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Clipping Diário - 13/04/2016

Publicado em 13/04/2016
Clipping Diário - 13/04/2016

Quarta-feira - 13/04 CDL de Florianópolis
Notícias do Dia - Cidade
 (clique na imagem para ler na íntegra)
Diário Catarinense
  FloripAmanhã
 
Geral Fonte: Informe Floripa Feira gastronômica toma conta da Hípica nesta quinta (14) e sexta (15) Com uma proposta inusitada para Florianópolis a 1º edição da Feira Gastronômica da Hípica engloba gastronomia, cultura e arte. O evento que tem o apoio da Secretaria de Turismo de Florianópolis tem entrada gratuita e ocorre nos dias 14 e 15 de abril das 17 às 23 horas. O conceito de feiras noturnas já difundidas em outras capitais engloba o contexto urbano, em que as pessoas têm menos tempo para ir às tradicionais feiras matinais. Sendo uma experiência diferenciada onde são encontrados food trucks, artesanato, apresentações culturais, espaço artístico e musica ao vivo além de frutas, verduras e orgânicos a Feira Gastronômica na Hípica é uma novidade na capital catarinense. A proposta é oferecer uma opção certa para encontros de lazer, acompanhados de boa comida. A Hípica está localizada na Rodovia SC 401, 4677 - Saco Grande II, Florianópolis - SC.
Fonte: Diário Catarinense Praticamente um em cada cinco catarinenses tem contas em atraso, aponta pesquisa A maioria dos catarinenses está endividada e praticamente um em cada cinco moradores do Estado tem contas em atraso. O grande vilão da economia doméstica é o cartão de crédito, que impõe as maiores taxas de juros e concentra metade das dívidas. Os dados são parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Santa Catarina, divulgados nesta terça-feira durante o evento Encontro de Ideias, realizado pela ADVB/SC e Fecomércio SC. A apuração teve início em 2013 com informações de Florianópolis, Joinville, Itajaí, Blumenau e Chapecó. São considerados endividados os consumidores que mantêm contas parceladas, enquanto entram na lista de inadimplentes aqueles que não conseguem honrar o pagamento até o primeiro dia útil após a data prevista para o débito. Os índices mais recentes da pesquisa ainda revelam que o tempo médio de inadimplência em Santa Catarina é de cerca de dois meses — o patamar pode causar surpresa, mas só é considerado preocupante a partir do terceiro mês. O tempo médio das dívidas, que atualmente alcança 8,8 meses, indica que os consumidores catarinenses têm buscado renegociar suas dívidas, ampliando os prazos de pagamento para que as parcelas caibam no bolso. Preocupação à parte apurada pela pesquisa vem do comprometimento da renda: cerca de 30% dos ganhos dos catarinenses é destinado apenas ao pagamento de dívidas. —Isto preocupa porque as taxas de juros são altas e grande parte da renda não vai para dinamizar o consumo ou os investimentos, vai apenas para pagamento de juros - alerta Luciano Córdova, economista da Fecomércio. Por outro lado, a pesquisa mostra que a renda média no Estado é de quase R$ 2 mil, acima da média brasileira, e a taxa de desemprego é de 4,2% também abaixo da média. — Tudo leva a crer que Santa Catarina vai se recuperar antes do que o restante do Brasil. Enquanto nos outros Estados a retomada do consumo depende da queda do desemprego, da retomada da renda e da queda dos juros para retomar o crédito, aqui a gente só precisa da retomada do crédito. É mais fácil criar estímulos e fazer o Estado se desenvolver — analisa o economista.
