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Clipping Diário - 16/03/2016

Publicado em 16/03/2016
Clipping Diário - 16/03/2016

Quarta-feira - 16/03 CDL de Florianópolis Notícias do Dia - Carlos Damião
  Notícias do Dia - Luiza Gutierrez
 
Entrevistas SBT - Jornal do meio-dia
Pauta: Dia do Consumidos - Vendas
Fonte: Lidomar Bison
https://www.facebook.com/jornalsbtmeiodia/videos/vb.1516380865346307/1572192539765139/?type=2&theater
Rádio CBN - Fórum CBN
Pauta: Dia do Consumidos
Fonte: Lidomar Bison
http://videos.clicrbs.com.br/sc/cbndiario/audio/forum-cbn-diario/2016/03/forum-cbn-diario-15-03-2016/153054/
Geral Fonte: Diário Catarinense SC fecha 2015 com a menor taxa de desemprego do país, aponta IBGE Santa Catarina fechou o ano de 2015 com uma taxa de desemprego de 4,2%, a menor do país. O dado foi divulgado na manhã desta terça-feira e faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios — Contínua (PNAD Contínua), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de manter o melhor índice nacionalmente, a taxa de desemprego cresceu 1,5 ponto percentual em relação ao fim de 2014, quando estava em 2,7%. Na comparação com o terceiro trimestre de 2015, houve uma pequena queda: a taxa de desocupação foi de 4,4% para 4,2%. A região metropolitana de Florianópolis também apresentou uma elevação na taxa de desemprego ao longo de 2015: fechou o ano em 5,3% contra 4% no final de 2014. Apesar disso, é o segundo menor índice do país, atrás apenas da Grande Curitiba (5,2%). Já a capital em si possui a quinta menor taxa de desocupação do país, com 5,9%, atrás de Campo Grande, Rio de Janeiro, Curitiba e Palmas. Mercado diversificado garante impacto menor Para a especialista em economia Janypher Marcela Inácio, os dados do IBGE reforçam o papel fundamental da diversificação do mercado catarinense para garantir que o impacto da crise seja um pouco menor no Estado e chegue mais tarde do que em outras regiões. — Santa Catarina tem uma configuração diferente do resto do país, aqui temos um número grande de pequenas e médias empresas e em muitos setores. Em São Paulo, basta uma empresa para que 20 mil pessoas sejam demitidas. Aqui, precisaria de várias. Com a quantidade menor de funcionários destas estruturas enxutas, o impacto é menor — avalia. Sobre a leve queda na taxa de desocupação entre o terceiro e o quarto trimestre do ano passado, Janypher enxerga um indício de que a recuperação é possível e aponta outro fator em que SC vem se destacando: no índice de ocupação, não entra quem está sem emprego, mas decidiu empreender por conta própria. — Embora não apareça no dado do IBGE, esses empreendedores estão se mexendo, estão dando seu jeito para que entre recurso. E Santa Catarina tem muitas pessoas fazendo isso — destaca. Cai a renda média do trabalhador Outro indicador negativo é quanto ao rendimento médio do trabalhador catarinense, que caiu 7,9% em um ano. Entre o fim de 2014 e o mesmo período do ano seguinte, o salário médio caiu de R$ 2.190 para R$ 2.018, pouco acima da média nacional de R$ 1.913. Conforme Janypher, isso ocorre porque, diante do desemprego, as pessoas estão aceitando trabalhar por um salário um pouco menor quando finalmente encontram uma ocupação. Dados nacionais A população desocupada no Brasil somava 9,1 milhões de pessoas no último trimestre de 2015, um aumento de 40,8% (ou mais 2,6 milhões) em relação ao mesmo período do ano anterior. É o maior crescimento já registrado na série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. Com isso, a taxa de desocupação no país avançou de 6,5%, no quarto trimestre de 2014, para 9% no mesmo período do ano passado – também o maior patamar desde 2012. Em 2015, a taxa de desemprego média foi de 8,5%, ante um resultado de 6,8% registrado em 2014. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.913 no quarto trimestre de 2015, um recuo de 1,1% ante o terceiro trimestre do ano passado. O resultado representa ainda queda de 2% em relação ao mesmo período de 2014. Região Sul com menor taxa de desemprego O crescimento de 2,5 pontos percentuais no total de pessoas desocupadas no quarto trimestre do ano passado, comparado com igual período de 2014, mostra o aumento do desemprego em todo o país. Na região Sul, a taxa subiu de 3,8% para 5,7%. Apesar da alta, o índice é o menor entre as regiões. O mais elevado é o do Nordeste, que passou de 8,3% para 10,5%. Na região Norte, a taxa pulou de 6,8% para 8,7%. No Sudeste, teve elevação de 6,6% para 9,6%. Já no Centro-Oeste, foi de 5,3% para 7,4%. Entre os Estados, a maior taxa ficou com o Amapá (12,5%).
