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Clipping Diário - 15/03/2016

Publicado em 15/03/2016
Clipping Diário - 15/03/2016

Terça-feira - 15/03

Apoio CDL de Florianópolis 

  Geral Fonte: Diário Catarinense Nova assembleia decide pela continuidade da greve em Florianópolis Assembleia realizada nesta segunda-feira pelos servidores públicos municipais decidiu pela manutenção da greve em Florianópolis. De acordo com o Sintrasem, não foi apresentada nova proposta por parte da prefeitura, por isso a continuidade da paralisação. Após a assembleia, eles seguiram em manifestação pelas ruas do centro até a Câmara de Vereadores. O sindicato deve recorrer da decisão da Justiça que na semana passada determinou a retomada imediata dos serviços essenciais sob pena de multa diária de R$ 50 mil. O cidadão que precisou de atendimento nesta segunda-feira foi mais uma vez afetado. No posto de saúde do Saco Grande, por exemplo, as portas estiveram fechadas pela manhã. Em São José, a greve também se mantém. Nesta terça-feira, uma assembleia será realizada na cidade, mas a expectativa do sindicato dos servidores é que seja deliberado pela continuidade da paralisação, já que também não houve avanço nas negociações com a prefeitura.
Fonte: Diário Catarinense Crescem especulações sobre a ida de Lula para o ministério de Dilma A falta de convicção na capacidade de Dilma Rousseff para conduzir a operação destinada a evitar o impeachment e o cerco da Lava-Jato ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproximaram o líder petista da Esplanada dos Ministérios. A oposição já prepara ações para contestar uma nomeação. No final da tarde desta segunda-feira, que teve o escudeiro lulista Gilberto Carvalho no Planalto, parlamentares ensaiavam comemorar a indicação de Lula. Conselheiros de Dilma e lideranças petistas concordam que somente com o ex-presidente como ministro será possível evitar a queda precoce do quarto governo do PT. Lula é aguardado em Brasília para conversar com Dilma, que aceita ver o antecessor tomar as rédeas da reação petista – ele exigiria mudanças na política econômica para assumir. A Secretaria-Geral de Governo e a Casa Civil são as pastas especuladas. Mesmo que a manobra provoque críticas de que Lula foge do juiz federal Sergio Moro, pois recuperaria o foro privilegiado com as investigações do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia indo para o Supremo Tribunal Federal (STF), o PT acredita que vale a pena arriscar. – Lula vai reforçar o governo, sinalizar para o mercado e para o setor industrial uma política desenvolvimentista. Ainda vai reforçar os laços com nossa base social – argumenta o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). Das reuniões de Dilma com seus conselheiros e o grupo de articulação política, que inclui aliados de outras legendas, saiu a conclusão de que o prazo para o governo reagir se aproxima do final, sendo que medidas econômicas não terão o efeito célere que a situação exige. Com o STF prestes a julgar os embargos do rito do impeachment e a promessa de instalação da comissão especial de deputados para quinta ou sexta-feira, Planalto e oposição projetam um desfecho do impasse entre 30 e 45 dias. A delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS), as fases da Lava-Jato que atingiram o marqueteiro João Santana e Lula e as manifestações do domingo deterioraram o apoio de Dilma no Congresso. O desembarque iminente do PMDB e o anúncio de que o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), condenado no mensalão e investigado no esquema da Petrobras, firmou delação aumentam o temor de mais desgaste.
Fonte: G1 Taxa média de desemprego ficou em 8,5% em 2015, diz IBGE O desemprego fechou o ano passado com taxa média de 8,5%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – a maior desde o início da série da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua), em 2012. Em 2014, a média anual de desemprego ficou em 6,8%. No quarto trimestre, o desemprego ficou com 9%. No mesmo período de 2014, a taxa ficou em 6,5%. A taxa do período de outubro a dezembro também é a maior para um trimestre desde o início da pesquisa. 2015 fechado O IBGE estima em 8,6 milhões o número de desocupados no ano passado, uma alta de 27,4% em relação aos 6,7 milhões de 2014. Já a população ocupada ficou estável em 92,1 milhões. A pesquisa mostrou ainda que houve queda cerca de 900 mil no número de empregados com carteira assinada no setor privado, passando de 36,6 milhões em 2014 para 35,7 milhões em 2015. Já o rendimento médio mensal se manteve praticamente estável, passando de R$ 1.947 para R$ 1.944, mesmo movimento da massa de rendimento real habitual, que passou de R$ 173.577 bilhões para R$ 173.570 bilhões.
