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Clipping Diário - 14/03/2016

Publicado em 14/03/2016
Clipping Diário - 14/03/2016

CDL de Florianópolis

Notícias do Dia - Cidade


Geral
Sábado - 12/03 Fonte: G1 Linhas de ônibus indicarão terminais de partida e chegada em Florianópolis Alterações nos nomes das linhas passam a valer a partir de 14 de março. Segundo consórcio, a ideia é facilitar a rota do coletivos para os usuários. A partir da próxima segunda-feira (14), 15 linhas do transporte coletivo de Florianópolis terão as siglas dos terminais de partida e de chegada agregadas aos nomes das linhas. Os números das rotas continuarão os mesmos. Segundo o Consórcio Fênix, a ideia é facilitar a rota dos coletivos para os usuários.
Conforme Rodolfo Guidi, coordenador técnico do consórcio, foi feito um estudo e uma aplicação inicial em 2015 em linhas como a 410, que se chamava ‘Rio Tavares Direto’ em ambos os sentidos, e passou a se denominar ‘410–TIRIO-TICEN Direto’ ao sair do Sul da Ilha, e ‘410 – TICEN-TIRIO Direto’ ao partir do terminal central. As rotas que partem do terminal de Canasvieiras, por exemplo, terão o termo TICAN agregado ao nome. O mesmo acontece com a inclusão do terminal de destino. Assim, a ‘221 – Canasvieiras via Mauro Ramos’ passa a ser chamada ‘221 – TICAN-TICEN via Mauro Ramos’ no trajeto do Norte da Ilha para o Centro. Quando operar no sentido inverso, a ordem dos terminais também é alterada. Roteiro no nome
O mesmo vale para linhas que não traziam o nome dos terminais. A ‘134 – Beira-Mar Norte’ passará a ser ‘134 – TITRI-TICEN via Beira-Mar’. As linhas ‘104 - TICEN – Itacorubi’ e ‘150 – Única via Beira-mar’ receberão alterações a partir do dia 14 de março. A primeira passará a ser chamada de ‘104 –TICEN -Itacorubi via Mauro Ramos’ e a segunda terá o nome de ‘150 – TICEN –Itacorubi via Beira-Mar’. As modificações estarão atualizadas no quadro de horários impressos e nas placas de box dos terminais, assim como no site do Consórcio Fênix e no App.Fênix, aplicativo gratuito para smartphones.
Domingo - 13/03 Fonte: Economia SC Inadimplência do consumidor atinge 3% em 12 meses A inadimplência do consumidor obteve alta de 3,0% no acumulado em 12 meses até fevereiro (acumulado entre março de 2015 a fevereiro de 2016 contra os 12 meses antecedentes) de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC, divulgados nesta sexta-feira (11). Na avaliação contra o mesmo mês do ano anterior houve elevação de 10,5%. No bimestre, a elevação já atinge 9,2% quando comparado primeiro bimestre de 2015. Considerando a série com ajuste sazonal, a inadimplência recuou 8,7% em na comparação com o mês anterior. Regionalmente, na avaliação interanual (fevereiro de 2016 contra fevereiro de 2015) a região onde o indicador mais se acentuou foi no Nordeste, com 17,7% de elevação, seguida da região Norte, onde foi observado 16,1% de alta. Já as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentaram majorações de 12,3%, 8,3% e 6,6%, respectivamente. O aumento da desocupação no mercado de trabalho, a queda dos rendimentos, elevação dos juros e inflação elevada têm contribuído decisivamente para diminuição do orçamento das famílias, levando ao atraso nos pagamentos. Após três anos de estabilidade, a inadimplência dos consumidores finalmente dá sinais nítidos de que sua taxa deverá elevar-se de forma considerável em 2016.
