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Clipping Diário - 13/05/2015

Publicado em 13/05/2015

TV Com – Tudo Mais Agenda Cultural – 21h  Data: 07/05
Fonte: Giovanni Kazuo
Pauta: Eventos do final de semana
Link: http://videos.clicrbs.com.br/sc/tvcom/video/tvcom-tudo-mais/2015/05/tvcom-tudo-quadro-agenda-cultural-070515/122194/ Aos 6'32".
******* Fonte: Notícias do Dia - Edição Especial - 13/05 ND apresenta a história do jornal “O Estado”, ícone do jornalismo catarinense No dia em que a publicação completaria cem anos, o ND e o Grupo RIC apresentam um especial multimídia que relembra essa parte da história da imprensa catarinense O especial “100 anos de O Estado” conta a história do antigo jornal por meio de entrevistas com seus ex-diretores, jornalistas, colaboradores e articulistas. E faz uma síntese das grandes coberturas e de episódios pitorescos e engraçados que marcaram a trajetória centenária. Fundado em 1915, o veículo é considerado a grande escola de jornalismo em Santa Catarina, porque o primeiro curso para a formação de profissionais da área surgiu apenas em 1979 na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O encarte, que está disponível em PDF, aborda temas como a influência política de “O Estado” durante boa parte de sua existência, o papel que exerceu na integração estadual, as transformações tecnológicas que experimentou e os principais jornalistas que passaram pelos seus quadros até o encerramento das atividades, em 2009. Além do diretor presidente na fase mais importante, empresário José Matusalém Comelli, o suplemento traz entrevistas com jornalistas como Marcílio Medeiros Filho, Luiz Henrique Tancredo, Laudelino José Sardá, Sérgio e Paulo da Costa Ramos – estes, filhos do ex-diretor Rubens de Arruda Ramos, que esteve à frente do periódico no final dos anos 50 e início dos anos 60.
Fonte: Diário Catarinense - Geral - 13/05 Primeiro trecho duplicado da SC-403 será entregue até o final da semana que vem Obra segue em ritmo acelerado, mas Secretaria de Infraestrutura atrasa novamente o prazo inicial de liberação dos primeiros dois quilômetros Não foi desta vez que a duplicação do trecho no Km 3 entre o elevado da Vargem Grande e a Escola de Educação Básica Luiz Cândido da Luz na rodovia SC 403, no Norte da Ilha, foi entregue. No fim da manhã desta terça-feira, 12, já era possível ver veículos circulando em duas pistas, mas a liberação total do trecho só deverá acontecer no final da semana que vem, segundo o engenheiro da Secretaria de Infraestrutura do Estado responsável pelo empreendimento, Ivan Amaral. — As chuvas de ontem [segunda-feira, 11] e de hoje cedo [terça-feira, 12] atrasaram novamente. Vamos trabalhar para que na semana que vem esses dois primeiros quilômetros sejam finalizados e tenhamos, então, as quatro pistas liberadas — promete. O trecho recebe os últimos reparos pelos trabalhadores da empresa Planaterra, contratada pelo governo do Estado para tocar a obra. — Estamos finalizando a passagem de pedestre do lado oposto ao da escola — explica o engenheiro Ivan. A previsão inicial da Secretaria de Infraestrutura do Estado era a de entregar essa etapa em 1º de maio, que justifica o atraso devido à colocação de muretas de concreto na parte em frente à escola e ao investimento em iluminação na passagem para pedestres no mesmo local. Nos próximos quinze dias, Ivan promete a entrega do trevo Vila União e a execução do elevado no mesmo local. Segurança para alunos, pais e professores da escola A adição das etapas que não estavam inicialmente previstas no projeto aconteceu devido a reivindicações da diretora da escola Luiz Cândido da Luz, Marcela León, que fica em frente à rodovia. Na manhã desta terça, a reportagem conversou com a secretaria da unidade, que fez outros apelos. — Estamos enviando bilhete para os pais dos alunos e avisando que o trecho está prestes a ser entregue. Nos preocupamos com a segurança das crianças, que costumavam brincar no local enquanto estava sem circulação de carros. Também solicitamos a colocação de uma faixa de segurança em frente à passagem de pedestres — dizem os educadores. O engenheiro Ivan Amaral se comprometeu com a situação. — Também trabalhamos pela segurança de quem transita a pé pelo local. Assim que liberado, pediremos apoio da Polícia Rodoviária para orientar a população no local. Mas não colocaremos tela, além das muretas. As pessoas devem utilizar o túnel para pedestre — garante. Alunos têm de andar um pequeno trecho na pista entre a saída do túnel para pedestre e a chegada à faixa. Foto: Diórgenes Pandini/Agência RBS Prazo de entrega da duplicação total mantido para dezembro Até o fim do mês, outras etapas da obra — que envolve a duplicação de 5,2 quilômetros, a construção de quatro elevados e a pavimentação de 3,2 quilômetros de vias laterais — devem ser finalizadas, segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura. A duplicação da SC-403 é uma promessa do governo estadual desde 2010 e também conta com recursos do Ministério do Turismo. O valor total de execução está orçado em R$ 36,6 milhões. — O ritmo da obra segue muito bem, estamos atacando em três frentes. As reuniões frequentes com a empresa irão garantir a entrega da obra em dezembro — promete o engenheiro fiscal do governo, Ivan Amaral. Até o momento, pouco mais de 35% do projeto foi executado por cerca de 50 trabalhadores. A construção dos três elevados, de responsabilidade da empresa Traçado, que é subordinada à Planaterra, é uma das fases mais importantes a serem executadas nos próximos meses. Segundo Ivan, a construção de dois deles já está em andamento: Vila União e Vargem Grande, que devem ser entregues em julho e agosto, respectivamente.
