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Clipping Diário - 14/04/2014

Publicado em 14/04/2014
Clipping Diário - 14/04/2014

Declaração foi entregue por 37% dos catarinenses De acordo com a Receita Federal, 1,05 milhão de contribuintes precisam apresentar o Imposto de Renda no Estado até 30 de abril A 15 dias do final do prazo para a declaração do Imposto de Renda (IR) 2014, apenas 37% dos catarinenses prestaram contas ao Fisco. O levantamento da Receita Federal do Estado levou em conta o número de declarações entregues até as 16h da última sexta-feira. No mesmo período, a taxa de entregas no Brasil foi menor do que em Santa Catarina: 33,4%. Segundo Odimar Alves, supervisor do programa de Imposto de Renda no Estado, são esperadas 1,05 milhão de declarações em Santa Catarina até o dia 30 de abril, 35 mil a mais que no ano passado. No Brasil, a expectativa é que 27 milhões de contribuintes preencham a declaração, frente aos 24,5 milhões em 2013. – O número de contribuintes aumenta bastante ano a ano em função dos novos trabalhadores, mas também porque a correção da tabela do IR não tem acompanhado o aumento dos salários, fazendo com que mais pessoas (de renda mais baixa) precisem declarar – observou o supervisor.   Últimos dias costumam concentrar entregas O último dia para a entrega da declaração é o mais atribulado e também o de maior lentidão no sistema da Receita, como lembrou Alves. De acordo com o supervisor, 3,4 milhões de pessoas no Brasil preencheram a declaração no último dia, sendo que o servidor da Receita suporta no máximo 3,5 milhões de entregas ao dia. Quem ainda não entregou a declaração, tem dúvidas sobre como preenchê-la e não procurou um contador ou a ajuda da campanha Declare Certo, pode conferir no quadro ao lado as respostas às principais perguntas que surgiram durante a ação do Sindicato dos Contabilistas (Sescon) no Estado. A atividade ocorreu em várias cidades catarinenses e se encerrou neste fim de semana. De acordo com o presidente do sindicato, Fernando Baldissera, foram realizados 1,1 mil atendimentos nos primeiros quatro dias de campanha em Florianópolis, uma média de 275 consultas diárias. A Declare Certo também auxiliou outras 11 cidades catarinenses, mas com menos adesão. Até a quinta-feira, 250 pessoas foram atendidas no total de municípios durante a campanha. Tire suas dúvidas Veja algumas das perguntas mais frequentes na campanha Declare Certo QUANDO PRECISO DECLARAR O SALDO DA CONTA BANCÁRIA? Se o saldo da sua conta no dia 31 de dezembro for positivo, só é preciso declarar se o valor for acima de R$ 140. Se for negativo, mesmo que em R$ 1, o valor precisa ser informado como dívida. FINANCIAMENTO DE BENS DEVE SER DECLARADO COMO DÍVIDA? Não. Financiamento não é dívida. E o valor que deve ser declarado é o que você deu de entrada mais as prestações pagas dentro daquele ano. O valor lançado não deve ser o da nota fiscal. SE EU TIVER DEPENDENTES, PRECISO DECLARAR OS SEUS RENDIMENTOS? Sim. De maneira geral, os dependentes podem ser pai, mãe, filho (até 21 anos ou até 24, se estiver na universidade) e incapaz. Se você declarar as despesas médicas e com educação dos dependentes, elas serão deduzidas. Mas os rendimentos de cada um também precisam ser declarados. A renda do dependente será somada à sua. Então, se o valor a pagar pelos rendimentos for mais que o a receber pelas despesas, não valerá a pena incluir os dependentes na declaração. COMO DECLARAR GANHO DE CAPITAL? Se você vender um imóvel que custou R$ 100 mil por R$ 300 mil, teve um ganho de capital de R$ 200 mil. Sobre este ganho, é preciso pagar um imposto de 15%. Muita gente acha que o lucro da venda de algum bem deve ser informado à Receita somente na declaração do IR. Na verdade, o imposto deve ser pago até o último dia útil do mês seguinte à venda. Para fazer o pagamento, é preciso baixar no site da Receita o Programa de Apuração de Ganhos de Capital (GCap) referente ao ano da venda e fazer o preenchimento das informações sobre a transação. O programa vai calcular em seguida o valor exato devido. Por exemplo, se você vender o imóvel e receber o dinheiro à vista, vai pagar 15% sobre o ganho de capital e pronto. Se o imóvel for antigo, pode haver fator de redução. Já se você receber em parcelas, terá que pagar 15% do valor da prestação todo mês. O programa emite o Documento de Arrecadação das