Clipping Diário - 16/05/2014
Publicado em 16/05/2014
Clipping Diário - 16/05/2014
Top of Mind premia campeãs A 20a edição do evento celebrou o reconhecimento catarinense a 64 marcas em 47 categorias ontem à noite na sede da Fiesc Ser a marca mais lembrada pelos consumidores é algo a se comemorar. Esta conquista foi celebrada ontem durante a 20a edição do Top of Mind que ocorreu no auditório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis. O público que lotou o auditório pôde conferir de perto um dos mais importantes prêmios de valorização e reconhecimento de marcas de produtos e serviços de Santa Catarina. – Os finalistas de hoje alcançaram o mérito não pelo produto ou serviço de qualidade, mas porque combinam credibilidade, paixão, dinamismo e criatividade – disse Eduardo Smith, vice-presidente de Jornais, Rádios e Digital do Grupo RBS. As empresas e personalidades mais lembradas por consumidores e executivos do Estado foram premiadas em diversas categorias. Um dos destaques do evento foi a WEG, de Jaraguá do Sul, vencedora em cinco categorias, incluindo inovação. Foram 47 categorias premiadas ontem, totalizando 64 marcas, além de quatro personalidades. O prêmio é realização do jornal A Notícia e Instituto Mapa e conta com o apoio da Fiesc, BRDE, Fecomércio, Tractebel Energia, Martinelli Advocacia Empresarial e Selbetti. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 16-05 Grandes campeãs são reconhecidas Premiação concedeu menção especial a cinco marcas que venceram mais de 18 vezes ao longo dos 20 anos do prêmio Para comemorar os 20 anos do Top of Mind, foram criadas algumas novas categorias, como empresa de shows e baladas no Estado, que teve como vencedora a Green Valley, de Camboriú. Cinco marcas consagradas ganharam uma premiação especial pelas inúmeras vezes que se sagraram vencedoras. Foram elas: Eliane (18 anos), Drogaria Catarinense (18 anos), Kiarroz Fumacense (19 anos), Koerich (20 anos) e Angeloni (20 anos). – Conquistar 20 vezes o prêmio em um mercado tão competitivo é uma responsabilidade muito grande. É um orgulho muito grande, ainda mais no dia que estamos completando 56 anos de existência – disse Atanázio dos Santos, diretor operacional do Angeloni. Ronaldo Koerich, diretor comercial da Koerich, também reforçou que receber o prêmio por 20 anos consecutivos como loja de eletrodomestico mais lembrada em Florianopolis é um reconhecimento pelo trabalho da empresa. O governador Raimundo Colombo, que foi premiado na categoria político de destaque em Santa Catarina, entregou a homenagem aos Tops do Top. Em meio a uma noite de reconhecimento a grandes marcas catarinenses, outro protagonista da premiação do Top of Mind foi o ex-tenista Guga Kuerten, que recebeu o prêmio de cidadão símbolo de SC. – Esse reconhecimento é importante porque aumenta cada vez mais a ligação com o Estado e com as pessoas. Também é uma motivação para seguir com os projetos em Santa Catarina – disse Guga. Na foto, ele recebe o prêmio de Eduardo Smith, vice-presidente de Jornais, Rádios e Digital do Grupo RBS. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 16-05 Média de juros tem aumento em abril Pesquisa feita pela Anefac mostrou avanço nos primeiros quatro meses As taxas de juros voltaram a subir em abril, segundo a pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Os juros médios cobrados da pessoa física, medidos a partir dos valores cobrados em seis linhas de crédito, aumentaram 0,1 ponto percentual em abril, na comparação com março, ficando em 5,96% ao mês. Nos primeiros quatro meses do ano, a média dos juros para pessoa física subiu 2,26 pontos percentuais. O maior reajuste foi na taxa do cartão de crédito, que subiu 0,44 ponto percentual no último mês, chegando a 10,52% ao mês e 232,12% ao ano. O empréstimo pessoal teve aumento de 0,06 ponto percentual em abril, na comparação com março, e ficou com taxa de 3,4% ao mês – 49,36% ao ano. Para a pessoa jurídica, a taxa média teve elevação de 0,04 ponto percentual em abril em relação a março, ficando em 3,39% ao mês e 49,19% ao ano. Em 12 meses, a alta foi 0,69 ponto percentual. O maior