Fonte: Diário Catarinense Metade da população brasileira não tem coleta de esgoto, aponta pesquisa Metade da população brasileira ainda não tem esgoto coletado em suas casas e cerca de 35 milhões de pessoas nem sequer têm acesso a água tratada no país. É o que revela levantamento feito pelo Instituto Trata Brasil, com base nos dados de 2014 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), divulgados no mês passado pelo Ministério das Cidades. O índice (49,8%) coloca o Brasil em 11º lugar no ranking latino-americano deste serviço, atrás de países como Peru, Bolívia e Venezuela. Os dados dessas nações são compilados pela Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), que divulga o índice de 62,6% para o Brasil porque inclui fossas. Os números mostram que a coleta de esgoto melhorou só 3,6 pontos porcentuais nos últimos cinco anos e ainda está muito distante da meta estabelecida pelo Plano Nacional de Saneamento Básico, que é atingir 93% de coleta no País em 2033. — Caso se mantenha o ritmo atual, estimamos que só teremos serviços de saneamento universalizados a partir de 2050. Os patamares de atendimento do Brasil se mostram modestos mesmo na comparação com seus pares latino-americanos — afirma Gesner Oliveira, ex-presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e autor do estudo. Segundo o levantamento, metade dos R$ 12,2 bilhões investidos em saneamento no país ficou concentrada nas cem maiores cidades brasileiras. Mas, segundo o estudo, 64% das cidades analisadas investem menos de 30% do que arrecadam com a tarifa de água e esgoto cobrada dos consumidores. — O avanço, além de lento, é desproporcional. Só as 20 melhores no ranking do saneamento investem, por habitante, duas vezes e meia a mais do que as 20 piores — afirma o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos. Cidades O ranking nacional feito pelo Trata Brasil com as cem maiores cidades mostra que apenas dois municípios, Belo Horizonte (MG) e Franca (SP), têm 100% de esgoto coletado. Piracicaba (SP), Contagem (MG) e Curitiba (PR) têm mais de 99%. Já as cidades de Ananindeua e Santarém, no Pará, são as duas piores do ranking, com nenhum esgoto coletado. — Estamos separando o Brasil em "ilhas" de Estados e cidades que caminham para a universalização da água e esgotos, enquanto que uma grande parte do Brasil simplesmente não avança. Continuamos à mercê das doenças afirma Carlos. Já quando a análise é sobre o esgoto tratado, o índice nacional cai para 40,8%, apesar da pequena melhora de 2,9 pontos porcentuais desde 2010. Apenas três cidades paulistas (Limeira, Piracicaba e São José do Rio Preto) tratam 100% do esgoto coletado. Por outro lado, cinco municípios, entre os quais Governador Valadares (MG), Porto Velho (RO) e São João de Meriti (RJ), não tratam nada. Os dados mostram que o índice nacional de perdas de água na distribuição, que mede o desperdício, foi de 36,7% em 2014, ano marcado pela estiagem no Sudeste e Nordeste do Brasil.
Fonte: Notícias do Dia Obra da cobertura do vão central do Mercado Público de Florianópolis anima clientes e comerciantes Trabalhos devem ser concluídos até o fim do primeiro semestre A expectativa da Prefeitura de Florianópolis é concluir a cobertura do vão central do Mercado Público ainda neste primeiro semestre. Uma nova etapa da obra, com a montagem da principal viga de sustentação e o nivelamento das vigas estruturais do projeto, começou na última segunda-feira. Última parte que falta ser executada da restauração do prédio histórico, reaberto no dia 5 de agosto de 2015, a obra custará R$ 4,2 milhões e será executada no período noturno. Em busca de maior segurança para quem frequenta o Mercado, devido ao manuseio das peças de grande porte, segunda-feira e ontem o comércio do vão central encerrou as atividades mais cedo, às 18h. Nesta quarta-feira (16), a Secretaria de Obras e a Associação de Comerciantes do Mercado Público reúnem-se para analisar um novo horário de fechamento que minimize o impacto à população e aos comerciantes. Mesmo com as interferências que a obra possa provocar no funcionamento do comércio no vão central, donos e gerentes dos boxes e clientes aprovam e esperam que ela seja concluída no prazo. Gerente do Box 10, bar e restaurante que funciona até às 22h, Rafael Valença comemorou o início dos trabalhos e justificou sua alegria porque “sem uma cobertura eficiente, quando chove as pessoas vão embora.”. “A cobertura provisória era boa, mas quando chovia forte complicava o movimento”, disse Valença. Ele espera apenas que a obra não interfira nos horários de fechamento às quartas, quintas e sextas-feiras. “São os dias de maior movimento, então esperamos que se tiver que fechar cedo, que seja no início da semana”, completou. Para quem frequenta o Mercado, como o aposentado João José Rachadel, 77 anos, a obra será importante, pois irá valorizar ainda mais o vão central, por onde circulam frequentadores e pedestres de passagem pelo Centro. “Será ótimo para o Mercado, principalmente se acontecer dentro do prazo que eles deram”, afirmou. Obra foi dividida em duas etapas A obra da cobertura do vão central foi dividida em duas etapas. A primeira teve início em junho do ano passado, com a montagem da estrutura de suporte, nivelamento e colocaçãatilde;o do piso. A segunda começa agora, com a instalação da cobertura em si. “Com a instalação da cobertura, contaremos com um espaço mais protegido para eventos, um diferencial que refletirá diretamente no aumento da permanência dos visitantes e na qualidade do atendimento daqueles que trabalham no vão central”, disse Gustavo Miroski na segunda-feira, um dia antes de ser exonerado do cargo de secretário de Administração. O secretário de Obras, Rafael Hahne, destacou que a segurança de usuários, trabalhadores e comerciantes é uma das prioridades desta etapa. “A instalação da cobertura será executada à noite para que a interferência seja mínima no comércio do local”, afirmou. A cobertura definitiva do Mercado Público, que está sendo realizada pela empresa vencedora da licitação, a Esfera Sul, é composta por um metal não oxidável com partes retráteis, para possibilitar a abertura e o fechamento de acordo com a condição climática do dia. A cobertura também receberá uma membrana translúcida leve e de grande resistência, fabricada em composto de ETFE (etiltrifluoretileno), com quase mil metros quadrados de área.
