CDL

menu

Clipping Diário - 14/07/2016

Publicado em 14/07/2016
Clipping Diário - 14/07/2016

Quinta-Feira - 14/07

  CDL
  Fonte: Diário Catarinense

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Rodrigo Maia é o novo presidente da Câmara dos Deputados
  Após uma sessão que durou cerca de seis horas, parlamentares decidiram que o novo presidente da Câmara dos Deputados será Rodrigo Maia (DEM-RJ). Maia venceu Rogério Rosso (PSD-DF) no segundo turno da votação, pelo placar de 285 a 170 votos, que adentrou a madrugada desta quinta-feira. O deputado comandará a Casa nos próximos sete meses, no chamado mandato-tampão, que vai durar até fevereiro de 2017. Maia tomou posse imediatamente. Ele agradeceu ao líder do PT na Casa, Afonso Florence (BA), pela "confiança". O novo presidente da Câmara também agradeceu à família e chorou. Maia afirmou que terá muito trabalho a fazer e que tem de pacificar o plenário. De acordo com o novo presidente da Casa, não é só do governo que vêm boas ideias e cada deputado tem de ser ouvido. Após o discurso de posse, Maia encerrou a sessão e convocou uma outra, não deliberativa, para esta quinta-feira, às 14h. Cerca de uma hora e meia depois de a sessão ter sido suspensa, os parlamentares iniciaram o segundo turno da votação. Por ordem alfabética, Maia e Rosso tiveram dez minutos cada para falar no plenário. No intervalo, eles circularam de liderança em liderança negociando apoio para as suas candidaturas. Em seu discurso, Maia buscou agradar governistas e oposicionistas. Ao falar do seu pai, o ex-prefeito Cesar Maia, e lembrar da Constituinte, o parlamentar citou políticos de nomes de diversos partidos, como Ulysses Guimarães, fundador do PMDB, Mário Covas, fundador do PSDB, e José Genoino, do PT. Maia afirmou que foi muito criticado no início da disputa por ter buscado apoio de partidos da esquerda, mas defendeu a unidade da Casa. Ele também aproveitou para rebater críticas dos bastidores de que é antipático e adotou um discurso de aproximação, dizendo que é igual a todos. — Dizem que o Rodrigo não sorri, mas o Rodrigo cumpre palavra, Rodrigo é leal, acho que isso é que é determinante para o mandato parlamentar. Se eu sentar naquela cadeira eu serei só um de 513, nós vamos comandar essa cada juntos. Quero acabar o império dos líderes, porque os líderes são importantes, mas todos tem que ter oportunidade de falar — disse. Maia afirmou ainda que o momento é de crise e que a Câmara enfrentará "projetos difíceis" e que o futuro líder da Casa precisará ter "responsabilidade independente de ser governo e oposição". Antes do discurso, Rosso convidou Maia para subir na tribuna e eles se abraçaram. — Quero dizer que, é claro, quem senta naquela cadeira não é uma pessoa, somos todos nós. De fato é um mix de emoção, ansiedade, mas de convicção, de que é esse Parlamento que vai enfrentar com altivez e coragem as reformas estruturantes que sabemos que o Brasil precisa — disse Rosso. Rodrigo Maia tem 46 anos e é filho do ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia (DEM). Nasceu em Santiago do Chile, no dia 12 de junho de 1970, durante o exílio de seu pai. Ele integra um bloco informal dos chamados governistas independentes. Além do DEM, fazem parte do grupo PSDB, PSB e PPS. Maia está em seu quinto mandato consecutivo como deputado federal. No início da gestão Temer, Rodrigo Maia foi cogitado para a liderança do governo na Câmara, mas acabou preterido em favor do líder do PSC, André Moura (SE). Integrante da "tropa de choque" de Eduardo Cunha, o deputado sergipano foi uma imposição do Centrão, bloco parlamentar informal formado por 13 legendas a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Maia foi indicado por Eduardo Cunha para relatorias importantes durante seu mandato, como a da reforma política.

