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Clipping Diário - 14/11/2016

Publicado em 14/11/2016
Clipping Diário - 14/11/2016

Segunda-feira - 14/11

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Notícias do Dia - Alessadra Ogeda



Folha do Norte


Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Bombinhas retoma cobrança de pedágio ambiental nesta terça-feira
  A cobrança do pedágio ambiental de Bombinhas recomeça à 0h de amanhã com expectativa de turbinar os cofres do município. Na temporada passada, a Taxa de Preservação Ambiental (TPA) aumentou em R$ 6,2 milhões a arrecadação do município, segundo o Portal da Transparência. É metade dos R$ 12,5 milhões gerados (boa parte ainda não foi paga), mas um reforço bem-vindo em uma cidade com economia baseada em turismo de alta sazonalidade. A prefeitura anunciou mudanças para esta temporada, com mais pontos de pagamento, melhorias no sistema para evitar instabilidade e capacitação dos servidores para que tenham mais agilidade no atendimento aos estrangeiros, que correspondem à maior fatia do turismo local. Sem possibilidade de pagamento à distância, os carros que vêm de fora do país são cobrados na chegada à cidade. A expectativa é que, com o treinamento, os servidores que atuam na cobrança do pedágio consigam sanar as dúvidas e resolver mais rápido os problemas enfrentados por quem vem do exterior. Desta forma, espera-se garantir maior fluidez ao já complicado trânsito na entrada da cidade. Veículos nacionais podem ter a taxa paga em um dos pontos credenciados, ou pela internet – inclusive depois de deixar a cidade, por até 30 dias. Depois disso, são cobrados juros. Inadimplentes são incluídos na dívida ativa do município Há duas semanas a prefeitura começou a enviar correspondência de cobrança aos brasileiros inadimplentes. Ao todo, 226.039 motoristas deixaram de pagar a taxa desde que ela foi implantada, em janeiro de 2015. Desde então se tentava convênio com o Detran, que só agora foi firmado. A prefeita Ana Paula da Silva (PDT) acredita que em 90 dias será possível medir o efeito que o comunicado de cobrança terá sobre as contas públicas. Quem passou pelo pedágio sem pagar nos últimos verões não é impedido de entrar na cidade. No entanto, o débito será incluído na dívida ativa do município e o devedor poderá ter o nome adicionado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), caso ele não faça o pagamento. – Vivemos em uma cidade de 20 mil habitantes que tem 200, 300 mil de ocupação, já chegou a 500 mil. Ainda que tivéssemos a taxa de lixo mais cara do Brasil, não conseguiríamos dar conta da limpeza da praia. Hoje Bombinhas não pode abrir mão da TPA – defende a prefeita Ana Paula. CPI analisa aplicação do valor arrecadado A iniciativa de criar o pedágio foi bem aceita pelos moradores de Bombinhas e influenciou na reeleição da prefeita, com 72,9% dos votos – o maior índice da região. Mas ainda há questionamentos em relação ao custo de operação do sistema e à aplicação do valor recebido. Os dados sobre investimentos carecem de transparência e, embora haja um espaço na página da prefeitura na internet especialmente para dúvidas sobre a Taxa de Preservação Ambiental, falta acessibilidade na especificação de valores. A reportagem pediu à prefeitura a tabela de prestação de contas, mas os dados não foram enviados até o fechamento desta edição. Dúvidas em relação à aplicação do dinheiro do pedágio motivaram a abertura de uma CPI na Câmara de Vereadores. Os membros foram nomeados em outubro, mas ainda não se reuniram oficialmente. Por lei, os recursos arrecadados com a TPA são aplicados em infraestrutura ambiental, educação ambiental, conservação e preservação do meio ambiente, limpeza pública e saneamento. A maior parte do recurso foi aplicada, até agora, em lixeiras e recolhimento do lixo que fica nas praias. A prefeita Ana Paula da Silva diz que a prefeitura vai implementar limpeza nas trilhas que cortam a cidade, e que está em fase de licitação a compra de uma lancha para fiscalizar praias de difícil acesso e controlar a pesca ilegal. O município ainda vai aplicar R$ 10 milhões na desapropriação de áreas da Costeira de Zimbros, que foi decretada parque nacional. A medida foi adotada em resposta a especulações de que a Costeira, que reúne quatro praias, ribeirões e cachoeiras circundadas pela Mata Atlântica, poderia ter construções liberadas. Ação contra taxa ambiental segue na Justiça A TPA é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) em 2014. O julgamento final está marcado para quarta-feira, um dia após o pedágio voltar a ser cobrado. O MP alega na ação que a lei que instituiu a cobrança não é clara em relação à aplicação da taxa e confronta o princípio da isonomia tributária, por se limitar ao período de maior visitação na cidade. O caso começou a ser julgado em 19 de outubro, no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), mas a votação foi suspensa após um pedido de vista do desembargador Joel Dias Figueira Junior. O placar estava em cinco votos a um, pela manutenção da taxa. O relator, desembargador Cid Goulart, votou favorável ao pedágio, alegando incontestável importância da cobrança para o meio ambiente. Acrescentou, ainda, que enquanto a arrecadação for destinada à preservação, não há que se falar em inconstitucionalidade. Como é feita a cobrança?
Radares identificam as placas dos veículos que entram na cidade e emitem a cobrança. A taxa tem validade de 24 horas (ou seja, se entrar e sair da cidade duas vezes no mesmo dia, paga apenas uma vez). É possível pagar ao chegar ao município, num dos postos de cobrança, ou pela internet. Até quando é cobrado o pedágio?
De 15 de novembro a 15 de abril de 2017 Quanto custa?
Motocicleta, motoneta e bicicleta a motor: R$ 3
Veículos de pequeno porte (passeio/automóvel): R$ 24
Veículos utilitários (caminhonete e furgão): R$ 36
Veículos de excursão (van) e micro-ônibus: R$ 48
Caminhões: R$ 72
Ônibus: R$ 120 *Estes são os preços válidos até 31 de dezembro de 2016. Em 1o de janeiro é feito reajuste Onde posso pagar?
Escritório Central da TPA
Posto de Atendimento Zimbros, na Avenida Vereador João da Luz, 17, Zimbros (segundo acesso)
Secretaria do Turismo, Av. Leopoldo Zarling, 136, Bomba
Shopping Tropical, que fica na Av. Vereador Manoel José dos Santos, esquina com a Rua Merluza, Centro
Posto de Atendimento ao Turista, localizado no topo do morro, com atendimento 24 horas.

