Clipping Diário - 15/09/2016
Publicado em 15/09/2016
Clipping Diário - 15/09/2016
Quinta-Feira - 15/09
CDL
Fonte: Notícias do Dia
Fonte: Notícias do Dia
Fonte: Acontecendoaqui
Fonte: Economia SC
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Demora e falta de acessibilidade na revitalização da avenida Ivo Silveira
Quando receberam a notícia que Avenida Ivo Silveira, em Capoeiras, uma das principais da região continental de Florianópolis seria revitalizada, os moradores comemoraram a conquista pedida há tempos. No entanto, um ano e meio depois do início, o ritmo lento das obras desanima e virou alvo de críticas de quem vive a passa diariamente pelo local.
— Na época acompanhei na mídia, achei que era um projeto bom. Mas até agora não melhorou em nada, pelo menos para os pedestres. Tá ruim de atravessar, só nesse fim de semana que vieram aqui e pintaram as faixas, ficou mais de um mês sem — conta a cuidadora de idosos Maria Gorete da Silva, 63, moradora da avenida.
A revitalização foi anunciada pelo prefeito Cesar Souza Junior em março de 2015, como parte das comemorações do aniversário da cidade, ao custo de R$ 8,8 milhões com previsão de conclusão para novembro do mesmo ano. O projeto previa repavimentação, drenagem, calçada compartilhada com ciclovia, faixa preferencial para transporte público, sinalização horizontal e vertical e melhoria na iluminação pública, mas até agora pouco foi concluído.
Os problemas são visíveis: o canteiro central ficou muito estreito e sem acessibilidade nos pontos de travessia com faixas de pedestres, dificultando a vida de quem precisa atravessar as pistas e tornando impossível a passagem de cadeirantes e carrinhos de bebê. Bem em frente ao Centro de Educação Infantil Morro da Caixa, a antiga faixa de pedestres quase não é perceptível, e a pintura não foi refeita. A professora da creche e moradora do bairro, Simone Regina de Silvane, diz que a dificuldade dos pais em atravessar com os filhos é grande:
— De manhã cedo e de tarde, quando os pais vêm deixar a buscar os filhos na creche, é ainda pior. Tem mãe com filho no carrinho, outros no colo e de mão dada, não tem espaço no canteiro do meio e nem a rampa. Ficou mais perigoso do que antes — afirmou.
A funcionária de uma loja de pipas, Adriana Vitorino, também comenta que presencia diariamente uma cadeirante que precisa dar uma volta enorme para conseguir atravessar a rua em segurança:
— Vejo sempre que a menina salta do ônibus, a mãe dela espera no ponto e dá uma volta na quadra até encontrar uma parte que esteja rebaixada e consiga atravessar. E ainda tem que passar correndo as quatro pistas, porque não tem espaço para esperar no meio.
A ciclofaixa prevista no projeto inicial ainda não saiu do papel, e quem utiliza a bicicleta como meio de transporte, como o morador Vitor Rodrigues, é obrigado a utilizar as calçadas para não ser atropelado:
— Eu uso a bicicleta para me deslocar todos os dias e tenho medo de ser atropelado, por isso vou pela calçada. Quando soube que ia ter ciclovia pensei que realmente seria bom, não sei se desistiram de fazer, não dá pra entender direito essa pintura que fizeram no chão — comentou.
Parada por falta de recursos
Por meio da assessoria de comunicação, a Secretaria de Obras informou que a obra está contingenciada por falta de recursos, afetando o prazo de entrega. De acordo com a Secretaria, o projeto permanece o mesmo: o canteiro central foi estreitado para ganhar espaço para a ciclovia e todas as calçadas serão revitalizadas.
Em relação à falta de acessibilidade nos locais de faixa de pedestre, o órgão informou que o piso é rebaixado, e aquelas que não possuem ainda serão executadas assim que a obra for retomada, e toda a sinalização horizontal (faixas, outras marcações da pista) é provisória.
Quanto aos fios soltos, a Celesc informou que está adequando a rede para o nova posição dos postes, o e os fios não são de energia elétrica, mas de operadoras de tv à cabo que estão trabalhando em conjunto, não representando nenhum risco.
Fonte: Diário Catarinense
Plenário da Alesc aprova ampliação do número de desembargadores do TJ e auxílio saúde para aposentados
O plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou por unanimidade os dois projetos sobre o aumento no número de desembargadores e no auxílio saúde de aposentados do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC). Os dois textos foram votados em primeiro e segundo turno em menos de 20 minutos na tarde desta quarta-feira. Ambos conquistaram 32 votos e agora seguirão para sanção do Executivo.
— Acredito que isso não vai abalar a imagem do TJ com a população. Pelo contrário, trará um ganho de agilidade nos processos — declarou o presidente do TJ-SC, desembargador José Antônio Torres Marques.
