Clipping Diário - 14/02/2017
Publicado em 14/02/2017
Clipping Diário - 14/02/2017
Terça-feira - 14/02
Geral
Fonte: Notícias do Dia
Mais de 30 mil eleitores de Florianópolis têm pendências com o cadastramento biométrico
A Justiça Eleitoral ainda espera 30 mil eleitores de Florianópolis para o alistamento biométrico, apesar do prazo já estar esgotado. Os números totais beiram os 40 mil, mas segundo estimou a chefe de cartório da 100ª Zona Eleitoral da Capital, Grasiela Gonçalves, muitos mudaram de cidade, outros morreram ou estavam no exterior durante o cadastramento.
“Cerca de 30 mil ainda moram aqui, via de regra eles só procuram o cartório para regularizar o título quando têm problema no CPF ou precisam de passaporte”, informou a chefe, acrescentando que ao ser demandado, o cartório aproveita a oportunidade e faz o alistamento.
Grasiela Gonçalves enfatizou que as unidades de atendimento ao eleitor espalhadas pelo Estado estão funcionando normalmente das 12h às 19h, de segunda a sexta-feira. Os endereços dos cartórios eleitorais estão disponíveis na página do TRE-SC, o tre-sc.jus.br.
Passado o período eleitoral, o movimento é tranquilo e normalmente não há filas nos cartórios eleitorais, como o situado na avenida Rio Branco, no Centro da Capital. Além disso, os eleitores de Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Florianópolis, Jaraguá do Sul, Joinville, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e São José podem agendar o atendimento no site do TRE-SC.
Fonte: Notícias do Dia
Florianópolis ganha primeiro eletroposto para recarga de veículos elétricos
Proprietários de veículos elétricos (carro, moto e bicicleta) já podem recarregá-los gratuitamente em Florianópolis. Há duas semanas, um eletroposto público para recarga das baterias. A estação de carregamento semirrápido está localizada no pátio da Fundação Certi (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras), na UFSC, bairro Trindade. Até o fim do mês, uma estação rápida entrará em operação no Posto Ilhabela, no Itacorubi. Enquanto não há uma regulamentação sobre os valores, os eletropostos não têm custo para os usuários. Os recursos deste projeto são do programa P&D Aneel/Celesc e parceria da Fundação Certi.
A primeira estação de carregamento do Estado funciona em Araquari, Norte, e atende uma média de dois veículos por dia. As estações estão preparadas para o atendimento de carros, motos e bicicletas. Nas estações semirrápidas, o tempo da recarga pode variar de duas a seis horas. Nas rápidas, o carregamento é feito em 20 minutos.
O gerente de pesquisa e desenvolvimento da Celesc, Marco Aurélio Gianesini, explica que Santa Catarina é o segundo pólo do Brasil no desenvolvimento desta tecnologia. São Paulo foi o primeiro Estado a implantar um corredor de eletropostos. “Nosso objetivo é de buscar informações sobre o impacto das estações de carregamento na rede elétrica de distribuição. Isso porque um veículo abastecendo na carga rápida consome 45 mil watts de energia”, explica.
Para o diretor do Centro de Energia Sustentável da Fundação Certi, Cesare Quinteiro Pica, a estimativa é de que a energia elétrica para os veículos custe de quatro a cinco vezes mais barata em relação ao combustível (gasolina). “Um dos objetivos do programa é de criar o primeiro corredor elétrico da região Sul. Serão três estações rápidas e quatro semirrápidas instaladas”, afirma.
A terceira estação rápida deve ser instalada na região de Balneário Camboriú. Segundo Cesare, as outras três semirrápidas devem ser colocadas em supermercados e shoppings, que já estão em negociação.
Falta infraestrutura e incentivos para a compra de veículos
Os principais obstáculos para a proliferação dos veículos elétricos são a falta de eletropostos e de incentivos para aquisição. O modelo mais simples de carro elétrico custa cerca de R$ 100 mil e tem autonomia de 80 a 100 quilômetros. Já uma estação de carregamento rápido custa R$ 150 mil. “Ninguém quer investir em um veículo que possa ficar sem carga por falta de eletropostos. Por isso, também estamos pensando em um futuro modelo de negócios. Quem sabe poderemos ter uma rede de eletropostos da Celesc. O custo de abastecimento somente pela energia deve variar entre R$ 5 e R$ 7, mas pensamos num valor único de R$ 15 para custear os investimentos”, diz Marco Aurélio Gianesini.