Fonte: Varejista
  IBGE: recuperação do varejo depende de renda, crédito e inflação sob controle
  O varejo ainda não dá sinais de que o fundo do poço já ficou para trás, confirmou Isabella Nunes, gerente na Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Ainda não tem um quadro que possa observar recuperação, nem na margem (comparação com o mês anterior) nem na comparação com (o mesmo mês de) 2015", ressaltou Isabella. As vendas recuaram 1,0% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2015, a queda foi de 5,9%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgados pelo IBGE. A pesquisadora do IBGE acredita que a recuperação das vendas só virá quando houver expansão da renda, redução no custo do crédito e inflação sob controle. No terceiro trimestre, as vendas no varejo recuaram 5,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, a queda alcançou 9,0% no mesmo período. "As taxas trimestrais recuam há sete trimestres consecutivos, tanto na comparação com o trimestre imediatamente anterior quanto na comparação com o mesmo período do ano anterior", ressaltou Isabella. Veículos O avanço de 2,9% na produção de veículos e motos, partes e peças na passagem de agosto para setembro amenizou a queda no varejo ampliado no período. A redução foi de apenas 0,1%, apesar dos recuos disseminados entre a maioria das atividades pesquisadas. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE. "O que aparece de melhora são vendas de carros usados, não de carros novos", ressaltou Isabella Nunes. Isabella ressalta ainda que, apesar do avanço em setembro, o segmento de veículos vinha de três meses consecutivos de perdas, período em que acumulou uma retração de 7,4%. "(O avanço) Sequer compensa a perda passada de 7,4% em três meses de quedas", reforçou a pesquisadora. Na passagem de agosto para setembro, a atividade de material de construção encolheu 3,1%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caíram 1,4%; móveis e eletrodomésticos, -2,1%; livros, jornais, revistas e papelaria, -2,0%; tecidos, vestuário e calçados, -0,7%; combustíveis e lubrificantes, -0,5%; e outros artigos de uso pessoal e doméstico, -0,3%. Os setores que escaparam do vermelho foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com avanço de 1,0% em relação a agosto, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que ficou estável (0,0%).

