Clipping Diário - 15/05/2014
Publicado em 15/05/2014
Clipping Diário - 15/05/2014
Beleza que atrai competência
Pesquisa realizada com cem cidades brasileiras colocou Florianópolis em primeiro lugar quando o assunto é capital humano. Atraídos pela qualidade de vida e pelas belezas naturais, os profissionais ajudam a tornar a cidade um bom lugar para fazer negócios
Quem procura bons lugares para investir no Brasil pode encontrar o cenário ideal em Florianópolis. E os responsáveis por colocar o município nessa posição de destaque são os profissionais. Segundo uma pesquisa da consultoria Urban Systems para a revista Exame, o município é o primeiro entre cem cidades do país em capital humano. Não tem para ninguém quando as empresas param para analisar a combinação de renda média dos trabalhadores e número de profissionais com ensino superior completo.
Atraída por esse potencial, a empresa portuguesa de software Wedo abriu um centro de desenvolvimento na cidade em 2007. O diretor Marcos Silva conta que assim que a unidade se consolidou, todo o desenvolvimento de soluções da companhia voltado ao Brasil e à América Latina – até então uma responsabilidade do escritório do Rio de Janeiro – foi transferido para Florianópolis. O principal motivo? As pessoas.
– A empresa entendeu que Florianópolis tem essa magia de atrair pessoas de fora. A simplicidade, o estilo de vida e as belezas naturais são ingredientes que fazem com que os profissionais queiram permanecer aqui. Como queríamos expandir, de nada adiantaria investir em uma cidade onde os profissionais fossem bater asas – diz Silva.
O diretor diz que a Wedo considerou ainda o número de bons profissionais recém-formados na cidade. Segundo ele, a quantidade de instituições de ensino de qualidade foi outro ponto forte para a atração dos investimentos. A unidade abriu com 10 funcionários e assim permaneceu até 2009, quando ganhou mais responsabilidades. Hoje o centro de desenvolvimento conta com 50 profissionais, o que representa um crescimento de 400% em cinco anos.
Diploma ajuda a ganhar título
Na pesquisa, outras onze cidades aparecem em destaque no ranking (veja abaixo). Florianópolis se destacou em três indicadores principais, que garantiram a primeira posição da cidade no indicador capital humano.
No município, 39% dos empregos com carteira assinada são ocupados por profissionais com curso universitário, mais do que o dobro da média nacional. A cada mil pessoas economicamente ativas, 111,2 estão matriculadas no ensino superior – no Brasil, a relação é de 37,04 para cada mil. Já a renda média dos trabalhadores formais por aqui é de R$ 3.178, maior do que a média nacional.
– A educação é um diferencial muito importante para uma cidade que quer atrair investimentos. Pessoas com um nível elevado acabam exigindo a criação de negócios melhores e de um atendimento mais qualificado – conclui Sanderlúcio Fabiano de Mira, presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif).
Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 15-05
Tecnologia puxa os bons indicadores
O setor que mais tem contribuído para os indicadores positivos de capital humano de Florianópolis é o de tecnologia da informação. As empresas de software, hardware, consultoria, manutenção e licenciamento de softwares são as que mais crescem na Capital, ao ritmo de 20% ao ano, segundo levantamento da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate).
A secretária de Desenvolvimento Econômico de Santa Catarina, Lúcia Dellagnelo, explica que além do crescimento acelerado, o setor demanda a contratação de profissionais com curso superior. E uma coisa puxa a outra. A exigência de qualificação oferece melhores salários e, como conse- quência, o aumento da renda se torna fator de atração de novos talentos.
Sobre a conhecida dificuldade que as empresas de tecnologia da Capital têm em preencher as novas vagas, Lúcia diz que há sim um descompasso entre a oferta de trabalho e a formação nas universidades.
– O crescimento rápido do setor tem atraído empresas de fora. Então as oportunidades estão aumentando mais do que o número de profissionais formados. O tempo que a universidade leva para formar um profissional é mais longo que a abertura de uma vaga – explica.
Mas, para ela, o número de instituições de ensino superior em Florianópolis e arredores é expressivo, a ponto de representar outro elemento de atração de bons profissionais.
– Estamos saindo da era do conhecimento para a da inovação e Florianópolis já está preparada – diz Lúcia.
O setor de tecnologia é o que mais paga impostos na cidade hoje, mas o de turismo, o segundo arrecadador, é o que tem maior potencial de crescimento, de acordo com a secretária. Enquanto as empresas de tecnologia já estão consolidadas, o turismo oferece inúmeras oportunidades de investimento em Florianópolis.
