano.

Na empresa de Tecnologia da Informação (TI) de Florianópolis, com filiais em Curitiba, Brasília e Recife, cerca de 80% dos funcionários viajam, no mínimo, duas vezes por mês.

Ramos destaca que devido ao elevado número de viagens, as passagens impactam nos custos operacionais da empresa. Para contornar esse problema, a Teltec aposta na compra antecipada do bilhete.

– Diferentemente dos Estados Unidos, por exemplo, no Brasil fica cada vez mais caro comprar a passagem quanto mais se aproxima o dia da viagem. Pensando nisso, tivemos de criar um novo processo em que todos os funcionários precisam pedir a autorização para a viagem com 14 dias de antecedência – disse.

Combustível é responsável por 40% do custo do bilhete

Ainda comparando com a realidade americana, o diretor da Teltec destacou a diferença entre os preços das passagens nos dois países.

– Quando precisei comprar passagem para São Paulo para viajar na mesma semana, paguei R$ 1 mil ida e volta. Já nos Estados Unidos, um dia antes da viagem, a passagem ida e volta saiu o equivalente a R$ 500 para uma distância maior, de Boston a Miami – afirmou.

O vice-diretor da Avianca, Tarcísio Gargioni, explica que o fator que mais eleva os preços das passagens no Brasil é o combustível.

O querosene, segundo ele, representa mais de 40% dos custos operacionais das companhias aéreas, sendo que os tributos que incidem sobre ele são os determinantes do alto preço. Gargioni destacou ainda o fator câmbio, já que o leasing (aluguel) das aeronaves, assim como a manutenção e troca de peças, são pagas em dólar.

DIEGO BRITES RAMOS, diretor da Teltec Solutions

No Brasil fica cada vez mais caro comprar a passagem quanto mais se aproxima do dia da viagem. Pensando nisso, tivemos de criar um novo processo em que os funcionários precisam de autorização com 14 dias de antecedência.

Isso porque a partir do dia 18 passará a vigorar a Medida Provisória (MP) 551, de novembro de 2011, convertida em lei no ano passado, e que fixa o pagamento de R$ 3 a R$ 7 – dependendo do aeroporto – pela permanência por passageiro no terminal conectivo do voo. E, novamente, quem irá arcar com o custo será o consumidor.

De acordo com a Secretaria de Aviação Civil (SAC), as companhias aéreas vão pagar a tarifa aos administradores dos aeroportos (como a Infraero, no caso dos públicos) pelo uso das instalações do terminal pelos passageiros.

Segundo a entidade, alguns aeroportos, especialmente o Juscelino Kubitscheck, em Brasília, e o terminal internacional de Campinas/Viracopos, em São Paulo, recebem diariamente um movimento alto de passageiros em trânsito e não eram, até a criação da lei, remunerados pelos serviços prestados a este tipo de viajante. No primeiro aeroporto, 39% do público é de passageiros em conexão.

Os aeroportos sob concessão privada de Brasília, Guarulhos e Viracopos cobram a tarifa desde o ano passado. Agora, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) regulamenta a cobrança nos terminais públicos.

A Associação Brasileira das Empresas Aéras (Abear) contestou a maneira com que a tarifa será cobrada. Na visão da entidade, o valor deveria seguir detalhado no bilhete, assim como ocorre com a taxa de embarque. Segundo a Abear, nos termos atuais, a tarifa de conexão estará embutida no preço da passagem e será cobrada pelos operadores aeroportuários somente do passageiro que fizer conexão.

Aumento incidiria sobre viajantes de cidades remotas

Outra instituição que se posicionou contra a medida foi a Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav). O presidente Antonio Azevedo mostrou preocupação com o aumento da passagem aérea, que incidiria justamente sobre as populações das cidades mais remotas e carentes de infraestrutura de mobilidade.

Para o conselheiro da Abav e empresário do setor em Santa Catarina, Kid Stadler, a medida foi criada em um momento impróprio.