Segunda-feira - 14/03 Fonte: Diário Catarinense Como os protestos impactam no governo, na oposição e no futuro da Lava-Jato Nunca houve um domingo como 13 de março de 2016. Em uma mobilização histórica, 3,3 milhões de brasileiros vestindo verde e amarelo tomaram as ruas de pelo menos 257 cidades de todos os Estados do país em protesto contra o governo Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT. Em São Paulo, a Polícia Militar estimou a presença de 1,4 milhão de pessoas, o maior contingente popular a ocupar a Avenida Paulista. No Rio, a manifestação chegou a oito quarteirões da orla de Copacabana. Em Porto Alegre, segundo a Brigada Militar, havia 100 mil pessoas no entorno do Parcão. A insatisfação ganhou as ruas das capitais, de cidades interioranas e do Exterior. Houve atos de brasileiros em Londres, Nova York, Paris, Barcelona, Lisboa e Frankfurt. Em todos os lugares, o brado mais insistente pedia o impeachment da presidente Dilma e a prisão de Lula. – É o fim da inocência. O Brasil cansou dessa política perversa, incestuosa, que nos levou ao fundo do poço. Foi uma procissão cívica, uma tomada de consciência talvez inédita na história do país – sintetiza o antropólogo Roberto da Matta, professor do Departamento de Ciências Sociais da PUC-RJ. Se em São Bernardo do Campo, Lula saiu à rua para agradecer a solidariedade de 400 petistas que foram lhe consignar apoio, em Brasília Dilma permaneceu isolada no Palácio da Alvorada, avaliando o açodamento da crise com assessores próximos. No final do dia, a Secretaria de Comunicação da Presidência lançou nota em que elogiou "o caráter pacífico das manifestações". Nos bastidores políticos e na opinião de especialistas, o gigantismo dos atos populares fragilizou ainda mais a situação da presidente. Como no sábado o PMDB havia anunciado uma debandada iminente do governo e na próxima quarta-feira o Supremo Tribunal Federal irá julgar o rito do impeachment, a perspectiva é de que a erosão da base governista e a insatisfação expressa nas ruas possam apressar um processo de deposição da petista. – O descontentamento é exponencial e não há um indicativo de horizonte para o governo. A presidente não consegue mais liderar. Estamos diante de um dilema institucional, já que há a possibilidade real de se tirar da Presidência uma pessoa tida como honesta, mas ninguém vai aguentar um governo moribundo por mais dois anos e meio – afirma o professor de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP) Renato Janine Ribeiro, que por cinco meses foi ministro da Educação de Dilma. Juiz Sergio Moro é tratado como herói

Apesar da preponderância contra o PT, ninguém escapou à alça de mira dos manifestantes. Houve vaias e apupos ao vice-presidente Michel Temer (PMDB), ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Supremo, Ricardo Lewandowski. Os maiores líderes do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foram hostilizados e tiveram de deixar às pressas a Avenida Paulista. No local, centenas de bonecos infláveis de Lula vestido de presidiário ladeavam três enormes patos de borracha levados pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) como símbolos da campanha "Não vou pagar o pato", contra o aumento dos impostos. Em muitas cidades, as manifestações ganharam contornos de festa popular, com bandas musicais e coreografias. No Parcão, o grupo La Banda Loka Liberal tocou clássicos de Sidney Magal, Reginaldo Rossi e marchinhas de carnaval antes de os discursos monopolizarem os microfones. Na Goethe, havia manifestantes vestidos de palhaço, de japonês da Federal e de petista preso. – A descrença é geral. Já fui filiado ao PT e nunca mais voto no partido. O dinheiro corrompeu todo mundo – reclamava no Parcão um médico que não quis se identificar. Fantasiado de detento, ele disse que se chamava Luiz Inácio. Entre os personagens da crise, o único a receber elogios era o juiz Sergio Moro. Responsável pela operação Lava-jato, o magistrado foi incensado em faixas, cartazes e camisetas que tinham seu rosto estampado. Em nota oficial, Moro se disse "tocado pelo apoio às investigações". Para o filósofo José Arthur Gianotti, professor da USP e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, a onipresença da figura de um juiz nos atos Brasil afora demonstra o cansaço da população com o atual sistema político-partidário. – A mobilização foi nacional, em todos os lugares teve protesto, sempre com apoio ao Moro e à Lava-jato. Isso revela que há uma enorme demanda por regeneração do político brasileiro – interpreta Gianotti. Diante do ensurdecedor recado das ruas e da incapacidade de reação demonstrada pelo governo até agora, políticos tarimbados e cientistas sociais consideram que o Planalto está em uma encruzilhada. Petistas sugerem uma guinada à esquerda, com a formação de um novo ministério liderado pelo ex-presidente Lula e a adoção de políticas afinadas com os movimentos sociais. Para os analistas, essa postura acirraria ainda mais os ânimos da população. – A única saída seria retomar o crescimento econômico, mas talvez não haja tempo para isso. Até porque há uma crise de identidade: este é um governo de esquerda, com uma política econômica de direita. O governo está engessado e não tem mais meta, nem mesmo a da utopia – avalia Janine Ribeiro.