Quando os eletropostos forem regulamentados, os usuários terão a opção de liberar a recarga por um aplicativo de celular ou pelo cartão RFID (rádio frequência). O diretor da Certi, Cesare Pica, esclarece que os veículos elétricos são menos poluentes. Alguns modelos não emitem gases, pela ausência de carburador e outros componentes. Em compensação, o carro elétrico utiliza uma bateria de íon de lítio, que tem um custo mais elevado.
Estação de carregamento rápida no Itacorubi
Até o fim do mês, o posto Ilhabela, no Itacorubi, terá uma estação de carregamento rápido. Neste modelo, um carro carrega a bateria em 20 minutos. O eletroposto terá a capacidade de recarregar dois automóveis ao mesmo tempo.
O proprietário do posto, Enilton Oliveira, está ansioso pelo início do serviço. “Seremos o primeiro posto de combustíveis na Grande Florianópolis com a opção de recarga para veículos elétricos. O convênio com a Celesc prevê que os abastecimentos serão gratuitos este ano. A expectativa é de abastecer um carro por dia”, diz.
A frota
- O país comercializou 850 modelos elétricos em 2015
- A frota brasileira é formada por mais de 3.000 veículos elétricos e híbridos (com motores elétrico e a gasolina/etanol)
- Em 2013, 7 milhões de veículos elétricos (leves e pesados) circulavam no mundo
- Os três maiores mercados são Estados Unidos, Japão e China
Fonte: ABVE (Associação Brasileira de Veículo Elétrico)
Desafios do mercado
- Falta de uma política pública com regras que estimulem o consumo, baixem os impostos e regulem os serviços de infraestrutura
- Alta carga tributária dificulta que os valores finais sejam competitivos com veículos convencionais
- Alto preço das baterias dos elétricos puros, que hoje correspondem a 50% do valor do carro – com o aumento da escala, a tendência é de que esse valor diminua
- Dependência de infraestrutura e falta de regulação da cobrança da energia
- Necessidade de procedimentos claros para a instalação de eletropostos públicos e suas responsabilidades.
Fonte: G1
Heineken anuncia acordo para compra da dona da Schin no Brasil
A Heineken anunciou nesta segunda-feira (13) acordo para comprar a Brasil Kirin, dona da Schin controlada pelo grupo japonês Kirin Holdings Company. Com o negócio, a companhia holandesa se tornará a segunda maior empresa de cerveja do Brasil, acirrando ainda mais a concorrência com a Ambev e o Grupo Petrópolis.
Pelo acordo, a Heineken pagará 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela totalidade das ações da Brasil Kirin. Somadas as dívidas, a empresa foi avaliada em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,4 bilhões). A operação ainda precisa ser aprovada por órgãos reguladores. A previsão é de que o negócio seja fechado na primeira metade do ano.
O negócio inclui a aquisição das 12 fábricas da Brasil Kirin, além da rede própria de vendas e distribuição.
Em comunicado, a gigante holandesa destacou que a Brasil Kirin teve participação de 9% no mercado de cervejas em 2015, com atuação "particularmente forte no Norte e Nordeste onde a Heikeken possui atualmente uma participação menor".
De acordo com a Heineken, a transação transformará o negócio existente da Heineken em todo o país, ampliando sua presença, aumentando a escala e fortalecendo ainda mais seu portfólio de marcas.
Marcas envolvidas
Após a conclusão do negócio, a companhia holandesa passará a ter uma participação de mercado de quase 19%, segundo a agência Reuters. O mercado de cerveja brasileiro é dominado pela AB InBev, a maior cervejaria do mundo, que tem uma participação de cerca de dois terços.
Além da marca Schin, o porfólio da Brasil Kirin inclui cervejas, refrigerantes, sucos, energéticos e águas de marcas como Devassa, Baden Baden, Eisenbahn, Cintra, Glacial, Água Schin, Fibz, ECCO, Itubaína, Skinka e Viva Schin.
A Heineken é a segunda maior cervejaria do mundo. Seu portfólio inclui as marcas Heineken, Amstel, Desperados, Sol, Kaiser, Kaiser Radler, Bavaria, Bavaria Premium, Bavaria 0,0% e Família Xingu.