– Não dá para entender por que uma lei como essa, que onera as passagens, é criada justamente quando o que se pede é a desoneração dos produtos, assim como aconteceu com os setores automobilístico e de eletrodomésticos – questiona.

O conselheiro entende ainda que a nova taxa representa uma sobretarifa. Ele defende que as taxas de embarque já pagam pela utilização dos aeroportos. De acordo com a Infraero, a taxa de embarque é cobrada do passageiro – e não da empresa aérea, como a de conexão.

Ao todo, segundo a Anac, nove tarifas diferentes compõem o preço das passagens aéreas no Brasil. Seis delas são pagas aos administradores dos aeroportos, como a Infraero, e três ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica.
Consumidor vai pagar nova taxa
Tarifa incidirá a partir de quinta-feira nas passagens de quem fizer conexão

3 a 7 reais é o valor fixado para a taxa que o consumidor irá pagar, dependendo do aeroporto, para fazer conexão no país.

39% é o percentual de passageiros que fazem conexão no aeroporto Juscelino Kubitscheck, em Brasilia.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201577.xml&template=3898.dwt&edition=22364§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 16-07


Região Sul é a mais satisfeita

Os consumidores residenciais de energia elétrica estão mais satisfeitos com os serviços. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). Segundo o estudo, o índice de aprovação subiu de 78,2% em 2012 para 78,7% este ano. O resultado é o segundo melhor da história da pesquisa iniciada em 1999, perdendo apenas para o desempenho de 2009, quando o indicador chegou a 79,9%.A região Sul continua com o melhor índice de satisfação, passando de 85,4% para 87,6%.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201568.xml&template=3898.dwt&edition=22364§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 16-07


Primeiro perfume

A marca catarinense Dudalina Feminina acaba de lançar seu primeiro perfume. Para esta fase de apresentação do produto ao mercado, a empresa lançou uma promoção digital que vai até sábado. As 20 primeiras pessoas que acertarem a fórmula vão ganhar um perfume. Basta acessar o site essenciadudalina.com e selecionar entre as 38 opções a combinação das oito essências usadas no produto.
Dia do Homem

A data, comemorada ontem no Brasil, ainda não foi disseminada como um dia para dar mais atenção e presentear os homens. Contudo, diversas lojas venderam um pouco mais.

No Beiramar Shopping, na Capital, as mais animadas eram as que vendiam chocolate.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201673.xml&template=3916.dwt&edition=22364§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 16-07


Cenário econômico do País é nebuloso, diz economista

O crescimento da economia continuará pífio e o Brasil corre o sério risco de cair num ostracismo econômico se reformas estruturais urgentes não forem colocadas em prática. A análise é do economista Ricardo Torres, que falou sobre os movimentos sociais e as perspectivas econômicas do País em palestra realizada ontem na Associação Empresarial de Joinville (Acij).

Torres classifica como “nebulosa” a atual situação no País. O especialista também destaca que o governo pouco tem feito para atender às reivindicações das ruas. Apesar de não estarem diretamente ligados à economia, os protestos têm em comum a critica à ineficiência do poder público, que acaba abrangendo outras áreas.

– O governo sempre adota medidas reativas, e não proativas. Meu receio é que as coisas sejam empurradas com a barriga – critica.

Para o economista, é preciso realizar uma “gigantesca” reforma na máquina administrativa.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201598.xml&template=4187.dwt&edition=22363§ion=1160
Fonte: A Notícia – 16-07


CESTA BÁSICA

O levantamento do Procon de Joinville, divulgado ontem, mostra que a cesta básica mais em conta sai por R$ 154,01. Quem pesquisar acha boas diferenças de preços, como no caso do café em pó: 40,72%.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201338.xml&template=4187.dwt&edition=22363§ion=1160
Fonte: A Notícia – 16-07


GIASSI EM ABRIL

A segunda loja da rede Giassi, em Joinville, vai criar 400 empregos. A área construída terá mais de 30 mil m². A obra, iniciada, deve ficar pronta em abril do próximo ano. O novo empreendimento vai ter 25 unidades de apoio (lotérica, restaurantes, lojas em geral).