Fonte: Diário Catarinense
  Grande Florianópolis lidera em competitividade, São Joaquim tem pior resultado
  A Grande Florianópolis é a região mais competitiva do Estado. Isso quer dizer que, por ter diversos indicadores bem posicionados, é o lugar com maior capacidade de atrair investimentos e crescer. Na outra ponta, São Joaquim aparece com o pior resultado. As conclusões são do recém-criado Índice de Competitividade Regional (ICR), elaborado pela Secretaria da Fazenda de Santa Catarina com o objetivo de servir de base para políticas públicas. Além de Florianópolis, ocupam os primeiros lugares as regiões de Blumenau, Jaraguá do Sul, Joinville, Concórdia, Itajaí e Criciúma, nesta ordem. No fim da lista, além de São Joaquim, aparecem São Lourenço do Oeste, Taió, Xanxerê, Dionísio Cerqueira, Laguna e Curitibanos. Para chegar aos números, a secretaria usou uma metodologia semelhante à aplicada pelo Fórum Econômico Mundial ao elaborar o índice global de competitividade. O ICR classifica a posição relativa das regiões por meio de 10 fatores de competitividade: educação básica, saúde, educação superior, mercado de trabalho, sustentabilidade social, sustentabilidade ambiental, infraestrutura, tamanho da economia, solidez fiscal e segurança pública. Dentro desses temas, foram levados em conta 66 indicadores, como taxa de mortalidade infantil, remuneração média das mulheres e cobertura de banda larga. Assim, há um equilíbrio entre os fatores. Embora o município com maior PIB do Estado seja Joinville, por exemplo, Florianópolis sai na frente por ter maior concentração de universidades. Os especialistas em desenvolvimento regional consultados pelo DC elogiaram a criação do índice. Para o coordenador de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda, responsável por elaborar o relatório brasileiro de competitividade para o Fórum Econômico Mundial — que foi usado como modelo para o ICR —, foi feito um ¿estudo de fôlego¿ que pode ser um bom instrumento de políticas públicas. Entre as críticas está o fato de ter considerado apenas fatores numéricos e não qualitativos. Para o professor da Udesc e doutor em Desenvolvimento Regional Valério Turnes, o desafio é traduzir o indicador em políticas efetivas. — É elogiável o esforço de estabelecer parâmetros que possibilitem analisar e buscar respostas para compreender as desigualdades regionais. Mas o Estado já deu início a outras iniciativas com objetivos similares sem dar continuidade às estratégias — pondera Turnes. Desigualdade é problema histórico
Apesar de inúmeras tentativas para dirimir a desigualdade regional em Santa Catarina, o problema continua presente. O mapa do ICR deixa claro: Santa Catarina tem as regiões mais competitivas concentradas próximas do litoral. No interior, como é o caso da região serrana, o cenário é bem diferente. — Temos um Nordeste dentro de Santa Catarina. Resolver o problema da desigualdade é importante não só para as regiões que não vão bem, mas para todas, porque os problemas impactam o Estado inteiro — afirma o diretor da Secretaria de PlanejamentoLuiz Carlos Muir. Ele pondera, contudo, que nossos piores índices são semelhantes aos indicadores médios da Região Nordeste. Por vários motivos, como concentração da imigração na faixa litorânea, proximidade da capital e de centros urbanos mais importantes e falta de estradas adequadas, algumas regiões do interior se desenvolveram menos. — Tem que ser uma solução de todos. Empresa nenhuma vai para um lugar com educação de baixa qualidade e saúde com problemas — diz Vitório Varaschin, um dos responsáveis pela elaboração do ICR dentro da Secretaria da Fazenda. Novo programa quer criar projetos com foco regional
Em 2003, o governo estadual lançou as Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR). O intuito era resolver a desigualdade em SC. Quem acompanha o tema, contudo, acredita que as associações de municípios continuaram com a maior fatia de responsabilidade. — Por falta de pessoal técnico nas SDRs, o trabalho, muitas vezes, continuou sendo feito pelas associações — diz Maria Teresinha Marcon, doutora em desenvolvimento regional. Questionado sobre o problema de falta de pessoal qualificado, excesso de cargos comissionados e uso político para distribuição de cargos nas antigas SDRs — que desde dezembro, por decreto, tornaram-se agências regionais — , Luiz Carlos Muir, do Planejamento, afirmou que ¿quanto a isso é preciso que a sociedade cobre mudanças¿. Ele é quem está à frente do Programa de Redução de Desigualdades Regionais, lançado em maio, também chamado de Crescendo Juntos. A intenção é que o Estado trabalhe com agências regionais e entidades parceiras para desenvolver projetos com foco na vocação de cada lugar. Não há um orçamento específico para cada região. A liberação de verba vai depender da avaliação de cada projeto. Também não há metas e prazos definidos. Deve ser um trabalho que ultrapassa ciclos eleitorais, como é natural em casos como esse. O primeiro passo será criar uma agenda em torno do tema. Nos próximos meses, uma equipe da secretaria começa a visitar as agências regionais para entender as prioridades locais. A ideia é que grupos de trabalho identifiquem as vocações regionais. Apesar de o índice de competitividade ter sido trabalhado junto a todas as secretarias, o planejamento optou por utilizar a própria base, o Índice de Renda SC, composto pela renda domiciliar per capita média da população e pelo PIB per capita, evasão populacional e emprego.