aumento foi na modalidade de conta garantida, que subiu 0,06 ponto percentual e chegou a 5,9% ao mês (98,95% ao ano). De acordo com o diretor executivo de estudos econômicos da associação, Miguel José Ribeiro de Oliveira, os aumentos acompanham os consecutivos reajustes da taxa básica de juros (Selic). Além disso, o cenário econômico com expectativa de crescimento da inflação, a queda na atividade econômica e a expectativa de baixo crescimento do PIB têm impacto nos juros. – Estes fatos têm levado as instituições financeiras a elevarem suas taxas de juros acima das elevações da Selic – explicou Oliveira. A pesquisa aponta que de março de 2013 a abril de 2014 a Selic subiu 3,75 pontos percentuais. No mesmo período, a taxa média para pessoa física aumentou 12,34 pontos percentuais e para pessoa jurídica 5,61 pontos percentuais. 10,52% é o juro médio mensal do cartão de crédito de acordo com a Anefac. 3,4% passou a ser o juro médio mensal do empréstimo pessoal. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 16-05 Queixas de clientes crescem em abril O Banco Central (BC) registrou 2,052 mil reclamações de clientes bancários em abril, com crescimento de 12,93% em relação a março (1,817 mil). A principal reclamação é com relação a débitos em conta não autorizados, também a primeira do ranking de março. Em abril, o BC considerou como procedentes 88 reclamações de débitos não autorizados feitos pelo Santander, 86 feitas pela Caixa e 66 pelo Bradesco. A segunda maior reclamação é a cobrança de tarifas por serviços não contratados, com 170 casos registrados. Em seguida vêm as reclamações de clientes que receberam esclarecimentos incompletos ou incorretos dos bancos (165). Em quarto lugar, aparecem as queixas de conta salário, com prestação de informações irregulares. O tópico também registrou 165 reclamações. No mês passado, no ranking de reclamações com resultado ponderado pelo número de clientes por instituição, o HSBC ficou em primeiro lugar, com 101 reclamações consideradas procedentes. Em seguida vêm Santander (367), Banrisul (24), Banco do Brasil (329), e Bradesco (288). Na lista, estão os bancos com mais de 1 milhão de clientes. A insatisfação com serviços e produtos oferecidos por instituições financeiras pode ser registrada no BC e as reclamações ajudam na fiscalização e regulação do Sistema Financeiro Nacional. Reclamações devem ser feitas nos SACs Entretanto, o BC recomenda que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da instituição financeira. Se o problema não for resolvido, o consumidor pode ainda recorrer à ouvidoria da instituição financeira, que terá prazo máximo de 15 dias para apresentar resposta. Os clientes bancários também podem buscar atendimento no Procon e recorrer ao Poder Judiciário. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 16-05 Difícil controle da inflação Algumas lideranças econômicas do país estão comemorando os 15 anos do regime de metas de inflação, adotado em 1999. Dá para reconhecer que, desde aquela data, a alta de preços está mais controlada e há um rumo a ser trilhado, a exemplo do que faz a maioria dos países, especialmente os desenvolvidos. Apesar de o Banco Central ter como missão buscar o centro da meta de inflação, que é 4,5% ao ano, a alta anual de preços tem ficado em torno de 6,5%, no teto da meta. Isso mesmo com o controle artificial de preços dos combustíveis e da energia, que têm impacto nos demais custos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 16-05 Queda nas vendas As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 0,5% em março em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março sete dos 10 ramos do comércio analisados pela pesquisa mostraram queda. As maiores partiram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%). Entre os avanços está o setor de móveis e eletrodomésticos (1,5%). Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 16-05 ACABOU O DINHEIRO NO BOLSO DO POVO Acabou o dinheiro no bolso do povo. É o que mostram pesquisas com metodologias, especificidades e abrangências amostrais distintas. Todas apontam para o mesmo lado. O volume de consultas ao Serviço de Proteção ao Consumidor (SPC-SC) na semana anterior ao Dia das Mães diminuiu 3,9% na comparação com o mesmo período. A incerteza provocada pela alta inflacionária foi fator decisivo a conter despesas em compras a prazo. O valor médio gasto pelas pessoas foi semelhante ao do ano passado: R$ 182,97, sem descontar a inflação do período. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-05 PIOR EM 12 MESES Outra pesquisa, do IBGE, apontou que, em março o volume de vendas do comércio, no País, caiu 0,5% e a receita nominal cresceu 0,5% em relação a fevereiro. Atenção para outro número: de março de 2013 para março de 2014, houve recuo de 1,1%. Este é o primeiro resultado negativo depois de 12 meses de crescimento. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-05 EFEITO DOS JUROS Outro fator a complicar o futuro imediato e de curto prazo é a nova elevação da taxa de juros, em abril, como identificado pela Anefac. Todas as seis linhas de crédito oferecidas pelos bancos subiram. A taxa de juros média para pessoa física subiu 0,10 ponto percentual no mês (2,26 pontos percentuais no ano). Isso significa alta de 1,71% no mês (2,30% em doze meses), passando de 5,86% ao mês (98,05% ao ano), em março, para 5,96% ao mês (100,31% ao ano), em abril. É a maior taxa de juros desde agosto de 2012. Péssimo para todos. Até para a cena política em meses que antecedem eleições presidenciais. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-05 ANGELONI CRESCE A rede Angeloni completa hoje 56 anos de atuação. E estão em fase de conclusão os projetos da segunda loja de Londrina e a terceira em Curitiba e mais duas em Santa Catarina, uma no município de São José e outra em Itapema, todos finalizados pela área técnica e aguardando aprovação nos órgãos municipais. A rede emprega 10 mil funcionários em 27 lojas distribuídas em Santa Catarina e Paraná. É a maior rede de supermercados de Santa Catarina, com 106.127,22 m² de área de vendas, e está em 10º lugar no ranking nacional. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-05 AJORPEME 30 ANOS PROMOVENDO SONHOS EMPRESARIAIS Ajorpeme, referência para os micro, pequenos e médios empresário de Joinville e região, completa três décadas de atuação como a maior da América Latina Nas últimas três décadas, o micro, pequenos e médios empresários de Joinville e de Santa Catarina têm contato com um braço forte na hora de ingressar no mercado nacional. A Ajorpeme, que teve um começo tímido, com pouco mais de 30 empresários, hoje se destaca como a maior associação do ramo na América Latina, com mais de 2.200 associados, e só tem motivos para comemorar. Além de ser referência em representatividade, acolhimento e orientação aos investidores da região, a associação também celebra hoje o aniversário de 30 anos. – E o trabalho não para. Em 2014, vamos dar continuidade ao desenvolvimento de projetos futuros, tendo sempre como meta o suporte e crescimento do empresário da micro, pequena e média empresa e do empreendedor individual – comemora Rosi Dedekind, presidente da Ajorpeme. Rosi também lembra que o Projeto Atender, uma das linhas de frente da Ajorpeme, tem transformado a realidade de muita gente que sonha em criar o próprio negócio. O objetivo é reduzir o tempo e a burocracia para abertura de empresas e obtenção de alvarás. – Esse é um projeto que terá continuidade em 2014, para chegar ao seu objetivo final, que é permitir ao investidor abrir uma empresa em no máximo 15 dias. Outra bandeira forte dentro dos núcleos da associação é o Instituto Ajorpeme, que tem vários projetos que buscam trabalhar nos jovens o empreendedorismo, como a Júnior Achievement e o Mini Empresa. Também há um forte trabalho no acompanhamento do programa de compras de vagas da Prefeitura Municipal de Joinville, nos CEIs do Núcleo de Educação Infantil. – Nossos núcleos setoriais estão em franco desenvolvimento. Atualmente, a Ajorpeme mantém 13 núcleos ativos nas mais diversas áreas – explica a presidente. Para ela, 2014 continuará sendo um ano para dar sequência aos projetos que têm feito a diferença nos últimos 30 