Receitas Federais (DARF) com o valor do IR a pagar, que pode ser pago em qualquer banco. Quando o contribuinte for preencher a declaração de imposto de renda referente ao ano daquela alienação, deverá importar as informações do GCap para o Programa Gerador da Declaração. * Fonte Fernando Baldissera, presidente do Sescon Grande Florianópolis Fonte: Diário Catarinense – Economia – 14-04   Procon alerta para multa de planos A Fundação Procon-SP, entidades de defesa do consumidor e o Ministério Público do Estado de São Paulo encaminharam ao Senado Federal no dia 8 de abril carta aberta pedindo a retirada do artigo que altera a cobrança de multas a planos de saúde, inserido na Medida Provisória (MP) 627. O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 2 e que tem até o dia 21 para ser aprovado pelo Senado, estabelece limites para a cobrança de multas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o que, de acordo com órgãos de defesa do consumidor, estimula as empresas do setor a continuar a infringir as leis. Para o assessor chefe do Procon-SP, André Lopes, é lamentável que, para algo com um impacto tão grande à sociedade, tenha sido dado esse tipo de encaminhamento. – Essa medida está focada em beneficiar apenas um setor e ainda acaba com a função da ANS. As reclamações de consumidores contra o setor são significativas. Em 2013, foram registradas 12.861 queixas no Procon. Morador de Campos do Jordão, no interior de São Paulo, e associado da Amil, Ricardo B. Ferreira não conseguiu fazer exames no local indicado pelo plano, Hospital São Camilo, por causa da falta de um documento interno, pendente desde 2013. – Não há em Campos do Jordão nenhum outro hospital em substituição a esse – reclama. A Amil não respondeu ao jornal. Segundo o professor de Direito do Consumidor do Mackenzie Bruno Boris, questões entre o hospital e a operadora não podem prejudicar o usuário. – Ele deve ser atendido no local indicado pela operadora, que também deve arcar com os custos ou indicar outro estabelecimento para atendê-lo. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 14-04   Casa de ferreiro Com mais de 8,5 mil quilômetros de litoral e cerca de 13% de toda água doce do mundo, por incrível que pareça, o Brasil ainda está importando peixe, como revelou matéria publicada no DC. Ao invés de tainha e anchova, os supermercados estão oferecendo panga e polaca, peixes vindos do Vietnã e da China, com preços na faixa de R$ 10,00 o quilo. Para Maldaner, o caminho não é aumentar o imposto ao importado, mas sim criar condições de competitividade interna, reduzindo impostos e financiando a atividade. “Podemos produzir oito vezes mais do que hoje, basta desenvolver esse potencial”, acredita Maldaner. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes - 14-04   Cobrança estadual (1) As lideranças empresariais de Blumenau marcaram uma reunião com o governador do Estado, Raimundo Colombo. Será dia 24, em Florianópolis. Os presidentes da Acib, Ampe, CDL, Codeic, Intersindical Patronal e OAB Blumenau vão cobrar algumas pendências do governo estadual na cidade. Na lista estão o prolongamento da Via Expressa, a nova penitenciária, o contorno de Gaspar e a transferência do 10º Batalhão da Polícia Militar para o bairro da Velha.   Cobrança estadual (2) Como o grupo bem sabe que o contorno viário de Gaspar dificilmente sai do papel – a obra é muito cara –, eles vão retomar a discussão em torno da construção de mais uma ponte na cidade, ligando a SC-412 (Rodovia Jorge Lacerda), perto do Sesi, à rua Silvano Cândido da Silva, depois do motódromo. A ideia é antiga, surgiu na época do prefeito Félix Theiss, e já foi apresentada ao governador como alternativa ao contorno. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 14-04   GIASSI A rede de supermercados Giassi inaugura no dia 17 de julho sua segunda loja em Joinville. A unidade, de 30 mil m², está sendo construída na rua Padre Kolb, no Bucarein. Terá 40 caixas e 650 vagas de estacionamento. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 14-04   Até quando?  