Lúcia observa ainda que não poderia haver indicador melhor para uma cidade se destacar do que o de capital humano, que além de impactar os outros indicadores, é um fator de competitividade de metas a longo prazo. Características como desenvolvimento econômico e social, segundo ela, dependem muitas vezes de investimentos pontuais e podem ser trabalhados no curto e médio prazos.
Não deixa de ser uma boa notícia para Florianópolis, que precisa melhorar e muito em desenvolvimento social, econômico e infraestrutura. Entre os piores índices da Capital, que influenciaram as baixas posições nos indicadores citados, estão coleta e tratamento de esgoto.
Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 15-05
Dilma e Colombo se encontram hoje
A presidente Dilma Rousseff ligou ontem a tarde para Raimundo Colombo marcando uma audiência para hoje, às 11h, no Palácio do Planalto. Imediatamente, o governador convocou o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, para levantar os projetos da Prefeitura da Capital que estão pendentes de decisão política em Brasília. Colombo chamou os assessores para montar a agenda do encontro.
O governador quer definir a data de visita da presidente em SC com os seguintes compromissos: inauguração do acesso duplicado de Chapecó à BR-282, com 80% de recursos federais; inspeção nas obras da ponte estaiada de Laguna; e transferência para o Estado da duplicação do trecho Guaramirim-Jaraguá do Sul.
A Prefeitura apresentou projetos sobre mobilidade urbana quando a presidente lançou um novo pacote de R$ 23 bilhões para 24 cidades com mais de 400 mil habitantes. Os pedidos de Florianópolis totalizam R$ 1 bilhão, segundo Cesar Junior. Dizem respeito a centenas de obras de infraestrutura e melhoria da mobilidade urbana. Todos os projetos já foram aprovados pelo Ministério das Cidades.
O prefeito teve outra boa notícia. Dilma assinou financiamento do BID de US$ 50 milhões para aplicação exclusiva em educação. Trata-se de um pedido que vem sendo negociado há anos pelo secretário Rodolfo Pinto da Luz. Já foi remetido ao Senado, onde a apreciação terá a atuação do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB). O contrato deve ser assinado nos próximos dias.
Resta saber se a pauta incluirá conversas sobre a eleição em Santa Catarina.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 15-05
Hora de conhecer as vencedoras
Cerimônia hoje à noite, em Florianópolis, vai apontar as marcas e as personalidades mais lembradas pelos catarinenses
O auditório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) será palco nesta noite de um dos mais importantes prêmios de valorização e reconhecimento de marcas de produtos e serviços de Santa Catarina. A 20a edição do Top of Mind vai apontar, para um público estimado em 580 pessoas, as empresas e personalidades mais lembradas por consumidores e executivos do Estado em diversas categorias. São nomes que se destacam pela qualidade, criatividade e inovação de processos.
Na cerimônia de premiação, que tem início previsto para as 19 horas, com transmissão ao vivo da TV COM, serão conhecidos os vencedores em 47 categorias, totalizando 64 marcas (algumas categorias tiveram mais de um vencedor), além de quatro personalidades.
Assim como nas três edições anteriores, o levantamento deste ano foi dividido em duas etapas. Na primeira delas, 150 executivos de grandes e médias empresas do Estado nos setores da indústria, comércio e serviços. Na outra, mil consumidores, homens e mulheres entre 16 e 65 anos, de todas as regiões do Estado, responderam espontaneamente à pergunta “Qual a primeira marca ou nome que lhe vem à cabeça quando se fala em...?”.
– O Top of Mind é um levantamento clássico que identifica qual marca está em primeiro lugar na prateleira mental do consumidor – destaca José Nazareno Vieira, presidente do Instituto Mapa.
Festa das marcas e do networking
Já consolidado como referência em premiação de marketing, o Top of Mind é também uma oportunidade única para realizar contatos e negócios. O evento reúne os mais importantes empresários e executivos do Estado, além de diversas autoridades políticas.
– Trouxemos o evento para um patamar no qual os CEOs comparecem, reconhecendo o valor da premiação, e isto é motivo de grande orgulho para nós – afirma o diretor regional do Grupo RBS em Joinville, Bruno Watté.