anos. – Continuaremos representando o cenário regional em todas as autarquias, principalmente em Brasília. Sobre a estrutura da Ajorpeme, empresas do setor de serviços predominam no conjunto das filiadas à entidade empresarial. Mais da metade, 53%, são de diferentes segmentos de prestadores de serviços. O comércio, por sua vez, representa 28%, seguido da indústria, com 15%. Os profissionais liberais são 4% do total. – Os dois principais fatores para o ingresso de companhias na associação são a necessidade de capacitação de mão de obra e a defesa dos interesses comuns junto a governos de quaisquer níveis. Hoje a Ajorpeme realiza uma festa comemorativa no Joinville Square Garden, a partir das 20 horas, momento merecido a todos os colaboradores. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 16-05 Brasileiro fica mais tempo no emprego Dados compilados pelo ‘Estado’ mostram que a permanência média do trabalhador na empresa atingiu nível recorde de 161 semanas O tempo médio de permanência do brasileiro no seu emprego atingiu um patamar recorde de 161,2 semanas (ou pouco mais de três anos) no primeiro trimestre deste ano. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pelo ‘Estado’, este patamar é o mais alto de toda a série histórica, iniciada em 2002. No primeiro trimestre de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência, o indicador apontava uma duração média de 135 semanas. Isso significa que, em pouco mais de uma década, subiu de dois anos e meio para 3,1 anos a duração média do contrato de trabalho formal no País. Os números vão na contramão das despesas cada vez maiores com o seguro-desemprego, gastos que o governo promete há anos que vai reduzir. Entre janeiro e março, o governo Dilma Rousseff gastou R$ 10,1 bilhões com seguro-desemprego e abono salarial, volume 20% superior a igual período do ano passado. Pressionado pelo mercado, investidores internacionais e agências de rating por causa do desempenho das contas públicas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu duas vezes, nos últimos três anos, que reduziria essa despesa. Isso ainda não aconteceu. Segundo o economista João Saboia, especialista em mercado de trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os dados levantados pelo Estado podem indicar uma nova atuação do trabalhador brasileiro com seu emprego: diante do desaquecimento do mercado de trabalho, que continua crescendo mas a ritmo muito mais fraco que o verificado de 2005 a 2013, o trabalhador tem "esticado" sua permanência no trabalho. "Uma hipótese é que esses dados indicam isso e, também, empresas menos dispostas a trocar a mão de obra, retendo os profissionais por mais tempo, aguardando uma nova tendência, seja ela de crise, algo que parece mais difícil, ou de novo ciclo de crescimento", disse. Recorde. O dado mais elevado de toda a série foi encontrado em março deste ano, quando o tempo mediano de permanência no emprego chegou a 164,5 semanas, ou quase 3,2 anos. No mês anterior, o indicador apontava 161,1 semanas . Nunca, em 12 anos de dados mensais, esse termômetro havia registrado 160 semanas ou mais. Para o professor da Universidade de São Paulo (USP), especialista em emprego, Hélio Zylberstajn, os dados levantados pelo Estado podem indicar um aumento da formalização no mercado de trabalho. Como a pesquisa do IBGE é feita com trabalhadores formais e também informais, e o tempo de permanência tem crescido, esse fenômeno pode ser a formalização: "o trabalhador já desempenhava a função como informal, e depois teve a carteira assinada, e isso prolonga o tempo total na vaga", disse. "A grande notícia é o que está acontecendo neste momento, em 2014", disse Saboia, "porque o ritmo dos últimos anos tem sido razoavelmente parecido, e começou a subir mais fortemente neste ano." O Estado levantou nos arquivos do IBGE os dados que indicam o tempo "mediano" de permanência no trabalho principal, coletados mensalmente pelos técnicos do instituto junto à Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Esse indicador aponta o ponto central dos dados. Isto é, no primeiro trimestre de 2014, metade