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4201789.xml&template=4191.dwt&edition=22363§ion=1160
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-07


Procon premia empresas que atendem bem

BLUMENAU - Está marcada para amanhã, às 14h, no Salão Nobre da prefeitura, a entrega dos selos Empresa Destaque no Atendimento, desenvolvido pelo Procon, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Sindilojas. O objetivo é valorizar as boas práticas no atendimento e indicar os estabelecimentos mais comprometidos com os clientes e com a solução de conflitos. Serão entregues mais de 160 selos, sendo 10 Ouro, 116 Diamante e 41 Excelência.

Para o selo Ouro, a empresa com reclamações no Procon no último semestre deve ter índice de resolução maior ou igual a 90% e participação no Mutirão de Conciliação. Para o selo Diamante, o estabelecimento não pode ter reclamação no Procon no último semestre. O Excelência é destinado a empresas que mantiveram o selo Diamante pelo período mínimo de dois semestres.

http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4201355,22368
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 16-07


Vá com calma

Com a volta da inflação, pesquisar é preciso. Os preços estão esculhambados, a variação chega a ser escandalosa. Comprar por impulso é quase garantia de pagar mais, até em dobro. Ou triplo.

http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,183,4201356,22368
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Valther Ostermann


Inflação semanal recua na segunda prévia de julho, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 15 de julho de 2013, da Fundação Getúlio Vargas, apresentou variação de 0,07%, 0,16 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação.

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição para o recuo partiu do grupo transportes (-0,01% para -0,44%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de0,51% para -1,59%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (-0,08% para -0,23%); habitação (0,56% para 0,49%); educação, leitura e recreação (0,43% para 0,31%); vestuário (0,18% para -0,03%); e saúde e cuidados pessoais (0,44% para 0,38%).

Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (-7,06% para -8,89%), condomínio residencial (0,87% para 0,60%), passagem aérea (8,95% para 3,51%), roupas (0,41% para 0,12%) e medicamentos em geral (0,11% para -0,02%), respectivamente.

Em contrapartida, registrou acréscimo em sua taxa de variação o grupo despesas diversas (0,20% para 0,27%). Nesta classe de despesa, o destaque partiu do item serviço religioso e funerário, cuja taxa passou de 0,47% para 0,78%.

Já o grupo comunicação repetiu a taxa de variação apurada na última divulgação, 0,19%. Nesta classe de despesa, os destaques em sentido ascendente e descendente foram: mensalidade para TV por assinatura (0,04% para 0,06%) e tarifa de telefone móvel (0,68% para 0,67%), respectivamente.

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=consumidor&id=14618
Fonte: Economia SC – 16-07


Revisão da Lei da Microempresa será discutida em Florianópolis

Deputados da Comissão Especial encarregada de promover a quinta revisão na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa aprovaram requerimento do deputado federal Jorginho Mello (PR-SC) para a realização de audiência pública sobre o tema em Florianópolis, com dia e o local que ainda serão confirmados. A audiência será aberta a todos os interessados e vai ser o único evento sobre a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para a Região Sul do Brasil.

Jorginho Mello é o coordenador de Santa Catarina na Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional e integra a Comissão Especial que tem a missão de aperfeiçoar a legislação pertinente aos micro e pequenos empreendedores do país. “Uma das principais lutas no âmbito da comissão é a inclusão de mais categorias profissionais no Supersimples nacional, o que é um pleito justo,” defende o deputado catarinense, salientando que existe, também, a discussão para se elevar o teto de receita anual para que uma empresa seja enquadrada no Supersimples. O limite atual é de R$ 3,6 milhões de faturamento.
O deputado explica, ainda, que a audiência pública será uma oportunidade única para os empresários e a sociedade apresentarem sugestões e propostas para o aperfeiçoamento da legislação vigente.

http://www.adjorisc.com.br/economia/revis-o-da-lei-da-microempresa-sera-discutida-em-florianopolis-1.1311272#.UeVFONKyAaA
Fonte: Adjori-SC – 16-07