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Casan recebe oito propostas para obra do Sistema de esgoto no Saco Grande
  A Casan recebeu na sexta-feira (11) propostas de duas empresas e seis consórcios interessados na implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário do Saco Grande, em Florianópolis. Entregaram envelopes com documentos para habilitação e com propostas de preços os consórcios AGC-SG, Cosatel-Elevolution, KMG Melhor Forma, LFM-Cesbe, Telar-Gel e Trix-Infracon e as empresas Construtora Elevação LTDA e Itajui Engenharia de Obras LTDA. A expectativa da Gerência de Construção da Casan é de que dentro de 90 dias a concorrência internacional seja encerrada e a Ordem de Serviço para início das obras possa ser assinada. O projeto vai permitir a ampliação e pré-operação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) nos bairros Saco Grande, Monte Verde e João Paulo, além de conexão do sistema já existente em Santo Antônio, Sambaqui, Cacupé à Estação de Tratamento de Esgotos Saco Grande. Para atender todas estas áreas a unidade será ampliada para depurar 85 litros de esgotos por segundo. O investimento, em torno de R$ 80 milhões, integra o Programa de Saneamento Ambiental do Estado de Santa Catarina, com recursos garantidos junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Maricultores se reúne nesta quarta (16) em Floripa para discutir Serviço de Inspeção
  Maricultores e representantes das prefeituras de Florianópolis, Palhoça e Biguaçu estarão reunidos nesta quarta-feira (16), para discutir a implantação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) para ostras, mexilhões e mariscos. O debate acontecerá durante reunião da Câmara Setorial da Maricultura, a partir das 14h, na Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, no bairro Itacorubi. O encontro será como uma mesa redonda, onde os maricultores poderão conhecer melhor o funcionamento dos Serviços de Inspeção Municipal, Estadual e Federal e seus benefícios para os produtores e consumidores. Para isso, representantes da Cidasc e do Ministério da Agricultura também participarão da reunião. Com a adesão a um dos Serviços de Inspeção, a produção de ostras, mariscos e mexilhões passará a ser inspecionada e fiscalizada para garantir a qualidade dos produtos. O SIM permite a comercialização em todo o município, enquanto o SIE autoriza a comercialização dentro do estado e o SIF dá direito a vender os produtos dentro do país e até mesmo exportar. Maricultura em SC
Com 572 maricultores, Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos, com 20.438 toneladas comercializadas em 2015. Esse volume de produção gerou uma movimentação financeira bruta estimada em R$ 78,8 milhões no estado. A maricultura envolve 2.315 empregos diretos e os produtores estão distribuídos em 12 municípios do litoral catarinense, entre Palhoça e São Francisco do Sul. Câmara Setorial da Maricultura
A Câmara Setorial da Maricultura atuará como um órgão consultivo do Cederural e da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca para as ações de valorização e desenvolvimento da cadeia produtiva em Santa Catarina. A Câmara é formada por representantes da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Capitania dos Portos, Polícia Ambiental; Ibama; UFSC; Cidasc; Epagri; Fatma; Univali; Univille; Senar; além de entidades ligadas aos maricultores.