Fonte: Diário Catarinense Governo estadual suspende novos reajustes aos servidores até o final de 2016 Assinada por quatros secretários estaduais e pelo procurador-geral do Estado, será publicada no Diário Oficial de quarta-feira a resolução do grupo gestor do governo estadual que suspende até o final do ano todos os atos que possam resultar em aumento de gastos com folha de pagamento. A medida foi anunciada pelo governador Raimundo Colombo (PSD) na manhã desta terça-feira em reunião com o secretariado e tem como objetivo enfrentar a queda na arrecadação. Com a resolução, estão proibidos novos reajustes salariais para os servidores públicos estaduais. Aos secretários, Colombo afirmou que a medida visa impedir atraso em pagamento de salários e estourar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. De acordo com o governo, reajustes já acertados ou garantidos por legislação serão mantidos. Entre eles, por exemplo, estão os aumentos salariais definidos no final do ano passado para os magistério — embutidos no novo plano de carreira dos professores. — O ano nos desafia, a queda de receita está se acentuando de maneira muito forte. Vamos honrar os aumentos salarias já assegurados. Novos pedidos de aumentos é que não serão concedidos porque a nosso receita não comporta. Não temos dinheiro novo. Vamos ter que segurar isso para não acontecer o que está acontecendo em outros estados, que é o atraso de pagamentos _ disse o governador. A medida não traz restrições à nomeação de servidores ou contratações temporárias. O governo promete chamar mais de 1,2 mil profissionais em junho para a área de segurança pública, com impacto financeiro estimado de R$ 96 milhões por ano. Serão 658 policiais militares, 420 civis, 66 delegados e 150 auxiliares criminalísticos. Embora a resolução não impeça, não devem ser nomeados concursados de outras áreas. O secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni (PSD) afirma que a resolução é necessária em um cenário de baixa arrecadação causado pela crise econômica. — Os reajustes que foram definidos ano passado e que estão começando a vigir este ano já fazem com que a folha cresça 10%. Se a arrecadação cresce 1%, como fechar esta conta? A resolução fecha a porta — afirma o secretário, que assina o documento junto com os demais membros do grupo gestor Nelson Serpa (Casa Civil), João Matos (Administração), Murilo Flores (Planejamento) e João dos Passos Martins Neto (Procurador-Geral do Estado).
Fonte: Diário Catarinense Venda de veículos cresce 18,48% em Santa Catarina Mesmo com o mercado econômico em recessão, as vendas de veículos em Santa Catarina cresceram 18,48% em março. Apesar de fechar em alta, o índice ainda fica 22,66% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Conforme o levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC), ao todo 13,2 mil unidades _ entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões, ônibus e motos _ foram emplacados no último mês. Atualmente, 4,5 milhões de veículos circulam pelo Estado. Desse total, a maioria _ 2,6 milhões _ são automóveis. A avaliação do presidente da Fenabrave-SC, Ademir Saorin, sobre os dados vai de encontro com o momento que o país vive. Para ele, o setor da distribuição continua crítico, já que nos três primeiros meses de 2016 o mercado catarinense caiu 23,53% quando comprado a janeiro, fevereiro e março de 2015. No desempenho por região, o Norte lidera a pesquisa com aumento de 25,51%. Em terceiro lugar, atrás apenas da região Oeste, a Grande Florianópolis também fechou com saldo positivo. Ao todo, 2,9 mil veículos foram vendidos em março contra 2,4 mil em fevereiro, aumento de 19,14%. Planalto Serrano, Vale do Itajaí e região Sul também tiveram aumento nas vendas.