Fonte: Diário Catarinense - Economia – 15-05
Troféu exclusivo aos premiados
Além da tradicional certificação de marca mais lembrada de Santa Catarina em sua categoria, os vencedores da 20 a edição do Top of Mind receberão um troféu exclusivo. A peça, criada com base na logomarca do evento, foi desenvolvida pela empresa blumenauense Troféu de Cristal, famosa por já ter produzido troféus paras eventos como a Copa do Brasil de futebol, Campeonato Catarinense e outros torneios.
– Tentei transformar a peça-símbolo em pedestal. Imaginei um ser com dois braços, um deles erguido e outro na horizontal, segurando a marca do evento – explica Levi Bini, artista responsável pela criação.
Todos os troféus são feitos de cristal e serão entregues a cada um dos vencedores. Outros dois modelos serão destinados às empresas que marcaram presença em todas as edições.
JOSÉ NAZARENO VIEIRA - Presidente do Instituto Mapa
O Top of Mind é um levantamento clássico que identifica qual marca está em primeiro lugar na prateleira mental do consumidor.
Fonte: Diário Catarinense - Economia – 15-05
Liderança em supermercados
Que está de aniversário hoje, atingindo a marca de 56 anos, é a rede Angeloni, líder em supermercados no Estado. A loja de Capoeiras (foto), em Florianópolis, sintetiza o conceito de modernidade com sustentabilidade da rede. Sempre investindo, o grupo está concluindo os projetos da segunda loja de Londrina (PR) e da terceira em Curitiba (PR). Além disso, projetou duas novas unidades para Santa Catarina, uma no município de São José e outra em Itapema. Aguarda a aprovação dos órgãos municipais. A rede fundada em 1958 pelos irmãos Antenor e Arnaldo Angeloni tem mais de 10 mil funcionários e 27 lojas em SC e no PR.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 15-05
Marcas em evidência
A confiança em produtos e serviços de qualidade está implícita em marcas fortes, que construíram esse patrimônio junto ao mercado. A premiação Top Of Mind, que acontece hoje à noite, na Fiesc, promovida pelo jornal A Notícia com base em pesquisa do Instituto Mapa, revela as 64 empresas e personalidades que não saem da cabeça dos consumidores de SC. O evento pode ser acompanhado a partir das 19h30min ao vivo pela TVCOM e com informações em outros veículos do Grupo RBS.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 15-05
Mantega dá explicações sobre preços
Ministro da Fazenda disse ontem na Câmara dos Deputados que governo não segura os reajustes
Além do descrédito de empresários e de analistas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, agora tem de rebater teses de seus colegas da esplanada dos ministérios.
Ontem, boa parte da audiência de Mantega na Câmara dos Deputados foi dedicada a negar afirmações de Aloizio Mercadante, da Casa Civil. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Mercadante havia admitido que o governo federal segura preços, como os de energia e gasolina, para controlar a inflação. Mantega desmentiu o colega, também economista e cotado para a Fazenda em um eventual segundo mandato de Dilma Rousseff, citando recentes aumentos nas contas de luz e nos valores dos combustíveis.
– Nós temos feito, sim, reajustes. Maior exemplo é o preço da energia, que subiu 18%. Onde está o represamento de preços? Gasolina tem tido aumentos todo ano no Brasil. Não é verdade que tarifas são represadas – disse Mantega.
Segundo Mantega, todos os anos a gasolina subiu mais que a inflação, numa média de dois reajustes por ano.
Até abril do ano passado, os preços praticados no Brasil estavam alinhados com os preços internacionais, mas que a retirada de estímulos do banco central americano no ano passado e a flutuação cambial provocou um "desalinhamento". Mantega afirmou que não há falta de energia elétrica no país, mas falta de água em alguns lugares. Segundo o ministro, o governo federal fez um "modelinho" para que pudesse dividir o ônus da falta de chuva com distribuidoras e consumidores. Em clima de campanha eleitoral, também atacou a oposição:
– O governo FHC fez um esforço importante para combater inflação, mas não conseguiu cumprir as metas de inflação. O Armínio Fraga (então presidente do BC) não cumpriu as metas fixadas por ele. Não há governo que conseguiu controlar inflação como o nosso e não usamos âncora cambial.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 15-05
Movimento cresce em abril
O movimento dos consumidores nas lojas do país aumentou 1,6% em abril na comparação com março. O indicador da Serasa Experian que mede a atividade do comércio mostra que, na comparação com abril de 2013, a alta é de 5,4%. No acumulado do ano, o índice registra avanço de 3,8% ante os quatro primeiros meses de 2013.