Grupo japonês sai do país após prejuízos
Em comunicado ao mercado, o grupo japonês considerou que os riscos associados com a economia brasileira e a competitiva indústria cervejeira do país limitavam a possibilidade de transformar a Brasil Kirin em um negócio "rentável e sustentável no longo prazo".
Em 2011, a empresa japonesa investiu cerca de 300 bilhões de ienes, o equivalente a R$ 6,3 bilhões na época, na compra da brasileira Schincariol, que foi rebatizada no ano seguinte como Kirin Brasil. O negócio depois perdeu fatia de mercado, ativos e teve os custos elevados.
A subsidiária fechou 2015 com perdas de 114 bilhões de ienes (US$ 1,004 bilhão), o que obrigou a Kirin a vender uma de suas fábricas no estado do Rio de Janeiro para a Anheuser-Busch InBev (ABI). Em 2016, a unidade brasileira informou ter registrado lucro líquido de R$ 247 milhões e prejuízo fiscal antes da amortização de ágio de R$ 262 milhões.
"Olharam o tamanho da oportunidade, mas não olharam o tamanho do problema", afirma Adalberto Viviani, da consultoria especializada em bebidas Concept, citando as dificuldades de logística e distribuição do país, além das diferenças regionais. "A Kirin se fortaleceu muito no Nordeste, mas termina por ficar refém da região. Quando se atua muito forte numa região, a concorrência também te atinge com mais facilidade", avalia.
Em setembro de 2016, o grupo japonês começou negociações com sócios potenciais com o objetivo de associar-se para revitalizar as operações da Brasil Kirin.
A ideia então era debater o grau de cooperação em produção, distribuição compartilhada e abastecimento para reduzir custos, depois que a Brasil Kirin caiu para a terceira posição entre os produtores de cerveja do país.
Finalmente, a Heineken se ofereceu para comprar a filial da cervejaria japonesa. Em janeiro, as empresas confirmaram que estavam discutindo um acordo de parceria estratégica ou venda.
Avanço da Heineken no Brasil
Para analistas de mercado, o principal incentivo da Heineken ao expandir-se no Brasil seria tornar-se um rival mais forte no coração da AB InBev (que controla indiretamente a brasileira Ambev) e dar uma resposta ao mercado global após a AB Inbev pagar quase US$ 100 bilhões pela rival SABMiller, criando a líder mundial do setor de cervejas.
"É um esboço de resposta e uma demonstração de que a Heineken tem condições de enfrentar desafios no mercado global, aumentando a sua participação num mercado importante e que é a terra da Ambev", diz Adalberto Viviani, da consultoria Concept. "A grande disputa hoje no mercado mundial é qual marca será a Coca-Cola das cervejas".
O Brasil é o terceiro maior mercado em venda de cerveja do mundo, depois de China e Estados Unidos. Em meio a recessão, a produção de cerveja caiu cerca de 2% em 2016 na comparação com 2015.
Para Viviani, a grande vantagem competitiva da aquisição da Brasil Kirin seria a aquisição de uma capacidade instalada e rede de distribuição significativas, com potencial de aumentar o alcance de suas marcas e reduzir a distância entre produção e ponto de venda.
A aquisição da Kirin levanta dúvida, porém, em relação ao modelo de distribuição e a manutenção do portfólio de bebidas não-alcóolicas, uma vez que a Heineken não atua tradicionalmente neste mercado e utiliza em boa parte do país a mesa rede de distribuição da Coca-Cola.
A Heineken estabeleceu presença no Brasil através da aquisição, em 2010, do negócio de fabricação de cerveja da mexicana Femsa, maior distribuidora de Coca-Cola no país.
Com relação ao posicionamento das diferentes marcas do portfólio, a aposta é que a distribuição de algumas marcas tende a ser ainda mais regionalizada. "A marca Kaiser tem força em Minas Gerais e Paraná, a Schin tem força no Nordeste e marca Amstel é entrante no mercado, e pode ser a grande oportunidade para a Heineken, se houver um apuro na gestão de preços e de canais", avalia Viviani.
