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Clipping Diário 14/11/2013

Publicado em 14/11/2013

Comércio de SC deve abrir 18 mil vagas para vendas na alta temporada A CDL de Florianópolis prevê contratação de cerca de 2.200 trabalhadores.Em Balneário Camboriú e Blumenau, serão preenchidas mil e 1.530 vagas. A proximidade com o Natal e início da temporada de verão amplia a procura por profissionais para trabalhar no comércio em todas as regiões de Santa Catarina. Neste período, devem ser geradas aproximadamente 18 mil vagas de empregos temporárias, de acordo com a Federação das Câmaras de Lojistas de Santa Catarina (FCDL). As funções mais procuradas em todo o estado são para vendedor, atendente, caixa, empacotador, crediarista, estoquista, auxiliar de depósito, vigilante e faxineiro, segundo a entidade. Na capital catarinense, a estimativa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis é de que sejam contratados cerca de 2.200 trabalhadores temporários. "São vagas para o comércio em geral, em praticamente todos os segmentos. Alguns restaurantes e supermercados também estão incluídos neste número", indica Osmar Silveira, diretor de assuntos públicos e políticos da instituição. Ele garante que os processos seletivos já foram realizados e as contratações devem começar na segunda quinzena de novembro, para que os trabalhadores sejam treinados e iniciem efetivamente em dezembro. "A grande maioria ficará até fevereiro, quando termina a temporada de verão e começam as aulas. Entre 10% e 12% devem ser efetivados", complementa Silveira. Em Blumenau, no Vale do Itajaí, a expectativa é gerar 1.530 novos empregos temporários. A estimativa foi baseada em dados do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e também leva em conta a projeção de crescimento nas vendas em dezembro: 40% sobre os demais meses de 2013. O presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes, afirma que todos os setores do comércio devem contar com esta mão de obra para atender os compradores. “Na Oktoberfest, foram contratados cerca de mil profissionais. Parte deles já ficou para as vendas de Natal e agora esses mais de 1.500 começam a ser contratados entre novembro e dezembro”, comenta. "Um dos itens mais importantes para quem busca uma vaga nesta área é a familiarização com o trabalho", destaca Helder Couto Vieira, secretário-executivo da CDL de Balneário Camboriú. Maior parte das mil oportunidades disponíveis na cidade litorânea é para a área de atendimento, especialmente em supermercados. “A expectativa é de que este setor absorva em torno de 30% a 40% da mão de obra. Há uma rede que está contratando 200 pessoas”, enfatiza. Os representantes das CDLs destacam que pessoas com experiência anterior ou treinamentos no setor de vendas e atendimento ao público têm preferência nas seleções. No Oeste catarinense, elas buscam preencher 950 vagas em Chapecó. São voltadas para os segmentos de confecções, calçados, eletroeletrônicos e móveis. Os postos de trabalho começaram a ser preenchidos em novembro e a expectativa da CDL da cidade é que boa parte seja efetivada no início de janeiro. Alguns estabelecimentos iniciaram as contratações antes, para atender a demanda de vendas para o Dia das Crianças, indicou a FCDL. Em Joinville, além dos profissionais empregados nessa época, o comércio deve gerar outras 700 a 800 vagas temporárias para o Natal e alta temporada de verão, de acordo com o presidente da CDL, Carlos Grendene. “Algumas já começaram e outras vão contratar só em dezembro. Isto depende da necessidade do setor. Em alguns locais é necessária maior preparação e em outros, não”, afirma. Segundo o representante do setor, além dos segmentos de vestuário, calçados e presentes, outro que amplia o quadro funcional para atender a demanda desta época é o de produtos para decoração. Fonte: G1 Santa Catarina – 13-11  
