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Clipping Diário - 15/08/2016

Publicado em 15/08/2016
Clipping Diário - 15/08/2016

Segunda-Feira 15/08/2016

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Fonte: Notícias do Dia
 

Fonte: Notícias do Dia




Fonte: Portal Conexão
 
Geral

Fonte: Varejista
  Pequeno varejo vende mais barato que hipermercados
  A edição 2016 do estudo Mercado de Vizinhança, realizado anualmente pela GfK desde 2011, foi apresentado no Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento (Enacab), realizado de 8 a 10 de agosto, no São Paulo Expo e revelou que, apesar do cenário econômico desafiador, o pequeno varejo de alimentos está mais competitivo e faturou 7% mais em 2015 na comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi o das lojas de quatro checkouts, que cresceram 12,3% em relação a 2014. Para o diretor da GfK, para o setor de Varejo, Marco Aurélio Lima, o segmento continuará crescendo tanto em número de lojas como em faturamento, mas a taxas menores que as verificadas desde o início da série do estudo em 2011. Os resultados da pesquisa também demonstram que os empresários do setor estão mais otimistas com relação ao desempenho do negócio em 2016, uma vez que 35% dos 400 varejistas entrevistados afirma acreditar que este ano será melhor do que 2015. As fontes de abastecimento são de importância estratégica para o desempenho e a rentabilidade do negócio. O principal fornecedor dos mercados de vizinhança são os distribuidores, que atendem 75% dos estabelecimentos entrevistados. Em seguida, os atacadistas com serviço de entrega (35%) e os próprios fabricantes (31%). Os super e hipermercados atendem 16% das lojas e as centrais de abastecimento, apenas 2%. – O formato cash & carry já atende 26% das compras do segmento e tende a ganhar ainda mais participação – afirma Marco Aurélio Lima. A pesquisa também revela mudanças na competitividade e no posicionamento de preços do segmento. Pela primeira vez desde 2011, os preços praticados pelo pequeno varejo estão inferiores aos dos super e hipermercados. No primeiro trimestre do ano, o valor da cesta composta por 35 produtos de consumo básico chegou a custar menos nessas pequenas lojas em comparação com os grandes super e hipermercados. O estudo da GfK também investigou o perfil dos gestores que estão à frente das empresas do segmento, identificando quatro perfis predominantes: o promissor solitário (23%), o varejo profissional (20%), as mulheres no varejo (26%) e o lápis na orelha (31%). O detalhamento desses perfis traz interessantes insights sobre o desenvolvimento futuro desse mercado. A metodologia inclui 400 entrevistas anuais com empresários e gestores de lojas do segmento, e informações do Painel GfK do Pequeno Autosserviço que coleta preços de 35 categorias de produtos básicos em visitas mensais a 1920 estabelecimentos Atacado fecha semestre praticamente estável e mostra crescimento em junho ante maio
O difícil cenário econômico vivido pelo país desde o início de 2015 impôs perdas a praticamente todos os segmentos econômicos, incluindo o atacadista distribuidor. Contudo, ao encerrar-se o primeiro semestre de 2016, este segmento sinaliza de forma mais consistente uma leve recuperação, segundo os resultados da pesquisa mensal do Banco de Dados Abad, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA). As perdas reais acumuladas no ano passaram de -0,7%, em maio, para -0,22% em junho, aproximando o setor da projeção de estabilidade anunciada no início do ano. Levando-se em conta que a economia ainda apresenta algum grau de incerteza, o resultado, embora ainda negativo, é considerado satisfatório. Já os dados nominais (não deflacionados) de junho apontam crescimento de 4,5% em relação a maio e 11,31% na comparação com o junho do ano passado. No acumulado do ano, a variação é de 9,41% sobre os primeiros seis meses de 2015. Somados aos resultados da pesquisa Termômetro de Vendas, também apurada pela FIA, que oferece uma projeção para o mês recém-terminado (julho), os dados disponíveis embasam o aumento do otimismo do setor quanto a encerrar o ano com um pequeno crescimento de até 1%. Segundo o Termômetro dde julho, a variação nominal do faturamento do setor será positiva em todas as análises: 3,03% em relação a junho, 7,49% em relação a julho de 2015 e 9,12% no acumulado do ano, em relação ao mesmo período de 2015. Para o presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho, o cenário de otimismo é complementado pelas recentes pesquisas que apontam o aumento da confiança do consumidor e da indústria, que devem levar a alguma recuperação no consumo no segundo semestre. – As empresas do setor, desde 2015, vêm fazendo ajustes internos e investindo em melhorias na operação e na gestão, de modo a garantir a competitividade diante de um cenário profundamente desafiador. E, pela primeira vez em vários meses, enxergamos que a confiança vai retornando ao mercado, permitindo vislumbrar uma real retomada a partir de 2017.