Fonte: Economia SC Dólar tem maior alta diária em cinco meses Em um dia de instabilidades políticas, a moeda norte-americana teve a maior alta em cinco meses. A bolsa de valores teve o maior recuo em 40 dias. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (15) vendido a R$ 3,763, com alta de R$ 0,111 (3,02%). Essa foi a maior alta diária desde 13 de outubro do ano passado, quando a cotação tinha subido 3,58% (R$ 0,13). Na bolsa de valores, o dia também foi de turbulência. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão em baixa de 3,56%, aos 47.130 pontos. Essa foi a maior queda diária desde 2 de fevereiro, quando o indicador tinha caído 4,87%. O dólar operou em alta durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 11h30, chegou a ser vendido a R$ 3,66, perto da estabilidade. A bolsa de valores operou em baixa durante todo o dia. As ações da Petrobras, as mais negociadas, tiveram forte recuo. Os papéis ordinários (que dão direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 6,6%, para R$ 8,91. Os papéis preferenciais (que dão preferência na distribuição de dividendos) despencaram 10,68%, para R$ 6,61. Além da instabilidade política, depois da divulgação do conteúdo da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (MS) e em meio a notícias não confirmadas de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou assumir um ministério, o cenário internacional contribuiu para o desempenho do mercado financeiro. A queda do preço das commodities – bens primários com cotação internacional – fez as principais bolsas de valores do mundo fechar em queda. Por causa da desaceleração da economia chinesa, que em 2015 teve o menor crescimento em 25 anos, o preço das commodities tem caído significativamente nos últimos meses. Nas duas últimas semanas, as cotações internacionais de minérios e de produtos agrícolas chegaram a subir, mas os preços reverteram a trajetória e voltaram a recuar. O desempenho da economia chinesa prejudica países exportadores de commodities, como o Brasil. Com menos dólares de exportações entrando no país, a cotação do dólar é pressionada para cima.
Fonte: Exame STF deve decidir rito do impeachment nesta quarta-feira São Paulo – Nesta quarta-feira, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem definir, de vez, como será julgado o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). A abertura do processo, autorizada em 2 de dezembro pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, elegeu, dias depois, uma comissão especial que avaliaria a ação por uma chapa avulsa formada por deputados de oposição ao governo. O entendimento do processo seguido pelo peemedebista previa voto secreto, chapas alternativas (sem que fossem indicadas por um líder de um partido) e atribuía mais poder à Câmara – já que em caso de uma decisão favorável ao impedimento da presidente, ela seria afastada do cargo até o julgamento do Senado. A vitória da oposição durou pouco. No mesmo dia em que foi formada a comissão, o PCdoB abriu uma ação no STF contestando a constitucionalidade da interpretação de Cunha sobre a Lei 1.079/50, que descreve o processo do julgamento do impeachment, mas foi criada antes da Constituição de 1988. Em termos práticos, o partido solicitou à Corte que revisasse os artigos da Lei e invalidasse a ação de Cunha. No dia 17 de dezembro de 2015, o plenário da Corte anulou a comissão e o rito adotado pelo presidente da Câmara – o movimento levou o processo do impeachment à estaca zero. Na semana passada, o Supremo publicou um acórdão ratificando a decisão tomada em dezembro de 2015, que determina que a comissão especial seja formada por indicações de líderes de partidos (sem chapas avulsas), eleição por votação aberta e poder ao Senado em rejeitar o processo, mesmo que autorizado pela Câmara dos Deputados. Após a sentença, o STF abriu um prazo para contestações sobre o rito que deveriam ser apresentadas até a última segunda-feira (14). A Câmara dos Deputados logo se manifestou e apresentou embargos à decisão do STF. A expectativa do presidente da Câmara é que o Supremo altere parcialmente a sua decisão e permita as chapas avulsas e o voto secreto. Na reunião de hoje, os ministros devem analisar os recursos abertos contra a decisão da Corte. Em jantar realizado com membros da cúpula peemedebista na última sexta-feira (11), o presidente da Câmara afirmou que dará sequência ao processo de impeachment logo após a decisão do STF sobre o rito. "Vou instalar a comissão do impeachment no dia seguinte à decisão do STF", disse Cunha.

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