Fonte: G1
Após cancelamento, novo boleto da taxa de lixo começa a ser distribuído
A prefeitura de Florianópolis começa a distribuir nesta segunda-feira (13) os boletos de taxa de coleta de resíduos sólidos para os moradores. Em dezembro de 2016, a taxa recebida pelos contribuintes anexa ao IPTU foi anulada, para auditoria da cobrança. A expectativa da prefeitura é arrecadar R$ 55 milhões com a taxa.
Os boletos devem chegar até o final de fevereiro e o pagamento deve ser feito até 6 de março. Com relação ao tributo de 2016, houve um aumento de 7,5%. A taxa do lixo não tem desconto e pode ser parcelada em até 10 vezes.
Quem não quiser esperar, pode imprimir o carnê no site da prefeitura, a partir do número de inscrição do imóvel, e também pagar nas unidades do Pró-cidadão a partir de quarta-feira (15).
Carnê cancelado
Caso o contribuinte tenha pago o carnê cancelado, a prefeitura diz não haver problema. Segundo o procurador do município, Bruno Bartelle Basso, a base de cálculo foi mantida.
"A única divergência que se tinha era em relação a 24 mil unidades comerciais. Quem já quitou até o dia 10 de janeiro, provavelmente nem o boleto receberá mais, por já ter dado baixa no sistema", disse Basso.
Estas 24 mil imóveis comerciais estariam pagando uma taxa de lixo bem menor, tendo como base uma tabela antiga de 2001. Por esses motivo, alguns imóveis comerciais chegaram a ter aumento de 280% de 2016 para 2017. A auditoria ainda está em andamento.
"Por ser uma questão jurídica complexa, nós estamos dando andamento e esperamos dar uma resposta no máximo até abril, pelo menos uma conclusão do ponto de vista legal", completou o procurador.
Até o ano passado, essa taxa era paga junto com o IPTU e recebia descontos de até 20%. Entretanto, a Lei n. 574/2016 desvinculou a taxa do imposto, que agora são cobrados separados.
Fonte: De Olho na Ilha
Negociações fracassam e servidores municipais mantêm greve em Florianópolis
A greve dos servidores municipais de Florianópolis segue sem data para terminar. De acordo com o sindicato que representa a categoria (Sintrasem) os trabalhadores encerram a paralisação quando o prefeito Gean Loureiro revogar o Pacote de Medidas apresentado em janeiro.
A prefeitura formalizou uma contraproposta ao sindicato garantindo que aceita manter o antigo Plano de Cargo, Carreiras e Salários (PCCS), mas com a condição de vetar os artigos que preveem aumento de salário nos próximos meses, ou seja, as cláusulas sobre a aplicação financeira: “Sempre deixamos claro que o problema não era o PCCS em si, mas sim os aumentos na folha que ele causava. A ideia do prefeito era fazer um novo PCCS que fosse justo e possível de pagamento, mas os servidores preferem continuar com o antigo, sem previsão certa de aumento salarial”, explicou o secretário de Administração da prefeitura, Everson Mendes.
Sobre a licença-prêmio e as incorporações, também debatidas entre Prefeitura e Sindicato, não houve acordo. O município segue frisando os altos custos com esses tipos de benefícios.
O prefeito da Capital Gean Loureiro esperava um aceno positivo dos servidores para o fim da greve nesta segunda-feira, 13. “Conseguimos avançar até onde podíamos para que não comprometêssemos a folha de pagamento. Nosso principal compromisso é pagar os salários em dia durante todo o ano e, paralelo a isso, discutir melhorias nas condições de trabalho e nos vencimentos para que os servidores estejam cada vez mais motivados. Mas isso se faz com pé no chão e não vendendo um sonho impossível de concretizar”, disse Gean Loureiro.
Posição da prefeitura sobre os pedidos do sindicato:
MANTER O PCCS ANTIGO – A Prefeitura propôs continuar com o PCCS antigo desde que as aplicações financeiras sejam vetadas.
MANTER AS INCORPORAÇÕES – A prefeitura flexibilizou as incorporações para a aposentadoria dos servidores desde que eles tenham tempo mínimo de contribuição.
MANTER HORAS-EXTRAS EM 200% - O valor que era praticado em hora-extra na Prefeitura era totalmente fora da realidade de outros órgãos e da iniciativa privada. A Prefeitura, no entanto, aceitou mudar a forma de pagamento dos atuais 50%. Ao invés de incidir sobre os vencimentos, o município aceita que o valor seja sobre a remuneração total.