Apesar do crescimento na atividade varejista, os economistas da Serasa avaliam que o movimento no comércio permanece contido “pela aceleração da inflação, pela diminuição do grau de confiança dos consumidores e pelo processo de aperto monetário (elevação das taxas de juros), impondo custos de crediário cada vez mais elevados”.
Todos os segmentos do varejo ampliaram as atividades durante o mês de abril. As lojas de material de construção foram o principal destaque com uma alta de 13,5%.
No mês passado, o setor havia recuado 11%. Em seguida, está o segmento de veículos, motos e peças (9,3%). O feriado de Páscoa influenciou a alta de 3,4% no setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.
As taxas mais modestas foram registradas nos segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática (2,2%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (1,9%). O menor avanço ficou com o segmento de combustíveis e lubrificantes, com expansão de 1,4% em abril.
No acumulado do ano, o melhor desempenho ficou com o setor de combustíveis e lubrificantes, com crescimento de 4,3%. Em seguida, ficaram os segmentos de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (4,2%) e de material de construção (3,7%).
O comércio varejista de veículos, motos e peças e de móveis, eletroeletrônicos e informática registraram avanço tímido, com alta de 0,7% e 0,3%, respectivamente. Apenas o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios apresentou retração no primeiro quadrimestre do ano. Houve queda de 2,9% ante o mesmo período do ano passado. Em maio, a expectativa do setor é pelo resultado do Dia das Mães.
Fonte: Diário Catarinense - Economia – 15-05
Governo suspende 161 planos de saúde
Reclamações feitas pelos consumidores causaram o cancelamento da comercialização para 36 empresas
A partir de amanhã, 161 planos de saúde, que atuam em território nacional e alguns regionais, não poderão mais ser vendidos por pelo menos três meses. A medida visa o melhor atendimento e prestação de serviço aos usuários. O anúncio foi feito ontem pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo.
A proibição é resultado das reclamações de consumidores que tiveram os prazos para consultas, exames e cirurgias descumpridos ou, então, coberturas indevidamente negadas aos consumidores. Entre os planos estão 10 serviços da Unimed Cooperativa, da Grande Florianópolis.
Segundo a ANS, para aqueles que já são usuários dos planos, o serviço continua, porém, as empresas não poderão adquirir novos contratos. As suspensões preventivas e reativações de planos são divulgadas a cada três meses, após uma avaliação das reclamações dos usuários. Dos 161 planos, 132 estão sendo suspensos a partir deste 9º ciclo de monitoramento e 29 permaneceram com a comercialização proibida por não terem alcançado a melhoria necessária. Entre as operadoras, 26 permaneceram proibidas de vender seus produtos e 10 novas empresas entram na lista – oito delas têm planos suspensos pela primeira vez. As operadoras que apresentaram avanços às reclamações podem voltar a comercializar seus planos.
Fonte: Diário Catarinense - Economia – 15-05
Banco
Héctor A.P. Palomino me explica: o horário de atendimento ao público dos bancos nas capitais brasileiras é de seis horas, das 10h às 16h. O número reduzido de caixas, justo na hora que os clientes mais procuram os bancos, se dá porque eles almoçam em horário que os restaurantes permanecem abertos, entre 11h30min e 14h em sistema de rodízio entre eles. O problema é que os bancos não preenchem essas ausências para almoço.
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 15-05
Potencial de consumo
BRUSQUE - De acordo com a pesquisa IPC Maps, divulgada pela IPC Marketing, que mede o índice potencial de consumo, mostrou que Brusque subiu entre 2013 e 2014, 11 posições no ranking nacional, ocupando o 170º lugar no país. Na lista estadual Brusque ocupa a 12ª posição. A renda per capita urbana cresceu 12,98%. Da renda per capita rural o crescimento foi de 13,87%. O número de veículos também cresceu na cidade. A população teve um incremento de 2,39% e a frota cresceu 4,62%.
Fonte: Jornal de Santa Catarina - Economia – 15-05
JOINVILLE EM RITMO DE COPA
Horários especiais, eventos e ações para incrementar o turismo estão entre as mudanças em junho para os joinvilenses estarem no coro da torcida pelo Brasil
No próximo mês, o brasileiro vai sair da rotina para acompanhar o maior evento do futebol mundial. A Copa do Mundo, que nos últimos meses tem aquecido diversos setores econômicos em todo o País, já tem no calendário os dias em que a Seleção do técnico Luiz Felipe Scolari entra em campo. Bem longe dos gramados onde a bola vai rolar, Joinville já começa a se organizar para as datas, e tudo indica que, entre Stammtisch, programações e horários especiais e algumas iniciativas na indústria regional, o que não deve faltar são opções para o joinvilense vestir a camisa e torcer pelo Brasil.
