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Clipping Diário - 13/04/2017

Publicado em 13/04/2017
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Fonte: Notícias do Dia Programação de Páscoa da Catedral inclui celebrações religiosas, missas e caminhadas Com celebrações religiosas, missas e caminhadas, a programação da Catedral Metropolitana de Florianópolis desta Páscoa começa nesta quinta-feira (13), quando o Arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck irá celebrar a Missa do Santo Crisma ao lado de todo o clero da Arquidiocese. Até domingo (16), quando serão realizadas missas na Catedral, no Asilo Irmão Joaquim e nas Igrejas do Rosário e São Sebastião, não faltarão opções para os fiéis. Na Sexta-feira Santa, o único dia do ano em que não são celebrados os Sacramentos, a Catedral recebe a Celebração Solene da Paixão de Cristo, às 15h. No fim da tarde, às 17h30, haverá uma encenação da história clássica na escadaria da igreja. As celebrações acontecem em cada uma das 71 paróquias da Arquidiocese, com exceção da Missa do Santo Crisma, que será realizada somente na Catedral. Confira a programação completa: Quinta-feira Santa
9h: Missa do Santo Crisma, com a presença de todo clero da Arquidiocese (padres e diáconos) 19h30: Missa solene da Ceia do Senhor e Lava-Pés Sexta-feira Santa
6h: Caminhada Penitencial em direção ao Morro da Cruz 15h: Celebração Solene da Paixão de Cristo 17h30: Encenação da Paixão de Cristo - escadaria da Catedral, pelo Movimento Água Viva, da Paróquia Militar Nossa Senhora do Loreto, da Base Aérea 18h: Descimento da Cruz e Procissão do Senhor Morto pelas ruas da praça 15 Sábado
20h: Vigília Pascal da Ressurreição do Senhor Domingo de Páscoa
Missas na Catedral nos horários normais: 7h30, 9h30, 18h e 19h30; no Asilo Irmão Joaquim: 8h30; na Igreja do Rosário, Centro: 19h; na Igreja São Sebastião: 8h30
Fonte: Notícias do Dia Vigilância Sanitária divulga orientações para o consumo de pescados A Sexta-Feira Santa se aproxima e, pela tradição, o consumo de pescados aumenta nesta época. Por isso, a Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado de Santa Catarina divulga algumas orientações importantes para que o consumidor não se exponha a riscos. Confira os itens que devem ser observados na hora da compra e consumo. Peixe Fresco Deve estar livre de contaminantes físicos (areia, pedaços de metais, plásticos e/ou poeira), químicos (combustíveis, sabão e/ou detergentes) e biológicos (bactérias, vírus e/ou moscas) • Aparência: ausência de manchas, perfurações ou cortes na superfície;
• Escamas: devem estar bem firmes e resistentes, translúcidas (parcialmente transparentes) e brilhantes;
• Pele: úmida, firme e bem aderida;
• Olhos: devem ocupar toda a cavidade, estar brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos ao centro do olho;
• Membrana que reveste a guelra (opérculo): rígida, deve oferecer resistência a sua abertura. A face interna deve estar brilhante e os vasos sanguíneos, cheios e fixos.
• Brânquias: devem se apresentar de cor rosa ao vermelho intenso, úmidas e brilhantes; deve haver ausência ou discreta presença de muco (líquido pastoso);
• Abdômen: aderidos aos ossos fortemente e de elasticidade marcante;
• Odor, sabor e cor: característicos da espécie que se trata;
• Conservação: deve ser mantido sob refrigeração. Logo após comprar o pescado, o ideal é que o transporte seja realizado sob refrigeração (caixas isotérmicas com gelo) até o domicílio, ou caso não seja possível, transporte-o de forma rápida e acondicione sob refrigeração até o momento do preparo para consumo. Bacalhau e Pescado Salgado • O produto deve estar armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos;
• Verifique se não há a presença de mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade superficial, amolecimento e odor desagradável, que são indicativos de que o produto não está bom para consumo. Crustáceos • Aspecto: geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo, olhos vivos e destacados;
• Coloração: própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha; não apresentar coloração alaranjada ou negra na carapaça. Moluscos • Aspecto: devem ser expostos à venda vivos, com valvas fechadas e com retenção de água incolor e límpida nas conchas;
• Cheiro: agradável e pronunciado;
• Carne: úmida, bem aderente à concha, de aspecto esponjoso, de cor acinzentada-clara nas ostras e amarelada nos mexilhões. Lula e polvo • Aspecto: devem ter a pele lisa e úmida; olhos vivos e salientes.