Fonte: Diário Catarinense - Consumidor - 13/05 Procon autua agência na Capital por demora na fila A Secretaria do Consumidor autuou ontem mais uma agência bancária em Florianópolis que corre o risco de ter o alvará de funcionamento suspenso por não cumprir a lei que dispõe sobre o tempo mínimo de espera nas agências. A fiscalização foi realizada no norte da Ilha e uma agência bancária dos Ingleses foi multada por ter 20 senhas com tempo de espera excedido. De acordo com secretário do Consumidor, Tiago Silva, se houver reincidência, o alvará poderá ser suspenso. – Na primeira vez recebe a multa, se não se adequar, aplicamos o que diz a lei: suspensão do alvará de funcionamento . Segundo a lei municipal 699, de 2002 – alterada pela lei complementar 512, de 2015 – o tempo máximo de espera deve ser de 15 minutos. As senhas com horário são instrumento para verificação. Fonte: Diário Catarinense - Visor - 13/05 Parabéns à bela senhora A ponte Hercílio Luz completa hoje 89 anos, com um terço da sua existência interditada para reforma. Mesmo inativa há tanto tempo, segue como principal cartão-postal do Estado em pesquisa espontânea com 37% dos catarinenses. É líder absoluta em todas as regiões pelo quinto ano consecutivo do levantamento realizado pelo Instituto Mapa. Quem sabe um dia possamos cruzá-la novamente.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 13/05 Vai parar Depois dos professores estaduais e do funcionalismo do judiciário, hoje é a vez dos servidores municipais de Florianópolis decretarem greve. A paralisação já é dada como certa no gabinete do prefeito. A assembleia da categoria ocorre às 15h na praça Tancredo Neves.
Fonte: G1 - 13/05 Ponte Hercílio Luz completa 89 anos sem previsão para fim da restauração Construção da capital foi interditada duas vezes por problemas estruturais. 'Sonho em voltar a passar pela ponte', afirma o presidente do Deinfra. A ponte Hercílio Luz, cartão-postal de Florianópolis e também de Santa Catarina, completa 89 anos nesta quarta-feira (13). Mais de 33 anos após a primeira interdição, a restauração de uma das maiores pontes pênseis do mundo não tem data para ser concluída. Inaugurada em 13 de maio de 1926, a ponte foi a única ligação entre a Ilha de Santa Catarina e a parte continental de Florianópolis até 1975, quando foi concluída a obra da ponte Colombo Salles. A Hercílio Luz foi interditada pela primeira vez devido a problemas estruturais em 22 de janeiro de 1982. Em março de 1988, foi reaberta para motocicletas, bicicletas, veículos de tração animal e pedestres. Foi novamente interditada em 4 de julho de 1991. “Não tenho ideia de como seria Florianópolis sem a ponte. A minha geração já nasceu com ela ali”, afirma o morador e arquiteto Fernando Teixeira. Desde criança ele passou pela Hercílio Luz, que já foi chamada de Ponte da Independência, e lamenta a demora na restauração. “Acho injustificável um patrimônio de beleza arquitetônica e histórica que tem essa identificação com a cidade ter esse destino. É o patrimônio mais significativo de Santa Catarina e o valor dela quanto cenário e patrimônio é incalculável”, opina Teixeira, que também é professor do curso técnico de meio ambiente do Instituto Federal de Santa Catarina. De 2006 até 2014, foram investidos pelo menos R$ 52 milhões na restauração, de acordo com o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). Segundo a entidade, do período da primeira interdição, em 1982, até 2005 não foram realizadas obras de restauração no local, apenas manutenções. O Deinfra não soube informar o valor investido no período. A previsão é que para concluir a restauração sejam investidos mais R$ 150 milhões. Etapas da restauração Voltar a trafegar pela Hercílio Luz continua na expectativa dos moradores da capital, inclusive da equipe responsável por fiscalizar a restauração.