Fonte: Adjori SC Pesquisa Fecomércio SC e FCDL/SC de preço e promoção guia consumidor catarinense na Páscoa Segundo os dados o catarinense pretende desembolsar R$ 151,7, recuo de 4,1% em relação ao mesmo período de 2015 A Páscoa movimentará os supermercados e comércio de rua nas próximas semanas em Santa Catarina, embora a expectativa de gasto médio dos consumidores tenha retraído. Neste ano o catarinense pretende desembolsar R$ 151,7, recuo de 4,1% em relação ao mesmo período de 2015, segundo a pesquisa da Fecomércio SC e Federação das CDLs de Santa Catarina, que traça o perfil do consumidor e o resultado de intenção de compras. A queda está vinculada a outro dado levantado na pesquisa: 41,7% das famílias acreditam que estão em situação pior e 34,2% igual ao ano passado. A redução da renda das famílias e a insegurança em relação ao mercado de trabalho refletem no comportamento de consumo. “Os consumidores catarinenses não deixarão de comemorar a Páscoa, mas serão muito seletivos nas escolhas, impondo um desafio aos comerciantes”, observa Ivan Tauffer, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina. “O desemprego e as recentes despesas com a volta às aulas também comprometeram o orçamento das famílias. Já estamos, entretanto, um pouco mais esperançosos com o dia das mães”, acrescentou. “Com o aumento nos custos de produção, que impactam da indústria ao comércio, a Páscoa deste ano pode ser comedida”, confirma Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio. “O orçamento apertado e as incertezas fazem com o consumidor seja mais econômico nas compras, motivo pelo qual os empresários precisam apostar em estratégias e promoções para oferecer preços atrativos”, alerta Breithaupt. Os catarinenses recorrerão à pesquisa de preço (67,7% das respostas) em busca de opções mais vantajosas. A preocupação com o preço em períodos de retração econômica é central (42%), além de promoções (30%) e bom atendimento (13%). Os supermercados serão a opção da maioria (59,7%), seguido pelo comércio de rua (28,3%). Entre os itens mais procurados: chocolate (92,0%), confecções e calçados (5,4%) e brinquedos (1,6%). Os ovos (47,2%) e chocolates variados (44,4%), como barras e caixas, serão os mais comprados na data. O levantamento aponta que os consumidores farão suas compras à vista - a opção em dinheiro foi a mais lembrada (76,0%), seguida pelo cartão de crédito parcelado (9,1%) e à vista (6,8%). As pesquisas são feitas com consumidores em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí para orientar os empresários do setor e revelar as principais tendências de consumo.
Fonte: Folha de S.Paulo Mercado reduz inflação para 7,46% e amplia queda do PIB a 3,54% no ano Especialistas e instituições financeiras ouvidos pelo Banco Central reduziram a projeção para a inflação neste ano, mas voltaram a ver retração maior da atividade econômica brasileira, segundo Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (14). De acordo com a pesquisa, o mercado cortou de 7,59% para 7,46% a perspectiva para o IPCA (índice oficial de inflação) neste ano, em linha com a desaceleração do indicador registrada em fevereiro. Para 2017, a expectativa se mantém em 6%, no teto da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para o próximo ano, que é de 4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Já a atividade econômica deve recuar 3,54% em 2016, contra projeção anterior de 3,50%. Para 2017, foi mantido crescimento de 0,50%. Os economistas cortaram novamente a projeção para o dólar neste ano. Agora, veem a taxa de câmbio encerrando 2016 a R$ 4,25, ante R$ 4,30 na semana anterior e R$ 4,38 há quatro semanas. A redução se dá em linha com o comportamento da moeda americana na última semana, após o dólar renovar seu menor patamar em seis meses. Em 2017, a perspectiva foi reduzida de R$ 4,40 na semana passada para R$ 4,34 nesta pesquisa. Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa é que encerre o ano a 14,25%, mesma previsão da semana passada. Para 2017, o mercado manteve a projeção de 12,50%.
