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Clipping Diário - 14/10/2016

Publicado em 14/10/2016
Clipping Diário - 14/10/2016

Sexta-Feira - 14/10

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Fonte: Evento.com.br
 
Geral

Fonte: Notícias do Dia
  MPF pede a erradicação da Servidão Beira Rio, na Tapera
  O MPF (Ministério Público Federal) confirmou ontem que ingressou com ação civil pública contra o município de Florianópolis e a Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente) para a erradicação da Servidão Beira Rio, no bairro Tapera, em março de 2015. Há três semanas, o ND procurou a assessoria de imprensa do órgão, que informou não ter nenhuma ação sobre a servidão em trâmite. A via foi construída há mais de uma década sobre APP (Área de Preservação Permanente), com o aterramento do mangue. Os moradores têm todos os serviços públicos, como CEP (Código de Endereçamento Postal), luz da Celesc e água da Casan. A ação proposta pela procuradora Analúcia Hartmann pede a demolição das 30 construções e a recomposição da área degradada. Ela também cobra medidas sociais para as famílias de baixa renda. “A condenação do município de Florianópolis em obrigação de fazer, consistente na identificação, cadastramento e relocação dos habitantes de baixa renda porventura ocupantes do local objeto do feito, através de programas habitacionais apropriados e/ou oferecimento de terreno para as novas construções, em prazo a ser definido por esse juízo, a fim de não se eternizar essa solução”, pede a procuradora na ação. A assessoria do MPF informou que o juiz Marcelo Krás Borges, da Vara Ambiental da Justiça Federal, ordenou que a prefeitura montasse um grupo de trabalho com as secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano, além da Vigilância Sanitária e da Floram. O juiz quer que esses órgãos estudem como será feita a retirada dos moradores e a regularização do local.

Fonte: Notícias do Dia
  Horário de verão começa à meia-noite deste sábado em 11 Estados
  Quando o relógio marcar meia-noite na virada de sábado para domingo, os habitantes dos 11 Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país entrarão oficialmente no horário de verão, que irá até 19 de fevereiro de 2017. Os relógios devem ser adiantados em uma hora. A expectativa do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) é de economizar R$ 147,5 milhões nestes quatro meses. De acordo com o ONS, nos últimos dez anos a mudança de horário durante o verão tem possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia no período de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%. Esses números equivalem a aproximadamente o consumo mensal de energia da cidade de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes. Em dezenas de países, o horário de verão é utilizado há décadas como forma de usar energia de forma mais eficiente, especialmente nos países com geração termelétrica, ou de racionalizar o uso da infraestrutura energética, com postergação de investimentos em novas fontes de produção, que é o objetivo principal do Brasil. Embora seja importante a economia absoluta no consumo, o horário de verão se justifica principalmente pela mudança do horário de pico de consumo, que normalmente ocorre das 18h às 21h. Com o adiantamento de uma hora, os próximos 125 dias terão mais horas de iluminação natural do sol e, com isso, a tendência é que nas casas e em grandes indústrias utilize-se a iluminação artificial por menos tempo. Fazem parte do horário de verão Santa Catarina, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Espírito Santo. Os Estados do Norte e do Nordeste ficam de fora porque, quanto mais próxima uma região é da linha do Equador, menos eficiente é o horário de verão. Adaptação pode levar até sete dias De acordo com o médico Marcos Pontes, o período de adaptação com o novo horário de verão pode levar de cinco a sete dias. A mudança de horário altera a ordem temporal interna do corpo, que regula os ritmos de sono e temperatura. “Com o horário de verão, tendo um desajuste, entra em uma fase de desordem temporal interna. Então, as pessoas acabam tendo que gerar uma nova sincronização porque esses ritmos têm fases diferentes”, explica. As consequências podem ir desde mal-estar, dificuldades para dormir, sonolência diurna e alterações de apetite. Segundo Pontes, é preciso tomar alguns cuidados nos dias seguintes à mudança de horário, como evitar dirigir distâncias longas. “É a mesma coisa de fazer uma viagem de um fuso horário para outro, tem um período para o organismo se adaptar àquele novo horário”, diz o médico. Os idosos e as crianças, por terem uma necessidade maior de sono e de rotina, podem sentir mais os efeitos da mudança de horário. CURIOSIDADES Quanto mais distante da linha do Equador, mais eficiente é o horário de verão, pois há uma diferença mais significativa na luminosidade do dia entre o verão e o inverno No Centro-Oeste, Sudeste e Sul, os dias de verão são mais longos que no Norte e Nordeste O horário de verão vigora sempre do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. Caso o domingo de fevereiro coincida com o Carnaval, o horário de verão é estendido por mais uma semana O primeiro horário de verão no Brasil foi de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932. Desde então, houve alguns intervalos. Recentemente, passou a vigorar com o decreto 6.558, de 8 de setembro de 2008, revisado por decretos de 2011 e 2013 O norte-americano Benjamin Franklin teria sido o primeiro a propor a mudança de horário, em 1748, quando percebeu que o sol nascia antes de as pessoas se levantarem, durante alguns meses do ano. Ele pensou, então, que se os relógios fossem adiantados em uma hora, naquele período, poderiam aproveitar melhor a luz do dia, ao entardecer, e economizar velas, já que naquele tempo ainda não existia luz elétrica Apesar da ideia de Franklin surgir no século 18, foi somente durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, que a Alemanha decidiu adotar o horário de verão pela primeira vez a fim de economizar energia. A partir daí, vários países começaram a adotar a medida.