Fonte: Floripa News
  Governo anuncia cronograma de pagamentos ao funcionalismo público: incremento na economia do Estado será de R$ 2,1 bi
  O governador Raimundo Colombo anunciou, em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira, 11, que o Estado vai antecipar o salário de dezembro e pagar a segunda parcela do 13º salário aos servidores públicos. De acordo com o cronograma, o 13º será pago no dia 14 de dezembro. Junto ao pagamento da folha do mês de novembro, no dia 30 de novembro, e com o pagamento antecipado dos salários de dezembro, no dia 21 de dezembro, o Governo vai incrementar a economia catarinense com R$ 2,18 bilhões. O equilíbrio das finanças, por conta de estratégias como a reforma da previdência e a renegociação da dívida com a União garantiram ao Estado fechar o ano com as contas em dia, conforme explicou o governador Raimundo Colombo. Antes do anúncio do cronograma de pagamentos, o governador reuniu o colegiado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, para analisar os números e os resultados de Santa Catarina ao longo de 2016. “Foi o ano mais difícil de toda a minha vida profissional, porque mês a mês a conta não fechava. Entramos numa verdadeira batalha para diminuir as despesas, aplicar melhor os recursos e continuar investindo. O esforço foi recompensado com essa conquista extraordinária para Santa Catarina, que é poder chegar ao fim do ano honrando com seus compromissos”, destacou Colombo. O secretário de Estado da Fazenda, Antonio Marcos Gavazzoni, apresentou os gráficos da dificuldade financeira do estado, diante da crise econômica do país. De acordo com os dados, Santa Catarina enfrenta dois anos de arrecadação abaixo da inflação - as taxas são de 3,59% contra 8,97%. A diferença entre elas é considerada a perda real no período. Já o déficit orçamentário é de R$ 1,6 bilhão nos últimos quatro anos. “Se não fosse a atitude corajosa do Estado em buscar a renegociação da dívida pública, mudar o modelo da previdência, talvez estivéssemos na situação da maioria dos estados brasileiros e com dificuldades ainda maiores para administrar. O que Santa Catarina está conseguindo hoje é uma grande vitória, sobretudo neste período de gravíssima crise”, aponta Gavazzoni. Com a renegociação, o Estado não está pagando mensalmente os R$ 90 milhões da dívida pública até o ano que vem. Já a reforma no modelo da previdência estadual aumenta a alíquota do contribuinte, estabelece o teto padrão do INSS para os novos servidores e cria a Previdência Complementar, a exemplo do modelo adotado no sistema privado. Ainda de acordo com o secretário da Fazenda, Santa Catarina está entre os únicos seis estados do país que não aumentaram impostos. “O custo da estrutura pública não pode ser jogado para cima da sociedade”, argumenta Gavazzoni. Ele ainda enumera outra vantagem em não aumentar impostos: a competitividade. De acordo com as informações da Fazenda, proporcionalmente, Santa Catarina é a que mais tem atraído investidores, saltando da sétima para a terceira posição no ranking da competitividade entre os estados de 2011 para 2016. “Essa segurança jurídica de um estado realizar suas obrigações sem aumentar impostos faz toda a diferença para quem pretende investir”, afirma o secretário. Santa Catarina também se destaca no cenário nacional com a menor taxa de desemprego do país e está no topo de diversos rankings sociais e econômicos. “Mesmo que isso tenha consumido boa parte do nosso tempo em fazer gestão, o esforço tem que continuar. A retomada do crescimento econômico não será algo assim tão rápido, e o nosso papel é fazer com que o Estado seja ainda mais eficiente e a sociedade catarinense não sofra. A sensação do dever cumprido é uma das maiores recompensas para um gestor, mas sabemos que ainda há muito por fazer”, concluiu Colombo. Extinção de empresas para cortar custos da administração pública Ainda sobre as medidas de contenção de gastos, o secretário de Estado da Casa Civil, Nelson Serpa, apresentou uma nova etapa da reestruturação administrativa e organizacional do Governo que prevê a extinção de duas empresas estatais: Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Codesc) e Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab). Além disso, o Governo do Estado deu início à extinção da Besc Corretora de Seguros e Administradora de Bens Móveis e Imóveis (Bescor). O projeto de lei será encaminhado à Assembleia Legislativa nesta sexta-feira, 11. A estimativa é de uma economia anual de mais de R$ 42 milhões aos cofres públicos. De acordo com o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, dentre outras, as razões que fundamentam a decisão de extinguir as empresas é a situação deficitária e a inexistência de atribuições que justifiquem a manutenção das mesmas. A Codesc foi criada em 1975 para coordenar atividades das empresas financeiras, mobiliárias e de seguro que tinham a participação do Estado, além de gerenciar a exploração de loterias no âmbito estadual. “Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu que era inconstitucional a exploração de loterias pelos estados, a Codesc ficou sem atribuição específica e sem receita operacional. O balanço do exercício de 2015 apontou um prejuízo acumulado de mais de R$ 193 milhões ao longo dos anos”, explica o secretário. A Cohab vive situação semelhante. Fundada em 1966 para atender a população de baixa renda com casas populares, a empresa perdeu a finalidade básica, principalmente, após o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida. “A empresa registra prejuízo acumulado de mais de R$ 65 milhões, conforme aponta o balanço de 2015”, observa o secretário da Casa Civil. Outra razão para a extinção da Cohab é a existência de diretoria especifica na Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação, chamada Diretoria de Habitação, que tem a finalidade central de formular a política habitacional em Santa Catarina de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social. Plano de demissão O processo de extinção das empresas prevê um Plano de Demissão Voluntária Incentivada (PDVI), já apresentado às três empresas, para assegurar a situação dos 144 empregados dos órgãos extintos. Na Cohab, são 95 empregados, dos quais 42 já estão aposentados pelo INSS. A Codesc tem 43 empregados, 15 já aposentados pelo INSS. Por fim, a Bescor tem seis empregados e nenhum aposentado. O plano leva em consideração o tempo restante de aposentadoria, com incentivo financeiro limitado à R$ 600 mil por empregado, com pagamentos de, no mínimo, seis e, no máximo, 36 parcelas mensais. Os empregados terão prazo de 30 dias para inscrição no plano e o desligamento será feito de forma escalonada ao longo de 12 meses.