dos trabalhadores brasileiros estava menos de 161,2 semanas no emprego principal, e outra metade, mais tempo. Fonte: O Estado de São Paulo – 16-05 Demanda do consumidor por crédito cai 11,0% em abril, diz Serasa A demanda dos consumidores por crédito no País caiu 11,0 por cento em abril ante o mesmo mês do ano passado, devido à quantidade menor de dias úteis pelo feriado da Páscoa, que no ano passado ocorreu em março, informou nesta sexta-feira a Serasa Experian. Segundo economistas da Serasa Experian, as sucessivas elevações do custo dos empréstimos, um menor grau de confiança dos consumidores e a aceleração da inflação vêm desestimulando consumidores a buscar crédito. Na análise por faixas de renda, a maior queda na procura por crédito em abril, de 28,4 por cento, ocorreu na faixa de renda mais baixa, de consumidores com rendimento de até 500 reais mensais. Na faixa de renda de 500 a 1.000 reais por mês, a queda foi de 11,0 por cento, enquanto nas faixas de 1.000 a 2 mil e de 2 mil a 5 mil reais houve recuo de 5,1 e 11,1 por cento, respectivamente. Entre aqueles que ganham 5 mil a 10 mil reais por mês, a queda foi de 16,6 por cento no primeiro trimestre, e na faixa de renda mais alta, acima de 10 mil reais, a procura recuou 16,9 por cento, segundo a Serasa. Por regiões, a queda da procura por crédito em abril foi mais expressiva nas regiões Norte e Nordeste, com um recuo de 14,5 por cento nas duas regiões. A região Centro-Oeste viu uma queda de 11,5 por cento na busca por crédito, e Sudeste houve recuo de 9,8 por cento, seguido por quedas de 9,4 por cento Sul. Fonte: O Estado de São Paulo – 16-05 Alimentação puxou alta menor do IPC-S em maio O grupo Alimentação, cuja variação passou de 1,31% para 1,05%, na segunda quadrissemana de maio em relação à anterior, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta sexta-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral recuou de 0,84% para 0,78% entre os dois períodos. Dentre as três classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 3,64% para 2,35%, dentro do grupo Alimentação; automóvel novo (0,55% para 0,31%), no grupo Transportes (0,61% para 0,52%); e empregados domésticos (0,88% para 0,68%), em Habitação (0,74% para 0,73%). Entre os grupos que apresentaram acréscimo, a FGV destacou o comportamento dos itens: passagem aérea (-13,12% para -7,75%), alimentos para animais domésticos (1,05% para 1,71%), roupas (0,88% para 0,90%) e tarifa de telefone residencial (0,28% para 0,47%), dentro dos grupo Educação, Leitura e Recreação, Despesas Diversas, Vestuário e Comunicação, respectivamente. De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram Tarifa de eletricidade residencial (2,50% para 2,95%), Refeições em bares e restaurantes (apesar de recuar de 0,68% para 0,62%), Batata-inglesa (19,43% para 10,78%), Leite tipo longa vida (de 5,49% para 3,99%) e Condomínio residencial (0,94% para 1,10%). Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram Alface (-4,37% para -7,79%), Passagem aérea (de -13,12% para -7,75%), Laranja pera (de -4,42% para -5,67%), Aparelho de TV (-0,40% para -1,33%) e Mandioca (-13,20% para -13,34%). Fonte: O Estado de São Paulo – 16-05 Indicador de atividade do BC sugere crescimento de 0,3% no trimestre Em meio a um cenário de inflação elevada, juros em alta, baixa confiança e crédito restrito, a economia brasileira registrou um avanço tímido no trimestre, em linha com expectativas de crescimento moderado neste ano. Segundo cálculos do Banco Central, o crescimento no primeiro trimestre deve ficar próximo de 0,3%. O IBC-Br, como é chamado o indicador de atividade, foi divulgado nesta sexta-feira. O índice já foi tido como uma prévia do PIB, mas deixou de se ser considerado assim após ter descolado dos números oficiais do IBGE. O instituto divulgará o dado do primeiro no final do mês. O resultado de março confirma a tendência de desaceleração já sinalizada pelos dados de varejo, que tiveram o pior desempenho desde 2003. De acordo com o Banco Central, a atividade teve queda de 0,11% no mês passado. Com inflação elevada e menor crescimento da