Da mesma forma que é um desrespeito a ocupação de terrenos às margens da SC-401, com toda a desordem provocada, também é uma afronta a invasão de ambulantes nas principais ruas do centro. Afinal de contas, com que direito as pessoas se apossam do espaço, instalam suas lonas com coloridas mercadorias, e precinhos sedutores, sem pagar impostos, como se o calçadão fosse a casa da mãe Joana? E o comerciante local, que paga aluguel, funcionários, água, luz e impostos como aceita essa concorrência desleal? Isso é um absurdo! Fonte: Notícias do Dia – Luiza Gutierrez – 14-04    Crescimento da economia é revisto para cima pela Focus A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 subiu de 1,63% para 1,65% na pesquisa Focus do Banco Central. Há quatro semanas, a expectativa era de 1,70%. Para 2015, a estimativa de expansão se manteve em 2,00%, mesmo valor há sete semanas. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014, entretanto, caiu de 1,50% para 0,70%. Para 2015, os economistas reduziram a previsão de 3,00% para 2,95%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativas de expansão de 1,44% para 2014 e de 3,00% em 2015 para o setor. Os analistas mantiveram estável, em 34,80%, a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Há quatro semanas, estava em 34,60%. Para 2015, segue em 35,00% há 17 semanas. A previsão para a taxa Selic no fim de 2014 em 11,25% ao ano. Há quatro semanas era 11,00%. Para 2015, a mediana segue em 12,00% ao ano há nove semanas. A taxa básica de juros está em 11,00% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em abril. A previsão para a Selic média em 2014 ficou estável em 11,06%. Para 2015, passou de 11,92% para 12,01%. Há quatro semanas, estavam em 10,91% e 11,80% ao ano, respectivamente. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014 ficou estável em 11,88% ao e, para 2015, permaneceu em 13% pela segunda semana consecutiva. Há quatro semanas as projeções eram, respectivamente, 11,75% ao ano e 12,00%.   IGP-DI A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2014 aumentou de 7,03% para 7,28%. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, também acelerou, passando de 7,17% para 7,20%. Quatro semanas atrás, o mercado previa para 2014 altas de 6,59% para o IGP-DI e de 6,50% para o IGP-M. Para 2015, a projeção para o IGP-DI segue em 5,50% há 20 semanas. Para o IGP-M, continua em 5,50% há 13 semanas. A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2014 ficou estável em 6,19%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 5,96% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2015, a projeção ficou estável em 5,00%, mesmo valor de seis semanas atrás. Os economistas elevaram de 4,45% para 4,60% a expectativa de inflação dos preços administrados (as tarifas públicas) para 2014. Para 2015, a projeção também aumentou, subiu de 5,50% para 5,90%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 4,50% e 5,35%.  Fonte: O Estado de São Paulo – 14-04   Empréstimo a juro baixo tem público restrito Juros mais baixos têm se tornado opção restrita a funcionários públicos e beneficiários do INSS (Previdência Social). Esses consumidores respondem pela maior parte das operações com o chamado crédito consignado —descontado da folha de pagamento—, uma das modalidades com as menores taxas e que mais ganharam participação de mercado nos últimos anos. O consignado para trabalhadores do setor público e para quem recebe pela Previdência representa 28% do crédito ao consumo. Há sete anos, início da nova pesquisa de juros do Banco Central, a participação era de 21%. Ainda são poucos os trabalhadores privados com acesso a esse tipo de financiamento. Apenas 2% do crédito ao consumo são empréstimos consignados a quem não está na folha do setor público. As taxas de juros mostram a vantagem desse crédito. Servidores públicos pagam, em média, 23% ao ano. Beneficiários do INSS, 28% ao ano. Quem trabalha em empresas privadas que possuem acordo com bancos para concessão do consignado, 32% ao ano. No crédito direto sem desconto em folha, o juro está em 95% ao ano. No cheque especial, em 157% anuais. ENTRAVES Um dos principais entraves ao consignado no setor privado é a garantia do emprego e do recebimento do salário. Esse é um dos motivos pelos quais esse mercado está restrito praticamente a grandes empresas, algumas delas estatais de economia mista, segundo um executivo do setor bancário. De acordo com o Ministério da Fazenda, outros dois problemas têm inviabilizado o crescimento mais significativo do consignado privado. A legislação atual não garante que a prestação será descontada do salário antes de outras despesas. O desconto na folha também pode