Fonte: Administradores
  Como melhorar a experiência omni-channel para fidelizar e atrair os consumidores durante as compras de Natal
  Uma das principais dificuldades para os varejistas é entregar uma experiência Omni-Channel satisfatórias para os consumidores. Hoje quase não há diferenças entre loja física ou virtual. O cliente conhece o produto na loja, compra pela internet ou vice-versa. Isso fica ainda mais evidente, principalmente, por conta de campanhas de Natal, quando se espera uma demanda bem maior, e as lojas precisam ter certeza de que seus sistemas integrados oferecerão a melhor experiência de compras possível. Segundo dados do E-bit, que mede a reputação das lojas virtuais, as lojas online registraram no Natal de 2015 um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. Enquanto as vendas nos shoppings recuaram 1% comparando o mesmo período, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). O súbito crescimento das encomendas devido a novos hábitos de compra, gerados pelo e-commerce, ampliou a demanda e mudou a expectativa dos clientes. Durante as compras de Natal, os consumidores estão, cada vez mais, comprando online. Isso cria novas exigências em matéria de logística, de quando os itens são entregues, incluindo entrega no dia seguinte, frete gratuito e com horários agendados. As empresas precisam decidir sua estratégia para construir uma visão integrada. Para isso, é necessário ter a visão do todo, escalar a cadeia de suprimentos de forma correta, melhorar análise de dados e personalizar promoções. Uma abordagem de uma loja integrada não é um projeto de tecnologia apenas, mas um projeto que entrega tudo e que se relaciona em todos os aspectos do negócio do varejista e dependendo até é uma mudança de processos e cultura. Ainda de acordo com o E-bit, a estimativa de vendas até o final do ano deverá totalizar R$ 44,6 bilhões, um crescimento nominal de 8% ante 2015. O número de pedidos poderá chegar a 106,5 milhões. Isso mostra que as empresas de logística e varejistas necessitam de maior capacidade para atender a essas demandas crescentes, cujo impacto não se restringe apenas à logística e processo de entrega, mas também ao processo de linhas de produção e aos centros de distribuição. Há agora mais pressão do que nunca para as empresas terem uma maior visibilidade destas operações, identificando onde os ativos estão situados dentro do ecossistema de abastecimento, a fim de entregar um processo de distribuição eficaz. Efetuar entregas no mesmo dia e no local que o cliente necessite, ter possibilidade de experimentar e realizar trocas com facilidade, tudo precisa estar em perfeita execução e sincronia, com tempo de inatividade igual a zero. Com isso, a experiência do cliente será mais completa e personalizada. Entre as muitas áreas que compõem a base estratégica de uma loja forte, uma em particular é muitas vezes sub-priorizada: a estratégia de fidelização de clientes. O que não significa apenas programas de fidelização tradicionais ou associações. Hoje há uma mudança orientada para o engajamento do cliente, por meio da utilização de aplicativos de varejo. Existem tecnologias que promovem uma melhor comunicação e engajamento com os clientes, enquanto agregam valor à experiência de compra. Por exemplo, a Zebra Technologies foi a escolhida por alguns centros de compras para oferecer aos clientes interações personalizadas com as lojas, para criar uma experiência de compras personalizada e eficiente, capaz de atender o cliente de forma plena e de oferecer ao lojista novas formas de impactar o comprador. Através da plataforma Zebra Mpact, os lojistas conseguem descobrir perfis relevantes para a criação de uma experiência de compras mais completa. Com tecnologia de geolocalização de altíssima precisão, o Zebra Mpact é capaz de oferecer informações confiáveis sobre a localização do cliente – é possível descobrir ainda quem está na loja, quanto tempo fica em cada setor, os produtos e as prateleiras que chamaram mais atenção, e quais produtos estão sendo mais comprados. O lojista consegue transformar essas informações em insights para a melhoria do atendimento, além de abrir um canal de comunicação direto com o consumidor, permitindo o oferecimento de promoções de forma personalizada e com bastante assertividade.