Na avaliação de Marques, as mudanças no TJ-SC representarão um custo adicional de R$ 5 milhões por ano para os cofres públicos. O primeiro projeto prevê a criação de 32 vagas para desembargador, que serão preenchidas em parte com remanejamento de juízes de segundo-grau e o resto de vagas não preenchidas. O outro projeto cria um auxílio-saúde de R$ 500 para aposentados do Poder Judiciário de Santa Catarina. Os dois textos aguardam sanção do governador Raimundo Colombo.
Fonte: Diário Catarinense
Zona Azul começa a operar nas ruas do Estreito nesta quinta-feira
Cerca de mil vagas da Zona Azul começaram a operar nesta quinta-feira, 15, no bairro Estreito, em Florianópolis. Segundo a secretaria de Mobilidade Urbana, responsável por administrar o sistema, o objetivo é dar maior rotatividade às vagas e consequentemente trazer uma melhora na mobilidade do local.
No total, mais de 30 ruas passam a operar com o novo sistema de estacionamento pago. Entre elas, todas as vagas de estacionamento da Beira-Mar Continental. As vagas serão operadas de segunda a sexta-feira das 8 às 18 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas. O tempo de permanência máximo permitido nas áreas em azul será de duas horas.
Fonte: Notícias do Dia
Estação para monitoramento do nível do mar será instalada ao largo da Ilha do Arvoredo
A primeira estação maregráfica de Santa Catarina, parte do Simcosta (Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira) será instalada em dois meses ao largo da Ilha do Arvoredo, litoral Norte. A boia de fibra de vidro e a torre de alumínio onde serão acoplados os equipamentos de medições climáticas e marinhas são montadas em um dos galpões do Sapiens Parque, em Canasvieiras, antes da transferência para mar aberto.
Financiada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a instalação viabilizará análises em tempo real da elevação do nível do oceano e de outros parâmetros meteorológicos. “Estes equipamentos serão fixados com corrente a uma poita [plataforma de concreto] no fundo do mar, a profundidade de 30 metros”, diz o coordenador da montagem em Florianópolis, oceanógrafo Gabriel Serrato, 28 anos, da empresa Calango Dive, terceirizada também para os trabalhos de mergulho e instalação submarinha.
Segundo a coordenação nacional do Simcosta, estações maregráficas registram a elevação da maré em zonas urbanas, e permitem a previsão de riscos de inundação em áreas costeiras devido ao aumento progressivo do nível do mar. Com a instalação das boias em pontos estratégicos do litoral brasileiro, o monitoramento fica ainda mais detalhado conectado à Raap/IBGE (Rede Altimétrica de Alta Precisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que fornece a altitude exata de pontos de todo o território nacional.
Serão feitas medições precisas de 23 parâmetros climáticos [vento, pressão atmosférica, precipitação pluviométrica e umidade relativa do ar, por exemplo] e oceanográficos, como correntes marinhas, salinidade, temperatura da água, ondulação). “Estamos implantando um sistema observacional com plataformas fixas ou flutuantes e sensores para monitorar com precisão as propriedades físicas, químicas e biológicas das águas costeiras”, explica o mestrando em oceanografia Francisco Palma Travassos Neto, 30.
Litoral terá 12 bases
Além da estação do Arvoredo, outras 11 estruturas semelhantes estão sendo instaladas ao longo do litoral brasileiro, do molhe Oeste da Barra de Rio Grande (RS), a primeira a ser instalada, em 2015, a Santana (AP). O que distingue essas estações das já existentes no Brasil, segundo a coordenação do Simcosta, é o fato de que todas são georreferenciadas à linha altimétrica do IBGE. "Isso é fundamental para avaliar os impactos do aumento do nível do mar em zonas costeiras. Toda a rede funcionará com a mesma tecnologia e os mesmos instrumentos", diz Gabriel Serrato.
De acordo com dados do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o nível médio global do mar teria subido aproximadamente 20 centímetros no último século. Com base nos dados do Simcosta, segundo Serrato, será possível aumentar a capacidade de alerta nas zonas costeiras sobre eventuais elevações do nível do mar e consequentes alagamentos com perdas de propriedades e de habitats marinhos e terrestres.
DE OLHO NO MAR
As 11 boias
Florianópolis/Arvoredo (SC)
Paranaguá (PR)
Santos (SP)
Rio de Janeiro (RJ)
Vitória (ES)
Porto Seguro (BA)
Salvador (BA)
Recife (PE)
Fortaleza (CE)
Itaqui (MA)
Santana (AP)
Fonte: Simcosta
Fonte: Notícias do Dia
Audiência pública discuteo destino da área do Direto do Campo, na Agronômica
Uma audiência pública realizada na noite desta quarta-feira (14), no plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, discutiu com a comunidade o futuro da área do Direto do Campo, no bairro Agronômica. Após anos de disputas, a Justiça decidiu no fim de agosto que o terreno deve ser reintegrado ao Estado por ter desviado sua finalidade, que originalmente era para lazer.