MANTER A LICENÇA-PRÊMIO – A Prefeitura não vê hipótese de manter o benefício que não existe mais no governo federal e nunca existiu na iniciativa privada.
MANTER ABONO PERMANÊNCIA – A Prefeitura aceitou reativar o abono.
MANTER FÉRIAS DE 65 DIAS PARA AUXILIARES DE SALA – A Prefeitura aceitou manter o mesmo tempo de férias para auxiliares de sala, em relação aos professores, desde que esses auxiliares estejam trabalhando nas unidades educacionais.
MANTER ADICIONAL NOTURNO EM 50% - A Prefeitura aceitou manter o adicional noturno em 50%, desde que o município não esteja acima do limite prudencial com a folha de pagamento. A nova lei havia diminuído para 25%.
MANTER ANUÊNIO E TRIÊNIO – A Prefeitura flexibilizou neste caso, aceitando manter as gratificações desde que o servidor tenha assiduidade. Ou seja, se faltar ou tiver licença de mais de 10 dias em um ano, perde o direito. É uma maneira de baixar o alto número com licenças médicas.
ABONAR FALTA DE GREVISTAS – A Prefeitura não abonará a falta de servidores que estiverem em greve, já declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Fonte: De Olho na Ilha
Florianópolis não será mais sede do Powerman no Brasil
Localizada a aproximadamente 100km da capital paulista, Indaiatuba foi confirmada como nova sede do Powerman Brasil, com data definida para os dias 18, 19 e 20 de agosto. Após dois anos em Florianópolis, a E2X, empresa responsável pela organização do evento na América do Sul, encontrou em Indaiatuba a possibilidade de realizar toda a prova dentro de uma área de perímetro urbano, percorrendo um dos maiores parques urbanos do mundo, o Parque Ecológico de Indaiatuba, projetado por Rui Ohtake, além de utilizar a estrutura do Velódromo Olímpico.
Realizado pela primeira vez na América do Sul em 2015, na cidade de Florianópolis, o Powerman Brasil retornou a capital catarinense para a segunda edição da maior série de duathlon do mundo em 2016. A prova, que vale vaga para o mundial da categoria, realizado sempre em setembro na Suíça, conta com as categorias Classic e Sprint. No Classic os duatletas são desafiados em 20km de corrida (intercalados em duas etapas de 10km cada) e 60km de ciclismo. Já no Sprint, são 10km de corrida (divididos em duas etapas de 5km cada) e mais 30km de ciclismo. Além disso, o evento conta com as provas em Dupla (somente para o Classic) e Kids.
Fonte: Tudo Sobre Floripa
Floripa sedia encontro Meetup StartupSC sobre novidades no Vale do Silício
Empreendedores, empresários e entusiastas do setor tecnológico estarão em Florianópolis na quarta-feira (22) no primeiro de dois encontros pelo calendário dos Meetups do programa StartupSC, mantido pelo Sebrae/SC. Será a partir das 18h30min, no Centro de Inovação ACATE (CIA) Primavera e as inscrições estão abertas. No dia seguinte, o evento ocorre em Joinville.
A programação abre com palestra de Max Oliveira, CEO da Maxmilhas - maior marketplace de comercialização de milhas áreas do país - sobre “o desafio do bootstraping”, em que ele compartilha sua trajetória, mostrando como otimizou seus recursos e desenvolveu a empresa sem o apoio de investidores. Em seguida, empreendedores que participam da missão ao Vale do Silício promovida pelo StartupSC vão apresentar as impressões e tendências debatidas no SaaStr Annual 2017, maior evento sobre software como serviço do mundo, que acontece entre os dias 7 e 9 de fevereiro, em São Francisco, Califórnia (EUA).
Em Florianópolis, os convidados são Rodrigo Lamin (Involves), Ivan Biava (Conpass) e Elton Miranda (Contentools). Após o painel acontece o tradicional momento de networking com happy hour. Mais de 6 mil pessoas já participaram dos 16 Meetups organizados pelo StartupSC em cidades como Florianópolis, Joinville, Blumenau, Criciúma, Tubarão e Brusque - para 2017 estão programados mais sete edições dos Meetups.