Vendas no varejo entram em fase de estagnação

Juros em alta e menos confiança do consumidor explicam os resultados vacilantes do comércio varejista

Juros em alta e menos confiança do consumidor explicam os resultados vacilantes do comércio varejista, neste ano e em maio, novamente, quando o volume de vendas não cresceu na comparação com abril, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. Outro indicador do varejo, divulgado quarta-feira pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mostrou que o crescimento das vendas a prazo, em junho, superou em apenas 0,67% o de junho de 2012 e foi o pior em 18 meses. A possibilidade de recuperação é uma incógnita.

Não há, de fato, declínio das vendas em relação a 2012, ou seja, não se caracteriza uma fase recessiva, e sim de estagnação de vendas. Entre maio de 2012 e maio de 2013, o volume de vendas ainda cresceu 4,5% e a receita nominal, 13,4%; no acumulado deste ano, em relação a 2012, houve altas, respectivamente, de 3,3% e 11,6%; e, comparando os últimos 12 meses, até maio, com os 12 meses anteriores, houve acréscimos de 6,1% e de 12,1%.

Aparentemente, são indicações satisfatórias, mas se referem ao passado. Os últimos dados são ruins por vários motivos. Primeiro, dos oito itens pesquisados pelo IBGE, apenas três registraram alta. O varejo dependeu mais, em maio, do item híper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, cujas vendas cresceram 1,9% em relação a abril e cujo peso é de 28,9% no indicador total.

Segundo, na medida da queda da temperatura, o consumo nos supermercados tende a aumentar, o que foi facilitado por alguma desaceleração no ritmo de alta dos preços dos produtos alimentares.

Terceiro, os consumidores parecem mais receosos em contrair endividamento, o que impõe limites à demanda. O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, acredita que há uma combinação de autocontrole do consumidor com restrição do crédito oferecido pelos bancos. Ou seja, os consumidores estão preferindo quitar dívidas (o que é bom para as famílias, mas ruim para a atividade econômica).

No primeiro quadrimestre deste ano, o comportamento do varejo dependeu muito da demanda por veículos em detrimento de outros itens. Veículos fazem parte do chamado varejo ampliado, junto de material de construção, cujas vendas caíram 1,9% em relação a abril. Aperto monetário e perda de poder aquisitivo continuarão limitando a retomada forte das vendas.

http://aemaravilha.com.br/noticias/vendas-no-varejo-entram-em-fase-de-estagnacao-2435.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 16-07


Seguro-desemprego voltará a ter ganho real, diz ministro do Trabalho

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho).

A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC.

Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então.

A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la.

A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho.

"A maioria das centrais sindicais é contra esse novo cálculo. Vou restabelecer o cálculo anterior. Isso será decidido na próxima reunião do Codefat. Depois vamos decidir como reequilibrar as contas do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador]", afirmou Dias à Folha.

PAI DA MEDIDA

Segundo apurou a reportagem, o assunto foi negociado com as centrais e apresentado à presidente Dilma Rousseff como uma medida popular, que pode render dividendos ao governo num momento de queda de popularidade.

Atualmente o governo está na presidência do FAT e pode sair como "pai da medida". A partir de agosto, o comando do conselho passará para o representante dos trabalhadores. Ainda não está claro quando a nova regra começaria a valer.

Dias não estava à frente do ministério quando a mudança foi feita.

A equipe de Brizola Neto, antecessor no cargo e colega de partido (PDT), justificou a alteração como um caminho para tentar ajustar a situação financeira do FAT. O fundo que banca o pagamento do seguro-desemprego vem registrando deficit recorrente. Em 2012, o Tesouro precisou fazer aporte de R$ 5,5 bilhões no FAT e novos aportes estão programados para este
ano.

Estimativas do Ministério do Trabalho apontavam uma economia de cerca de R$ 700 milhões nos gastos com o benefício neste ano após a mudança. A despesa tem impacto direto no superavit primário do governo federal.