Fonte: Diário Catarinense
  Petrobras anuncia redução do preço da gasolina e do diesel
  A Petrobras anunciou, na manhã desta sexta-feira, que aprovou uma nova política de preços de gasolina e diesel comercializados em suas refinarias. Em comunicado, a estatal informou que a redução do preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% nas refinarias. Os novos valores entrarão em vigor a partir deste sábado.

Fonte: De Olho na Ilha
  Segunda edição da Feira Gastronômica dos Imigrantes acontece neste domingo em Florianópolis
  Neste domingo, 16, acontece a segunda edição da Feira Gastronômica dos Imigrantes de Florianópolis. O evento será realizado das 12h às 20h, na Praça Bento Silvério, na Lagoa da Conceição. O acesso ao espaço é gratuito. A Feira é promovida pela Associação Cultural Cachola de Bernunça e pelo Coletivo Migra Brasil, em parceria com a Feira da Lagoa e a Associação dos Comerciantes da Bacia da Lagoa. Nesta edição, será possível saborear a culinária de 11 países: Colômbia, Guiné- Bissau, Haiti, Peru, México, Timor Leste, Itália, Síria, Senegal, Marrocos e Argentina. Além da gastronomia internacional, culinária local, artesanato, apresentações musicais, de capoeira e atividades alusivas ao dia da criança, como sessão de cinema, oficina de pipa e pintura de rosto, compõem a programação. A segunda edição da Feira Gastronômica dos Imigrantes conta com o patrocínio do Banco do Empreendedor e apoio dos seguintes órgãos, instituições e empresas: Instituto de Gerações de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF), Grupo de Apoio à Imigrantes e Refugiados de Florianópolis (GAIRF), Associação dos Comerciantes da Bacia da Lagoa, Feira da Lagoa, Ocupa Minc Lagoa, Casa de Noca, Pulse Filmes, Meu EcoCopo, El Parque Bar, Quex Quex, Espaço Cultural 605, Natú e Caverna Bugio. Para mais informações, acesse a página do evento no Facebook. SOS: No local haverá um ponto de coleta de doações, que serão destinadas às seguintes causas:
? Imigrantes, solicitantes de refúgio, pessoas refugiadas e apátridas da região da grande Florianópolis via Pastoral do Migrante de Florianópolis
? Imigrantes, solicitantes de refúgio, pessoas refugiadas e apátridas de outras regiões de Santa Catarina via distribuição de voluntários O que doar?
- Alimentos não perecíveis (arroz, feijão, macarrão, farinha, açúcar, leite em pó, etc);
- Roupas adultas e infantis (em bom estado);
- Produtos de higiene, fraldas e absorventes.