“Sonho em voltar a passar na ponte pelo que ela representa como patrimônio e a melhoria que vai trazer para a mobilidade urbana”, afirma Wanderley Teodoro Agostini , presidente do Deinfra. Segundo ele, em outubro deste ano, quando iniciar a próxima etapa das obras, será estabelecido o cronograma e o tempo necessário para finalizar a restauração. “A atual etapa é a que chamamos de 'ponte segura'. É a parte de sustentação da ponte. Quando os pilares que estão sendo feitos embaixo da ponte chegarem à estrutura, a etapa estará concluída. Após, será outra empresa para fazer todo o resto”, detalha o presidente. As obras contratadas em caráter emergencial estão sob responsabilidade da empresa Empa, do grupo português Teixeira Duarte, e tem até 7 de outubro para serem concluídas. “Está dentro do cronograma”, afirma o engenheiro civil fiscal da obra, Wensceslau Diotallevy. O valor da etapa é de R$ 10 milhões. O governo aguarda a proposta da empresa American Bridge para execução da restauração total. A empresa é a mesma que construiu a ponte, na década de 1920. Moradores relembram passagens pela ponte “Eu morava no Saco dos Limões e passava pela ponte com meus pais quando iam visitar amigos e parentes do outro lado. Íamos de ônibus", afirma Fernando Teixeira. Segundo ele, a ponte balançava muito devido ao vento. "Lembro bem da sensação de fobia, de ver aquela altura toda e, de dentro do ônibus, ficava ainda mais alto e eu era criança. Dava para ver o mar pelas frestas de madeira. A travessia dependia do vento. Às vezes, era vento Sul e a ponte balançava muito", detalha. O medo de passar pela ponte também é lembrado pela moradora do Sul da Ilha Ione Ramos. “Quando a gente passava, fazia um barulhão, dava até medo, por causa do barulho das tábuas, dava impressão que ia cair tudo”, relembra. Segundo ela, as pessoas mais velhas falavam sobre a construção da ponte. “Lembro que minha mãe contava que meu bisavô trabalhou na construção ponte”. Os dois lamentam a interdição. “Mas eu vi com mais tristeza aterrarem uma área linda da cidade para construção da nova ponte do que a interdição da Hercílio Luz porque tínhamos a expectativa que seria algo provisório, que resolveriam o problema rápido e logo reabririam”, lembra Teixeira. Ele acredita que o local enriqueceria o turismo na cidade se fosse utilizado para o lazer. “Minha expectativa é que ela pudesse servir de belvedere, com restaurantes, bares, que pelo menos ficasse aberta ao público aos finais de semana. A ponte é algo tão forte sentimentalmente para a cidade em termos históricos que deve ser utilizada pelo menos para o lazer. Há tantas possibilidades de ser recuperada e que trariam ganhos turísticos”, afirma o arquiteto.
Fonte: G1 - 13/05 oaquim Levy diz esperar que desaceleração seja 'temporária' Disciplina fiscal continua sendo 'pilar central' da política econômica do país.
Ministro da Fazenda está em Londres e falou a investidores. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira (13) esperar que a desaceleração econômica no Brasil seja "temporária" e que a disciplina fiscal continua sendo um pilar central da política econômica do país, conforme a alta dos preços das commodities enfraquece. Falando a investidores em Londres, Levy afirmou que a disciplina fiscal é necessária para proteger a economia contra os efeitos inflacionários da depreciação do real, algo sobre o qual o Banco Central deve continuar "bastante vigilante". "O Brasil está passando por um período de ajuste econômico. Nossa prioridade tem sido garantir a sustentabilidade das finanças públicas como a base de um novo ciclo de crescimento", disse Levy em apresentação na bolsa de valores de Londres.