Fonte: Exame
  Dólar cai 1% e vai abaixo de R$3,25 com eleição de Maia
  O dólar recuava 1 por cento e voltava abaixo de 3,25 reais nesta quinta-feira, após a eleição do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), considerado pragmático e com bom trânsito com o presidente interino Michel Temer, como presidente da Câmara dos Deputados. O movimento vinha a despeito do tom de cautela no exterior, após o Banco da Inglaterra surpreender muitos operadores ao não anunciar qualquer estímulo econômico nesta manhã. Publicidade Às 9:07, o dólar recuava 1,13 por cento, a 3,2375 reais na venda, após cair 0,71 por cento na sessão passada. O dólar futuro caía cerca de 0,9 por cento nesta manhã. O Banco Central brasileiro fará nesta manhã novo leilão de até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.

Fonte: G1
  Casan começa testes de fumaça na rede de esgoto do Norte da Ilha
  A rede de esgoto de bairros do Norte da Ilha, em Florianópolis, começou a passar por inspeção com testes de fumaça na manhã desta quarta-feira (13). Em Canasvieiras, o trabalho que partiu da Bacia do Rio do Braz irá até 21 de julho e permitirá identificar conexões de esgoto com bocas de lobo, consideradas inadequadas. Segundo a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), os testes são parte das ações para qualificar, sob o aspecto do meio ambiente, a infraestrutura do Norte de Ilha. Entre as medidas, está a instalação de uma Estação de Tratamento de Esgotos Compacta em Canasvieiras. Com isso, a unidade que já existe no bairro será ampliada. Durante 120 dias, os testes ocorrerão no Sistema de Esgotamento Sanitário Costa Norte, do qual fazem parte Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas e Praia Brava. Fumaça atóxica Conforme a Casan, uma fumaça especial, não tóxica, será injetada nas redes de esgoto, e quando sair a fumaça em bocas de lobo, a irregularidade em espaços residenciais e comerciais será constatada. A fumaça, de acordo com o órgão, poderá sair também em ralos, calhas e outras aberturas usadas para escoamento da chuva. Após a vistoria, as irregularidades serão comprovadas com videoinspeção, feita com a captura de imagens no interior das tubulações de esgoto. Além disso, serão emitidos laudos e relatórios para recuperação das redes, informou a Casan. Orientações à população A Casan alerta os moradores de cujas casas saírem fumaça para que abram janelas e acionem os técnicos do órgão. A fumaça sairá somente no decorrer do teste, não ao fim da avaliação. Mesmo com fumaça, o sistema de esgoto funciona normalmente, de acordo com a Casan. As casas em que for identificada uma ligação irregular serão procuradas pela companhia e os proprietários orientados sobre a solução do problema.
A Casan afirma que fumaça não causa riscos à saúde humana ou de animais. Além disso, os testes não devem fazer com que ratos ou baratas entrem nas residências. Ruas a serem vistoriadas em Canasvieiras até 21 de julho:
- Apóstolo Paschoal
- Mario Lacombe
- Madre Maria Vilac
- José Daux
- Dr. Antônio Prudente de Moraes
- Hipólito Gregório Pereira
- Dr. João de Oliveira
- José Rosa
- Avenida das Nações
- Vidal Ramos Neto
- Manoel Mancelos Moura
- Rodolfo Hickel
- Afonso Cardoso da Veiga
- Dr. Hélio Anjos Ortiz
- Vasco de Oliveira Gondin
- Rua do Kalifa
- Jorge Mussi
- Rua dos Eucalíptos
- Madre Maria Vilac
- Murilo Antônio Bortoluzi