• Carne: consistente e elástica.
• Cheiro: próprio (levemente adocicado).
• Coloração: ausência de qualquer pigmentação estranha à espécie.
Fonte: Notícias do Dia Férias poderão ser divididas em até 3 períodos, propõe reforma trabalhista A versão final da reforma trabalhista prevê que trabalhadores possam ter suas férias divididas em até três períodos. Nenhum desses "parcelamentos" poderá ser inferior a cinco dias corridos, e um desses períodos deverá ser superior a 14 dias corridos. "Além disso, para que não haja prejuízos aos empregados, vedou-se o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado", diz o texto apresentado nesta quarta (12) pelo relator, Rogério Marinho (PSDB-RN), na comissão da reforma. O texto proposto pelo relator revoga 18 pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). No total, prevê que 100 pontos possam ser alterados. Um dos principais objetivos da reforma é que, em alguns casos, o que foi negociado entre trabalhadores e empresas possa se sobrepor à legislação trabalhista, o chamado "acordado sobre o legislado". No caso de jornada de trabalho, redução de salário, parcelamento de férias e o banco de horas, entre outros, poderá haver prevalência do que foi negociado entre sindicatos e empresas sobre a CLT. Para FGTS, 13º salário, integralidade do salário e férias proporcionais, entre outros, não poderá haver mudanças. BANCO DE HORAS Outro ponto sugerido no relatório é a determinação que, se o banco de horas do trabalhador não for compensado em no máximo seis meses, essas horas terão que ser pagas como extras, ou seja, com um adicional de 50%, como prevê a Constituição. O texto também atualiza a CLT, que previa um adicional de 20% para o pagamento das horas extras, para 50%, como está previsto na Constituição. AVISO COM ANTECEDÊNCIA Além do teletrabalho, que regulamenta o "home office", ou trabalho em casa, outra modalidade de contratação criada foi a jornada de trabalho intermitente, em que o trabalhador é pago somente pelas horas de serviço. Neste caso, segundo a versão final do relatório, a empresa terá que avisar o trabalhador que precisará dos seus serviços com cinco dias de antecedência. O texto prevê também que empregador e trabalhador possam negociar a carga de trabalho, num limite de até 12 horas por dia e 48 horas por semana. A jornada de 12 horas, entretanto, só poderá ser realizada desde que seguida por 36 horas de descanso. "O art. 59-B apenas traz para a lei a previsão expressa de realização da jornada de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso (jornada de 12 x 36), jornada já consagrada nas convenções coletivas e nos acordos coletivos de trabalho celebrados pelas entidades sindicais dos trabalhadores e nas jurisprudências firmadas pelos tribunais trabalhistas", diz a verão final do relator. TRANSPORTE ATÉ O TRABALHO O texto determina ainda que o tempo que o trabalhador leva para se transportar até o trabalho não faz parte da jornada. "A nossa intenção é a de estabelecer que esse tempo, chamado de hora in itinere, por não ser tempo à disposição do empregador, não integrará a jornada de trabalho. Essa medida, inclusive, mostrou-se prejudicial ao empregado ao longo do tempo, pois fez com que os empregadores suprimissem esse benefício aos seus empregados", afirma o relatório. MENORES APRENDIZES O relator ainda prevê que a obrigatoriedade de empregar entre 5% e 15% de menores aprendizes possa não existir para determinadas funções que não seriam compatíveis com a aprendizagem, como empresas de transporte urbano, empresas de aviação e minas de carvão, entre outras. Isso seria feito por meio da permissão para que a convenção coletiva de trabalho exclua determinadas funções da regra. "Essa regra tem trazido problemas pontuais em relação àquelas empresas cujas atividades principais não são compatíveis com a aprendizagem, uma vez que a base de cálculo para definição da cota inclui todos os empregados do estabelecimento, independentemente de serem, por exemplo, proibidas para menores de idade", diz o texto.