Fonte: Varejista
  Os passos que ainda faltam para o Brasil sair da crise
  A produção industrial está em crescimento ininterrupto desde março, o dólar desceu recentemente a seu menor nível em mais de um ano, a Bovespa sobe desde janeiro e tanto consumidores quanto empresários têm declarado uma confiança crescente na economia. Se levarmos em conta apenas esses indicadores, dá para pensar que a difícil recessão pela qual o país passa, a mais severa desde o início da década de 30 do século passado, é página virada. Mas o desemprego na casa dos dois dígitos, o desempenho muito ruim do comércio e dos serviços no primeiro semestre do ano e a previsão de retração, pelo segundo ano seguido, de mais de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede a geração de riquezas do país, acendem o alerta: talvez seja cedo para o espocar de fogos. Afinal, a crise está no fim? É fato que muitos economistas têm visto indícios de melhora, mas é preciso fazer a ressalva: há sinais de avanço, o que não significa que a crise econômica esteja se encerrando. O país precisa avançar mais alguns degraus antes de decretarmos que o pior ficou para trás. Em geral, a retomada da atividade de um país em recessão – caso do Brasil, que vê sua economia encolher desde o segundo semestre de 2014 – ocorre em etapas (ver quadro abaixo). Os passos são paulatinos, a caminhada não é exatamente perfeita e há avanços e retrocessos ao longo do caminho. Ainda assim, é possível enxergar uma lógica – e o Brasil está antes da metade do caminho.
Os passos para a saída da crise Assim como em 2015, o Brasil vai fechar este ano em recessão. Ainda que a recuperação da economia não tenha começado de fato, alguns sinais apontam um ensaio de retomada. Saiba quais são – e quais faltam para que a crise fique no passado Passo 1 ? Índices de confiança
Eles captam a disposição do empresariado de investir – e é com investimento que crescem o produção e emprego. Em julho, o índice de confiança da indústria, medido pela FGV, subiu pelo quinto mês seguido e chegou a seu melhor nível desde junho de 2014 Passo 2 ? Bolsa e câmbio
O mercado financeiro sempre tenta antever os movimentos da economia para aumentar seus ganhos. Se a Bolsa engrena períodos de alta, muitas vezes é porque os investidores estão confiantes com o que está por vir. Neste ano, a Bovespa já subiu 54% e o real ficou 24% mais forte em relação ao dólar Passo 3 ? Boletim Focus
O Banco Central elabora semanalmente o Boletim Focus, na qual uma centena de economistas fala o que espera dos principais indicadores da economia. O Focus também é uma medida de confiança, mas seus resultados costumam demorar mais para melhorar que os de confiança empresarial. No boletim, as previsões para o PIB e a inflação têm melhorado de maneira ininterrupta desde junho Passo 4 ? Seguro-desemprego
Ao contrário do que se pode supor, o ritmo de pedidos de seguro-desemprego tende a diminuir no meio de um período recessivo. Por dois motivos: as empresas adiam as demissões ao máximo (já que demitir exige despesas altas) e os trabalhadores evitam pedir demissão por medo de não achar mais emprego. Isso reduz a rotatividade nas vagas. No primeiro semestre deste ano, o número de pedidos de seguro-desemprego caiu em relação ao mesmo período de 2015 Passo 5 ? Produção industrial
A produção industrial costuma ser o primeiro indicador de produção da economia a melhorar, já que responde com mais rapidez a fatores de estímulo. Embora o indicador tenha subido de março a junho de maneira consecutiva, isso se explica por um misto de redução de importações (por causa da baixa demanda causada pela recessão) e alta do dólar, que faz com que empresas exportadoras faturem mais, mesmo sem ampliar o volume do que vendem lá fora. O dólar manteve-se em alta até meados do semestre passado Passo 6 ? Emprego
O emprego costuma ser um dos últimos indicadores a apontar a chegada de uma crise – e também um dos últimos a melhorar quando ela acaba. Não por acaso, a menor taxa de desemprego que o país já teve em um só mês, de 4,3%, foi registrada em dezembro de 2014, quando a atual recessão já havia começado. Alguns setores, como a construção civil, ainda estão demitindo Passo 7 ? Varejo
Com a recuperação do emprego, há melhora do poder de compra e maior ímpeto para o consumo, o que faz das vendas do varejo também um indicador que demora mais a responder à melhora da economia. As vendas no varejo ampliado (que incluem automóveis e materiais de construção) no primeiro semestre deste ano foram 9,3% menores que as do mesmo período de 2015