"Esperamos que a atual desaceleração de nossa economia seja temporária. Estou confiante de que até o próximo ano começaremos a ver resultados", completou. Analistas consultados na pesquisa Focus do BC projetam contração do Produto Interno Bruto neste ano de 1,20%, o que seria o pior resultado em 25 anos e a primeira contração desde 2009. A expectativa para a inflação é de 8,29%, bem acima do teto da meta do governo, de 4,5% com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Em abril, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou que a economia brasileira vai encolher 1% em 2015, e avaliou na terça-feira que o objetivo do Banco Central de levar a inflação para o centro da meta em 2016 exigirá um aperto adicional na política monetária neste ano. Levy reiterou que o governo vai em busca de sua meta de superávit primário, algo que o FMI disse ser crucial para reconquistar a confiança dos investidores.
Ele acrescentou que a economia brasileira é flexível o suficiente para garantir que o atual ajuste, como outros na história recente, seja relativamente curto. A confiança empresarial deve começar a melhorar nos próximos meses, disse. Levy afirmou ainda que o governo busca levar os gastos discricionários de volta aos níveis de 2013. Ele ainda destacou que o Brasil precisa reduzir os encargos com a dívida devido ao peso sobre o crescimento, pedindo que o Banco Central permaneça vigilante em relação à inflação. É a "clara responsabilidade do Banco Central permanecer bastante vigilante... para que qualquer mudança nos preços que aconteça não se traduza em um processo inflacionário", disse o ministro. Ajuste fiscal No ano passado, o governo gastou bem mais do que arrecadou. Fechou no vermelho, criando o maior rombo (déficit) nas contas públicas da história. Não sobrou dinheiro nem para pagar os juros da sua dívida – o chamado “superávit primário” – uma segurança de que o país não dará calote. Para tentar salvar as finanças do governo em 2015, a presidente Dilma Rousseff convocou uma nova equipe econômica. O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, prometeu arrumar as contas públicas até o fim do ano. Criou então a ambiciosa meta de um superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o equivalente a R$ 66,3 bilhões para todo o setor público (estados, municípios e estatais). Mas para isso, ele avisou que seriam feitos vários sacrifícios. O ajuste fiscal chegou a ser chamado de “saco de maldades”, mas Levy deixou claro que esse seria o único caminho possível para retomar o crescimento e evitar uma situação pior.
Na prática, o “aperto” consiste em duas ações: cortar despesas do governo e elevar a arrecadação.
Fonte: O Globro - 13/05 Câmara aprova MP que aumenta em R$ 50 bi repasses ao BNDES Deputados aprovaram emenda que destina 30% do benefício às regiões Norte e Nordeste A Câmara aprovou na noite desta terça-feira a Medida Provisória 663, que aumenta em R$ 50 bilhões o limite de recursos repassados pela União ao BNDES, subindo para R$ 452 bilhões o valor total dos financiamentos subvencionados pela União, sob a modalidade de equalização de taxas de juros, nas operações de financiamento contratadas até 31 de dezembro deste ano. O texto agora vai ao Senado. Na votação, os deputados aprovaram destaque do PDT que determina que 30% desses recursos de financiamento a taxas subsidiadas sejam destinados às regiões Norte e Nordeste. O autor do destaque, deputado André Figueiredo (PDT-CE), justificou que, de 2009 a 2014, apenas 18,7% dos recursos disponíveis pelo banco foram aplicados nessas regiões, onde 36% da população brasileira reside. O governo foi contrário à alteração. — A Constituição estabelece como um dos objetivos fundamentais da República a redução das desigualdades regionais. A emenda tem a finalidade de propiciar as condições para que o objetivo seja mais facilmente viabilizado — explica o deputado.