Fonte: Diário Catarinense Azeite: fiscalização do governo identifica irregularidades em 45 marcas O Ministério da Agricultura identificou irregularidades em 45 marcas de azeite entre 140 coletadas nos últimos dois anos. As amostras foram colhidas em doze Estados e no Distrito Federal, num total de 322.329 litros (dos quais 114.750 litros considerados conformes e 207.579 litros com problemas). A equipe de fiscalização inspecionou 279 amostras de 214 lotes. Do total, 38,7% dos lotes tinham problemas e 79% das irregularidades eram relacionadas à baixa qualidade (produto ruim vendido como bom). De acordo com o ministério, em comunicado, a fraude mais comum praticada por empresas envazadoras é a utilização de óleo vegetal com azeite lampante, que tem cheiro forte e acidez elevada (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas) e que não deve ser destinado à alimentação. No Paraná, foram identificadas empresas que vendiam produto como azeite de oliva, mas com composição de 85% de óleo de soja e 15% de lampante. Segundo o ministério, as fraudadoras foram autuadas, multadas em até R$ 532 mil por irregularidade encontrada e os produtos foram apreendidos para descarte. As empresas também foram denunciadas ao Ministério Público. O próximo passo é a abertura de inquérito policial. As análises, realizadas pelos Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagro) do Rio Grande do Sul e de Goiás, também apontaram azeites desclassificados (que podem não ser considerados como azeite) e fora de tipo (não tem boa qualidade). Os Estados em que foram registradas mais irregularidades foram São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal, onde se concentram o maior número de empresas que envazam o produto. Os envazadores, que importam a granel, principalmente da Argentina, foram os que apresentaram mais irregularidades. O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, segundo dados do Comitê Oleícola Internacional (COI). Em 2016, o País importou cerca de 50 milhões de toneladas do produto. Consumidor
Para o consumidor evitar ser enganado, a primeira coisa na qual deve prestar atenção é o preço: desconfie se estiver muito abaixo do padrão. Verificar no rótulo o local em que foi envazado, se no país de origem, por exemplo, pode dificultar fraude, como misturas. Além disso, especificações como o termo tempero em letras miúdas e, em destaque, azeite de oliva. Não se trata de azeite adicionado de especiarias, mas de tempero vendido como azeite de oliva. Qualquer adição ou mistura com outros óleos vegetais requer que o produto seja rotulado como "õleo misto ou composto", devendo o consumidor ser obrigatoriamente informado sobre os porcentuais que compõem a mistura. O Ministério da Agricultura divulgou em seu site www.agricultura.gov.br duas listas de marcas de azeite, as em conformidade e as irregulares, de acordo com a fiscalização realizada em 140 marcas, coletadas nos últimos dois anos.
Fonte: Exame O que toda empresa deveria aprender com o caso da United Airlines Se você é um assíduo frequentador das redes sociais e de sites como o YouTube, deve ter percebido que um vídeo ficou em evidência nesta semana: nele, o médico de 69 anos David Hao é arrastado para fora de um voo da United Airlines por um policial, a pedido da empresa. O motivo? A companhia teria pedido a quatro passageiros voluntários para desistir do voo em questão, que estava acima da lotação, para que funcionários da companhia pudessem embarcar. Para isso, ofereceu mil dólares aos candidatos. Como ninguém se interessou pela troca, a United escolheu quem deixaria o voo – entre eles, Hao. O médico chegou a sofrer ferimentos no rosto e foi encaminhado a um hospital. A reação ao vídeo foi intensa e majoritariamente negativa. Mais de 180 milhões de pessoas do mundo todo se engajaram com os mais de 890.000 comentários sobre o assunto nas redes, inclusive sugerindo mudanças irônicas no logo da United Airlines. Porém, os danos não foram apenas de marketing. A United Continental Holdings, dona da United Airlines, despencou na bolsa norte-americana na última terça-feira. O