Linha do tempo da retomada Nessa espécie de “linha do tempo da retomada”, os primeiros sinais a serem percebidos são os que medem as expectativas, o futuro. É nessa fase que o Brasil se encontra. “A melhora da confiança precede qualquer melhora na economia”, explica o coordenador do grupo de Conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), José Ronaldo Souza Júnior. Os indicadores de confiança dos empresários são tidos como o ponto de partida para a melhora da economia. Essa fase o país já venceu. O índice de confiança da indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, por exemplo, subiu de maneira consecutiva nos últimos cinco meses. Em julho, ele atingiu seu maior nível desde junho de 2014 – e, ainda assim, continua em um patamar bastante baixo se considerada a média histórica. Outro indicador de expectativas é a Bolsa de Valores. Isso porque o mercado financeiro costuma tentar se antecipar aos fatos para aumentar seus ganhos. Em outras palavras: os investidores não esperam as coisas melhorarem para comprar as ações mais promissoras, mas, em vez disso, apostam no cenário que, acreditam eles, está por vir. Isso explica o desempenho da Bovespa neste ano. Desde janeiro, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, valorizou-se 54%. O Boletim Focus é outra medida de expectativa, e também ele tem refletido uma melhora do estado de espírito dos agentes econômicos. Esse boletim é elaborado semanalmente pelo Banco Central com base em respostas dadas por uma centena de economistas – e costuma demorar um pouco mais para mostrar a mudança de humores que os indicadores de confiança empresarial. Nele, tanto a previsão para o PIB de 2017 tem subido quanto a para a inflação deste ano têm caído, de maneira ininterrupta, desde junho. Das previsões aos resultados É importante reiterar que os passos da retomada não são uma regra matemática. A economia de um país complexo como o Brasil é movida pela expectativa e pelas decisões de empresários, consumidores, investidores e governo, que agem ao mesmo tempo e de maneira interdependente. Se há sinais de melhora das expectativas, por exemplo, não significa que elas são um caminho sem volta – até porque, além da crise econômica, o país enfrenta uma política, no centro da qual está o eventual afastamento definitivo de uma presidente da República. “Em uma crise crônica, é difícil a gente ter certeza da recuperação”, diz Souza Júnior. Alguns segmentos da indústria já mostraram sinais positivos nos últimos meses. Em junho, por exemplo, nada menos que dezoito de um conjunto de 24 setores pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ampliaram sua produção. Olhado isoladamente, o dado seria não mais uma evidência apenas de expectativa, mas sim de resultado efetivo da retomada. Ocorre que, na maior parte dos casos, o desempenho melhorou basicamente porque a base está muito baixa – e, assim, qualquer movimento adiante já se reflete nas estatísticas. Se comparados com junho de 2015, no entanto, o quadro foi outro: vinte de 26 setores apresentaram retração. Em muitos casos, o dólar alto, especialmente no primeiro trimestre, quando se manteve acima de 3,60 reais, ajudou a inflar as vendas ao exterior de setores exportadores. “A exportação líquida é o que parece estar puxando a produção industrial para cima no momento”, diz Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central e professor do Insper. Assim, a aparente recuperação da indústria pode ser passageira, efeito do dólar valorizado – ainda que em trajetória de queda – dos primeiros meses do ano, que deixou as importações mais caras e fez com que empresas procurassem os produtos que precisavam no mercado local. Para o diretor de competitividade da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Mario Bernardini, o setor de máquinas, em vez de já estar se recuperando, apenas começa a se estabilizar após uma trajetória de queda iniciada em 2013. Ainda o desemprego Se a retomada tivesse começado de fato, o desemprego já estaria em queda, o que não é o caso. No segundo trimestre, a taxa de desocupação no país ficou em 11,30%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. Esse é o maior patamar de desemprego já registrado pela Pnad Contínua desde o início da série, em 2012. Na lógica da recuperação, antes de o desemprego começar a cair, a evidência aparece no número de pedidos de seguro-desemprego. E de uma maneira que traz um aparente contrassenso. No primeiro semestre deste ano, o número de pedidos de seguro-desemprego caiu em relação ao mesmo período de 2015. Ocorre, que, ao contrário do que se pode supor, o ritmo de pedidos de seguro-desemprego tende a diminuir no meio de um período recessivo. Por dois motivos: as empresas adiam as demissões ao máximo (já que demitir exige despesas altas, e repor vagas é um processo trabalhoso) e os trabalhadores evitam pedir demissão por medo de não achar mais emprego. Isso reduz a rotatividade nas vagas. Com mais gente contratada, o poder de compra aumenta e, como resultado, as vendas no varejo tendem a se recuperar. Esse indicador fechou o primeiro semestre do ano com uma queda de 7%, seu pior resultado desde 2001. “Mesmo quem tem emprego no momento não está disposto a assumir compromissos”, afirma Flavio Castelo Branco, gerente-executivo da unidade de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A cereja do bolo para esse hipotético processo de recuperação seria o aumento dos investimentos em infraestrutura. Isso porque eles são uma prova concreta de retomada da confiança na economia brasileira – afinal, investidor algum aporta bilhões de dólares em um país, e em projetos que demoram anos para ser rentáveis, sem estar certo de que o movimento vale a pena. Não significa que outros recursos não virão nesse período, como os que já têm vindo pela Bolsa. Mas o investimento em algo que precisa ser construído demora mais para chegar – e depende de um quadro mais firme na economia. “Para comprar 100 milhões de dólares na Bolsa, bastam cinco minutos”, compara João Luiz Mascolo, professor do MBA Executivo do Insper.