– O segmento de eventos no País teve que abusar da criatividade em 2014. Quem não conseguiu se associar com a Fifa de alguma maneira precisou buscar soluções para não ficar parado no próximo mês – conta o diretor da Conamérica Eventos, Luiz Gastão, que juntou forças com algumas entidades joinvilenses e está preparando o Stammtisch da Copa. Segundo ele, a ideia nasceu como forma de reunir toda a cidade para torcer em um mesmo espaço, e como o Stammtisch já é uma tradição da região, o batismo foi uma forma de incentivar a participação no evento.
Marcado para acontecer na Expoville, que vai ter o pavilhão dividido em 75 camarotes, a festa é aberta ao público, e o visitante pode entrar na brincadeira por R$ 40 ou ainda reservar um camarote para sua empresa ou associação, com valores que variam dos R$ 2 mil até R$ 2.200. Segundo Gastão, cerca de metade dos camarotes já foi reservada, e o público é bem variado.
– Pelo menos dez grandes e médias empresas da região já fecharam o contrato. Algumas vão trazer os funcionários; outras, os clientes, mas também já fechamos com associações de moradores, grupos de faculdades e alguns sindicatos – explica Gastão. Curitiba também vai estar presente, com uma delegação que já reservou um espaço no local, além de Jaraguá do Sul, Blumenau e mais cidades do Norte catarinense.
O secretário da Educação de Joinville, Roque Mattei, também confirmou que as escolas de Joinville vão ter uma adaptação especial de horários nos dias de jogo. Segundo ele, a Secretaria Municipal está em contato com a Secretaria do Estado e com algumas escolas privadas da cidade para definir um padrão para todas as instituições, mas garante que o estudante pode ter a certeza de que vai poder acompanhar os jogos da Seleção Brasileira em casa. A Prefeitura de Joinville ainda não definiu como serão os serviços públicos durante a Copa, mas já adiantou que vai estudar uma possível mudança de horários.
A indústria regional também não vai ficar para trás. Além das empresas que já fecharam negócio com a organização do Stammtisch, algumas ainda vão reservar espaços internos para transmitir os jogos, como Embraco, Tupy, Whirlpool e Tigre, que também vai definir uma programação especial em suas filiais de outros países participantes da Copa, como Argentina, Uruguai, Chile, Equador, Colômbia e EUA.
Fonte: A Notícia – Destaque – 15-05
Vendas do varejo caem 0,5% em março, diz IBGE
Foi a queda mais forte desde maio de 2012; na comparação com março de 2013, as vendas tiveram baixa de 1,1%, a primeira queda depois de 12 meses de crescimento
As vendas do comércio varejista restrito caíram 0,5% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é a resultado mais baixo desde maio de 2012, quando o indicador registrou queda de 0,7%. De acordo com o IBGE, o varejo registrou alta de 0,5% na receita nominal no período.
O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que esperavam desde uma queda de 1,60% a uma alta de 0,70%, com mediana estável.
Na comparação com março do ano passado, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram baixa de 1,1% em março deste ano, o primeiro resultado interanual negativo depois de 12 meses de crescimento. Nesse confronto, as projeções iam de 3,3% à alta de 2%, com mediana de 0,5%.
As vendas do comércio varejista restrito subiram 0,4% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao último trimestre de 2013. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam alta entre 0,30% e 0,90%, com mediana de 0,60%.
Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 4,5% nos primeiros três meses deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam entre 4,30% e 5%, com mediana de 4,70%.
Até março, as vendas do varejo restrito acumulam altas de 4,5% no ano e de 4,5% nos últimos 12 meses.
Efeito calendário. As quedas nas vendas do comércio varejista no País, de 1,1% em março na comparação com o ano anterior, foram causadas, principalmente, pelo impacto nas vendas de produtos alimentícios em supermercados e hipermercados. Segundo o IBGE, o segmento teve queda de 2,8% no volume de vendas em março de 2014, na comparação com o ano anterior.
Segundo o instituto, o principal fator para a queda são os impactos do calendário no período. No ano passado, carnaval e páscoa dois aconteceram em fevereiro e março, respectivamente. Esse ano, entretanto, o carnaval esse ano aconteceu em março, com menos dias úteis e com impacto pouco favorável para as vendas no segmento de hipermercados em relação à páscoa.