CEO da United Airlines, Oscar Muñoz, emitiu diversos comunicados pedindo desculpas e afirmando que tenta entrar em contato com o passageiro. Afirmou que compartilha sentimentos como indignação e decepção, manifestados após a expulsão do passageiro, e que o episódio servirá para a revisão dos procedimentos adotados pela empresa. Mas o que toda essa história pode ensinar aos pequenos empreendedores sobre como atender o cliente e gerenciar crises de imagem? Confira algumas lições: 1. Nunca se esqueça da sua filosofia de serviços Na missão da United Airlines, está escrito como princípio fazer com que todos os voos sejam uma experiência positiva para seus clientes. Porém, evidentemente, isso não ocorreu no caso de David Hao. “O problema é você se distanciar da sua filosofia de serviço. A cena de retirar o passageiro para dar lugar a funcionários mostra a inversão de valores na empresa: o passageiro que se vire; a prioridade é o funcionário”, explica Paulo César Silva, especialista em atendimento ao cliente e serviços e professor da Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM). Todo negócio precisa viver a sua filosofia de serviço. É o que também pensa Nathana Lacerda, coach de imagem e reputação. Encantados: A Mandaê te conta como o pós-venda pode aumentar a retenção de clientes Patrocinado “Esse caso mostra como a carta de valores de um negócio, o que inclui o respeito ao cliente, deve ficar clara até o último elo da cadeia, representado pela pessoa que atende diretamente o público. Esse funcionário deve saber como tomar decisões em situações de conflito. Se a equipe da aeronave soubesse como praticar o código de conduta escrito pela United, não teria agido dessa forma”, afirma. 2. Fortaleça suas lideranças A dica anterior nos leva a outro ponto: a filosofia de serviço deve ser vivida não apenas pelo dono do empreendimento, e sim por todos dentro da empresa. Para isso, treinar suas lideranças é fundamental. “O que impressiona é que nenhuma gerência olhou o que estava acontecendo e constatou que aquela atitude era absurda. Faltou alguém que pensasse: ‘não seria melhor aumentar a quantia de dinheiro oferecida pela troca de voo, sendo essa empresa tão rica, e evitar partir para a violência?’. Às vezes, sacrificar seu lucro é a melhor opção”, sugere Silva, da ESPM. “A falta de comando acabou fazendo com que a United desvalorizasse milhões da bolsa, tivesse uma crise de imagem e, provavelmente, ainda receberá um processo por danos morais e físicos.” Pinhol, da Webfoco, completa o raciocínio afirma que essa preocupação com repassar a filosofia de serviço deve se estender a todos os funcionários, e não apenas aos gerentes. “Além de rever seus processos, eles precisam rever a satisfação dos funcionários e capacitá-los melhor. Afinal, uma pessoa infeliz e sem qualificação para exercer sua função pode acabar gerando uma grande perda de dinheiro, e foi o que aconteceu”, completa Pinhol.
Fonte: De Olho na Ilha Policiamento será reforçado em áreas vulneráveis de Florianópolis O secretário de Estado da Segurança Pública, César Augusto Grubba, coordenou nesta segunda-feira, 10, reunião do gabinete de crise com os gestores da Segurança Pública para definir ações de combate ao crime e reduzir os assassinatos registrados na Capital desde o início do ano. Dentre as ações estão intensificar o policiamento ostensivo em áreas vulneráveis, reforçar o efetivo da Delegacia de Homicídios, criar uma força-tarefa para cumprimento de mandados de prisão de acusados de crimes e reforçar as ações de inteligência. Desde o dia 1º de janeiro até 10 de abril, Florianópolis registrou um total de 59 mortes violentas, que é o somatório de homicídios dolosos (58) mais latrocínio (1). No ano passado, no mesmo período, foram 23 mortes violentas – 22 homicídios dolosos e um latrocínio. Participaram da reunião o Secretário Adjunto da Segurança Pública, delegado Aldo Pinheiro D’Ávila; comandante-geral da Polícia Militar, coronel PM Paulo Henrique Hemm; delegado-geral da Polícia Civil, Artur Nitz, e o diretor de Informação e Inteligência, delegado Mauro Cândido Rodrigues.