Fonte: Veja Online - 13/05 Brasil não cresce e tem pouca credibilidade, diz FMI Relatório divulgado pelo Fundo aponta a piora crescente nas condições macroeconômicas do país e alerta que medidas de ajuste precisam ser implantadas para que o Brasil volte a crescer O Brasil está em uma situação difícil. Essa é a primeira frase da avaliação anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia brasileira, o chamado "Artigo IV". A instituição havia reduzido, semanas atrás, as projeções sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para contração de 1% este ano e crescimento de 0,9% em 2016. No documento apresentado nesta terça-feira, o FMI afirma que o fraco desempenho da atividade reflete o impacto da baixa competitividade, a queda da credibilidade das políticas econômicas e a piora nas condições externas para o país. "Garantir um crescimento forte e sustentável é essencial para consolidar os ganhos impressionantes na inclusão social e requer, entre outras coisas, um reequilíbrio do consumo em direção a um crescimento liderado pelo investimento", diz o relatório. A instituição avalia que o crescimento decepcionante também é reflexo das medidas recentes de ajuste fiscal, das altas taxas de juros e dos cortes de investimento na Petrobras provocados pelas investigações da operação Lava Jato. Mesmo assim, o FMI argumenta que uma aplicação bem sucedida das medidas de ajuste deve ajudar a melhorar a atividade mais para frente. "O espaço para políticas de estímulo é limitado e o foco deveria ser, por sua vez, aliviar gargalos na oferta e impulsionar a capacidade produtiva." Para o FMI, o crescimento tende a melhorar no médio prazo, mas o potencial depende muito da implementação de reformas estruturais urgentes. "Os riscos para as projeções são significativamente para baixo e incluem ramificações adversas da atual investigação de corrupção envolvendo a Petrobras, a possibilidade de as metas fiscais não serem inteiramente atingidas e de racionamento de água e energia", explica o documento. A implementação dos ajustes necessários não vai ser fácil, reconhece o FMI. "Entretanto, qualquer comprometimento no esforço das políticas econômicas pode colocar em risco as projeções de médio prazo, sem gerar nenhum benefício significativo no curto prazo." Na parte de recomendações, o FMI sugere que a política monetária permaneça apertada e o câmbio continue como a principal ferramenta de absorção de choques externos. "As intervenções (no câmbio) deveriam se limitar a episódios de excessiva volatilidade." O Fundo também orienta que a concessão de empréstimos pelos bancos públicos tenha um papel complementar, atuando em mercados que não são atendidos pelas instituições privadas. O FMI também diz que políticas específicas para fortalecer o sistema financeiro, especialmente um endurecimento das exigências de empréstimos para preservar a qualidade dos ativos dos bancos públicos, são "aconselháveis". Isso ajudaria a lidar com vulnerabilidades no sistema que possam surgir em um ambiente marcado pelo crescimento baixo, as condições financeiras mais restritivas e um possível aumento do desemprego. As análises feitas pela equipe econômica do FMI apontam que a baixa taxa de desemprego dos últimos anos "mascaravam" uma deterioração no mercado de trabalho. Segundo a instituição, o desemprego deve crescer em função da atividade econômica fraca e do aumento na taxa de participação. "As quedas mais recentes nas taxas de desemprego refletem uma contração na força de trabalho, que mascara uma paralisação no crescimento do emprego em meio à desaceleração da atividade econômica", diz o relatório, apontando que a criação de vagas na indústria e na construção civil tem caído fortemente desde o início de 2014. "Se a taxa de participação voltar para a média de entre 2008 e 2014, de 56,8%, o desemprego pode subir para 6,5%, tudo mais constante". O texto aponta ainda que as pressões salariais continuam fortes, com os ganhos reais dos salários subindo acima da produtividade. Isso reflete, em parte, os grandes aumentos do salário mínimo.
Fonte: Economia SC - 13/05 Santa Catarina tem queda de 10,59% nos emplacamentos As vendas de veículos caíram 10,59% em Santa Catarina durante o mês de abril na comparação ao volume de março. Em relação a abril de 2014, houve uma queda de 28,23%, conforme levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC). No total, 14.979 unidades, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram emplacadas em abril de 2015. A frota circulante em Santa Catarina soma, hoje, 4.463.265 veículos, sendo que a maioria é de automóveis leves, em um total de 2.574.661.Os números do Brasil também apontam redução de 8,89% na comparação entre abril e março deste ano. No segmento de carros de passeio e utilitários leves, houve uma queda de 7,58% nas vendas de abril, comparativamente a março deste ano. Segundo o levantamento da Fenabrave-SC, 10.504 carros foram licenciados em abril de 2015. Quanto ao segmento de motos, as vendas tiveram queda também de 22,87% em abril, em relação ao mês anterior. Entre as regiões, a Oeste apresentou 4,69% de redução nas vendas, ao comparar com o mês anterior, sendo 2.458 em abril contra 2.579 unidades em março. Já o Planalto Serrano teve uma queda de 5,98% de vendas em relação ao mês anterior. Foram emplacados 676 em abril contra 719 veículos em março. A Região Sul também teve redução de 10,93% em abril se comparado a março. Foram 2.224 contra 2.497 veículos. E no Vale do Itajaí foram emplacados 11,17% a menos em abril do que em março, num total de 4.038 contra 4.546. Já na Região Norte, os números caíram 11,86% entre abril e março. Num total de 2.580 contra 2.927 unidades. Na Grande Florianópolis o resultado também foi negativo. Houve redução de 13,83% em relação ao mês anterior, com 3.003 unidades vendidas em abril contra 3.485 unidades em março.