O segmento de alimentos e hipermercados, segundo o instituto, não foi tão afetado por aspectos econômicos, como inflação e renda dos consumidores. A inflação de alimentação em domicílio, em 2014, ficou em 5,6%, abaixo da inflação geral. "Considerando que essas outras variáveis, inflação e renda, não tiveram impacto tão negativo, só podemos atribuir esse resultado ao calendário", explicou Aleciana Gusmão, coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, a questão econômica pesou sobre outros produtos, como tecidos, vestuários e calçados. O ritmo da economia no País pesou ainda sobre a queda de 7,3% no segmento na comparação anual. O segmento foi o segundo maior impacto negativo na formação da taxa global de vendas.
Varejo ampliado. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 1,2% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde queda de 2,5% a alta de 0,2%, com mediana negativa de 0,7%.
Na comparação com março do ano passado, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 5,7% em março deste ano. Nesse confronto, as projeções indicavam queda entre 3% e 6,7%, com mediana negativa de 4,7%. Até março, as vendas do comércio varejista ampliado acumulam altas de 2,1% no ano e de 3,2% nos últimos 12 meses.
As vendas caíram 0,2% em no primeiro trimestre de 2014 em relação ao último trimestre de 2013, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas (-2% a 2,70%). Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 2,1% nos três primeiros meses deste ano.
Fonte: O Estado de São Paulo – 15-05
FGV: inflação ao consumidor no IGP-10 sobe 0,76% em maio
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do IGP-10 medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em maio registrou variação de 0,76%. Em abril, o indicador havia registrado alta de 0,88%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque partiu do grupo Alimentação (1,71% para 1,16%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 15,65% para 2,72%.
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,71% para -0,16%); - Transportes (0,62% para 0,50%); e Vestuário (1,08% para 0,81%). Nestas classes de despesa, de acordo com os técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), destacam-se os itens: passagem aérea (5,92% para -14,62%), gasolina (0,97% para 0,28%) e roupas (1,34% para 1,08%), respectivamente.
Em contrapartida, o indicador apresentou acréscimo das taxas de variação em Saúde e Cuidados Pessoais (0,72% para 1,43%); Habitação (0,56% para 0,65%); Comunicação (-0,09% para 0,15%); e - Despesas Diversas (0,35% para 0,39%).
As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens medicamentos em geral (0,84% para 2,40%), tarifa de eletricidade residencial (0,06% para 2,54%), tarifa de telefone residencial (-0,66% para 0,39%) e alimentos para animais domésticos (0,90% para 1,21%), respectivamente.
Fonte: O Estado de São Paulo – 15-05
44% das empresas não sabem se param expediente em jogos da Copa do Mundo
Quase metade das indústrias paulistas ainda não planejou se haverá expediente durante os jogos do Brasil.
Segundo pesquisa da Fiesp com 587 companhias do Estado, 44% precisam ainda definir a orientação para os horários de produção em dias das partidas.
Do total de empresas, 32% suspenderão as atividades nos dias de jogos e compensarão as horas paradas em outros dias. Só 10,7% manterão o expediente inalterado.
Se a seleção ficar em primeiro do grupo e chegar à final, serão cinco jogos em dias de semana.
Uma minoria (1,2%) fará a compensação no mesmo dia e outros 8,5% não compensarão as horas paradas.
A pesquisa foi feita entre 12 e 31 de março –antes, portanto, da aprovação, nesta terça (13), em primeira votação, de projeto que define como feriado na cidade de São Paulo o dia 12 de junho, data de abertura da Copa.
Agora os vereadores querem, na segunda votação, tornar as datas dos outros jogos em São Paulo ponto facultativo. Nesse caso, ficaria a critério do dono da empresa ou comércio liberar ou não seus funcionários.
Fonte: Folha de São Paulo – 15-05
O futuro do aluguel
Para os investidores de imóveis corporativos com foco em renda, 2014 poderia facilmente ser pulado. O cenário atual do segmento se mostra nada alentador, com valores de locação em queda e taxa de vacância em alta. Mas como após toda tempestade vem a bonança, especialistas apontam para 2015 um possível momento de virada nesse mercado.
A partir do ano que vem, indica um estudo da consultoria EY (antiga Ernst & Young), a demanda pode superar a oferta e virar o jogo para o aluguel corporativo nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Isso porque as incorporadoras e construtoras estão na fase final do ciclo de entrega dos projetos lançados há dois ou três anos e só devem iniciar um novo ciclo de lançamentos justamente quando o mercado se mostrar mais favorável, ou seja, a partir de 2015.
