Clipping Diário - 15/03/2014
Publicado em 15/03/2014
Clipping Diário - 15/03/2014
Mão de obra chega aos poucos Dos 20 funcionários que deveriam estar trabalhando na restauração do cartão-postal, apenas dois estão em Florianópolis Instalada no mar, a armação azul de 28 metros de altura que se destaca na paisagem permanece solitária debaixo do vão central da Ponte Hercílio Luz. Ponte Hercílio Luz Por lá, os trabalhos não começaram porque a equipe que vai atuar na grua ainda não está completa. Os trabalhos previstos para terem começado até ontem foram adiados por mais alguns dias: o novo prazo é quarta-feira. O atraso ocorreu porque a empresa contratada para ceder os operários, a TDB Projetos e Serviços, do Espírito Santo, ainda não liberou todo o grupo formado por 20 soldadores e montadores. Ontem, um grupo de quatro engenheiros e encarregados desembarcou em Florianópolis, junto com dois soldadores. O restante da equipe chega entre segunda e terça. O gerente de contratos e comercial da TDB, Elias Meneghelli Junior, não quis comentar o atraso. Segundo a construtora Espaço Aberto, líder do Consórcio Florianópolis Monumento, responsável pelas obras de restauração, a TDB teve dificuldades em contratar. Até abril, a empresa deve encaminhar outros 60 operários para reforçar os trabalhos na obra. Quando entregou o novo cronograma para o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), há dez dias, o coordenador das obras, Gleison Lemos, não cogitava atrasos. – O cronograma já prevê uma folga para este tipo de problema – disse. No Deinfra, o presidente Paulo Meller pretende terminar a análise do novo cronograma até sexta para, então, levar a avaliação ao governador Raimundo Colombo. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 15-03 Piratas Mais um mito que desaba. Quem pensa que quem mais compra produto pirata são os pobres, engana-se. Pesquisa do Instituto Data Popular, divulgada pela Folha de S.Paulo, revelou que as mulheres da classe alta estão entre a parcela da população que mais compra produtos piratas. Segundo sondagem, que ouviu 1.501 pessoas de várias camadas sociais em cem cidades, 73% das consumidoras das faixas A e B declararam ter comprado produtos piratas, ante 50% das classes C, D e E. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 15-03