Fonte: Administradores
  As microfranquias vão tirar o Brasil da crise
  Está na hora de discutir a sociedade que a gente quer. Com o Brasil vivendo um momento complicado, a necessidade de buscar soluções para mudar este cenário só aumenta. Mundo afora, por exemplo, o modelo que está surgindo como protagonista do desenvolvimento socioeconômico, especialmente, nos países emergentes é a microfranquia. E, se há solução para o nosso país sair da crise, ela está nas mãos desse braço do empreendedorismo. Em diversas regiões da África e da Ásia, as microfranquias são usadas como meios para impulsionar a economia local e gerar uma série de vantagens sociais às comunidades onde os negócios atuam. A partir do modelo, pessoas que dificilmente teriam a chance (e a expertise) de se tornarem donas das próprias empresas aderiram ao empreendedorismo, gerando um avanço socioeconômico irreversível a elas e as suas regiões. Por seu custo reduzido – negócios de até R$ 80 mil, segundo definição da ABF, mas com muitas custando menos de R$ 10 mil com financiamento em até 48 meses com aval do Sebrae, – as microfranquias estão ao alcance de uma comunidade que está sendo obrigada a empreender sem ter nenhuma vocação. São estudantes, donas de casa e aposentados que buscam um complemento de renda e desempregados criando o seu “autoemprego”, indo à luta para mudar a própria realidade. Não por acaso, o número de abertura de empresas MEI (microempreendedor individual) está batendo recordes. Nesse cenário, a microfranquia se apresenta como uma opção e tanto para a comunidade que quer empreender com quem já fez e deu certo. No entanto, é necessário muito cuidado para não se iludir. Por isso, o franqueado por trás do negócio deve saber trabalhar para desconstruir essas deficiências. Um processo que ainda está em desenvolvimento no Brasil. Ao contrário do que muitos pensam, o baixo investimento inicial não deve ser o único diferencial frente ao modelo já estabelecido de franquias. Se bem compreendidas, as desigualdades entre os dois tipos de negócios podem possibilitar aos franqueadores e franqueados uma evolução em conjunto. Gerando, a partir das pernas dos próprios brasileiros, uma revolução interna no País. Mas isso exige trabalho – e uma mudança de perspectiva do empresariado. Um modelo comercial sólido como este é, sim, capaz de promover o desenvolvimento econômico de maneira mais democrática, proporcionando oportunidades de empregos a todos, independentemente da sua habilidade empreendedora. Se bem diluído, esse novo conceito de microfranquia será capaz de compilar sozinho a replicação financeira, sustentabilidade e impacto social para pessoas com pouco capital e menores competências empresariais. Para isso acontecer, é necessário que os franqueadores adotem diferentes abordagens, investindo na capacitação dos seus franqueados. Chegou a hora de treiná-los em diferentes áreas de negócios, como finanças, empreendedorismo, marketing, vendas e atendimento ao cliente. Com essa relação melhor definida, todos ganham: o franqueado aumenta seu poder aquisitivo e o franqueador expande seus negócios com qualidade. Um modelo de negócio que dá elementos para a empresa ter sucesso e o cidadão uma renda melhor.