O levantamento, que tem como premissa um crescimento econômico de 2% por ano do Produto Interno Bruto (PIB), prevê um período de desaceleração de lançamentos com duração de cerca de três anos. Com isso, a procura por escritórios e lajes deve superar a oferta em algum momento entre o meio e o fim do ano que vem, indica o estudo.
De acordo com Viktor Andrade, coordenador técnico do estudo da EY, em 2015, a demanda projetada em São Paulo alcança mais de 1,8 milhão de m2, enquanto a previsão de oferta se situa em pouco mais de 1,5 milhão de m2. Nesse cenário, segundo o levantamento, o preço dos aluguéis pode ultrapassar os R$ 140 por m2 na capital paulista já a partir de meados de 2014, com tendência de alta até 2017, quando pode ultrapassar R$ 170 por m2. No Rio, indica a pesquisa, o preço pode superar R$ 180 por m2 no período.
O momento atual, no entanto, tem desanimado os investidores que apostaram nos últimos anos em imóveis corporativos para alugar. "Hoje não é um bom momento para quem comprou e está alugando. Quem apostou no pico mais alto há dois ou três anos, recebeu agora o imóvel e colocou no mercado está tendo um 'cap rate' [taxa de retorno com aluguel] mais baixo do que esperava", indica Andrade.
O fim do ciclo de lançamento e construção iniciado há três anos com a entrega efetiva de projetos em um momento no qual o ritmo econômico ficou mais lento tem levado ao aumento dos estoques de edificações do gênero. Esse quadro pressiona os preços das locações comerciais para baixo e mantém a taxa de vacância alta.
Levantamento do grupo Cushman & Wakefield revela que o preço médio mensal por m2 de oito capitais brasileiras mostra retração praticamente contínua desde o primeiro trimestre de 2013. Em relação ao início do ano passado, o valor médio de R$ 122,30 por m2 apresentado no primeiro trimestre de 2014 representa um recuo de 10,5%. Em São Paulo, a queda do valor médio no mesmo período alcançou 13,9% e, no Rio de Janeiro, 10% (ver quadro).
Na avaliação do vice-presidente da Cushman & Wakefield, Marcelo da Costa Santos, o volume de estoques deve aumentar mais de 50% em São Paulo nos próximos três anos, o que pode manter a locação sob pressão de baixa "em 2014 e 2015 e, dependendo da economia, até 2016". "A gente está tendo um aumento muito grande de oferta nos próximos anos, com uma perspectiva econômica muito ruim", afirma o executivo.
Para William Eid Junior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o cenário atual reflete a combinação de dois fatores, que resultaram em maior pressão de baixa sobre os aluguéis corporativos. "Junte-se estagnação econômica, com consequente pouca expansão de escritórios, e o excesso de ofertas e temos queda de preços", diz.
O cenário pouco animador neste início de ano, no entanto, aponta para a possibilidade de ganhos no médio prazo. Isso porque, segundo especialistas, o momento é propício para negociar descontos na compra. Ao mesmo tempo, em 2015, a tendência de alta do aluguel corporativo deve elevar o "yield" (retorno) da locação em relação ao valor investido. "Quem está comprando agora consegue um preço melhor [do que nos últimos anos] e, daqui a algum tempo, quando receber o imóvel, vai poder usufruir de um aluguel maior do que ocorre hoje", diz Andrade, da EY.
Santos, da C&W, explica, no entanto, que a eventual janela se restringe a imóveis corporativos de maior porte. "Pequenas salas comerciais vão ser um problema. O excesso de oferta, a especulação e outros fatores combinados podem tornar esse segmento um pesadelo como foram os flats nos anos 90", alerta.
Fonte: Valor Econômico – 15-05
Cenário é favorável para varejo online brasileiro
O comércio virtual tem se mostrado cada dia mais atrativo. Somente em 2013, o varejo eletrônico no Brasil arrecadou R$ 25,86 bilhões em vendas, um crescimento de 14,8% em relação a 2012. A melhoria nos procedimentos de segurança, o aumento do nível de bancarização, maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito e débito, a democratização da internet e o aumento da renda das classes emergentes, estão contribuindo para o crescimento do e-commerce no País.
Estudo divulgado pela consultoria eMarketer, aponta que o faturamento do setor em 2014 deve chegar a R$ 45,88 bilhões, número que representa 36,8% das vendas digitais na América Latina. Tal expectativa está calcada na realização da Copa do Mundo, que movimentará, sobretudo, os setores de viagens e serviços.