Fonte: G1 Preços de peixes e frutos do mar variam até 221% em peixarias de SC Para alertar o consumidor sobre a diferença nos preços praticados pelas peixarias durante a Semana Santa, quando aumenta a procura por peixes e frutos do mar, os Procons de Florianópolis e Joinville realizaram pesquisas para comparar os valores dos produtos. A maior variação foi no camarão médio sem casca, com 221,46% entre um estabelecimento e outro em Joinville. Florianópolis Na capital, a pesquisa foi feita na segunda-feira (10) em nove peixarias do Mercado Público. Foram comparados preços de 12 produtos - a maior variação foi gordinho: 87,50%. A anchova também apresentou uma diferença grande: 41,67%. Na peixaria mais barata sai R$ 12 o quilo e na mais cara, R$ 17. A tainha foi o único produto sem variação. Em todos os estabelecimentos o quilo custa R$ 13. Estabelecimentos Vistoriados
BOX 27 - Peixaria Marcelo do Chico
BOX 13 - Peixaria Golfinho
BOX 26 - Pescados Oliveira
BOX 12 - Peixaria Guimarães
BOX 24 - Peixaria Souza
BOX 11 - Peixaria do Chico
BOX 22 - Peixaria Trindade
BOX 09 - Pescados Silva
BOX 21 - Faimar Pescados Joinville A pesquisa de 17 produtos foi feita entre os dias 3 e 5 de abril em seis peixarias de Joinville. O camarão médio sem casca foi encontrado com 221,46% de diferença de preço, conforme o Procon. A variação do filé de salmão ficou em 220%. Já o bacalhau desfiado teve diferença de 149,75%. Dicas para comprar produtos frescos A Diretoria de Vigilância Sanitária de Santa Catarina divulgou algumas orientações para o consumidor não se exponha a riscos e saiba reconhecer produtos frescos. As escamas dos peixes devem estar bem firmes e resistentes, translúcidas (parcialmente transparentes) e brilhantes. Já os olhos devem ocupar toda a cavidade, estar brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos ao centro do olho.
Fonte: G1 Quase um mês após Carne Fraca, inspeção completa de cargas afeta avicultura de SC Quase um mês após a Operação Carne Fraca, a inspeção de todos os produtos, que passou a ser exigida por alguns países, prejudica as agroindústrias do estado, afirmou o Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne) . Apesar disso, a produção da avicultura catarinense segue dentro da normalidade, informou a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes, Indústrias de Alimentação e afins do Estado de Santa Catarina (Fetiaesc). Segundo o diretor-executivo do Sindicarne e da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Ricardo de Gouvêa, é preciso resgatar a confiança dos países na carne catarinense, abalada pela operação. "Não voltou à situação anterior. Temos que ganhar credibilidade. Se antes examinavam as mercadorias por amostragem, hoje mercados como a China fazem uma avaliação de 100%. Isso gera custo", explicou. Ele se refere ao tempo parado das mercadorias. Quando chega ao país de destino, é preciso que toda a carne seja inspecionada. O período em que os contêineres ficam no navio ou no porto para essa avaliação é pago pelas agroindústrias. "O impacto só vamos saber mês que vem. Em março, quando surgiu a questão [da operação Carne Fraca], os navios já tinham saído daqui", afirmou. Preços não devem mudar No mercado interno, não há previsão de alteração no preço. O resgate da confiança dos países importadores é o que vai determinar se haverá muito prejuízo para as empresas e redução na produção no futuro. "Foram anos que viram o nosso trabalho. A gente espera que isso [inspeção 100%] seja uma situação transitória. A situação da operação é muito pontual. De modo geral, o sistema brasileiro é competente e sério. Mas vai muito deles, mais na mão do mercado acreditar em nós", finalizou Gouvêa. "O que nós temos até o momento é a normalidade. Nós não temos demissões, salvo o problema de Jaraguá [do Sul]", afirmou o presidente da Fetiaesc, Miguel Padilha. Ele se refere à unidade da empresa de carne Peccin fechada pelo Ministério da Agricultura na cidade do Norte catarinense. "Foi o único problema mais sério que a gente teve no setor de emprego. Não teve nenhum pedido de férias coletivas", completou. Foram demitidos 177 trabalhadores na unidade. Produção mantida O diretor-executivo do Sindicarne e da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Ricardo de Gouvêa, afirmou que não houve redução na produção. "Aqui em Santa Catarina, não teve férias coletivas, [o estado] manteve o nível de produção planejado. Tivemos uma perda de mercado, houve renegociações de preços. " "Os mercados levantaram a suspensão [à compra da carne catarinense] rapidamente. Isso foi muito bom, porque se continuasse, íamos ter problemas, sim, tanto de redução da produção e por não haver onde armazenar", acrescentou Gouvêa. Também não há previsão de diminuição na produção para os próximos meses.