Fonte: Folha de S.Paulo Índice de atividade do BC completa 11 meses de queda em janeiro A economia brasileira registrou 11 meses seguidos de retração em janeiro de 2016, de acordo com o indicador de atividade do Banco Central, o IBC-Br, divulgado nesta segunda-feira (14). No primeiro mês deste ano, a queda foi de 0,61% em relação a dezembro. Na comparação com o mesmo período de 2015, o recuo foi de 8,12%. Nos 12 meses encerrados em janeiro, a economia encolheu 4,48%. O indicador do BC serve como referência para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os dados que influenciam seu cálculo estão as pesquisas mensais da indústria e do comércio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A produção da indústria brasileira começou 2016 com alta de 0,4% frente a dezembro, mas o setor produziu 13,8% a menos na comparação ao mesmo mês do ano passado. As venda do varejo caíram 1,5%, a maior queda para o mês desde 2005, em relação ao dezembro, e tiveram queda de 10,3% na comparação anual. O IBC-Br também tem alguma influência sobre as projeções do mercado financeiro para o PIB (Produto Interno Bruto), embora não possa ser considerado como uma prévia desse indicador, que é divulgado trimestralmente e tem outra metodologia de cálculo.
Fonte: Folha de S.Paulo Crise aumenta apetite por investimentos no exterior Para se proteger da oscilação do dólar ou se beneficiar dela, investimentos em moeda ou ativos estrangeiros, como ações e títulos negociados fora do país, ganham apelo em momentos de turbulência. Especialistas dizem que o interesse por aplicações no exterior cresce em momentos de volatilidade do câmbio, como o atual. E alertam: é preciso ter consciência de que estar exposto à variação cambial pode ampliar ganhos, como aconteceu no ano passado, mas também intensificar perdas. Ao optar por uma aplicação que acompanha os altos e baixos do dólar, a equação de rentabilidade ganha mais uma variável: o câmbio, considerada a mais difícil de prever. Além de fatores internos, a taxa de câmbio também é influenciada por acontecimentos externos, como a inflação e os juros nos EUA. Mas os analistas apontam tendências. Apesar da queda recente, que provocou corrida às casas de câmbio, economistas esperam uma trajetória de alta para o dólar, terminando o ano perto de R$ 4,30. Independentemente da alta ou baixa da moeda, diversificar os investimentos com ativos estrangeiros é sempre uma boa opção para o longo prazo, segundo especialistas. "Você pode mitigar riscos ao escolher investimentos que têm correlação negativa. Quando países emergentes vão mal, normalmente os desenvolvidos apresentam melhor desempenho, e vice-versa", afirma Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper. "O câmbio serve como um componente de proteção para qualquer portfólio", afirma José Mauro Delella, superintendente do Santander. Qual percentual da poupança deve ser destinado a aplicações em ativos estrangeiros depende do perfil do investidor, do prazo de resgate e do objetivo do poupador. "Investimentos atrelados ao câmbio são muito voláteis. Quem é mais conservador não deve colocar parte significativa dos recursos nessas opções", afirma Cláudio Sanches, diretor de investimentos do Itaú Unibanco. Nesse caso, especialistas recomendam, no máximo, 20%. Há um leque amplo de produtos financeiros para quem deseja investir em ativos estrangeiros. As opções vão de fundos cambiais, que normalmente têm uma rentabilidade muito próxima à variação da moeda, a fundos de ações com gestão no exterior. Antes de escolher, a primeira pergunta a ser respondida é o que você procura com essa reserva. Se o objetivo é se proteger de variações bruscas da moeda, investir em fundos cambiais pode ser uma boa opção. Já se você busca diversificar os investimentos, pode escolher fundos que investem em ações e títulos de empresas e governos. Há opções que acompanham a taxa de câmbio e aplicações protegidas dessa variável. Também deve estar claro se você pretende retirar ou deixar os recursos no Brasil. "Se o objetivo é apenas diversificar, não é necessário mandar recursos para fora. Hoje há uma oferta de produtos bastante diversificada no país", diz Marcelo Pacheco, gerente de fundos multimercado e offshore da BB DTVM. "A evolução na legislação dos fundos de investimento ampliou as possibilidades", acrescenta Eduardo Castro, superintendente da Santander Asset Management. Por outro lado, investir no exterior pode trazer vantagens tributárias. Mas, segundo especialistas, essa é uma opção somente para quem tem uma boa poupança. "Os custos burocráticos da operação muitas vezes podem não valer a pena", diz Viriato.

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