A Fazenda não se manifesta oficialmente sobre o assunto. No entanto, segundo a Folha apurou, técnicos ainda trabalham para derrubar a proposta negociada por Dias com as centrais.

O governo está empenhado em aumentar o aperto fiscal em 2013 para ajudar no controle da inflação.

O ministro Guido Mantega (Fazenda) já se comprometeu publicamente em cumprir uma economia equivalente a 2,3% do PIB no ano -bem acima do superavit de 1,95% do PIB acumulado nos 12 meses até maio.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1311620-seguro-desemprego-voltara-a-ter-ganho-real-diz-ministro-do-trabalho.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 16-07


Alimentos e construção puxam desaceleração dos preços em junho, mostra IGP-10

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) teve elevação de 0,43%, após alta de 0,63% em junho, influenciado principalmente pela desaceleração dos preços no varejo e da construção.

A leitura do indicador também ficou abaixo da registrada no mesmo período do ano passado, de 0,96%.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira, no acumulado do ano, o índice registra alta de 2,10% e, em 12 meses até julho, a inflação pelo IGP-10 ficou em 5,62%.

PRODUTOS AGRÍCOLAS

O Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve ligeira aceleração da alta para 0,49%, ante 0,43% em junho.

Contribuiu para esse resultado a aceleração do avanço dos preços dos produtos agropecuários para 0,80% em julho, ante 0,57% no mês anterior.

A alta dos itens do complexo soja arrefeceu, mas esses produtos estiveram entre os que mais influenciaram a alta do IPA (atacado). Soja em grão passou de alta de 9,61% para 7,97%; farelo de soja saiu de 14,12% para 12,27%. Outras altas importantes foram a dos bovinos (de deflação de 0,83% para alta de 2,07%), leite in natura (3,71% para 2,93%).

As maiores influências negativas ficaram com o minério de ferro (de 1,33% para deflação de 3,07%), tomate (baixa de 18,35% para queda de 36,04%), mamão (de alta de 21,68% para resultado negativo de 26,17%), laranja (de recuo de 14,27% para baixa de 9,54%) e café em grão (de deflação de 1,78% para queda de 3,59%).

VAREJO

Já o Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, desacelerou para uma alta de 0,13% em julho, frente ao avanço de 0,39% em junho.

Segundo a FGV, o resultado do IPC foi influenciado principalmente pelos alimentos, com queda de 0,37% em julho após alta de 0,41% anteriormente. A maior contribuição para a tendência partiu do item hortaliças e legumes, cuja taxa registrou queda de 9,40% após recuo de 2,26%.

Os demais grupos são vestuário (0,97% para 0,03%), habitação (0,61% para 0,52%), transportes (deflação de 0,02% para deflação de 0,06%) e saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,42%). Nessas classes de despesa, destacam-se os itens: roupas (1,07% para 0,25%), móveis para residência (1,30% para 0,85%), etanol (baixa de 1,26% para baixa de 2,35%) e medicamentos em geral (0,39% para 0,10%), respectivamente.

Em contrapartida apresentaram taxas maiores os grupos educação, leitura e recreação (0,19% para 0,47%), despesas diversas (0,03% para 0,22%) e comunicação (0,18% para 0,21%). As maiores contribuições para esses movimentos partiram dos itens: passagem aérea (2,37% para 8,69%), serviço religioso e funerário (baixa de 0,55% para alta de 0,77%) e tarifa de telefone móvel (0,27% para 0,76%), nesta ordem.

CONSTRUÇÃO

Já o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) desacelerou a alta para 0,71% em julho, contra avanço de 2,48% no mesmo período do mês anterior.

O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

Ainda com a inflação em foco, o Copom ( Comitê de Política Monetária ) do Banco Central decidiu na semana passada elevar a Selic para 8,50% ao ano, ante 8%.