renda, consumidores vêm reduzindo gastos nos últimos meses. Também encontram mais dificuldade de obter crédito após seguidas elevações das taxas de juros. Setores importantes da economia, como o de veículos, acumulam estoques que vêm forçando a redução nas fábricas. Sem a perspectiva de uma retomada mais robusto ao longo dos próximos meses, economistas já preveem um PIB mais fraco para 2014. Fonte: Folha de São Paulo – 16-05 Empresa apresenta novidades para pagamentos online A PayU quer se consolidar como a nova geração de pagamentos online da América Latina. A companhia intensificou as apostas no mercado brasileiro e traz tendências mundiais e tecnologia própria aos empreendedores nacionais. Serão mais de 70 opções de pagamentos online disponíveis. A empresa já atende cerca de 20 mil lojas virtuais e mais de 5 milhões de compradores e processa, em média, mais de 11 milhões de transações por ano para clientes como Blizzard, Open English, Sony, Groupon e Amway. Segundo o vice-presidente de Business Development da empresa, Martin Schrimpff, o Brasil é um país estratégico em termos de comércio eletrônico. Em um evento realizado pela empresa nesta terça (14), Schrimpff disse que o e-commerce brasileiro registrou crescimento de 28% e as expectativas de 2014 apontam para um ano de crescimento em torno de 20%. As redes sociais ou mesmo os classificados online podem ser convertidos em plataformas de comércio eletrônico, de acordo com a empresa. Segundo o vice-presidente, o comScore chegou a revelar que os brasileiros dedicam, pelo menos, um terço do tempo navegando pelos perfis nas redes sociais, o que equivale a uma média acima de 27 horas mensais. — Quase 50% dos consumidores online no mundo realizaram, em 2013, alguma compra a partir das redes sócias, de acordo com o estudo "Rumo a um modelo de varejo total", elaborado pela consultoria PwC. Esses índices mostram que as redes sociais vêm ganhando terreno no processo de compra dos internautas e já contribuem para o impulso do comércio eletrônico no mundo. Com a ferramenta de Solicitação de Pagamento, qualquer empreendedor, empresa ou profissional independente pode viabilizar transações comerciais seguras a partir, por exemplo, da página no Facebook. Para transformar um simples perfil na rede social em um canal de comércio eletrônico é simples: basta ter uma conta PayU Latam (cadastro gratuito) para poder emitir – por e-mail ou link a ser compartilhado via mensagens diretas ou abertamente nas redes sociais – a Solicitação de Pagamento online referente à venda de um produto ou a oferta de um serviço. A PayU Latam entrou no mercado latino-americano por meio das empresas Pagosonline e Dineromail. Presente também na Europa Oriental e Central, Ásia e África, o Grupo constitui a divisão de pagamentos online da Naspers – multinacional líder em plataformas de e-commerce e mídia. Fonte: Portal Varejista – 16-05 CNDL atribui queda das vendas ao efeito calendário Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas faz alerta para o segundo semestre. Foto: Divulgação As lideranças da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) receberam sem espanto os dados sobre a queda da atividade comercial no mês de março, divulgados na manhã desta quinta-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O indicador apurou quedas de 0,5% na base mensal (março 2014 / fevereiro 2014) e de 1,1% na base anual (março 2014 / março 2013). Na avaliação dos dirigentes da CNDL, o resultado já era aguardado pelos comerciantes brasileiros, que por conta do feriado de carnaval, sentiram diminuir o fluxo de consumidores nas lojas no mês de março. “É um desempenho natural, tendo em vista que o carnaval paralisa praticamente o comércio em todo país, além de movimentar apenas segmentos específicos. Isso por que, neste ano, o feriado caiu em março, e não em fevereiro, como aconteceu em 2013″, explica Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. Já no acumulado do ano (janeiro 2014 – março 2014), a pesquisa do IBGE apurou alta de 4,5%. De acordo com a CNDL, o resultado é positivo, apesar de os lojistas perceberem uma queda no