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Vem aí nova edição do Fórum de Marketing Digital em SC Florianópolis sedia mais uma edição do Fórum de Marketing Digital, promovido pelo Digitalks. O evento será dia 26 próximo, no Centrosul, e terá como estrela a especialista em marketing digital e escritora Martha Gabriel, que comandará um talk show. No evento, serão abordadas atualidades, tendências e inovações sobre marketing digital e empreendedorismo. Inscrições no site do Digitalks, pelo link http://digitalks.com.br/eventos/forum-de-marketing-digital-florianopolis-2016/no digitalks.com.br/eventos.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Empresários mostram como reagir na crise em painel da ADVB Mesmo diante da estimativa de recessão de 3,8% este ano, a economia brasileira, por ser grande, movimenta muitos negócios. Foi de olho nesse foco que a Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB/SC ) realizou ontem na sede da Fecomércio SC um painel com três dos cinco nomes indicados ao prêmio Personalidade de Vendas e lançou uma campanha e estímulo à atividade econômica. Recebidos pelo presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt e tendo como mediador o próprio presidente da ADVB, o publicitário Daniel de Oliveira Silva, o diretor da RBS TV, Mário Neves, o fundador e presidente da Lojas Berlanda, Nilso Berlanda; e o fundador e presidente da Flex Contact Center, Topázio Silveira Neto, transmitiram ações relevantes para esta fase. – É preciso ter cautela, mas manter um nível de atividade. Nos veículos da RBS estamos mostrando a realidade da crise, mas também os exemplos positivos para que a economia continue girando, para que as pessoas comprem – destacou Mário Neves. Nilso Berlanda afirmou que há pessoas que, mesmo com renda, estão postergando compras. Por isso é importante que as mudanças políticas aconteçam rápido. – Nossa empresa é a maior do segmento de móveis e eletrodomésticos em número de lojas em SC. Nos diferenciamos pela qualidade do atendimento e crediário próprio – disse. Além de controlar as finanças, reduzir custos, é preciso seguir investindo no que é importante, alertou Topázio Silveira. – É preciso continuar capacitando os empregados, mesmo em meio à crise. Também damos ênfase ao atendimento presonalizado - contou Silveira. Na foto, a partir da esquerda, Topázio Silveira, Daniel Silva, Nilso Berlanda, Bruno Breithaupt e Mário neves.
Fonte: G1 Setor de serviços cai 4% em fevereiro, diz IBGE Essa é a maior queda para o mês desde 2012, início da série histórica. O que mais impactou no mês foi a queda dos serviços de informação. Em fevereiro, o volume do setor de serviços do país recuou 4% frente ao mesmo período do ano passado, segundo informou nesta quarta-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a maior queda para o mês desde 2012, início da série histórica do indicador. No ano, o setor acumula queda de 4,5% e, em 12 meses, de 3,7%.
Na comparação mensal, de acordo com o IBGE, registraram volume menor os serviços prestados às famílias (-1,4%); os de informação e comunicação (-5,3%); os de serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,3%), e os de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-2%) e outros serviços (-6,1%). Por ordem de importância na taxa geral, o que mais impactou foram os serviços de informação. Receita A receita nominal cresceu 1,9% em fevereiro. No ano, a alta acumulada é de 0,9% e, em 12 meses, de 1,2%. Por região Na comparação com igual mês do ano anterior, as maiores altas partiram de Rondônia (16,5%), Roraima (9,8%), Distrito Federal e Mato Grosso (ambas com 8,2%). As maiores variações negativas de volume foram observadas no Amapá (-18,3%), Amazonas (-18,1%) e Sergipe (-9,7%).