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/05 Caixa cria fila de espera para compra da casa própria A Caixa Econômica Federal criou uma "fila de espera" para atender a novos pedidos de empréstimo imobiliário que usam dinheiro da poupança, principal fonte de crédito do setor e que vem sofrendo saques neste ano. O banco nega que tenha suspendido a concessão, mas admite que fez ajustes nas cotas de recursos e nas taxas dos empréstimos. Cada agência ou regional tem uma cota de dinheiro para o crédito imobiliário. Aquelas que já emprestaram todos os recursos orientam aos clientes a procurarem outra unidade ou a aguardarem até que possa encaminhar o pedido. Não há previsão para a liberação de novos recursos. Segundo gerentes da Caixa ouvidos pela Folha, a "fila de espera" dura cerca de um mês. A reportagem percorreu cinco agências do banco em São Paulo nesta terça (12). Três agências informaram que não tinham mais dinheiro para novos empréstimos. Uma agência afirmou que segue encaminhando as propostas normalmente. Outra afirmou que nada mudou, mas que a última operação saiu no início deste mês. O problema maior está com os correspondentes bancários da Caixa que já teriam pré-aprovado o financiamento de alguns clientes (muitos até já teriam pagado a entrada do imóvel), mas que o crédito não saiu do papel e não há previsão de liberação. Até fevereiro, o banco ainda trabalhava com um sistema on-line que permitia aos correspondentes pré-aprovarem os financiamentos. Desde março, todos os financiamentos passaram a ser analisados caso a caso, sendo que vários não são nem aprovados nem recusados; ficam a espera de recursos. Financiamentos com valor acima de R$ 400 mil são inviáveis, segundo gerentes. De janeiro a março, a Caixa perdeu R$ 7 bilhões em depósitos (30% do total das poupanças no país). Os bancos têm por obrigação aplicar 65% do dinheiro da poupança no setor imobiliário. Quando há mais recursos disponíveis, fica mais difícil cumprir essa exigência –o dinheiro não emprestado vira depósito compulsório. Em janeiro de 2013, o cumprimento dos bancos em geral estava em 66%. Um ano depois, subiu para 71%. Na Caixa, passou de 63% para 68%. A Folha apurou que a Caixa esperava uma desaceleração na demanda por crédito, mas se surpreendeu com o ritmo de perda de recursos da poupança. Segundo o BC, o saldo da poupança na Caixa cresceu 12% nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2015 (dado mais recente). No período, a aplicação de recursos dentro das exigências do BC aumentou 21%. Nos demais bancos, o saldo da poupança cresceu 11%, e os desembolsos, 20%. A captação por letras e cédulas hipotecárias aumentou 55% no período.
Fonte: Adjori - 13/05 Inadimplência sobe 2,83%, maior alta para abril desde 2010, indica SPC Brasil De março a abril cerca de 600 mil consumidores foram negativados, elevando o número de brasileiros endividados para 55,3 milhões O indicador de dívidas em atraso apresentou, em abril, um aumento de 2,83% em relação a março - o maior crescimento para o mês desde o começo da série histórica, em 2010, de acordo com o banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com abril do ano passado, houve alta de 5,02%, o que mostra uma aceleração, já que em março a alta havia sido de 3,46% em relação ao mesmo mês de 2014. O SPC Brasil estima que, entre março e abril de 2015, cerca de 600 mil consumidores foram incluídos em listas de devedores negativados. Com este resultado, já são 55,3 milhões de devedores, número equivalente a 37,9% da população entre 18 e 95 anos.
O número de devedores também teve alta em abril, tanto na comparação mensal quanto anual. Em relação ao mês anterior, a base de inadimplência avançou 1,16%; já na comparação com abril do ano passado, a alta foi de 3,77% - muito similar aos 3,76% verificados em março de 2015 ante o mesmo mês do ano anterior. Segundos os especialistas do SPC Brasil, os dados apurados mostram que a pressão exercida pela alta da inflação, pelo aumento das taxas de juros e pela piora dos indicadores econômicos, como renda e emprego, se sobressaíram à queda na base de crédito da economia, resultando no avanço no número de devedores. "Os bancos passaram a ser mais rigorosos na hora de conceder financiamentos, mas com o desemprego atingindo níveis mais altos e a inflação subindo, o consumidor fica com maior dificuldade para pagar suas pendências", explica Honório Pinheiro, presidente da CNDL. "A aceleração da inflação faz com que o planejamento financeiro seja prejudicado, já que há perda constante do poder de compra. Além disso, a escalada nas taxas de juros encarece as parcelas", afirma Pinheiro. Dívidas atrasadas em até 180 dias avançam 6,99% em abril A variação mensal do número de dívidas em atraso, que teve alta de 2,83% em abril, tem como destaque as pendências em atraso entre 90 e 180 dias, que avançaram 6,99%, e as dívidas com até 90 dias de atraso, que cresceram 5,71%.