ser inviabilizado se a empresa pagadora passar a depositar o salário em outro banco. As duas questões dependem de mudanças na lei que estão em discussão no governo, segundo a Fazenda. Os dados do BC também mostram que, com o ciclo atual de alta da taxa básica de juros, aumentou a diferença de juros para quem recebe pelo governo e para demais consumidores. Na hora de repassar o aumento no custo do dinheiro, os bancos estão evitando elevar as taxas do consignado, pois a concorrência continua acirrada nessa área, de acordo com executivos do setor. As únicas opções com juros no mesmo nível ou abaixo do consignado são os financiamentos de veículos (24% ao ano) e imobiliários (10% ao ano). Nesses casos, porém, o crédito está ligado à aquisição de um bem específico, oferecido como garantia. O dinheiro não pode, portanto, ser usado para outras despesas.  Fonte: Folha de São Paulo – 14-04   Mais de 60% das empresas não vão investir para a Copa A maioria dos pequenos empresários não vai fazer investimentos para atender o público da Copa do Mundo: 63% deles dizem que não pretendem adotar medidas como aumentar estoque, contratar funcionários ou decorar o estabelecimento com as cores do Brasil. O dado é de uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) com 600 empresários de 7 das 12 cidades que vão sediar o campeonato, que começa em junho. A proporção dos que não pretendem se preparar para a Copa chega a 78% no Rio de Janeiro, cidade que já recebe fluxo considerável de turistas em datas como o Carnaval. A menor taxa (19%) foi registrada em Fortaleza. Entre os estabelecimentos que preferem ignorar o evento, 42% afirmam que não acham a preparação necessária ou que a demanda justifique o investimento. "Há uma baixa expectativa, uma sensação de que a Copa não vai ser nada de especial ou não vai ser tão diferentes de outros eventos que o Brasil já recebe", afirma Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil. Borges considera "razoável" que as empresas sejam comedidas. "Até aumentar o estoque é caro e é difícil obter recursos." Os resultados alcançados durante a Copa das Confederações, que foi realizada no ano passado, também influenciam essa decisão: 55% dos empresários das seis cidades que foram sede do torneio afirmaram que prepararam seus estabelecimentos para o evento. Mas, para 40% deles, o resultado obtido foi abaixo do esperado. Existe também um temor de que o Mundial provoque uma onda de manifestações: 61% dos entrevistados disseram acreditar que haverá protestos e que isso afetará negativamente os negócios —em média, os empresários dizem que isso vai reduzir o volume de vendas em 19,8%. COPO MEIO CHEIO Paulo Solmucci Junior, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), considera coerente que pouco mais de um terço dos empresários não faça investimento para o campeonato. "A Copa vai ter um impacto mais intenso em áreas centrais. Não é um mercado muito grande", afirma. Uma sondagem feita pela associação apontou que um terço dos bares pretende fazer contratações no período. "Estamos falando de gerar pelo menos 300 mil empregos. É muita coisa para um mês apenas", diz Solmucci. Ele recomenda que, mesmo que o negócio seja pouco afetado pelo campeonato, sejam feitas adaptações simples, como traduzir o cardápio. "Se uma certa seleção joga na sua região, faça um cardápio no idioma dessa equipe, o que não custa nada."  Fonte: Folha de São Paulo – 14-04   Mercado volta a piorar previsão para inflação de 2014 As expectativas do mercado para a inflação deste e do próximo ano se deterioraram mais uma vez, de acordo com o boletim semanal Focus, do Banco Central, que colhe estimativas entre cerca de cem instituições do mercado financeiro. A mediana das estimativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 subiu pela sexta semana consecutiva, de 6,35% para 6,47%, um nível bem próximo ao teto do intervalo para a meta de inflação a ser perseguida pelo Banco Central, de 6,50%. Para 2015, a mediana avançou de 5,84% para 6%. Na leitura do IPCA em 12 meses, as expectativas saíram de 6,07% para 6,12%. A projeção para a inflação em abril subiu de 0,61% para 0,69%. As revisões ocorrem após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informar um IPCA maior que o esperado em março, 0,92%, puxado pela alta dos alimentos, que subiram por causa da seca, e também por outros fatores. A inflação