Fonte: G1

UFSC é a 3ª melhor federal brasileira em ranking de universidades latinas
  A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aparece na terceira colocação entre as brasileiras em um ranking que classifica as 50 melhores universidades latino-americanas. A pesquisa foi feita pela Times Higher Education World University Rankings. Na listagem geral, a instituição catarinense ocupa a 12ª posição. O ranking-piloto da América Latina é baseado nos mesmos critérios do THE World University Rankings, no quesito mundial, mas apresenta algumas modificações visando a valorização das características das instituições na região específica.
Ao todo foram estabelecidos 13 critérios para avaliação das universidades, com indicadores de desempenho individuais ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectiva internacional. A UFSC ficou com o primeiro lugar, entre as federais, em 'Recursos Provenientes da Indústria'. A organização explica que a categoria é a capacidade de ajudar a indústria com inovações, invenções e consultoria. Entre as universidades federais brasileiras, a UFSC recebeu a medalha de prata na categoria 'Visão Internaciona' e bronze nas categorias 'Ensino', 'Pesquisa' e 'Citações'. O Brasil foi o país com mais instituições entre os sete que figuram na lista: 23 universidades estão entre as melhores da América Latina. Entre elas, 12 federais, seis estaduais e cinco privadas.

Fonte: Notícias do Dia
  Funarte aponta risco crítico na estrutura do Teatro Ademir Rosa, do CIC
  Uma reunião nesta quinta-feira à tarde entre representantes da FCC (Fundação Catarinense de Cultura) e da empreiteira JK Engenharia de Obras Ltda. - EPP, responsável pela reforma de R$ 8,5 milhões do Teatro Ademir Rosa, no CIC (Centro Integrado de Cultura) em 2012, deve definir quais ações serão tomadas para garantir o nível de segurança do local. Ontem, o site “Farol Reportagem”, do jornalista Lúcio Lambranho, revelou um laudo técnico da Funarte (Fundação Nacional de Artes), datado de 31 de maio, que aponta “risco crítico” na estrutura e que pede a intervenção imediata do espaço para sanar uma série de irregularidades. Em 2 de fevereiro deste ano, uma das varas de ferro de iluminação do teatro despencou de uma altura de sete metros. O acidente poderia ter gerado consequências “possivelmente fatais” caso houvesse pessoas no palco, de acordo com relatos de servidores do CIC em comunicação interna encaminhada à presidência da FCC, que administra o local, ainda no dia do acidente e também em outro alerta de dezembro de 2015. A FCC solicitou, então, um laudo técnico ao Centro de Técnico de Artes Cênicas da Funarte, que registrou, entre outros problemas, soldas mal feitas, varas de iluminação com distribuição de peso incorreta, medições fora do estabelecido em contrato e material sem conformidade com memorial descritivo da obra. As falhas serviram de justificativa para o pedido de intervenção imediata no teatro.
O secretário Filipe Mello, da SOL (Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte), garante que não há risco no teatro neste momento e que a agenda de espetáculos não será alterada. O secretário diz que tomou conhecimento do laudo da Funarte por meio do site Farol Reportagem nesta quarta-feira (13) e convocou uma reunião com a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin, para esclarecer a questão. De acordo com Mello, as estruturas que colocariam em risco a segurança das pessoas foram reformadas pelo Estado ainda durante a perícia técnica da Funarte. “Existem pontos que precisam ser reparados e melhorados e que não colocam em risco a segurança das pessoas. Vamos verificar estes pontos com a empreiteira que fez a reforma em 2012”, disse. Nesta sexta, após a reunião com a empreiteira, Mello chamará para uma conversa com órgãos do Estado para decidir as próximas medidas. Problemas relacionados ao memorial O laudo de 22 páginas da Funarte, elaborado pelo coordenador e pela cenógrafa do Centro Técnico, Fernando Frascari e Anna Flávia Oliveira, revela em textos e fotos as justificativas que levaram os arquitetos a pedirem a interdição do teatro. O documento deixa claro que os problemas encontrados estão relacionados ao não cumprimento de requisitos previstos no memorial descritivo do contrato de reforma por parte da empreiteira. Os registros fotográficos da caixa cênica do teatro mostram falhas em desacordo com os serviços contratados, tanto na execução quanto nos materiais utilizados. O secretário Filipe Mello diz que, se comprovadas as irregularidades na entrega da obra em 2012, a FCC irá apurar a responsabilidade de quem a recebeu. Por meio de nota, a fundação reafirmou que partiu do órgão estadual a solicitação de vistoria e garantiu que, em fevereiro, foi realizado o reforço nas caixas de contrapeso para manter a segurança da estrutura do palco, entre outras medidas de prevenção. De acordo com a FCC, técnicos da fundação monitoram a estrutura para que os espetáculos sejam realizados com segurança. O ND tentou contato com a JK Engenharia, mas não obteve sucesso. Ao Farol Reportagem, a construtora respondeu por e-mail que tomou “conhecimento da existência do laudo apenas com o recebimento de vossa mensagem, já que não nos foi disponibilizado por quem de direito. A empresa, naquilo que for de sua responsabilidade diante do contrato executado, fará as devidas correções no local em questão”. Produtores não veem problemas no teatro Produtores e diretores artísticos que costumam usar o Teatro Ademir Rosa com frequência não apontam falhas de infraestrutura no local. A produtora Eveline Orth, da Eveline Orth Produções, estava no teatro quando a equipe técnica da Funarte visitou o local. Para ela, os pontos levantados no laudo não implicam na necessidade “radical” de interditar o teatro. “Não temos nenhuma situação iminente que aponte algum perigo de ‘cair’ o teatro ou de alguém se machucar. Atuo nesse equipamento cultural com eventos há mais de dez anos e estamos diante do melhor teatro de Santa Catarina, um dos melhores do Sul do Brasil. Recebo técnicos extremamente gabaritados que circulam pelo Brasil inteiro e nunca tive nenhum que reclamou que a estrutura do CIC tivesse algum risco”, disse. Maria Elita Pereira, produtora da Camerata Florianópolis, disse que as reclamações por parte da Camerata eram pela acústica do local, que foi reparada durante a reforma, e a utilização de carpete, que foi trocada por madeira. Luiz Henrique Costa, da C5 Produções, afirma que nunca enfrentou dificuldade ou observou falha estrutural no teatro. “Produzimos em média dois eventos por mês lá, e nunca chegou até mim reclamação de algum técnico que fez montagens cenográficas ou era assistente de palco de espetáculos no teatro”, afirmou. Gustavo Fontes, diretor artístico e produtor da Orquestra Filarmonia Santa Catarina, diz que antes da reforma a presença de goteiras era constante, inclusive no palco, mas que isso foi reparado.