Fonte: Exame
  Mercado financeiro espera que 2016 feche com inflação em 6,84%
  Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram levemente as projeções para a inflação e pioraram as expectativas para a economia. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada às segundas-feiras pelo BC, a projeção para a inflação para este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 6,88% para 6,84%. Para 2017, a estimativa passou de 4,94% para 4,93%. A projeção para 2017 está cada vez mais próxima do centro da meta de inflação (4,5%) que deve ser perseguida pelo BC. O limite máximo da meta no próximo ano é 6%. Para este ano, a estimativa fica longe do centro da meta (4,5%) e ultrapassa o teto (6,5%). Economia A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma das riquezas produzidas pelo país) este ano passou pela sexta piora seguida, ao ser ajustada de 3,31% para 3,37%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida pela quarta vez seguida, ao passar de 1,20% para 1,13%. Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2016 em 13,75% ao ano. A estimativa anterior era 13,50% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14% ao ano. Para as instituições financeiras, ao final de 2017 a Selic estará em 10,75%, cálculo mantido nesse patamar há duas semanas seguidas. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação. Dólar A projeção do mercado financeiro para o dólar ao final deste ano subiu de R$ 3,20 para R$ 3,22. Para o fim de 2017, a estimativa passou de R$ 3,39 para R$ 3,40. Após a eleição de Donald Trump para presidência dos Estados Unidos, na última semana, o dólar tem subido e a bolsa de valores está em queda.

Fonte: G1
  Com aumento da produção, SC aposta no leite para exportação
  Um dos indicadores favoráveis na economia de Santa Catarina, nos últimos meses, tem sido o das exportações. O estado agora aposta em um novo produto a ser lançado ao mercado externo, o leite, como mostrou o RBS Notícias. Para o bem-estar dos animais, até ventiladores são instalados nos estábulos, para que as vacas fiquem à vontade e com isso aumentem a produção. Em Chapecó, no Oeste do estado, a tecnologia tem sido um auxílio para a estabilidade dos resultados. “São várias tecnologias que precisam ser associadas para que hoje o produtor consiga sobreviver nesse mercado variável e que consiga manter um produto de qualidade ao consumidor final”, disse o produtor de leite Jair Trizotto. Conforme a RBS TV, uma pesquisa da Aliança Láctea do Sul apontou que nos próximos sete anos, a produção leiteira nos três estados do Sul deve duplicar de 12 bilhões de litros ao ano para 24 bilhões. Uma solução para este aumento pode estar na exportação, desde que, antes se invista em qualidade e na organização da cadeia produtiva. “Nós temos que pensar em qualidade, por isso, estamos discutindo modelos genéticos para definir qual é o animal que vai se posicionar melhor para produzir na região”, explicou o médico veterinário Luís Carlos Peruzzo. “Apesar de ter um potencial imenso, o Brasil tem que convencer os compradores internacionais de que o leite que produz é de qualidade e que é produzido em vacas ‘felizes’, como faz a Nova Zelândia”, explicou o especialista em leite Arturo Gomez.