Fonte: Economia SC Mercado prevê leve queda na inflação Analistas e investidores do mercado financeiro voltaram nesta segunda-feira (14) a reduzir a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de 7,46% em 2016 ante os 7,59% previstos anteriormente. Os preços administrados, regulados pelo governo, como a gasolina e o gás de cozinha, tiveram as estimativas mantidas em 7,40 %. A taxa de câmbio esperada em dezembro chega a R$ 4,25. A projeção para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passando de 3,50% para 3,54%. Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país, foi mantida em 0,50%. Para a produção industrial, o cálculo é de uma queda de 4,45% em 2016. Já a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, permanece em 14,25% ao ano, em 2016, e, para 2017, é de redução para 12,50% ao ano. Setor Externo As perspectivas para o déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das transações do Brasil com outros países, melhoraram e passaram de US$ 29,26 bilhões para US$ 24,10 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 41,20 bilhões. Não houve alteração na projeção para os investimentos estrangeiros diretos, mantidos em US$ 55 bilhões. Atividade econômica cai 0,61% em janeiro O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 0,61% em janeiro na comparação com o mês anterior. O dado é dessazonalizado (ajustado para o período). O IBC-Br foi divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central (BC). Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, com dados também dessazonalizados, a queda chega a 6,70%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária. O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Economia SC Capital tem a 4ª cesta básica mais cara do país Apesar de ter seu preço reduzido, a cesta básica em Florianópolis ficou entre as 4 mais caras entre as 27 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em fevereiro de 2016, a cesta básica apresentou uma queda no seu preço de 1,50%, custando R$ 430,69. Em fevereiro, os produtos que tiveram maior elevação de preços na Capital foram: o feijão (17,68%), o açúcar (17,31%), o óleo (12,27%), a farinha (11,19%) e o o arroz (8,25%). Em fevereiro de 2016, o custo do conjunto de alimentos básicos aumentou em 13 capitais do Brasil e diminuiu em outras 14, conforme resultado da pesquisa. As maiores altas ocorreram em capitais do Norte – Macapá (8,93%), Belém (8,64%) e Manaus (7,92%). As maiores retrações aconteceram em Vitória (- 8,45%), Palmas (-7,80%) e Campo Grande (-6,00%). São Paulo foi a capital com maior custo da cesta básica (R$ 443,40), seguida de Brasília (R$ 438,69), Manaus (R$ 437,86) e Florianópolis (R$ 430,69). Os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 331,79), Salvador (R$ 337,84), Maceió (R$ 347,38) e Rio Branco (R$ 349,22).
Fonte: Exame Dólar sobe 2% e vai acima de R$3,70 com notícias de Lula São Paulo - O dólar avançava 2 por cento frente ao real no início dos negócios desta terça-feira, em meio a crescentes chances de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceite assumir um ministério no governo da presidente Dilma Rousseff e ao ambiente de aversão ao risco nos mercados globais. Às 9:12, o dólar avançava 2,07 por cento, a 3,7279 reais na venda, após saltar 1,71 por cento na véspera. Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em abril, que equivalem a 10,092 bilhões de dólares, com oferta de até 9,6 mil contratos.
Fonte: SPC Brasil Contas atrasadas de internet e TV por assinatura são as mais pagas após cobrança dos credores, mostra SPC Brasil Por outro lado, dívidas de crediários, empréstimos, cartão de crédito e cheque especial são as menos quitadas pelos consumidores após serem cobrados