poder de compra do consumidor — influenciada principalmente pela inflação — e dificuldades do brasileiro na quitação de dívidas. “O cenário daqui pra frente tende a ser de desaceleração. Não podemos esquecer que o segundo semestre contará com significativos reajustes no preço da gasolina e no preço da tarifa elétrica, o que com certeza trará impactos negativos para as vendas”, disse Pellizzaro Junior. Fonte: Economia SC – 16-05 Venda no varejo cai 1,1% em março na comparação com 2013 Conforme a Fecomércio/SC, situação no setor varejista de Santa Catarina é ainda mais complicado Pesquisa do IBGE divulgada nesta quinta-feira (15) apontou que, em março, na série com ajuste sazonal o volume de vendas do comércio varejista do país caiu 0,5% e a receita nominal cresceu 0,5%, ambas em relação a fevereiro. Na relação anual, entre março de 2014 e março de 2013, o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, decréscimo da ordem de 1,1% sobre março do ano anterior, sendo este o primeiro resultado interanual negativo depois de 12 meses de crescimento. Em termos acumulados, a variação foi de 4,5% nos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 4,7% e de 11,6%, respectivamente. Nos resultados de março sobre o mês anterior, três das dez atividades pesquisadas obtiveram resultados positivos para o volume de vendas com ajuste sazonal. Em ordem de magnitude das taxas, os resultados foram os seguintes: Móveis e eletrodomésticos (1,5%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%); Veículos e motos, partes e peças (-0,6%); Tecidos, vestuário e calçados (-0,8%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,0%); Combustíveis e lubrificantes (-1,5%); Material de construção (-3,1%); e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%). Já na relação março14/março13 (série sem ajuste), cinco das oito atividades do varejo apresentaram resultados negativos no volume de vendas. Por ordem de importância na formação do taxa global, as variações com impactos negativos foram as seguintes: -2,8% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; -7,3% para Tecidos, vestuário e calçados; -3,8% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; -4,9% para Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; -8,2% em Livros, jornais, revistas e papelaria. As variações positivas, também por ordem de importância, foram 9,6% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 4,0% para Combustíveis e lubrificantes; e 3,8% em Móveis e eletrodomésticos. O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou variação negativa de 1,2% para o volume de vendas e de 0,1% para a receita nominal de vendas, ambas com ajuste sazonal (comparadas com fevereiro de 2014). Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve queda de 5,7% para o volume de vendas e de 0,4% na receita nominal de vendas. No que tange às taxas acumuladas, os aumentos foram de 2,1% no ano e de 3,2% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de 7,2% e 8,7% para a receita nominal, respectivamente. SC em situação pior Conforme dados da Fecomércio/SC, no comércio varejista de Santa Catarina a situação foi pior. A variação no volume de vendas mensal, com ajuste sazonal, foi negativa em 2,7% e a da receita nominal obteve queda de 1,1%. Na comparação anual, entre março de 2014 e março de 2013, a queda foi de 3,6% no volume de vendas e crescimento de 1,9% na receita nominal. No acumulado de 12 meses, o volume de vendas cresceu moderados 2,9%, enquanto que a receita nominal subiu 9,9% - ambas as variações, apesar de positivas, denotam desaceleração em relação aos meses anteriores. Assim, o comércio, tanto em nível nacional quanto estadual, reforça os sinais de estagnação, muito em função da expansão mais modesta da renda real – o Brasil registrou a menor alta da massa salarial em nove anos com variação de 2,9% em 2013 comparado com o ano anterior. Soma-se a isso a confiança mais baixa do consumidor, a retirada dos incentivos tributários, o aumento dos juros sem a diminuição correspondente do nível de preços e a expansão mais modesta do crédito. Fonte: Portal Adjori/SC – 16-05