Fonte: Folha de S.Paulo Varejo surpreende e avança 1,2% em fevereiro após dois meses de queda As vendas do comércio varejista surpreenderam em fevereiro ao avançar 1,2% na comparação ao mês anterior, pela taxa com ajuste sazonal, interrompendo uma sequência de dois meses consecutivos de queda no indicador. Trata-se do melhor resultado do comércio varejista desde julho de 2013, quando avançou 3%. O resultado foi insuficiente, no entanto, para recuperar as perdas acumuladas nos dois meses anteriores, que foi de 4,1%. Os economistas consultados pelo Valor Data esperavam uma retração de 0,2% nas vendas do varejo na passagem de janeiro para fevereiro. Apesar da alta no mês, os dados não indicam uma mudança de tendência nas vendas do setor, segundo Isabella Nunes, técnica do IBGE. Em relação a fevereiro de 2015, por exemplo, as vendas recuaram 4,2%, completando 11 meses de queda contínua. "O avanço foi importante e positivo, mas não mudou a tendência do varejo e nem recuperou as perdas dos últimos meses", disse a técnica do IBGE. "O nível de vendas do varejo segue 9,8% abaixo de seu pico histórico, em novembro de 2014." O setor sofre uma crise aguda desde o ano passado, com consumidores afetados por uma combinação de inflação, desemprego e crédito mais restrito. Nesse cenário, as compras são adiadas, sobretudo de produtos mais caros. Com o resultado, as vendas do varejo acumulam queda de 7,6% no ano e de 5,2% nos últimos 12 meses, segundo dados da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio) divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (12). Segmentos O aumento das vendas do comércio em fevereiro, na comparação ao mês anterior, ocorreu em metade das atividades acompanhadas pelo IBGE. Esse avanço foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que tiveram alta de 5% em fevereiro, na comparação ao mês anterior. O ramo acumula agora queda de 13,4% no ano e também de 13,4% nos últimos 12 meses. "A inflação em fevereiro continuava alta e a massa de salários em queda. Mas depois de dois meses ou mais com as pessoas deixando de comprar, é natural que haja um aumento de aumento", disse Nunes. Outro setor com avanço de janeiro para fevereiro foi o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%). Este setor, que responde por metade do varejo, havia registrado queda de 3,2% no mês anterior. Entre os ramos que registraram queda os destaques ficaram para tecidos, vestuário e calçados (-2,8%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,4%). O ramos chamado "outros artigos de uso pessoal e doméstico recuaram 0,1% no mês. Varejo ampliado O chamado "varejo ampliado" que, além dos oito segmento também inclui os ramos de veículos e material de construção, teve alta de 1,8% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo os dados da pesquisa do IBGE. Veículos, motos e peças tiveram aumento de 3,8% nas vendas no mês frente a janeiro. Já o ramo de materiais de construção aumentou 3,3% na comparação ao mês anterior.
Fonte: Folha de S.Paulo BC faz operação recorde para conter queda do dólar, que fica em R$ 3,49 O Banco Central intensificou nesta terça-feira (12) sua atuação diante da queda no preço da moeda americana e realizou a maior operação diária com contratos de "swap" cambial reverso, papel que equivale à compra de moeda no mercado futuro. Além da operação que já estava programada desde o dia anterior, a instituição realizou outras quatro ao longo do dia, no valor total de US$ 8 bilhões (160 mil contratos). Nos dias anteriores, o BC vinha oferecendo 20 mil contratos (US$ 1 bilhão). Apesar da atuação mais agressiva do BC, o dólar comercial (usado no comércio exterior) fechou praticamente estável, com queda de 0,02%. A moeda terminou o dia valendo R$ 3,49, ainda no menor nível em quase oito meses. O dólar à vista (referência para o mercado financeiro) disparou logo no início da manhã, com alta de 5%, para R$ 3,70, devido ao anúncio das operações pelo BC no dia anterior. A moeda foi perdendo força ao longo do dia e terminou com alta de 0,36%, a R$ 3,5389% –o dólar subiu em relação a 15 das 24 moedas emergentes acompanhadas pela agência Bloomberg. Segundo analistas, se não fosse a ação mais forte do BC nesta terça-feira, a moeda americana já poderia estar na casa dos R$ 3,40, em razão do aumento das apostas do mercado em relação ao impeachment. Cleber Alessie, operador de câmbio da corretora H.Commcor, considera que a ação da autoridade monetária é positiva. "O BC aproveita esse momento de baixa do dólar para reduzir sua posição vendida em swaps cambiais, o que ajuda no resultado primário do governo, ao mesmo tempo em que controla o excesso de volatilidade no câmbio", afirma. Novos leilões Para esta quarta-feira (13) está previsto, inicialmente, um leilão pela manhã, com a oferta de 80 mil contratos (US$ 4 bilhões). Na segunda-feira (11), último dado disponível, o estoque de swaps estava em US$ 100 bilhões. Três semanas antes, estava em US$ 108 bilhões, mesmo valor do início do ano. Ao reduzir esse estoque, o BC está, na prática, retirando dólares do mercado.

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