Em relação a abril de 2014, a faixa que registrou maior variação foi das dívidas com 3 a 5 anos de atraso, com aumento de 14,59%, e que contribuiu com 4,09 pontos percentuais para a alta de 5,02% do indicador. Comunicação lidera os segmentos com dívidas atrasadas A abertura dos credores das dívidas mostra o segmento de comunicação liderando a alta anual do número de pendências: em abril, o setor apresentou um aumento de 12,10% do total de dívidas. No entanto, a segunda maior variação, que vinha sendo registrada pelo segmento de água e luz, foi substituída pelo setor de bancos, cuja variação anual foi de 7,53%. O Comércio, por sua vez, recuou 0,32%.
No total de dívidas em atraso, o segmento de bancos continua liderando com 48,43% de participação - quase metade das dívidas. Em seguida, aparece o comércio, com 20,10%, e comunicação, com 15,23%.
Fonte: Adjori - 13/05 Fecomércio SC irá trabalhar mais próxima das demandas dos sindicatos Pontos foram discutidos na 9ª Reunião de vice-presidência da Grande Florianópolis da entidade A 9ª Reunião de vice-presidência da Grande Florianópolis da Fecomércio SC, realizada na tarde de ontem (12), no auditório da federação, na Capital, contou com a participação de representantes de sete sindicatos afiliados à entidade: Singa, Sindilojas, Sindicarnes, Sindatac, Sicovafarma e Secovi Florianópolis e Tubarão. O encontro foi conduzido pelo vice-presidente da Grande Florianópolis, Marcelo Brognoli, e pelo diretor executivo adjunto da Fecomércio SC, José Agenor de Aragão Júnior, que disse que o objetivo da federação, em 2015, é trabalhar mais próxima das demandas dos sindicatos. A reunião abriu com a explanação do assessor jurídico da Fecomércio SC, Eduardo Oliveira, acerca de matérias tributárias e questões legais que afetam o setor terciário. Logo em seguida, o gerente da Divisão Sindical da entidade, Rafael Arruda, traçou um panorama regional da Contribuição Sindical 2015. O assessor econômico da federação, Luciano Córdova, fez uma avaliação dos panoramas econômicos brasileiro e internacional. A gerente da Divisão de Mercado, Giselle Loregian, e o diretor da Flexy Negócios Digitais, Juarez Beltrão, falaram sobre o Fecomércio Shopping, a plataforma de e-commerce da entidade. Segundo Beltrão, os dados que apontam uma diminuição na receita do varejo para o Dia das Mães não se refletem quando comparados ao aumento previsto de 18% nas vendas, para a data, no comércio eletrônico, com significativa elevação do ticket médio. "O Fecomércio Shopping é uma alternativa para os comerciantes ampliarem suas vendas, e reúne as condições de ser um sucesso para os empresários catarinenses do setor", afirmou Beltrão, que exibiu aos presentes o vídeo de divulgação da plataforma que está no site do Fecomércio Shopping.