Fonte: Notícias do Dia
  Indústrias catarinenses planejam investir R$ 1,6 bilhão em 2016
  Todos os anos a Fiesc faz uma pesquisa para saber a expectativa do empresário em investir. Em 2016, apesar do cenário de retração econômica no país, esta pesquisa apurou que a indústria planeja investir R$ 1,6 bilhão até o final do ano. Deste total, 67% deve ser investido dentro de Santa Catarina - o restante será aplicado em unidades de empresas catarinenses em outros Estados e países. A expectativa de investimento para 2016 é a menor dos últimos anos - em 2013 o setor investiu R$ 1,95 bilhão; em 2014, R$ 2,3 bilhões e a estimativa para 2015 era de R$ 2,1 bilhões. Na próxima reunião da diretoria da Fiesc, no dia 22, a pesquisa completa será divulgada, inclusive com a confirmação dos investimentos que foram feitos em 2015 - normalmente a expectativa para o ano supera o que é investido na prática. O primeiro número da pesquisa foi informado pelo presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, na reunião do Conselho Estratégico da Fiesc nesta semana. "A maioria dos investimentos será feita em atualização tecnológica, característica que tem se repetido ano a ano. O industrial catarinense tem investido mais em tecnologia, qualidade, novos produtos e processos do que na ampliação da produção", comentou Côrte. Cenário mais positivo... Durante a apresentação dos principais números da indústria catarinense durante a reunião do Conselho Estratégico da Fiesc, Glauco José Côrte ressaltou também como Santa Catarina está liderando a geração de empregos do setor no país. No acumulado entre janeiro e maio, a indústria do Estado foi a que teve o melhor desempenho, com geração de 8,5 mil postos de trabalho - seguida de Rio Grande do Sul, com 5,5 mil, e de Goiás, com 5,4 mil. Na avaliação de Côrte, o terceiro trimestre deste ano deverá ser de geração de vagas na indústria porque segmentos como o alimentício, o t&eciecirc;xtil e de confecções e o de bens duráveis contrata para atender à demanda do comércio no final do ano. ... no segundo semestre O usual é que nos últimos dois meses do ano parte dos trabalhadores contratados para reforçar a produção na indústria no terceiro trimestre sejam demitidos. Mas a expectativa do presidente da Fiesc é que a indústria feche o ano com saldo positivo - diferente do que aconteceu em 2015. "Tudo indica que vamos criar novos empregos no segundo semestre do ano", resumiu. Côrte também está otimista em relação às exportações: "A nossa expectativa é trabalhar com um processo de recuperação de tal forma que também encerraremos o ano com um índice positivo nas exportações, sobretudo em valor. Isso passa por exportar produtos com maior valor agregado, o que depende da recuperação de economias como China, Estados Unidos e a própria Europa".

galeria de imagens

Compartilhar: