Clipping Diário - 13/06/2016
Publicado em 13/06/2016
Clipping Diário - 13/06/2016
Segunda-feira - 13/06
Geral
Fonte: Notícias do Dia
Fatma inicia estudos para privatizar dez unidades de conservação ambiental
Para o presidente da Fatma, é ultrapassado o modelo atual de administração das unidades de conservação ambiental. Waltrick admite que a reação contrária será forte, mas defende o repasse da gestão a Osips (Organizações Sociais de Interesse Público) para exploração econômica das áreas legalmente protegidas pelo Estado. Atividades desportivas, camping e turismo ecológico estão entre as atividades possíveis de licenciamento comercial.
“É assim no mundo todo. A sociedade precisa entender que parques para visitação pública não podem ser gratuitos. O Estado não pode continuar bancando mais estes custos”, disse.
Atualmente, a Fatma administra dez unidades de conservação estaduais – sete parques, mais flexíveis quanto ao uso e acesso público normatizado; e três na categoria reserva, nas quais o manejo ambiental é mais restrito, e o acesso só permitido a pesquisadores.
No Parque Estadual do Rio Vermelho, única unidade de conservação estadual em Florianópolis, a terceirização parece ser solução para reabertura do camping, fechado desde 31 de maio com o fim do contrato com o Cepagro (Centro de Estudos e Promoção da Agricultura em Grupo). Desde então, estão suspensos também os projetos de educação ambiental em parceria com as comunidades do Rio Vermelho e da Barra da Lagoa, para desenvolvimento de viveiro de mudas e hortas coletivas.
Para os técnicos do Cepagro, não interessa a exclusiva exploração comercial da área do Rio Vermelho. “Saímos porque não deu certo a renovação do contrato. A Fatma está sem recursos e propõe a exploração comercial do camping, enquanto nosso projeto prevê agroecologia e o uso público da área”, diz um dos coordenadores, Marcos José de Abreu.
PARQUES ESTADUAIS
Acaraí: Criado em 23 de setembro de 2005, tem área aproximada de 6.667 hectares localizada na planície litorânea da ilha de São Francisco do Sul, mais o arquipélago Tamboretes. Trata-se de área de mata atlântica ameaçada.
Serra do Tabuleiro: Maior unidade de conservação do Estado, foi criada em 1975. Ocupa cerca de 1% do território catarinense. O nome é o mesmo de uma das serras com cume de formato tabular, na Grande Florianópolis.
Serra Furada: Criado em 20 de junho de 1980, com 1.330 hectares, abrange Orleans e Grão-Pará. Tem este nome devido a uma fenda arenítica com aproximadamente 45 metros de altura e oito metros de largura.
Araucárias: Criado em 30 de maio de 2003, ocupa 612 hectares de floresta. Protege o rio Jacutinga, afluente do rio Bonito, que abastece São Domingos, no Oeste. É a primeira unidade de araucárias sob a responsabilidade do Estado.
Fritz Plaumann: O nome é homenagem ao cientista alemão que viveu na região de Concórdia, Oeste. São 741 hectares de floresta ameaçada. Foi criado em 24 de setembro de 2003 como compensação ambiental da Usina de Itá na bacia do Rio Uruguai.
Rio Canoas: Protege a Floresta da Araucária e serve de abrigo para o xaxim e animais como urubu-rei, pica-pau, gato-do-mato e veado. Criado em 27 de maio de 2004, em Campos Novos, com aproximadamente 1.200 hectares.
Rio Vermelho: Criado em 24 de maio de 2007, o parque ocupa 1.532 hectares. Área é composta por 11% de mata atlântica, 54% de restinga com diferentes alturas e composição de espécies, e por 35% de ecossistemas alterados por pinheiros e eucaliptos.
RESERVAS
Biológica do Sassafrás: Criada em fevereiro de 1977, tem área de 5.229 hectares, dividida em duas glebas separadas - 1.361 na comunidade de Alto São João no município de Benedito Novo, mais 3.868 em Alto Forcação, no município de Doutor Pedrinho.
Canela preta: Entre Botuverá e Nova Trento, foi fundada em 1980. São 1.899 hectares. O nome vem da espécie Ocotea catharinensis, que predomina na área. Também há grande quantidade de palmiteiros. Fechada ao público, é banco genético e área para pesquisa científica.
Aguaí: Nos contrafortes da Serra Geral, em altitudes que variam de 200 a 1.470 metros, abrange Morro Grande, Nova Veneza, Siderópolis e Treviso. Criada em 1 de julho de 1983, protege 7.672 hectares, está entre os biomas mais ameaçados do Estado.
Fonte: Notícias do Dia
Pelo menos 51 cidades catarinenses registram temperaturas negativas hoje
No final da manhã deste domingo (12) os termômetros marcavam 4,9° C, em São Joaquim, na Serra Catarinense. Apesar sol, a sensação térmica era 0°C. O frio também foi intenso em Florianópolis, onde os termômetros desceram aos 0° C durante a madrugada. Temperaturas negativas foram registradas em praticamente todas as regiões do Estado.
Na Capital a temperatura mínima durante o dia ficará em 1°C e a máxima em 17°C. O tempo segue firme, porem com frio intenso. As temperaturas mais altas previstas para amanhã no estado são 19°C, no Litoral Norte. Para as regiões Oeste, Meio Oeste e Planalto Sul, as máximas não devem ultrapassar os 10°C.
Fonte: Exame
Dólar tem leve queda, em meio a cautela no exterior
São Paulo - O dólar tinha leve queda frente ao real no início dos negócios desta segunda-feira, em meio ao ambiente de cautela nos mercados externos antes da reunião desta semana do Federal Reserve, banco central norte-americano, e diante de preocupações com a possibilidade de a Grã-Bretanha deixar a União Europeia.
Às 9:06, o dólar recuava 0,13 por cento, a 3,4264 reais na venda, após subir 0,81 por cento na sessão anterior.
O Banco Central não anunciou qualquer intervenção cambial para esta sessão, mantendo-se ausente do mercado pela nona sessão consecutiva.
Fonte: Exame
Impostômetro atinge marca de 900 bilhões de reais
Entre 1º de janeiro e hoje (12), os brasileiros já pagaram mais de R$ 900 bilhões em impostos. O valor foi calculado pelo Impostômetro, mecanismo criado pela Associação Comercial de São Paulo em 2005, e que mede o total de impostos, taxas e contribuições que a população brasileira pagou desde o início do ano.
A marca de R$ 900 bilhões foi atingida no início da manhã de hoje. Em 2015, esse montante foi alcançado no dia 13 de junho.
"A população brasileira já paga tributos demais e, neste período de forte recessão, isso pesa ainda mais. Apoiamos os ajustes propostos pelo governo, mas ponderamos que é impossível cogitar qualquer ideia de aumento de impostos agora: isso aprofundaria a crise", disse o presidente da associação e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti.
Com esse valor, informou a associação, seria possível construir, por exemplo, mais de 25,7 milhões de casas populares de 40 metros quadrados, mais de 9,7 milhões de quilômetros de redes de esgoto, mais de 3,1 milhões de postos de saúde equipados e fornecer cestas básicas para toda a população brasileira durante 15 meses.
Fonte: Exame
Um mês de Temer: o que aconteceu e o que vem por aí
Os primeiros 30 dias de Temer: dificuldades, mas alguns acertos
São Paulo — Completou um mês neste domingo (12) o governo interino de Michel Temer (PMDB), empossado após o afastamento pelo Senado da presidente Dilma Rousseff (PT) em seu processo de impeachment. De lá para cá, iniciou-se uma corrida contra o tempo para tentar firmar o novo presidente no cargo ao fim do julgamento de Dilma, caso que só ocorrerá se ele mostrar resultados.
A presidente afastada corre por fora para retomar seu mandato, afinal basta reverter dois votos do grupo do “Sim” no Senado para que volte ao Planalto. É esperado que Dilma use qualquer trapalhada de Temer para articular votos.
É possível, inclusive, que a petista se apoie em uma proposta de plebiscito para consultar a população sobre a possibilidade de convocar novas eleições caso volte à cadeira. Essa possibilidade pode agradar senadores que não a querem no poder, nem simpatizam com Temer – bem como uma parcela da opinião pública.
Veja a seguir, ponto a ponto, os méritos e defeitos do governo interino, além de uma análise de especialistas consultados por EXAME.com do que pode acontecer nas semanas (ou meses) que restam a Temer no poder.
Fonte: Folha de São Paulo
Bancos estudam acabar com rotativo do cartão de crédito
A Abecs (associação das empresas de cartões) deve apresentar nos próximos meses uma proposta para diminuir gradativamente o uso do rotativo do cartão de crédito e até extingui-lo. A linha é utilizada quando o cliente não paga o total da fatura mensal.
A avaliação é que a modalidade traz mais perdas do que ganhos para as empresas. Além de despesas e prejuízos com a inadimplência, o produto prejudica a imagem dos bancos e o relacionamento com o cliente.
A má fama do cartão está na taxa de juros do rotativo, de 450% ao ano, em média, o que leva a uma alta inadimplência, de 36%, segundo a Abecs. Já considerando todas as linhas de crédito para pessoa física, a taxa é de 4,3%, segundo o Banco Central.
O crédito rotativo responde por 20% dos recursos movimentados pelos usuários de cartões, diz a associação.
Outra opção para quem não pode pagar toda a fatura, que responde por menos de 10% das concessões, é definir com a administradora a quantidade de parcelas em que o débito será quitado, com juros menores do que no rotativo, em torno de 150% ao ano. O patamar é próximo de uma linha de crédito pessoal, mas bem superior ao crédito consignado, por exemplo.
Marcelo Noronha, presidente da Abecs, afirma que entre as iniciativas em estudo está limitar o prazo em que o cliente pode ficar no rotativo e, a partir daí, migrá-lo para uma linha de crédito com juro menor.
A solução pode ser definitiva ou vigorar por um período de transição, depois do qual o produto acabaria.
ESTRATÉGIA
O mais provável é que o setor proponha três ou quatro opções que serão adotadas pelos bancos de acordo com a estratégia de cada um. "Você poderia eliminar o rotativo. É uma possibilidade em discussão", diz Noronha.
As mudanças não dependeriam do governo, embora devam passar pelo crivo do Banco Central. "Se for num caminho que atenda ao desejo da sociedade e do setor, então talvez isso seja suficiente para virar essa página."
Na prática, uma parte das propostas da Abecs já tem sido adotada pelos bancos, que, com o agravamento da crise e do desemprego, temem perder clientes.
O vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira, diz que a ordem é não deixar ninguém pendurado por mais de 30 dias. Após 15 dias, o BB passa a oferecer opções com juros mais baratos.
Segundo a instituição, cerca de 20% dos clientes nessa linha são pessoas de alta renda. Outros 60% têm linhas com taxas menores à disposição, como o consignado, mas desconhecem a opção ou resistem em fazer a troca.
Os que realmente não têm outra opção são cerca de 20%. "Não adianta ter lei se o cliente tiver uma percepção errada sobre o produto", afirma Moreira.
Marcos Magalhães, diretor da área de cartões do Itaú Unibanco, afirma que o banco sempre incentivou o uso do parcelado com juros, que até supera as suas operações com rotativo.
"Como estamos vivendo uma época de crise, a gente está sendo ainda mais incisivo com os clientes", diz. "A gente indica outras linhas mais baratas. A receptividade é altíssima."
Rodrigo Cury, superintendente executivo de cartões do Santander, afirma que o banco incentiva os clientes a trocarem essas dívidas por produtos da linha "crédito sob controle".
"O cheque especial e o rotativo são créditos emergenciais, para quando há um problema de dias ou de uma semana. Não deve financiar o dia a dia", completa.
POR DENTRO DO CARTÃO DE CRÉDITO
O que é o rotativo do cartão?
É uma linha de crédito pré-aprovada, contratada pelo cliente quando ele paga um valor abaixo do total devido no cartão de crédito. Tem taxa de juro de 450% ao ano, a mais cara entre todas as linhas
Por que esse crédito é tão caro?
Quanto mais fácil pegar o empréstimo, mais caro ele vai custar. Isso porque a facilidade de contratação do crédito aumenta a chance de o cliente não conseguir pagar a dívida. Como o calote é um custo para o banco, ele cobra mais para compensar esse risco
O que é o parcelamento de fatura?
Quando o consumidor percebe que não vai conseguir pagar o valor integral da fatura, ele pode optar por parcelar o valor devido. Nessa linha, os juros médios são de 150% ao ano
Parcelar a fatura é vantajoso?
A linha é mais barata que as taxas de juros do rotativo, mas ainda é um crédito caro. Se o cliente está endividado no cartão, o melhor é negociar com o banco um empréstimo pessoal mais barato. Algumas opções são o crédito consignado ou o empréstimo com bem como garantia (como o imóvel ou o carro)
Por que os bancos querem acabar com o rotativo?
Eles alegam que, além do custo para o banco com a inadimplência, as altas taxas de juros sujam a imagem da instituição financeira.
Na prática, a tendência é que o cliente que tenha aumentado muito sua dívida no cartão nunca volte a usar o produto. A instituição também corre o risco de perder o correntista para um concorrente após a experiência ruim.
Fonte: Folha de São Paulo
Mercado reduz queda do PIB para 3,6% neste ano e volta a elevar inflação
A pesquisa semanal do Banco Central com economistas e instituições financeiras voltou a reduzir a previsão de queda da atividade econômica neste ano e a elevar a projeção para a inflação, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (13).
Para 2016, a perspectiva para a queda do PIB (Produto Interno Bruto) foi reduzida de 3,71% no boletim Focus anterior para 3,60% nesta sondagem. Há quatro semanas, a retração projetada era de 3,88%.
Já em 2017 a previsão de crescimento foi elevada e passou de 0,85% para 1%. Quatro semanas antes, a expansão estimada era de 0,50%.
As revisões ocorrem após o governo do presidente interino, Michel Temer, ter conseguido aprovar, na semana passada, projeto que flexibiliza gastos da União.
A proposta de emenda à Constituição amplia a aplicação livre de 30% de todos os tributos federais vinculados a determinado órgão, fundo ou despesa. Esse percentual era de 20% até 2015. A PEC estende ainda a DRU a Estados e a municípios.
PREÇOS
O Boletim Focus também mostrou inflação mais pressionada neste ano. A estimativa subiu de 7,12% na semana passada para 7,19% nesta sondagem. Para 2017, a projeção para o IPCA (índice oficial de preços) se manteve em 5,50%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2017, que é de 4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Dados divulgados na semana passada voltaram a sinalizar que a inflação continua acelerando. O IPCA de maio foi de 0,78%, enquanto em 12 meses a taxa avançou para 9,32%, acima dos 9,28% do acumulado até o mês anterior.
Por causa do avanço da inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central optou por manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano na reunião encerrada na quarta-feira passada (8).
A reunião foi a última de Alexandre Tombini no comando do BC. Ele será substituído no cargo pelo economista Ilan Goldfajn, que foi aprovado na terça-feira (7) pelo Senado.
Com a inflação demorando a ceder, os economistas consultados pelo BC elevaram a projeção para a Selic no fim deste ano. A projeção passou de 12,88% para 13%. Para 2017, foi mantida em 11,25%.
A estimativa para o dólar no fim deste ano foi reduzida novamente, passando de R$ 3,68 para R$ 3,65. No próximo ano a previsão caiu de R$ 3,85 para R$ 3,81.
Fonte: Meio e Mensagem
Twitter transforma usuários em painel para pesquisas
O Twitter está com uma nova iniciativa que pretende dar aos anunciantes insights de 12 mil usuários escolhidos pela plataforma de social media. Apelidado de Twitter Insiders, o programa tem como objetivo criar um balcão único para anunciantes recrutarem, criarem e coletarem pesquisas ao vivo.
Uma marca que quisesse fazer uma campanha arriscada, por exemplo, poderia primeiro apresenta-la aos insiders para descobrir se ela é ofensiva ou eficaz. “A pesquisa no Twitter Insiders ajuda a tirar o fator da dúvida de decisões de negócios importantes”, disse Gemma Proctor, gerente de pesquisa do Twitter, em um comunicado. “Iniciativas que tradicionalmente exigem um planejamento de longo prazo e altos recursos agora podem ser tomadas mais rápida e eficientemente com o apoio da rede do Twitter Insiders”.
O Twitter afirma que os Insiders são anônimos, têm pelo menos 16 anos e vivem ou nos Estados Unidos ou na Inglaterra. Ao se inscrever, os Insiders compartilham informações como renda, educação, gênero e interesses.
A companhia está oferecendo aos anunciantes projetos de curto e longo prazo, nos quais os Insiders participam de pesquisas. O primeiro, que pode ser colocado em ação em poucos dias, pode incluir pedidos para que os usuários avaliem uma campanha ao vivo, para que as agências possam ajustá-la em tempo real. Projetos de longo prazo podem levar de quatro a seis semanas para serem completados. São pesquisas intensivas e podem incluir como um novo produto ou filme de campanha deve ser lançado.
O Twitter não pagará aos insiders pela participação, mas oferecerá cartões de recompensa para eletrônicos como iPads e smartphones, de acordo com uma pessoa familiarizada com os planos. A base de usuários também pode receber o pedido para tirar fotos, fazer vídeos testes e análises de expressões faciais de imagens, entre outras coisas. Os insiders terão acesso a um quadro de mensagens próprio e, se quiserem, podem consultar outros usuários da mesma maneira que fazem no próprio Twitter.
“A comunidade existe como um fórum para os membros trocarem perguntas e ideias uns com os outros”, afirma o diretor de perspectivas de mercado e análises do Twitter, Tim Perzyk. “Nós selecionamos metodologias baseadas nas questões que gostaríamos de perguntar em nome dos nossos clientes. Isso inclui uma ampla gama de técnicas qualitativas e quantitativas, incluindo ambientes parecidos com fóruns e pesquisas, assim como atividades guiadas, como gravar a visualização de vídeo mobile de alguém e fornecer um testemunho da experiência”.
O serviço só está disponível ao mercado por meio de agências parceiras do Twitter. Os clientes podem acessar a ferramenta diretamente e criar estudos por meio do CSpace, um grupo de consultores que se foca em colaborações entre companhias e clientes. A companhia, cujas ações têm desvalorizado desde sua oferta pública de ações, tem aumentado agressivamente suas iniciativas na área de publicidade.
“Nós percebemos a oportunidade de tocar em nossa audiência influente e engajada – não apenas para conduzir pesquisas poderosas, como também para ligar suas resposta à riqueza de informações de comportamento que nós temos sobre os nossos usuários, como o que eles tuítam, quais tuítes eles curtem ou quem eles seguem”, disse Perzyk. “Isso nos coloca em uma posição única para resolver rapidamente e de uma forma multidimensional as questões dos anunciantes, coisa que outros publishers não podem fazer”.