Shoppings de SC apostam na criatividade e promoções de natal para atrair consumidores Lojistas sorteiam desde carros de luxo até apartamento na tentativa de aumentar o movimento no fim do ano Mesmo com a expectativa de um crescimento mais tímido nas vendas deste ano, os shoppings de Santa Catarina desenvolveram uma série de ações para atrair até os consumidores mais resistentes. No pacote de promoções para a data há desde sorteio de veículos de luxo a apartamento (confira no quadro abaixo). Juntos, os três principais shoppings de Florianópolis vão sortear cinco veículos no total. E não é qualquer carro. No Beiramar, por exemplo, serão dois Jaguar, no Floripa o sorteio será de um Jeep Compass Sport. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio-SC), as vendas de Natal deverão crescer 3% na comparação com o ano passado. Número menor do que em 2012, cuja expansão foi de 4,35%. De acordo com o presidente da entidade, Bruno Breithaupt, o comércio tenta driblar essa elevação tímida apostando na criatividade. – Os estabelecimentos que oferecerem melhor atendimento e produtos do interesse do consumidor terão mais sucesso – diz. Na opinião de Breithaupt, o crescimento é considerado razoável se considerada a inflação atual que, segundo ele, atingiu em cheio o consumidor. Em contrapartida, essa elevação é amenizada pela alta de novas vagas de emprego no Estado. Segundo dados do Ministério do Trabalho, de janeiro a setembro deste ano, as empresas catarinenses geraram 81.424 novas vagas formais, número quase 20% maior do que o do mesmo período do ano anterior. Os setores que mais serão procurados neste Natal, na opinião de Breithaupt, serão os de alimentação, confecção, perfumaria e eletroeletrônicos. O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL), Sérgio Medeiros, confirma que o consumidor está mais cauteloso. Para ele, no entanto, há meios de contornar esse cenário. Uma delas é a antecipação da decoração natalina, o que pode levar a um crescimento de 10% a 13% nas vendas, contrariando a previsão da Fecomércio-SC para o comércio. Saiba quais são as promoções nos grandes shoppings de SC: Florianópolis IGUATEMI: notas fiscais acima de R$ 300, o cliente concorre a dois automóveis Cruze Sport. Quando: entre 15 de novembro e 29 de dezembro BEIRAMAR: a cada R$ 250 em compras, o cliente concorre a dois automóveis Jaguar. Quando: sorteios nos dias 20 de dezembro e 6 de janeiro FLORIPA SHOPPING: acumulando R$ 300 em compras o cliente ganha três cupons para concorrer ao sorteio de um Jeep Compass Sport 0 km. Quando: até 5 de janeiro São José CONTINENTE PARK SHOPPING: a cada R$ 200 em compras, o cliente concorre a uma BMW 320i Quando: entre 14 de novembro e 15 de janeiro Palhoça VIA CATARINA: R$ 100 em compras dão direito a concorrer ao sorteio de um Lifan X60 Quando: até 11 de janeiro Balneário Camboriú BALNEÁRIO CAMBORIÚ SHOPPING: a cada R$ 250 em compras o cliente concorre ao sorteio de uma BMW modelo X1 Quando: até 27 de dezembro ATLÂNTICO: a cada R$ 250 em compras o cliente ganha um cupom para concorrer a um Fox Rock in Rio 1.6 completo Quando: até 24 de dezembro Blumenau NEUMARKT SHOPPING: a cada R$ 250 em compras o cliente concorre ao sorteio de um BMW modelo X1 Quando: até 27 de dezembro NORTE: a cada R$ 250 em compras o cliente concorre ao sorteio de um Toyota Etios Sedan XLS Quando: até 27 de dezembro SHOPPING PARK EUROPEU: a cada R$ 300 em compras o cliente concorre ao sorteio de um Citröen C4 Picasso Quando: até 26 de dezembro Joinville MUELLER: a cada R$ 100 em compras o cliente ganha um cupom para participar dos sorteios de um Suzuki SX4 e uma Harley-Davidson Blackline Quando: entre 19 de novembro e 14 de janeiro GARTEN: a cada R$ 250 em compras o cliente concorre ao sorteio de um BMW modelo X1 Quando: até 27 de dezembro CIDADE DAS FLORES: a cada R$ 100 em compras, o cliente concorre ao sorteio de 50 vale-compras no valor de R$ 1.000, quatro automóveis Toyota Etios Hatchback e um BMW X1 Quando: até 26 de dezembro Chapecó PÁTIO CHAPECÓ: a cada R$ 200 em compras o cliente troca por um cupom para concorrer a um Renault Duster 0km Quando: até o dia 24 de dezembro Criciúma CRICIÚMA SHOPPING: a cada R$ 100 em compras garante um cupom para concorrer ao sorteio de um apartamento no Residencial Nações Unidas, da Construtora Fontana Quando: até 30 de junho Tubarão FAROL: a cada R$ 300 em compras o cliente concorre ao sorteio de um Pajero TR4 e uma Triton L200 Quando: até 3 de janeiro Fonte: Diário Catarinense On-line – 13-11