de serviços voltou a ganhar força e agora está acima de 9% em 12 meses. Além do choque do preço dos alimentos, ainda existe a expectativa do impacto da conta da energia elétrica, que pode ocorrer ainda em 2014, a despeito dos esforços do governo para amenizar esse efeito. De acordo com analistas, os primeiros reajustes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na semana passada sinalizam um IPCA ma is alto. No Focus, a expectativa para o aumento dos preços administrados neste ano, que inclui energia elétrica, subiu de 4,45% para 4,60%. Para 2015, a estimativa avançou de 5,50% para 5,90%. Apesar de uma expectativa de inflação deteriorada, o mercado manteve inalterada a aposta para a taxa Selic ao fim deste e do próximo ano. Para 2014, a taxa básica de juros é estimada em 11,25%, ante atuais 11%, e para 2015, em 12% ao ano. Os analistas Top 5 – os que mais acertam as previsões – reduziram sua expectativa para o IPCA neste ano, mas elevaram-na para 2015. Eles não alteraram suas projeções para a Selic. A mediana de médio prazo para o IPCA em 2014 saiu de 6,57% para 6,49%, e para 2015, de 6% para 6,27%. A projeção para a Selic seguiu em 11,88% em 2014 e em 13% em 2015. Fonte: Valor Econômico – 14-04   Demanda do consumidor por crédito cai 3,2% no 1º trimestre, diz Serasa Somente em março, o recuo foi de 7,5% frente a março de 2013. Entre os motivos da queda estão inflação e alta dos juros, diz. A quantidade de pessoas que buscou crédito recuou 3,2% no primeiro trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado, aponta nesta segunda-feira (14) o indicador Serasa Experian da demanda do consumidor por crédito. Somente em março, o recuo foi de 7,5% frente a março de 2013. Na comparação com fevereiro, a demanda do consumidor por crédito avançou 1,9% em março. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a aceleração da inflação durante o primeiro trimestre deste ano, as taxas de juros em elevação e o menor grau de confiança dos consumidores, em comparação ao mesmo momento do ano passado, pesaram negativamente sobre a disposição do brasileiro em buscar mais crédito ao longo do primeiro trimestre deste ano, diz a nota. As maiores quedas no primeiro trimestre ocorreram para os consumidores que ganham até R$ 500 por mês (recuo de 7,6%) e para os consumidores das rendas mais altas, com queda de 6,8% para os consumidores que ganham entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. O recuo foi de 7% para os consumidores que recebem mais de R$ 10 mil ao mês. Por região, a queda da procura por crédito foi mais expressiva no centro-oeste, de 7,8%, seguido pela queda de 4,1% no Sudeste. Fonte: G1 Economia – 14-04   Futuro do mercado varejista será tema em fórum da GS&MD – Gouvêa de Souza O futuro do mercado varejista, o uso da tecnologia no varejo, e-commerce e suas transformações, o perfil do novo consumidor e as novas estratégias para melhorar a gestão são alguns dos temas que serão discutidos no 1º evento Visões & Perspectivas, em Belo Horizonte. O encontro acontecerá no próximo dia 16 de abril, na Associação Médica de Minas Gerais, das 08h30 às 12h10.  A iniciativa da GS&MD – Gouvêa de Souza, empresa especializada em consultoria para varejo, do Sistema Fecomércio MG e do SENAC - MG, levarão para a região as tendências e assuntos mais discutidos da National Retail Federation, a NRF, maior e uma das mais antigas feiras de varejo do mundo, sediada em Nova York, nos Estados Unidos.  O objetivo é levar informação e promover o debate para uma das regiões mais empreendedoras do Brasil. Uma excelente oportunidade para os mineiros se aprofundarem nos temas que pautam o mundo todo como: o avanço do Big Data, as estratégias de prospecção dos varejistas, gestão de luxo, entre outras questões relacionadas ao tema.  Cases importantes serão apresentados durante toda manhã. “Promover um evento como esse em Belo Horizonte é algo especial. Como todos sabem, a região é promissora para os negócios e uma das mais bem-sucedidas do pais”, afirma Marcos Gouvêa de Souza, diretor geral GS&MD - Gouvêa de Souza.  O evento contará ainda com a participação de Ricardo Michelazzo – CEO da GS&ECOMM, Lyana Bittencourt – diretora do Grupo Bittencourt, Manoel Alves Lima – sócio-diretor da Falzoni Alves Lima Design, entre outros. Fonte: Portal Varejista – 14-04

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