Fonte: SPC Brasil - 13/05 Número de dívidas em atraso sobe 2,83% e tem a maior alta para abril desde 2010, indica SPC Brasil De março para abril cerca de 600 mil consumidores foram negativados. Aumento da inflação e das taxas de juros aliado à piora nos índices de emprego dificultam o pagamento das dívidas

O indicador de dívidas em atraso apresentou, em abril, um aumento de 2,83% em relação a março – o maior crescimento para o mês desde o começo da série histórica, em 2010, de acordo com o banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com abril do ano passado, houve alta de 5,02%, o que mostra uma aceleração, já que em março a alta havia sido de 3,46% em relação ao mesmo mês de 2014. O número de devedores também teve alta em abril, tanto na comparação mensal quanto anual. Em relação ao mês anterior, a base de inadimplência avançou 1,16%; já na comparação com abril do ano passado, a alta foi de 3,77% - muito similar aos 3,76% verificados em março de 2015 ante o mesmo mês do ano anterior. Quatro em dez brasileiros estão inadimplentes O SPC Brasil estima que, entre março e abril de 2015, cerca de 600 mil consumidores foram incluídos em listas de devedores negativados. Com este resultado, já são 55,3 milhões de devedores, número equivalente a 37,9% da população entre 18 e 95 anos. Segundos os especialistas do SPC Brasil, os dados apurados mostram que a pressão exercida pela alta da inflação, pelo aumento das taxas de juros e pela piora dos indicadores econômicos, como renda e emprego, se sobressaíram à queda na base de crédito da economia, resultando no avanço no número de devedores. “Os bancos passaram a ser mais rigorosos na hora de conceder financiamentos, mas com o desemprego atingindo níveis mais altos e a inflação subindo, o consumidor fica com maior dificuldade para pagar suas pendências”, explica Honório Pinheiro, presidente da CNDL. “A aceleração da inflação faz com que o planejamento financeiro seja prejudicado, já que há perda constante do poder de compra. Além disso, a escalada nas taxas de juros encarece as parcelas”, afirma Pinheiro. Dívidas atrasadas em até 180 dias avançam 6,99% em abril A variação mensal do número de dívidas em atraso, que teve alta de 2,83% em abril, tem como destaque as pendências em atraso entre 90 e 180 dias, que avançaram 6,99%, e as dívidas com até 90 dias de atraso, que cresceram 5,71%. Em relação a abril de 2014, a faixa que registrou maior variação foi das dívidas com 3 a 5 anos de atraso, com aumento de 14,59%, e que contribuiu com 4,09 pontos percentuais para a alta de 5,02% do indicador. Comunicação lidera os segmentos com dívidas atrasadas A abertura dos credores das dívidas mostra o segmento de Comunicação liderando a alta anual do número de pendências: em abril, o setor apresentou um aumento de 12,10% do total de dívidas. No entanto, a segunda maior variação, que vinha sendo registrada pelo segmento de Água e Luz, foi substituída pelo setor de Bancos, cuja variação anual foi de 7,53%. O Comércio, por sua vez, recuou 0,32%. No total de dívidas em atraso, o segmento de Bancos continua liderando com 48,43% de participação – quase metade das dívidas. Em seguida, aparece o Comércio, com 20,10%, e Comunicação, com 15,23%. Fonte: Portal Tudo Floripa - 13/05 Plenário decide sobre continuidade nas investigações do vereador César Faria Conselho sugeriu o arquivamento da denúncia na operação Ave de Rapina O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Florianópolis sugeriu o arquivamento da denúncia de suposta quebra de decoro parlamentar referente ao vereador César Luiz Belloni Faria. Depois de analisar a defesa apresentada pelo denunciado, os vereadores integrantes da Comissão entenderam que não existem fatos que comprovem a quebra de decoro. A sugestão pelo arquivamento segue agora para Plenário. Primeiro, em Sessão Ordinária nesta terça-feira (12), o parecer é lido para os demais vereadores. E na quarta-feira (13), também em Sessão, a Câmara vota pelo arquivamento ou não do processo. De acordo com parte do parecer do Conselho, quanto à existência de indícios suficientes de conduta desviante, como se reporta o denunciante, fica claro numa leitura atenta dos fatos descritos na representação, que faltam elementos probatórios para justificar a instauração de processo ético-disciplinar por quebra de decoro parlamentar, como requerido pelo representante. Tanto para aprovação ou rejeição do arquivamento, é necessário ter o voto da maioria simples dos vereadores presentes. Ou seja, se em Plenário estiverem 12 parlamentares e sete forem favoráveis ao parecer, a denúncia será arquivada. Caso sete mostrem-se contrários, o processo segue em andamento. O Conselho de Ética não analisou ainda o caso do vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko, porque o denunciado ainda não apresentou defesa. Ele tem até quarta (13) para se manifestar. A partir da data de entrega da defesa, o grupo tem cinco dias para analisar os documentos e elaborar parecer. O Conselho de Ética analisa denúncia realizada pelo vereador Afrânio Boppré (PSOL) contra os vereadores César Luiz Belloni Faria (PSD) e Marcos Aurélio Espíndola (PSD) pelo suposto recebimento de vantagens indevidas em fraudes de licitações. O Conselho de Ética é formado pelos vereadores Dalmo Meneses (PP) – presidente, Guilherme Pereira (PSD), Edinon Manoel da Rosa (PMDB), Edmilson Pereira Junior (PSB) e Marcelo da Intendência (PDT).

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