Fonte: Portal No Varejo Cresce em 86% o número de roubos de cargas no país O número de roubos de cargas cresceu 86% na comparação entre os anos de 2016 e 2011, segundo dados divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) no último dia 16 de março. No ano passado, foram registrados exatos 22.500 ocorrência contra 12.124 há seis anos. Desse total, 84% dos casos foram registrados no Rio de Janeiro e em São Paulo. O estudo considerou alguns trechos da BR-116, entre Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, da SP-330, entre Uberaba e Santos, além da BR-050, entre Brasília e Santos. O levantamento da entidade considerou também o prejuízo da carga desviada por criminosos. Em 2016, a perda foi de R$ 1,4 bilhão, quase o dobro dos R$ 761 milhões registrados em 2011. Esses números colocam o Brasil na ingrata oitava colocação do mais país mais perigoso do mundo para o transporte de carga, de acordo com um levantamento feito no Reino Unido. O estudo inglês afirmou que a logística no país é tão perigosa quanto no Iraque ou na Somália – países que possuem conflitos armados em seus territórios. O varejo perde A conta pelos seguidos roubos que ocorrem nas estradas do país não é paga apenas pelas transportadoras e fornecedores. O varejo, em um primeiro momento, e o próprio consumidor são diretamente atingidos por esse problema. No caso do e-commerce, a situação é ainda pior: afinal, há uma clara dependência desse serviço para o envio de produtos para diversas localidades. Mas qual seria esse custo? Outro levantamento da própria Firjan ajuda a mensurar o tamanho desse prejuízo a todos. Segundo a entidade, há seguradoras que cobram adicionais na apólice que podem chegar a 1% sobre o valor da carga. Além disso, a própria entidade alerta para o risco de desabastecimento em estados como o Rio de Janeiro, uma vez que há seguradoras que não oferecem o próprio seguro nesse estado. Pior: quem faz, cobra valores bem diferentes em outros localidades do país. O perfil da logística no Brasil Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Brasil possui mais de 70 mil empresas de transporte. Elas são responsáveis pela movimentação de alimentos e produtos para o abastecimento de mercadorias aos consumidores, comércios e indústrias. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 61% de toda a carga transportada no Brasil utiliza o sistema modal rodoviário; 21% passam por ferrovias, 14% pelas hidrovias, terminais portuários fluviais, marítimos e apenas 4% por via aérea. Em todo o território nacional, as movimentações de cargas dependem de um seguro de responsabilidade civil, que é obrigatório. A medida visa evitar prejuízos em casos de roubos e acidentes. Esse processo de registrar a movimentação, análise e verificação da mercadoria é conhecida como “averbação eletrônica”. Em linhas gerais, isso significa que toda carga precisa estar assegurado. “Por isso, é importante que todos os segmentos de transporte realizem a averbação eletrônica de suas mercadorias transportadas, alerta Flademir Lausino de Almeida, sócio diretor da AT&M Tecnologia, empresa especializada nesse procedimento.
Fonte: Portal No Varejo Varejo de moda cresce em fevereiro, após 26 meses de queda Das sete atividades analisadas , apenas o setor de Tecidos, Vestuário e Calçados apresentou crescimento nas vendas em fevereiro, na relação com o mesmo mês de 2016. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as vendas cresceram 3,6% no período. Com esse crescimento, o segmento interrompeu uma trajetória de 26 meses consecutivos. A taxa acumulada no primeiro bimestre do segmento deste ano foi de crescimento de 1,2% nas vendas. Nos últimos 12 meses, o setor acumulou uma queda de 9,2%. Na mesma base comparativa, o varejo restrito apresentou recuo de 3,2%. Preços atrativos Segundo o IBGE, o resultado positivo do varejo de moda sofreu influência dos preços dos artigos de vestuário. Em 12 meses, os preços evoluíram 3%, contra 4,8% do índice geral de inflação. Além disso, as promoções de queima de estoque do Verão também contribuíram para o aumento das vendas.

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