- O objetivo é descentralizar os eventos de empreendedorismo, dando oportunidade para todos os empreendedores catarinenses se capacitarem e se conectarem, fortalecendo o ecossistema -, explica Alexandre Souza, gestor do StartupSC.
Programa de Capacitação
Durante o evento será lançada a sétima turma do Programa de Capacitação Startup SC, que já auxiliou na formação de 120 empresas nascentes de 20 cidades catarinenses. O Programa é uma iniciativa do Sebrae para desenvolver e fortalecer startups por meio da difusão da cultura de empreendedorismo por todo o estado e do apoio para a profissionalização dos empreendedores com ações de capacitação, inovação e mercado. As inscrições estão abertas até o dia 18.03 e a turma inicia no dia 07.04. Mais informações sobre o calendário do programa estão no endereço: http://www.startupsc.com.br/calendario/
SERVIÇO:
O que: 17o. Meetup do StartupSC em Florianópolis
Quando: 22 de fevereiro
Horário e local: a partir das 18h30min, no Centro de Inovação ACATE (CIA) Primavera, Florianópolis/SC
Inscrições:https://www.sympla.com.br/17-meetup-startupsc__113240
Fonte: Exame
Saque de recursos do FGTS deve começar em 10 de março
O calendário para o saque dos saldos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve começar na sexta-feira, dia 10 de março.
Para orientar os 10,1 milhões de brasileiros que têm direito à retirada, a Caixa Econômica Federal vai abrir aos sábados, a partir do dia 18 deste mês.
A ordem dos saques deve ser baseada no mês de aniversário do trabalhador e será anunciada hoje pelo presidente Michel Temer, em evento no Palácio do Planalto.
Pelo último desenho do calendário, quem nasceu em janeiro e fevereiro, poderá sacar os recursos a partir de 10 de março; quem nasceu em março, abril e maio, poderá sacar a partir de abril; os que fazem aniversário em junho, julho e agosto, a partir de maio; os aniversariantes de setembro, outubro e novembro, a partir de junho; e os que nasceram em dezembro, em julho.
Fonte: Varejista
Empreendedores investem em vendas itinerantes para fugir de crise
Segundo especialistas em finanças e economistas a crise econômica aguça a criatividade dos empreendedores. E diante do atual cenário financeiro muitos estão se destacando neste período, que para outros tem sido crítico. O G1 reuniu dois exemplos de Itaúna e Martinho Campos, pessoas que saíram do comodismo e resolveram inovar.
Para investir em um trabalho feito por conta própria é preciso ter organização, criatividade, oferecer produtos novos e serviços cada vez mais eficientes. É o caso dos empreendedores Caio César e Wesley Teixeira de Itaúna.
Os dois amigos são apaixonados por gastronomia e resolveram se unir para fazer e vender doces. Mas o que chama mais atenção é a forma como os produtos têm sido comercializados na cidade. Eles usam uma bicicleta, chamada por eles de "Food Bike'.
Caio César conta que trabalhava em um restaurante e Wesley já havia tido a ideia de vender doces numa bicicleta. Há um mês, quando Caio ficou desempregado os dois decidiram unir o útil ao agradável e colocaram em prática a venda de produtos de forma itinerante.
"Eu sempre soube que o Caio gostava de cozinhar e por isso eu o chamei e acabamos discutido sobre a ideia e montamos a sociedade. Ficamos cerca 45 dias pensando em como seria o cardápio e a praticidade dele. Partimos então para ideia dos sanduíches e doces em pote", disse Wesley.
Segundo eles, tudo é feito pelos dois. Alguns produtos são produzidos na noite anterior como as tortas geladas e outros como os sanduiches são feitos antes de saírem para a venda, que ocorre diariamente em Itaúna de 10h às 17h. Os itens são comercializados pelo preço máximo de R$ 5. "O valor é legal com produtos em grande quantidade, para satisfazer de fato o cliente", disse.
Wesley destaca que sem dúvida, teve a criatividade aguçada em um momento de crise. “Concordo plenamente com isso. Numa primeira crise que passei acabei montando uma hamburgueria e deu super certo. Até hoje estou com ela. Agora está sendo um sucesso a ideia da bike e a projeção é excelente”, finalizou.