Fonte: G1
  Pequenos produtores de cachaça de SC querem aumentar exportações
  A cachaça, uma das bebidas mais tradicionais e populares do Brasil, vem ganhando cada vez mais espaço em Santa Catarina. O estado produz, por ano, 6 milhões de litros, como mostrou a RBS TV. Uma das apostas do setor é a mudança tributária que reduz encargos para os pequenos produtores. A cachaça começou a ser produzida em Santa Catarina pelos imigrantes açorianos. Mas foram os poloneses, italianos e alemães que levaram a tradição para o interior. Entre quintaq-feira (10) e este domingo (13), o 1º Festival Cultural da Cachaça Criciúma, no Sul do estado, reuniu cerca de 60 rótulos da bebida. No festival foram oferecidos produtos para quem está pensando em montar o próprio alambique - dos equipamentos mais simples até os mais modernos. É o caso de um alambique a vapor com sistema de visores. "Com a mais alta tecnologia de resfriamento, economia até 50% de água no processo de fabricação da cachaça", mostra o empresário Lenizio Barbosa dos Santos. De olho nas exportações No final do mês passado, foi sancionada pelo governo federal uma medida que inclui produtores artesanais de cachaça, cerveja e vinho no Simples Nacional, que reduz a carga tributária. "Com certeza vai tirar muitos produtores da informalidade e do anonimato", avalia o empresário Joelson Manuel Cardoso. Ele começou a produzir cachaça artesanal há um ano, em Cocal do Sul. Atualmente, ele vende o produto feito pelo antigo dono do alambique, mas já plantou quatro hectares e meio de cana-de-açúcar. A partir de 2017, ele pretende produzir 60 mil litros de cachaça por ano. Leandro de Melo Silveira, presidente da Associação Catarinense dos Produtores Artesanais de Aguardente de Qualidade (Acapaaq), vê o aumento das exportações com otimismo. "A gente fala que a cachaça é o símbolo nacional de oportunidade, porque o Brasil exporta apenas 1% do que produz. Temos um mundo para levar a nossa cachaça, e a um preço elevadíssimo".

Fonte: G1
  Agricultores de SC usam drones para reduzir tempo, custo e até agrotóxicos
  Perceber que existe algo errado em uma planta é fácil, mas fazer isso em uma lavoura inteira é bem mais complicado. Por isso, agricultores catarinenses estão investindo em uma ajuda extra para fazer o monitoramento. Os drones - veículos aéreos não tripulados - são utilizados a para facilitar o trabalho e reduzir custos. Até a popularização desse tipo de veículo, o monitoramento aéreo de grandes plantações poderia ser feito de duas maneiras: com satélites e pequenos aviões. No caso dos satélites, as desvantagens são a demora e a baixa resolução das imagens. Já usar aviões custa caro, e é preciso depender das condições do tempo, que podem atrapalhar o serviço. Pra diminuir gastos, tempo e tornar o diagnóstico da lavoura mais preciso, uma empresa catarinense desenvolveu um drone com tecnologia voltada especialmente pra agricultura. Equipado com duas câmeras e GPS, o aparelho tem autonomia para percorrer 20 quilômetros e captar imagens em alta resolução. Essas fotos permitem analisar a qualidade do solo e a saúde das plantas. "Você consegue colocar altitude voos, quantidade de fotos que você precisa. A partir daí ele faz a decolagem o voo e o pouso de forma automática, e você recebe essas fotos", diz o gerente comercual Thiago Thomé. Além do custo-beneficio para o produtor, outra vantagem dos drones está na possível diminuição do uso de agrotóxicos. "Se você tem uma alta infestação de plantas daninhas você consegue mapear essas áreas, de modo que essas informações podem ser utilizadas para fazer uma aplicação direcionad de agrotóxicos", explica o engenheiro agrônomo da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) Leandro Hahn.

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