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificou as estratégias de cobrança mais utilizadas pelas empresas para receberem os pagamentos pendentes e quais são os segmentos dessas dívidas atrasadas. O estudo revela que mais de 80% dos entrevistados foram notificados pelos credores em decorrência das dívidas que os deixaram com nome sujo de cartão de lojas varejistas de eletrodomésticos e eletrônicos (88,2%), cartão de crédito (83,8%) e cartão de lojas varejistas de roupas e calçados (81,2%). A pesquisa mostra que em 58,3% dos casos em que o consumidor é cobrado, as empresas adotaram o formato via carta e 47,5% por telefone. Os entrevistados que receberam a cobrança ainda preferem evitar contato direto com os cobradores: 28,9% querem ser avisado por carta simples e 25,8% por e-mail, e apenas 0,7% preferem a visita do cobrador. Oito em cada dez consumidores (83,7%) admitem que a cobrança era, de fato, procedente. Entre os que a consideraram indevida, a percepção mais frequente foi a de que os valores não estavam corretos e a questão não foi resolvida (8,0%).

Contas em atraso de internet e TV foram as mais pagas após cobrança A eficiência das cobranças é bastante variável em função do segmento da conta em atraso. A pesquisa do SPC Brasil mostra que as contas em atraso de internet e TV por assinatura foram as que tiveram os maiores índices de sucesso nas cobranças para o pagamento da dívida, ou seja, elas de fato foram pagas após a cobrança – 54,0% e 52,0%, respectivamente. Por outro lado, as dívidas em atraso de crediários são as que possuem o índice mais baixo de pagamento (16,9%), atrás das dívidas de empréstimos e do cheque especial (ambos com 24,2%) e do cartão de crédito (29,1%).

Mais da metade se sente constrangida Um dado esperado é o que mostra que a cobrança é um momento desconfortável para os consumidores: 24,7% se sentem incentivados a pagar as dívidas, porém mais da metade (52,8%) afirma sentir constrangimento, 23,8% ficam chateados e 19,5% angustiados. Em relação ao tom adotado nas cobranças por parte dos credores, 33,7% garantem que a abordagem foi principalmente respeitosa e 26,8% usam o termo “cordial”. Ao menos 16,8% dos consumidores entrevistados afirmam que o tratamento foi inadequado, sendo que 8,5% mencionam o termo “ameaçador”. O estudo identificou que o principal argumento adotado pelo cobrador para convencer o consumidor a pagar as contas pendentes foi informar de que o nome do entrevistado seria cadastrado em serviços de proteção ao crédito caso a dívida não fosse quitada (53,2%). Um em cada cinco consumidores (20,4%) garante ter sido avisado de que seria acionado judicialmente.

Dicas para uma boa negociação das dívidas Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, é importante que a iniciativa de tentar negociar a dívida também parta do consumidor. “Mas antes deve existir um planejamento para saber quais dívidas são mais importantes pagar primeiro e aí então negociar com a empresa credora”, diz. “Antes de tudo o consumidor tem que conhecer a fundo os próprios gastos e sua renda para saber quanto pode disponibilizar para o pagamento do total da dívida ou das parcelas mensais”, explica.

Tentar substituir a dívida, considerando taxas de juros mais baixas: “As taxas do cartão de crédito (média de 440% ao ano) e do cheque especial (média de 290% ao ano) são muito altas e é possível trocar essas dívidas por um empréstimo pessoal com taxas de juros mais razoáveis (30% ao ano, em média). Mas é importante estar atento às parcelas deste novo empréstimo e honrar o pagamento delas”; Reservar uma parte da renda para o pagamento das dívidas, e caso não haja renda, vender bens como automóveis e eletrônicos para usar o dinheiro: “O consumidor deve ir à negociação com uma reserva financeira para pagar, independente de como será a negociação. Muitas vezes o credor aceita uma ótima negociação e com início imediato, mas o consumidor perde a oportunidade por não ter se planejado anteriormente”; Não ter vergonha ou medo do gerente do banco ou do responsável pela cobrança. “O consumidor deve ser firme e conversar com o credor o quanto antes. Mesmo que o problema seja antigo, vale a pena negociar com o gerente ou empresa credora para conseguir descontos e menores taxas de juros. O banco sempre tem interesse em negociar para poder receber o valor devido ou ao menos parte dele, por isso é importante não desistir e ir atrás”; Em caso da negociação com o banco credor não ser bem sucedida, tentar a portabilidade do crédito, ou seja, trocar o banco com qual a dívida foi originada. “De acordo com a regulamentação do Banco Central, se o consumidor encontrar um banco que aceite financiar sua dívida em condições melhores que as do seu banco atual e com taxas de juros menores, ele pode mudar sua pendência de um banco para o outro, melhorar as condições de seus empréstimos e reduzir seus custos.

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