Durante a audiência, líderes e moradores de diversas comunidades do entorno da região do Direto do Campo demonstraram preocupação com o futuro da área. A maioria pediu que a área seja definitivamente destinada a uso de lazer e que o Direto do Campo fique no local até que exista um projeto para a região.
De acordo com o deputado estadual Roberto Salum, que propôs a audiência, no âmbito da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, um documento será formatado após a audiência com as propostas da comunidade. Ele solicitou também aos comerciantes do Direto do Campo que entreguem uma proposta como contrapartida para a permanência dos comerciantes no local. Segundo Salum, o documento será entregue ao governado Raimundo Colombo.
Fonte: Notícias do Dia
Incêndio atinge área equivalente a mais de seis campos de futebol no Sul da Ilha
Um incêndio tomou conta de parte da vegetação que fica entre o bairro Carianos e Rio Tavares, em direção ao Campeche, no início da tarde desta quarta (14). Os bombeiros receberam o chamado por volta das 13h20 e precisaram acionar a equipe do Arcanjo para auxiliar no combate ao fogo, para evitar que o incêndio ficasse ainda maior. A equipe ainda trabalha no local, mas estima que o fogo tenha consumido o equivalente a uma área entre seis e oito campos de futebol.
Ainda não se sabe o motivo do incêndio, mas os bombeiros acreditam que provavelmente começou por ação humana, depois de alguém ter colocado fogo em lixo na região de vegetação. Por causa do vento e do tempo seco o fogo se alastrou rapidamente e chegou bem próximo das casas. Apesar disso, não houve danos materiais e ninguém ficou ferido. “Com muito vento e esse tempo seco qualquer fagulha é suficiente para causar danos maiores”, alertou o comandante de operações do Arcanjo, tenente-coronel Giovani Matiuzzi .
A situação já está controlada, mas os bombeiros continuam combatendo focos menores no local. A equipe do helicóptero Arcanjo deve encerrar o trabalho por volta das 16h e a equipe em terra por volta das 17h ou até que todos os focos estejam apagados.
Fonte: Varejista
Investimento estrangeiro na indústria automotiva cresce 76,8% entre janeiro e julho
O investimento direto de estrangeiros feito na indústria automotiva brasileira – fabricação de carros e carrocerias – neste ano foi 76,8% superior ao mesmo período de janeiro a julho do ano passado.
Os dados são de levantamento recente do Banco Central (BC), divulgado em 23 de agosto, e que mostra US$ 2,3 bilhões de investimentos na indústria de carros e carrocerias, pouco mais de um quarto dos quase US$ 8,6 bilhões injetados na indústria de transformação.
Para economistas, a retomada nos investimentos da indústria — única das áreas de investimento externo mapeadas pelo BC a ter aumento em comparação com o mesmo período do ano passado — pode ser explicada, em parte, pela desvalorização do real frente ao dólar no período.
Segundo Tomaz Zanotto, diretor de comércio exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o setor de autopeças responde rápido a variações no câmbio. “No setor de autopeças, por exemplo, a matriz de uma empresa mundial está o tempo todo fazendo cotações para os carros. Se um fornecedor que ele já conhece passa a vender mais caro, a indústria substitui a compra por peças brasileiras”, explica.
Para o conselheiro da Conselho Federal de Economia (Confecon), Roberto Piscitelli, os investimentos no setor fabril podem ser explicados como uma resposta de empresas internacionais em relação ao superávit comercial, mesmo que pequeno, do início do ano. “Todo mundo preferia comprar no exterior. Como o dólar subiu muito, voltou-se a produzir internamente. Provavelmente isso tem a ver com esse possível aumento dos investimentos diretos na indústrias”, avalia.
Fonte: G1
Trabalhadores dos Correios entram em greve em SC nesta quinta-feira
Os trabalhadores dos Correios em Santa Catarina decidiram em uma assembleia na noite de quarta-feira (14) em São José, na Grande Florianópolis, entrar em greve. Conforme o diretor de política sindical Giovani Zoboli, na manhã desta quinta (15), os representantes da entidade irão para as agências para mobilizar outros trabalhadores.
“Depois de avaliar a adesão local e o andamento do movimento nacional, até as 12h decidiremos se a greve terá continuidade”, explicou Zoboli.
Conforme o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina (Sintect-SC), o estado tem quatro mil trabalhadores dos Correios, mas a maior adesão deve ser dos carteiros, portanto, se for mantida a greve, as correspondências devem começar a atrasar.