Segundo pesquisa realizada em outubro de 2013, pelo IBOPE e-commerce, 86% dos entrevistados afirmaram que já compraram produtos pela internet e 31% costumam realizar compras online pelo menos uma vez por mês. Além disso, o estudo ainda aponta outros fatores interessantes, sobretudo, com relação às formas de pagamento, mostrando que 83% compram com cartão de crédito e 55% já utilizaram boletos bancários.
As reformas governamentais também têm contribuído para o incentivo das compras online. Recentemente, foi sancionado o Marco Civil da Internet, considerado a constituição da internet e que tem por objetivo proporcionar uma estrutura mais sólida, com leis, especificações sobre atendimento ao consumidor, direitos e deveres dos clientes e lojistas, dentre outros recursos para aprimorar as práticas de e-commerce no Brasil. O projeto de lei, que deve entrar em vigor no final de junho, certamente, promete atrair ainda mais consumidores virtuais.
Segundo o SEBRAE, os produtos mais vendidos pelas empresas brasileiras no e-commerce na atualidade são: eletrodomésticos, saúde, beleza e medicamentos, moda e acessórios, livros, assinaturas de revistas e jornais e informática. O estudo ainda chama a atenção para a categoria Moda e Acessórios, que vem ganhando cada vez mais espaço neste universo.
Toda essa demanda e movimentação exige, no entanto, que os varejistas estejam atentos às inovações e, principalmente, às melhorias do serviço eletrônico. Afinal, algumas arestas precisam sempre ser melhoradas quando se trata de problemas com a compra virtual. Ainda de acordo com o IBOPE e-commerce, 62% dos problemas correspondem ao atraso na entrega, 41% a mercadorias com defeito, e 23% a produtos que não condiziam com a imagem do site de compra.
E é nesse cenário, que chega a Koin. Com a missão de revolucionar a experiência de compra pela internet no país, a Koin não é apenas mais um meio de pagamento eletrônico. Segundo Marcos Cavagnoli, CEO da Koin, não existe produto similar no Brasil [na América Latina]. “A plataforma [Koin] é uma inovação que irá facilitar tanto a vida do consumidor, quanto a do lojista. O consumidor não correrá mais riscos, pois passará a receber o produto adquirido antes de ter que efetuar o pagamento, além de não ter mais que ceder dados sensíveis na internet, como o número de seu cartão de crédito. Já o lojista, não precisará mais se preocupar com a inadimplência, pois a Koin assume todo o risco da operação. Além disso, a Koin oferece à loja virtual todo o suporte técnico necessário e aparatos de segurança, que outros meios de pagamento não disponibilizam atualmente”, explica o executivo.
Fonte: Portal Varejista – 15-05
Taxas de juros registram 11ª alta seguida em abril, diz associação
Todas as 6 linhas de crédito para pessoa física subiram em abril. Taxa de juros média subiu de 5,86% ao mês em março para 5,96
As taxas de juros das operações de crédito ao consumidor voltaram a subir em abril, na 11ª alta seguida, aponta nesta quinta-feira (15) pesquisa de da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Todas as seis linhas de crédito para pessoa física pesquisadas apresentaram elevação. Com isso, a taxa de juros média geral subiu 0,10 ponto percentual, passando de 5,86% ao mês em março para 5,96% ao mês em abril. É a maior taxa de juros desde agosto de 2012, diz a pesquisa.
No caso dos juros do comércio, a taxa passou de 4,56% ao mês em marco para 4,58% ao mês em abril (a maior desde julho de 2012).
No cartão houve elevação de 10,08% ao mês para 10,52% ao mês (a maior desde agosto de 2012).
No cheque especial saiu de 8,16% ao mês para 8,18% ao mês (a maior desde junho de 2012).
No CDC (bancos de financiamento de automóveis) a taxa saiu de 1,77% ao mês em março para 1,78% ao mês em abril (a maior desde julho de 2012).
No empréstimo pessoal de bancos passou de 3,34% ao mês para 3,40% ao mês em abril.
No empréstimo pessoal de financeiras saiu de 7,24% ao mês em março para 7,28% ao mês em abril (a maior taxa desde novembro de 2012).
Empresas
No caso das empresas aconteceu o mesmo e as três linhas de crédito pesquisadas subiram.
A taxa de juros média geral para pessoa jurídica apresentou uma elevação de 0,04 ponto percentual, de 3,35% em março para 3,39% em abril. Também é a maior taxa de juros desde agosto.
Fonte: G1 Economia – 15-05