Bons empreendedores sabem que uma boa ideia é sempre um atrativo e foi pensando nisso, que a designer Fernanda Faria dos Santos decidiu montar uma esmalteria itinerante. Ela é de Martinho Campos e viaja por várias cidades da região vendendo esmaltes e películas de unha.
Ela conta que a ideia ganhou força após ficar desempregada por três anos. Ela iniciou na internet e em casa mesmo. As vendas deram muito certo e os pedidos aumentaram tanto que há quatro meses ela resolveu montar a esmalteria móvel, no próprio carro.
Hoje ela já voltou a trabalhar como designer na cidade, mas nas horas vagas o empreendimento continua. "Posso garantir que 40% da renda é resultado da esmalteria móvel. Além disso, para aproveitar o espaço do carro eu também vendo maquiagens. A ideia tem dado certo de fato, e prova disso é que já fidelizamos clientes em cinco cidades, onde a esmalteria sempre está presente ", destacou.
Sebrae
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ao contrário do que muitos pensam, o crescimento das vendas online não está impedindo o crescimento das vendas diretas. Ao mesmo tempo em que a internet conquista novos adeptos, o sistema de distribuição, que antes era conhecido como porta a porta, também cresce e angaria tanto novos consumidores como novas categorias de produtos.
Vantagens das vendas diretas
A Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd) define a venda direta como um sistema diferenciado de comercialização de bens de consumo e serviços, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo. Empresas, vendedores e consumidores obtêm vantagens significativas nesse modo de distribuição e ainda segundo o órgão é um mito pensar que a internet irá acabar com as vendas porta a porta.
Fonte: Varejista
Comércio fechou 108,7 mil lojas e cortou 182 mil vagas no ano passado
O comércio varejista brasileiro teve o pior ano da sua história em 2016. O setor bateu recordes de fechamento de lojas, de demissões e de queda nas vendas. Entre aberturas e fechamentos, 108,7 mil lojas formais encerraram as atividades no País no ano passado e 182 mil trabalhadores foram demitidos, descontadas as admissões do período, revela um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O ano superou os resultados negativos de 2015 tanto na quantidade de lojas desativadas como em vagas fechadas. Em dois anos, o comércio encolheu em mais de 200 mil lojas e quase 360 mil empregos diretos.
"Foram três recordes negativos em 2016", ressalta Fabio Bentes, economista da CNC e responsável pelo estudo, feito a partir de dados das empresas informantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O tombo nas vendas até novembro, o último dado disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi de 8,8% no ano e de 9,1% em 12 meses para o comércio ampliado, que inclui veículos e materiais de construção (o IBGE divulga os números finais do varejo brasileiro nesta terça, 14).
Como o Natal, a principal data para o varejo, foi fraco, a chance de se ter atingido no fechamento do ano um resultado menos pior que obtido até agora é pequena.
Fonte: Portal No Varejo
Busca do consumidor por crédito inicia 2017 em baixa
Os brasileiros começaram janeiro de 2017 com uma demanda de crédito menor do que a registrada em dezembro do ano passado, aponta o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. A queda registrada é de 1,7%. Já em relação ao mesmo mês do ano passado, a busca por crédito avançou 0,5%.
Para os economistas da Serasa Experian, alguns aspectos econômicos influenciaram o resultado. Mesmo com o recuo da inflação e queda dos juros básicos, por exemplo, o consumidor ainda está endividado, com grau de confiança baixo e ainda lida com o desemprego.
Comportamento
Nas classes de renda mais baixa, foram registrados os maiores recuos no período. Para os que ganham até R$ 500, a queda foi de 2,2%. Para os consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000, a baixa foi de 1,6%. Para a renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o recuo foi de 1,4%.
Já os consumidores com renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000, a queda foi de 1,5%; para os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, a redução foi de 1,3% e, por fim, para a renda mensal maior que R$ 10.000, a retração na procura por crédito foi de 1,3% neste primeiro mês de 2017.
Todas as regiões do País apresentaram baixa na procura por crédito. A maior delas ocorreu na Região Sul, -3,9% em relação a dezembro. No Centro-Oeste a queda foi de 2,7%; no Nordeste, – 1,4%; e, nas regiões Sudeste e Norte, as quedas foram idênticas: -0,7%.