Competição deve regular tarifas O Banco Central (BC) avalia que a competição entre as empresas que oferecem meios de pagamento, como operadoras de cartões e de celular, será suficiente para garantir que o governo não precise intervir na fixação das tarifas. A afirmação é do diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes. Desde a semana passada, a instituição ganhou poderes para fiscalizar todas as empresas que ofereçam instrumentos de pagamentos, mesmo que não sejam do setor bancário. Para o BC, a nova legislação vai induzir investimentos nesse setor. Antes, segundo ele, havia riscos para o usuário, com a possibilidade de oferta de serviço por oportunistas e empresas não qualificadas. Agora, é necessário autorização do governo para ofertar os serviços. E as empresas precisam cumprir uma série de exigências, entre elas, manter o dinheiro do cliente depositado em uma “conta de pagamento”, que pela lei está protegida contra risco de falência. O diretor destacou também que a falta de clareza nas regras era um entrave aos investimentos das empresas nessa área. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 14-11   Fazenda apura menos sonegação com cartões Como as compras e vendas estão cada vez mais digitais, ficou mais difícil sonegar impostos em Santa Catarina. É o que fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado concluíram com o balanço da Operação Boas Compras, realizada terça-feira em quase 1,4 mil estabelecimentos de diversos segmentos do varejo. O trabalho dos 250 servidores verificou a regularidade das lojas no uso de equipamentos emissores de cupom fiscal e encontrou problemas em 20% delas. A média é bem menor do que nos anos anteriores, quando cerca de 40% a 50% das lojas apresentavam irregularidades. Isso indica uma redução de 100% do problema. A queda das infrações é reflexo da fiscalização intensiva. Uma nova etapa da operação será feita em breve, disse o secretário da Fazenda, Antônio Gavazzoni. Segundo ele, é uma questão de justiça fiscal punir aqueles que sonegam em respeito à maioria que cumpre suas obrigações. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti  – 14-11   Crédito A Santinvest, institução financeira que espera a autorização do BC para se tornar um banco, cresceu mais de 100% no último ano. Avança com operações estruturadas para empresas, com taxas competitivas. Entre os clientes estão Sulcatarinense, Schaefer Yatchs, Karsten e outros grupos. Também trabalha com crédito consignado. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 14-11   MÍNIS - O empresário José Carlos Benini (Ciema e BRW Importações) é o novo presidente da CDL de Chapecó. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 14-11   Comércio à espera do trabalhador Litoral Norte concentra maior parte das vagas de empregos temporários de Santa Catarina Com a proximidade das festas de fim de ano e o início da temporada aparecem as vagas de emprego temporário no comércio, bares, restaurantes e hotéis da região. Em Itajaí e Balneário Camboriú, avisos nas vitrines das lojas anunciam o período de contratação. Segundo o economista da Fecomércio SC Maurício Mulinari, o Litoral Norte concentra a maior parte das vagas temporárias de Santa Catarina. Isto ocorre porque o movimento não se encerra após as compras de Natal estendendo-se até o fim do verão. Balneário Camboriú deve oferecer cerca de mil vagas neste ano. Número menor do que o do ano passado, quando só Atlântico Shopping e Balneário Shopping ofertaram juntos esta quantidade de vagas. A justificativa para a queda está na crise econômica e na alta do dólar. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade, José Roberto Cruz, explica que o número serve para repor e fortalecer o quadro de funcionários das lojas. Para Cruz, o funcionário que desejar continuar com a vaga após o contrato temporário deve mostrar dedicação e profissionalismo no trabalho. Em Itajaí não há levantamento de quantas vagas serão oferecidas, mas se estima que cerca de 30% dos empregados temporários sejam efetivados até o fim do contrato. Para o presidente da CDL de Itajaí, Hamilton Sedrez, o profissional que se destacar durante este período deve ter grandes chances de ficar na empresa. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 14-11   Volume grande Cerca de 250 fiscais da Fazenda Estadual estiveram em mais de mil casas comerciais de todo o Estado na Operação Boas Compras, com a intenção de regularizar os estabelecimentos do varejo para as vendas de Natal. Numa sex shop em Florianópolis, o proprietário dizia faturar menos de R$ 120 mil, valor que libera o varejista da obrigatoriedade do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Ao verificar o sistema para controle paralelo que o comerciante mantinha na loja, os auditores fiscais concluíram que ele fatura três vezes mais do que o informado. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 14-11   Mercado ainda tem boxes disponíveis Abertura das propostas das empresas para os 43 espaços foi realizada ontem à noite e quatro não tiveram interessados Dos 43 boxes – 13 localizados na Ala Sul e 30 na Ala Norte – que restaram sem propostas desde a primeira licitação dos espaços do Mercado Público de Florianópolis 39 tiveram empresas interessadas. Os envelopes com as propostas foram abertos ontem. A listagem será divulgada hoje no Diário Oficial. Foram arrecadados R$ 4.726.756,41. O secretário de Administração de Florianópolis, Gustavo Miroski, informou que a arrecadação será investida no patrimônio histórico, como a recuperação da Casa de Câmara. No primeiro processo, de 107 boxes, 64 receberam propostas que somaram R$ 8,7 milhões – serão investidos integralmente no Mercado. A recuperação custará R$ 7,2 milhões. O restante será destinado à cobertura do Vão Central. Miroski estima que todas as obras no Mercado Público estejam finalizadas até julho de 2014. A reforma inicia pela Ala Norte no dia 18. A obra deve ficar pronta em março de 2014. O espaço ficará interditado durante todo o período. Em abril, começam os trabalhos na Ala Sul, mas será feito em etapas para evitar o fechamento. Atuais comerciantes saem na próxima semana Na Ala Sul, 70% dos vencedores são os atuais comerciantes. Porém, na Ala Norte, a maioria vencedora é formada por novatos. Por esse motivo, os atuais comerciantes têm até o dia 18 para deixar o Mercado. O prazo foi determinado em reuniões entre a Associação dos Comerciantes, o Ministério Público de Santa Catarina e a prefeitura. O secretário garante que a prefeitura de Florianópolis entrará com pedido de liminar na justiça para reintegração de posse caso algum dos comerciantes não deixe o local no prazo determinado. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 14-11   Indicadores econômicos A partir de hoje publicaremos o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Deixaremos de publicar o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (Iepe). Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 14-11   BOAS COMPRAS Até o final da tarde de ontem, a Fazenda estadual contabilizava que aproximadamente 20% dos estabelecimentos do varejo fiscalizados na Operação Boas Compras apresentavam irregularidades. O índice é considerado baixo quando comparado a anos anteriores e reflete o trabalho permanente que vem sendo executado. Somente em 2013, a Fazenda já promoveu mais de 20 operações segmentadas. Essa modalidade mais ampla, que abrange o varejo nos mais variados segmentos, tem como objetivo regularizar o comércio antes do grande volume de vendas de Natal. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz – 14-11   Avanço Não dá para negar que o acordo sugerido ontem em reunião na prefeitura para o funcionamento do comércio, tanto ambulante como dos beach clubs, em Jurerê Internacional, apresenta um avanço importante. Só o fato de reunir partes conflitantes na busca de um consenso de boa convivência, acaba beneficiando a todos os veranistas e também moradores da região. Serve inclusive de exemplo para outras parais quanto ao regramento de uso da areia e fiscalização. Mas  não se trata de um documento com fundamento legal. É um acordo de cavalheiros, digamos, que se choca inclusive com a legislação oficial. Um exemplo é a Lei do Silêncio. Além disso, não convidaram o dono da “casa”, o Patrimônio da União, que continua esboçando junto com o Ministério Público Federal diferenças quanto ao funcionamento e localização dos estabelecimentos. Que prevaleça o bom senso... Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 14-11     Número menor de brasileiros procura uma vaga temporária Pesquisa revela que caiu, de 66% em 2012 para 60% este ano, a fatia de interessados em um emprego de fim de ano Diminuiu o número de brasileiros interessados em obter uma vaga de trabalho temporário neste fim de ano. Pesquisa da Vagas, empresa de tecnologia especializada em recrutamento eletrônico, mostra que 60% dos entrevistados pretendem realizar trabalho temporário nos próximos meses. Em 2012, esta fatia era de 66%. Para chegar ao resultado, foram consultadas, entre a última semana de outubro e a primeira semana deste mês, cerca de 1.400 pessoas com currículos cadastrados no site da empresa. Apesar de o resultado da enquete destoar de períodos recentes, nos quais a procura por uma vaga temporária era crescente a cada ano, ele é compatível com situação de praticamente pleno emprego existente hoje no mercado de trabalho. Em setembro, o último dado disponível, a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas do País estava em 5,4% da População Economicamente Ativa (PEA), segundo o IBGE. Este foi o menor resultado para o mês desde setembro de 2002. "Hoje as pessoas estão empregadas e mais confiantes com o seu trabalho efetivo", diz Fabíola Lagos, coordenadora da pesquisa. De certa forma, essa condição mais favorável do emprego reduziu o interesse por uma vaga temporária. A pesquisa deste ano revela, por exemplo, que cresceu de 51% em 2012 para 53% em 2013 a parcela de entrevistados que já têm um emprego efetivo. Isto é, por trabalharem meio período ou o dia inteiro, não têm condição de assumir um trabalho temporário. No passado, quando o desemprego era elevado, lembra Fabíola, o emprego temporário era uma oportunidade para que o trabalhador conseguisse uma vaga efetiva. Atualmente, no entanto, o quadro é diferente: 44% dos entrevistados informaram que a intenção de realizar um trabalho temporário é conseguir uma nova oportunidade de trabalho. Em 2012 esse resultado era muito maior, com mais da metade (51%) dos trabalhadores interessados em uma nova colocação efetiva. No ranking das intenções de obter um trabalho temporário, o segundo maior objetivo dos candidatos é obter uma renda extra para pagar dívidas. No ano passado, 24% dos entrevistados informaram que esse era o seu objetivo. Neste ano essa fatia encolheu: 22% declararam que pretendem com o trabalho temporário obter renda para regularizar as dívidas em atraso. "Em 2012, o pessoal estava mais apertado." Fabíola destaca que a pesquisa deste ano identificou o cartão de crédito, com 59% das respostas, como o vilão das dívidas dos trabalhadores. Fonte: O Estado de São Paulo – 14-11   ABC Brasil: varejo continuará com crescimento marginal O crescimento marginal de 0,5% registrado nas vendas do comércio varejista no mês de setembro em relação a agosto, conforme mostrou a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), divulgada nesta quarta-feira, 13, tende a permanecer nas próximas leituras, segundo a economista do Banco ABC Brasil Mariana Hauer. Isso porque, de acordo com ela, as vendas tendem a acompanhar a renda e os salários, cujos aumentos devem ocorrer a taxas mais modestas. "O comércio tem crescido de forma fraca e não é de hoje", disse a economista do ABC Brasil. "E daqui para frente deve continuar a acompanhar os salários e a renda." Mariana também destacou o comportamento do segmento de móveis e eletrodomésticos, que na margem caiu 0,2% em setembro em relação a agosto, mas foi o segundo item que mais contribuiu positivamente para a PMC na leitura anual, de setembro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas menores de móveis e eletrodomésticos mereceram destaque na avaliação do resultado feita pela equipe de economistas do Banco Fator, comandada por José Francisco Lima Gonçalves. De acordo com a análise da instituição, a queda no volume de vendas desse setor é uma demonstração de que o programa Minha Casa Melhor chegou ao seu limite. O programa prevê que os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida tomem crédito de até R$ 5 mil para comprar móveis e eletrodomésticos e paguem em até 48 meses.  Fonte: O Estado de São Paulo – 14-11   BGE: varejo tem pior alta anual para o mês desde 2003 O crescimento anual de 4,1% no mês de setembro no varejo restrito foi o pior resultado para meses de setembro desde 2003 (-2,8%). A principal desaceleração que influenciou esse resultado veio do segmento de hipermercados e supermercados, que teve alta de apenas 0,7% no período. Segundo a técnica Aleciana Gusmão, da coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse foi um dos setores mais impactados pela alta do dólar. A inflação do grupo alimentação em domicílio em 12 meses chega a 8,7%, acima dos 5,84% registrados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O resultado para o setor de hiper e supermercados também é o menor desde 2003, quando a taxa anual de setembro havia ficado em -3,8%. Depois disso, o menor resultado para meses de setembro havia sido em 2008 (+1,3%).  Fonte: O Estado de São Paulo – 14-11     Economia brasileira recua 0,12% no terceiro trimestre, indica índice do Banco Central A economia brasileira encolheu 0,12% no terceiro trimestre deste ano nas contas do Banco Central. De acordo com o Índice de Atividade Econômica da autarquia (IBC-Br), divulgado nesta quinta-feira, nem mesmo o crescimento contínuo das vendas do comércio foi suficiente para fazer o país crescer de julho a setembro. A previsão dos especialistas era que haveria estabilidade, ou seja, crescimento zero nesse período. Também frustrou expectativas o desempenho da atividade econômica em setembro. As apostas eram que ele ficaria no campo positivo, mesmo que em um patamar muito baixo. Segundo o chamado “PIB do BC”, a economia também mostrou retração no mês, mas muito mais leve: 0,01% apesar do resultado do comércio ser considerado posivito. Ontem, o IBGE divulgou que as vendas do comércio cresceram 0,5% em setembro na comparação com agosto: abaixo das perspectivas do mercado financeiro. Foi o sétimo mês seguido de alta. Isso tem intrigado os especialistas, pois destoa dos demais dados mais modestos da economia brasileira. Não conseguiu, entretanto, deixar o IBC-Br positivo. Esses dados do Banco Central foram dessazonalizados pelos técnicos, isso significa que já foram descontados fatores típicos de cada época do ano. O IBC-Br foi criado pela autarquia para balizar a política de controle de inflação no Brasil. Como o dado oficial de crescimento do Produto Interno Bruto (conjunto de todos os bens e serviços produzidos pelo país em um ano e divulgado pelo IBGE, PIB) é defasado, o BC divulga o seu número como referência do comportamento da atividade econômica.  Nos últimos 12 meses, a economia acumula um crescimento de 2,48%. Os economistas apostam numa clássica melhora de fim do ano, mas o otimismo não avança para o ano que vem. Os motivos são vários: alta dos juros, indústria instável, acomodação do emprego e da renda, perda de confiança de consumidores e empresários e inadimplência alta. Fonte: O Globo – 14-11   Cresce o volume de vendas no comércio varejista em SC Setor de comércio cersceu 1,7% no terceiro trimestre de 2013. Foto: Divulgação O resultado da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) deste mês, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que, em Santa Catarina, o volume de vendas cresceu 2% e a receita nominal 8,46%, ambos em setembro na comparação com agosto. No acumulado de 12 meses o volume de vendas cresceu 3,3% e a receita nominal 11,5%. Para a Fecomércio SC (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Sana Catarina), o comércio no Estado cresce impulsionado pelo crescimento deste setor no terceiro trimestre de 2013, cuja expansão foi 1,7% na comparação com o primeiro semestre de 2013. Além disso, a retomada do poder de compra propiciado pela queda da inflação e a diminuição da inadimplência permitiram uma expansão do consumo. Por outro lado, o menor saldo de contratação de novos trabalhadores, em função dos elevados custos do trabalho, e o alto endividamento familiar associado a altas taxas de juros fazem com as vendas percam fôlego. Com base nestes sinais contraditórios, as vendas tendem a crescer no final de ano, ainda que de maneira menos intensa do que em anos anteriores. Para o volume de vendas, no acumulado do ano o resultado foi de 3,6%, e para os últimos 12 meses o setor apresentou variação de 4,9%. Já a receita nominal obteve variações de 8,7% e 9,2%, respectivamente. Fonte: Economia SC – 14-11     Demanda do consumidor por crédito sobe 6,5% em outubro Os consumidores de baixa renda exibiram as maiores altas na busca por crédito no mês passado. Contudo, na comparação com outubro do ano passado, houve recuo de 5,2% na demanda por crédito. A demanda do consumidor por crédito aumentou 6,5% em outubro, recuperando-se parcialmente da queda de 9,8% observada em setembro, segundo informou a Serasa Experian. Contudo, na comparação com outubro do ano passado, houve recuo de 5,2% na demanda por crédito. No acumulado do ano, isto é, de janeiro a outubro de 2013, a demanda dos consumidores por crédito cresceu 3,6% frente ao período de janeiro a outubro de 2012. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o encarecimento do custo do crédito determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic) tem desestimulado os consumidores a ampliar seus níveis de endividamento, especialmente diante de uma conjuntura econômica caracterizada por maiores graus de incerteza. Vale lembrar também que a greve dos bancários encerrou-se no dia 14 de outubro, podendo ter acarretado dificuldade de acesso dos consumidores a determinadas linhas de crédito no mês passado até aquela data. Os consumidores de baixa renda exibiram as maiores altas na busca por crédito no mês passado. Os que ganham até R$ 500 expandiram a sua demanda por crédito em 12,1% e os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais aumentaram a busca por crédito em 9,8%. Em seguida, observaram-se altas de 4,3% na demanda por crédito na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais e de 0,6% para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês. Na direção contrária, os consumidores de mais alta renda - entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e aqueles com mais de R$ 10.000 mensais - reduziram as suas demandas por crédito em 3,1% e 2,3%, respectivamente, em outubro. Os consumidores de menores rendimentos lideram a expansão da demanda por crédito no acumulado do ano, isto é, de janeiro a outubro de 2013: crescimento de 10,5% para os consumidores que recebem até R$ 500 mensais e de 5,6% para aqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês. Para os consumidores com rendimentos mensais entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o aumento acumulado de janeiro a outubro de 2013 da demanda por crédito foi de 1,5%. Já os consumidores das camadas de rendas mais altas exibem quedas em termos de demanda por crédito no acumulado do ano: diminuição de 0,7% para os consumidores que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês; recuo de 2,4% para os consumidores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e queda de 1,4% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 por mês. Em relação às regiões, a única queda em outubro, na demanda dos consumidores por crédito, ocorreu na região Centro-Oeste, com recuo de 4,3% frente a setembro. Nas demais regiões as altas em outubro foram na região Norte (16,4%); Nordeste (14,6%); Sul (10,9%) e Sudeste (2,9%). No acumulado do ano, isto é, de janeiro a outubro de 2013, as regiões Norte e Nordeste acusam as maiores taxas de crescimento da demanda dos consumidores por crédito: altas de 13,9% no Norte e de 10,4% no Nordeste. No Sul, a alta de janeiro a outubro totalizou 4,7%. A região Sudeste acumulou crescimento de 0,8% na demanda dos seus consumidores por crédito. O Centro-Oeste é a única região que exibe queda na demanda do consumidor por crédito no acumulado do ano: recuo de 2,1% frente a janeiro a outubro de 2012. Fonte: Brasil Econômico – 14-11     Perda na renda fixa soma R$ 250 bi O mercado de renda fixa viveu uma nova onda de instabilidade nos últimos 15 dias, capaz de elevar o prejuízo acumulado no ano pelos investidores desses papéis. Segundo cálculos de especialistas, a perda potencial do conjunto de títulos públicos prefixados e atrelados a índices de preço já alcança R$ 250 bilhões. Somados, esses títulos representam uma carteira de cerca de R$ 1,5 trilhão. Fonte: Valor Econômico – 14-11   Índice de atividade do BC sugere retração de 0,12% no PIB do 3º trimestre Com mais um resultado tímido em setembro, a economia brasileira deve encerrar o terceiro trimestre com queda, revertendo o bom desempenho do período anterior. A possibilidade de retração já havia sido considerada pelo mercado após o dado positivo do segundo trimestre, quando o PIB superou as expectativas e fechou em 1,5%. O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), divulgado nesta quinta-feira (14), ficou praticamente estável (-0,01%) em setembro, em nível abaixo do esperado pelo mercado (0,2%) e do resultado de outubro (0,09%). No terceiro trimestre, o indicador registrou uma queda de 0,12%. O índice já foi considerado uma prévia do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), mas o desencontro entre o IBC-Br e os dados oficiais da economia fizeram os analistas olharem com cautela para os números. O resultado oficial do PIB será divulgado pelo IBGE no início de dezembro. Fonte: Folha de São Paulo – 14-11

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