Fonte: Varejista
  Varejo de SP deve contratar 20 mil temporários, aponta FecomercioSP
  Projeção da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que a contratação de trabalhadores temporários para o fim deste ano deve superar a criação de cerca de 15 mil vagas em 2015 e alcançar a marca de 20 mil empregos até dezembro. Cerca de 50% das oportunidades devem se concentrar no varejo de vestuário, tecidos e calçados, outros 25% serão destinadas aos supermercados e o restante será dividido entre os segmentos de lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, lojas de móveis e decoração e farmácias e perfumarias. Diante da expectativa de recuperação das vendas do comércio neste segundo semestre, mesmo que de forma tímida e gradual, que deve continuar em 2017, a FecomercioSP pondera que a criação de vagas temporárias no varejo paulista deve ser maior do que a observada em 2015. Além disso, perspectivas mais positivas para a economia no ano que vem apontam para uma mínima efetivação de funcionários temporários. Efetivação Até 2013, a soma dos saldos positivos de vagas de outubro e novembro e os saldos de dezembro (normalmente negativo) e janeiro do ano seguinte (negativo) era positiva (+2.203 vagas), indicando que muitos empregados temporários eram efetivados em suas funções. Porém, o saldo acumulado entre outubro de 2014 e janeiro de 2015 foi negativo pela primeira vez na série histórica (-4.100), reflexo do desaquecimento das vendas do comércio e das perspectivas negativas que já se desenhavam para 2015. A situação, segundo a FecomercioSP, piorou entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, praticamente sem efetivações, o que gerou saldo negativo de 19.669 trabalhadores. "O cenário deteriorou-se significativamente em 2015 por causa da inflação elevada, dos juros altos, da instabilidade política e do rápido crescimento do desemprego. A queda das receitas somada ao aumento dos custos e à falta de perspectiva de recuperação das vendas levou os empresários do comércio a reduzirem despesas, o que, em muitos casos, significou diminuição do quadro de funcionários", informou a entidade.

Fonte: Varejista
  Franquias mineiras expandem 13,7% em unidades no 1º semestre
  Minas Gerais já é visto como um dos estados mais promissores para contribuir com o crescimento do setor de franchising nos próximos anos. Não é à toa que, de acordo com recente levantamento da ABF – Associação Brasileira de Franchising, o Estado expandiu 13,7% em unidades, chegando a 12.480 pontos de venda no 1º semestre de 2016. O mercado mineiro faturou cerca de R$ 5 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa 7,2% do faturamento do mercado nacional de franquias no período, que foi de R$ 68,888 bilhões. Minas Gerais é o 4o Estado da nação em número de empresas franqueadoras e o 3o em número de franquias em operação. Nas primeiras colocações em ambos os rankings estão São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. De janeiro a junho de 2016, o mercado nacional de franquias teve um crescimento nominal de 7,9% no faturamento. Dentre os segmentos que apresentaram maior crescimento no segundo trimestre de 2016 comparado a igual período do ano anterior, destacam-se: Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (15%), Acessórios Pessoais e Calçados (10%), Negócios, Serviços e Outros Varejos (10%), Lavandaria, Limpeza e Conservação (9%) e Serviços Automotivos (9%). “Mesmo com toda a instabilidade econômica do País, estes números refletem a força do mercado mineiro. As empresas do setor na região têm trabalhado duro para manter e expandir seus negócios com a certeza de que há espaço e boas oportunidades de crescimento. Podemos dizer que estamos numa curva ascendente de desenvolvimento”, afirma Danyelle Van Straten, diretora regional da ABF-Minas. Em cada semestre e anualmente, a ABF pesquisa e divulga o desempenho do setor de franchising no país. Os números da ABF balizam o mercado e são utilizados pelo próprio setor, além de instituições financeiras e órgãos governamentais. “A apuração do mercado é papel de toda entidade associativa. Ao conhecermos a fundo nosso ambiente de negócios, somos capazes de agir e auxiliar nossos associados na elaboração de suas estratégias e tomada de decisões”, conclui a diretora.

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