Fonte: Varejista
  Deputado quer proibir a comercialização de produtos indisponíveis em estoque
  O deputado estadual Francisco Oliveira (PSDB) apresentou, na Assembleia Legislativa, um projeto de lei que visa proibir a comercialização de produtos indisponíveis no estoque do estabelecimento. Segundo o projeto, o fornecedor ou estabelecimento deve informar o consumidor sobre a indisponibilidade do produto. A proposta prevê pena de multa de 30% sobre o valor do produto, sem prejuízo das sanções previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor. O autor do projeto justifica a medida por sem comum a venda de produtos que não estão disponíveis. “Diversos comerciantes, sobretudo no chamado e-commerce, têm se valido dessa prática que lesa os consumidores”, alega. A proposta foi emcaminhada para ser analisada pelas comissões temáticas da Casa.

Fonte: Diário Catarinense
  Com prerrogativa de diminuir consumo, tarifa de água em SC sobe 10,81%
  Entrou em vigor nesta segunda-feira o reajuste de 10,81% da tarifa de água da Casan, Companhia que atende 198 municípios catarinenses e um do Paraná. A alta incide também sobre o custo do esgoto sanitário quando o serviço é oferecido, pois ele corresponde a 100% do valor pago para a água. A variação da tarifa visa cobrir os custos da companhia que envolvem principalmente insumos, pessoal, energia e investimentos. O valor foi aprovado no início de julho por três agências reguladoras que atuam na área de abrangência da empresa: a Agência Estadual Aresc; a Agir, que decide para municípios do Médio Vale do Itajaí; e a Aris, que é a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento. Como é um reajuste elevado, acima do IPCA (inflação oficial) acumulado em 12 meses até junho (mês que antecedeu a alta), que ficou em 8,84%, vale a pena prevenir vazamentos de água e adotar medidas para economizar, tanto por parte dos consumidores residenciais, quanto empresariais. A incidência da tarifa varia de acordo com o total de metros cúbicos utilizados. Para quem tem tarifa social, a residencial A, o preço é mais acessível. Vai de R$ 7,46 por mês para quem consome até 10 metros cúbicos (cada metro cúbico tem mil litros) a R$ 12,2533 por metros cúbicos quando o consumo ultrapassa 50 metros cúbicos. Para a tarifa residencial B, quem usar até 10 metros cúbicos pagará R$ 39,77 por mês. Quando supera o consumo em 50 metros cúbicos, paga R$ 12,2532 por metro cúbico adicional. Micro e pequenas empresas que consomem até 10 metros cúbicos pagarão agora R$ 41,47. Acima disso, o custo por cada metro cúbico ficou em R$ 9,7408. A indústria pagará um mínimo de R$ 58,70 por mês até 10 metros cúbicos e R$ 9,7408 por cada metro cúbico adicional. Empresas públicas terão custo semelhante. Vão pagar R$ 58,70 por consumo de até 10 metros cúbicos e R$ 9,7408 por cada metro cúbico adicional. Empresas que têm consumo elevado têm contrato especial. Tecnologia para usar menos água A adoção de medidas economizadoras de água garante ganhos ambientais e econômicos. Muito pode ser feito com disciplina e tecnologia. Santa Catarina conta com empresas que investem em produtos que reduzem o consumo. A Docol, produtora de metais sanitários de Joinville, conta com uma linha de torneiras que, segundo pesquisas, garantem economia de água de até 70%. A Víqua, também de Joinville, lançou um arejador de torneiras que permite economizar 50% de água ao injetar ar no fluxo de saída do líquido. Conselhos do Idec Entre as dicas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) para gastar menos água estão usar aeradores (peneirinhas na saída da torneira), consertar os vazamentos imediatamente, adotar caixa de vaso sanitário que usa apenas seis litros de água e lavar roupa e louça com a capacidade máxima da máquina. Há também uma lista lógica como a que recomenda reduzir tempo de banho, fechar a torneira ao escovar os dentes e ao fazer a barba; e na hora de ensaboar a louça.