Entre as reinvindicações da categoria estão melhores condições de trabalho, como a segurança dos funcionários que têm sido vítimas de assaltos em agências. Segundo o Sintect, em 2015, foram 30 assaltos a agências no estado.
Os trabalhadores reclamam ainda da cobrança pelo plano de saúde, da privatização da estatal e do fatiamento do reajuste de salários conquistado em acordo anterior. Eles pedem 15% de reajuste salarial e dos benefícios.
“A matemática dos técnicos da empresa para o reajuste salarial e dos benefícios tenta iludir o trabalhador sendo que ela sugere conceder 6% de reajuste retroativo a agosto de 2016 e os outros 3% somente em fevereiro de 2017”, declarou Gilson Vieira, Secretário Geral do Sintect.
Posição dos Correios
De acordo com os Correios, Santa Catarina é um dos poucos estados que decretaram greve e a adesão neste primeiro dia é considerada baixa.
"Desde o início de agosto, os Correios e as representações dos trabalhadores pautaram as negociações para fechar um Acordo Coletivo de Trabalho que contemplasse os interesses dos empregados e da empresa. A proposta apresentada pelos Correios foi levada pela maioria dos sindicatos para votação nas assembleias na quarta-feira (14)", diz a nota da empresa.
Reivindicações dos grevistas
- 15% de reajuste salarial e dos benefícios
- Garantia de não privatização dos Correios
- Instalação de sistema de segurança nas Agências para evitar assaltos
- Realização de Concurso Público
- Melhoria do plano de saúde sem cobrança de mensalidade
- Reajuste do valor da quebra de Caixa
- Equiparação da jornada de trabalho dos Atendentes no Banco Postal
- Melhores condições de ergonomia para o trabalho
Fonte: G1
Justiça dá 120 dias para início de reformas das pontes de Florianópolis
Os trabalhos de reparos das pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, em Florianópolis, devem começar em 120 dias, determinou a 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Da decisão cabe recurso, informou o Ministério Público, autor da ação civil pública.
A data passa a valer a partir da publicação e recebimento da sentença. O Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) informou nesta quarta-feira (14) ainda não ter recebido a decisão e "que tem interesse em iniciar as obras o mais rápido possível, mas precisa verificar os termos do documento", segundo a assessoria.
A determinação foi julgada na segunda-feira (12). Pela sentença, os reparos básicos e essenciais nas estruturas e passarelas devem ser feitos "de acordo com os apontamentos feitos pelo serviço técnico de inspeções detalhadas realizado".
Em abril de 2016, o Deinfra concluiu a licitação e escolheu a empresa CEJEN Engenharia Ltda, do Paraná, com proposta de R$ 29,6 milhões, para realizar as obras, informou o Ministério Público de Santa Catarina. A ordem de serviço não havia sido assinada até esta quarta (14).
Pela decisão de segunda, a multa diária por descumprimento do início das obras é de R$ 50 mil. O MPSC ingressou com ação de reparos das pontes em 2014, com diversas determinações judiciais de reforma desde então.
A ponte Colombo Salles foi inaugurada em 1975 e a Pedro Ivo, em 1991. Elas nunca passaram por uma grande reforma. Conforme o Ministério Público, no laudo técnico foi constatado estado severo de abandono, além de deterioração muito elevada de peças estruturais.
Fonte: G1
Técnicos e professores da Udesc fazem paralisação em 6 campi
Técnicos e professores da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) fizeram uma paralisação na tarde desta quarta-feira (14) em seis campi. Eles reivindicam reajuste salarial e reposição do auxílio-alimentação, conforme o Sindicato dos Técnicos da Udesc (Sintudesc). Não houve aulas no horário da paralisação.
Os trabalhadores cruzaram os braços perto das 14h nos campi da capital, de Laguna, no Sul, Ibirama, no Vale do Itajaí, Lages, na Serra, Chapecó, no Oeste, e São Bento do Sul, no Norte.
Na capital, cerca de 300 técnicos, professores e alunos participaram de ato até as 17h em frente à sede do governo do estado, na SC-401. Nas demais cidades, foi mais forte a presença dos técnicos nas paralisações.
Reivindicações
"Houve perda salarial de mais de 16%. Estamos solicitando de imediato 4,2% [retroativo] a partir de 1º de agosto. Nossa data-base é em abril", explicou o coordenador-geral em exercício do Sintudesc, Fernando Meira.
Outro pedido é referente ao auxílio-alimentação "de R$ 19,50 para R$ 29,25. Não tem reposição significativa desde janeiro de 2001. Tivemos 166% de perda inflacionária", continuou o coordenador.
O sindicato informou que os participantes do ato na sede do governo foram recebidos por um representante da Secretaria de Estado da Administração. O G1 tentou contato com a Secretaria, mas não obteve êxito até a publicação desta notícia.
Em assembleia, o sindicato decidiu por fazer nova paralisação, em 22 de setembro.