O mercado agora aguarda a divulgação da ata dessa reunião, na quinta-feira, em busca de mais indícios sobre os rumos da política monetária.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1311706-alimentos-e-construcao-puxam-desaceleracao-dos-precos-em-junho-mostra-igp-10.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 16-07


Protestos geram perdas de R$ 1,5 bi ao comércio no Brasil, diz jornal

Os protestos que abalaram o Brasil durante o mês de junho custaram a lojas e restaurantes, pelo menos R$ 1,5 bilhão, de acordo com reportagem do jornal The Wall Street Journal com base em dados do da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O número é baseado em entrevistas com os maiores varejistas do País e com as associações de donos de lojas menores, e aborda um período de quase duas semanas, quando os protestos foram mais intensos, do dia 06 de junho até o dia 18 do mesmo mês. Segundo a pesquisa, trata-se de uma estimativa conservadora, que não incluiu o custo de vandalismo e saques.

Segundo Daniel Pla, pesquisador da fundação, a perda não será recuperada e essa é uma má notícia para a economia, que está lutando se recuperar do decepcionante crescimento do ano passado de 0,9%. Enquanto os economistas começaram o ano com uma perspectiva otimista, as opiniões foram revisadas para baixo. A última pesquisa semanal de economistas do Banco Central (BC) brasileiro prevê um crescimento de apenas 2,3% para este ano.

O jornal afirma ainda que é difícil julgar o efeito que os protestos poderiam ter tido sobre os investimentos estrangeiros no Brasil. Grandes grupos empresariais, como a Câmara Brasileira-Americana de Comércio e da Câmara Brasileira-espanhola dizem que não ouviram falar de quaisquer empresas que cancelaram os investimentos.

A fabricante de cosméticos L'Oreal está abrindo um centro de pesquisa no Rio, cidade atingida pela violência durante os protestos. As manifestações não afetaram a sua atividade no País e a empresa deu continuidade ao plano de construção do centro.

No entanto, algumas empresas de fato estão modificando seus planos de investimento em território brasileiro, de acordo com Shan Nair, co-fundador da empresa de consultoria internacional Nair & Co. Segundo ele, dois de seus clientes colocaram planos de contratação em espera enquanto examinam os possíveis efeitos dos protestos em seus negócios.

Outras empresas também mudaram os planos por causa dos protestos. A Abertis Infraestructuras SA, uma empresa espanhola que opera rodovias e estacionamentos em vários países, inclusive no Brasil, adiou até setembro um evento para investidores no Brasil, que havia sido marcado para julho por causa das preocupações manifestadas por alguns analistas.

http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201307161230_TRR_82353649
Fonte: Portal Terra – 16-07


10% dos brasileiros frequentam shopping centers todos os dias

SÃO PAULO - No Brasil, 85% dos consumidores frequentam shopping centers. Destes, 10% afirmaram que passeiam nestes centros diariamente, revelou uma pesquisa do painel on-line ConectAí.

A parcela de brasileiros que frequentam shopping centers sobe para 20% quando a frequência diminui para, ao menos, uma vez por semana e 31%, uma vez por mês.

Segundo o estudo, os frequentadores assíduos são pessoas mais velhas, de classes mais altas. Por região, o Nordeste concentra a maior quantidade desse perfil: 17% dos internautas nordestinos declaram ir ao shopping diariamente, enquanto nas demais regiões, a proporção fica entre 5% e 9%.

A parcela dos brasileiros que não frequenta os shoppings está em 15%. Eles também são predominantemente pessoas mais velhas, porém de classes mais baixas, e estão mais concentrados nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. Já no Norte, apenas 4% declararam não frequentar os centros comerciais.

Compras on-line x presenciais
Embora as compras pela web estejam em crescimento, as compras presenciais ainda predominam, indicou o estudo. Material de construção, roupas, objetos de decoração e de cama, mesa e banho são os mais comprados presencialmente.

Entretanto, mais de um terço das compras de livros, utensílios de informática, eletrônicos, telefonia, CDs/DVDs e eletrodomésticos são realizadas pela internet.

http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2013/07/16/10-dos-brasileiros-frequentam-shopping-centers-todos-os-dias.htm
Fonte: Uol – 16-07

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