Fonte: Diário Catarinense
  Receita libera pagamento de restituições do terceiro lote do IR 2016
  A Receita Federal libera nesta segunda-feira o crédito bancário relativo ao terceiro lote de restituição do Imposto Renda Pessoa Física 2016. Ao todo, estão incluídos 1.904.295 contribuintes no lote, totalizando R$ 2,52 bi. Estão sendo liberadas também restituições dos exercícios de 2008 a 2015, que deixaram a malha fina. A consulta ao lote está disponível deste o último dia 6 na página da Receita na internet. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que facilita a consulta às declarações e à situação do cadastro no CPF. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, com a entrega de declaração retificadora. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Fonte: Diário Catarinense
  BR-101 terá trânsito parcialmente interditado nos próximos dois dias em Tubarão, no Sul de SC
  A BR-101 terá seu trânsito parcialmente interrompido nesta segunda e terça-feira para um trabalho de recomposição asfáltica entre o quilômetro 336 e quilômetro 337,4, em Tubarão, no Sul do Estado. O tráfego seguirá no sistema "Pare, Siga" entre as 8h e as 17h do viaduto de acesso ao bairro Morrotes até o final da ponte sobre o Rio Tubarão. Toda a operação terá o controle feito por equipes do consórcio Setep-Sotepa, contratados para o empreendimento das obras complementares à duplicação da rodovia federal. Os trabalhos de recomposição asfáltica são necessários para nivelar o pavimento sobre a passagem e igualá-lo aos segmentos de pista, tanto na cabeceira Norte quanto na cabeceira Sul. Em caso de mau tempo, os trabalhos serão suspensos e não haverá interrupção, sendo toda a atividade agendada para nova data. O DNIT/SC orienta os motoristas que reduzam a velocidade de curso já no km 333 (para quem segue ao extremo Sul) e no km 343 (para os motoristas em tráfego para o Norte), para que se evitem acidentes.

Fonte: Notícias do Dia
  Mercado eleva projeção de inflação a 7,31% no ano e vê queda menor do PIB
  Após os preços acelerarem em julho, o mercado revisou as projeções para a inflação e elevou a estimativa para o IPCA no fim deste ano, segundo boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (15). Os economistas e instituições financeiras consultados pelo Banco Central também melhoraram a previsão para a retração da atividade econômica em 2016. A pesquisa semanal mostrou que a perspectiva para a inflação passou de 7,20% para 7,31%. Para 2017, foi mantida em 5,14%, e, em 2018, a expectativa é que permaneça no centro da meta do governo, que é de 4,5%. O aumento da projeção ocorre após o IPCA de julho acelerar em relação a junho, pressionado por alimentos. O índice fechou o mês com avanço de 0,52%. No ano, acumula alta de 4,96%, enquanto em 12 meses é de 8,74% -acima do teto da meta do governo, que é de 6,5%. Apesar do aumento, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reiterou o compromisso da instituição com uma meta de inflação de 4,5% em 2017 -abaixo da expectativa dos economistas consultados pelo Focus. A retração da atividade econômica foi novamente revisada. Agora, a expectativa é que o PIB (Produto Interno Bruto) recue 3,20%, ante projeção de 3,23% na semana passada. A melhora ocorreu apesar de o indicador de atividade econômica do BC ter queda de 0,53% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano. No primeiro semestre, a economia brasileira acumula retração de 5,38%. Os economistas consultados no Boletim Focus mantiveram em 1,10% a expectativa de crescimento da economia em 2017. Em 2018, a expansão prevista é de 2%. A projeção para a taxa básica de juros (Selic) subiu de 13,50% para 13,75% neste ano, embora tenha se mantido em 11% em 2017. Já a expectativa para a taxa de câmbio permaneceu em R$ 3,30 neste ano e em R$ 3,50 no próximo.

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