Clipping Diário - 13/03/2014
Publicado em 13/03/2014
Clipping Diário - 13/03/2014
Comércio eletrônico cresceu 28% no país O comércio eletrônico no país cresceu 28% em 2013 em relação a 2012, faturando R$ 28,8 bilhões, segundo levantamento da E-bit. Além disso, 9,1 milhões de pessoas fizeram compras online pela primeira vez no ano passado, o que eleva para 51,3 milhões o número de consumidores online iniciantes. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 13-03 TST julga abusiva greve dos Correios Decisão determina que os trabalhadores devem retomar as atividades normais a partir da 0h da próxima sexta-feira O Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou abusiva a greve dos Correios iniciada em janeiro deste ano. A decisão foi tomada na tarde de ontem por unanimidade dos ministros. Os trabalhadores que aderiram à paralisação deverão retomar as atividades normais a partir da 0h da próxima sexta-feira, sob multa de R$ 20 mil por dia, a ser pago pelo sindicato em caso de descumprimento da ordem. Serão descontados 15 dias não trabalhados, na folha de pagamento de abril. O restante dos dias parados será compensado. Os ministros foram unânimes na afirmação de que os Correios não estão descumprindo a cláusula 11 do acórdão vigente, que garante todos os atuais direitos dos trabalhadores – manutenção dos benefícios do plano de saúde da empresa (entre eles os atuais beneficiários; cobertura de procedimentos; rede credenciada e percentual de compartilhamento; nenhum custo adicional, repasse ou mensalidade aos empregados). A respeito da mudança na gestão do plano, o presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, lembrou a discussão do último dissídio – ocorrido em outubro do ano passado – de que este é um assunto afeto ao empregador e não às representações sindicais. Além disso, afirmou que não cabe à Justiça do Trabalho interferir no modelo de gestão a ser implantado pela empresa. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 13-03 Reincidentes em 2013 somam 36,6% Um da Serasa Experian mostra que 36,6% dos consumidores que estavam inadimplentes, mas regularizaram suas pendências no final de 2012, voltaram a ter dividas em 2013. De acordo com a pesquisa, a reincidência é a menor dos últimos três anos, já que em 2012 esse índice chegou a 38,9% e, em 2011, foi de 39,4%. Os principais aspectos que influenciam a inadimplência são o cenário econômico e o comportamento da pessoa. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 13-03 Prioridades A Escola Estadual de Defesa do Consumidor – Procon de Santa Catarina ganhou uma unidade móvel que circulará no Estado, ensinando sobre os direitos do consumidor. Tal unidade avaliada em R$ 1,3 milhão, não seria mais útil se fosse gabinete odontológico ou consultório médico ambulante, para atender os mais necessitados? Com a palavra, nossos governantes. Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 13-03 IPTU 2014 Alerto aos contribuintes que confiram se o novo valor do IPTU foi reajustado em 5,77% conforme determinado pelo STJ. No meu caso constatei que o mesmo foi de 13,41% em um carnê e 19,88% no outro, mais uma pegadinha da prefeitura. Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 13-03 Catarinense apontada como líder do futuro O Fórum Econômico Mundial reconheceu nesta terça-feira, em Davos, quatro brasileiras como jovens líderes globais – e que também são apontadas como exemplos de liderança da próxima geração – pelo sucesso profissional que já fazem. Neste ano foram 2 mil candidatos e 215 escolhidos. E entre as brasileiras, uma catarinense, Tatiana Lacerda Prazeres. A filha de César e Cristina Lacerda Prazeres atualmente mora na Suíça, onde é assessora especial do diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Emplacou ao lado de Claudia Sender, presidente executiva da TAM, Leila Cristina Velez, fundadora da empresa Beleza Natural, e da cineasta Julia Bacha. As informações são do jornal Valor Econômico. Fonte: Diário Catarinense – Juliana Wosgraus – 13-03 Correção da poupança será julgada hoje Está previsto para hoje o julgamento do recurso sobre os planos econômicos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. O Superior Tribunal de Justiça analisará qual será a regra para o início da incidência da correção dos rendimentos das cadernetas de poupança que sofreram perdas em decorrência dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. No fim de fevereiro deste ano o julgamento foi adiado para março em função do grande volume de petições apresentadas ao processo e que precisavam de análise. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 13-03 Categoria pede negociação sobre tributos Grupo de 18 executivos se reuniu com ministro da Fazenda, Guido Mantega Diante da insatisfação dos empresários em relação às ações do governo na economia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu ontem em Brasília com 18 executivos dos principais grupos do país. A mais de mil quilômetros, em São Paulo, em evento comemorativo aos 20 anos do Plano Real, ex-integrantes do governo Fernando Henrique criticaram a atual política econômica. Do encontro no Ministério da Fazenda ficou decidido que empresários e governo vão negociar novamente alterações nas regras para tributação de filiais de companhias brasileiras no exterior, um dos principais pontos da medida provisória (MP) 627. Ficou acertado que o setor produtivo defenderá a aprovação da MP no Congresso, mas a polêmica sobre as filiais fora do país será resolvida por meio de outra norma. – A principal preocupação é não haver tributação, que as empresas que já pagam impostos fora do país não venham a ser tributadas aqui também – disse Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base. No almoço, empresários manifestaram preocupação com as consequências da seca sobre o fornecimento de energia. Conforme Godoy, o ministro afirmou que estava descartada qualquer medida que signifique rompimento de contratos. O empresário disse também que o país tem condições de sustentar o crescimento econômico e as empresas não deixarão de investir no Brasil. Reconheceu, no entanto, que é necessário melhorar a confiança e o diálogo com o setor privado. Em São Paulo, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central (BC), afirmou que o controle do preço dos combustíveis feito pelo governo para tentar conter a inflação é um crime econômico e ambiental. Para ele essa política inibe novos investimentos no setor de energia e incentiva o consumo de combustíveis fósseis. O tom crítico foi repetido por Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda, e Gustavo Loyola, também ex-presidente do BC. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 13-03 Falta de apetite O mercado sente rapidamente a tendência de queda na confiança do consumidor com juros subindo, pressão nos preços pela desvalorização do Real e diminuição na oferta de crédito. Até 70% dos veículos são vendidos por meio de financiamento e o apetite dos bancos diminuiu, na leitura de Chamorro. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 13-03 Após fim de ano de queda, vendas do varejo sobem 0,4% em janeiro Na comparação com janeiro de 2013, as vendas no comércio tiveram alta de 6,2% em janeiro deste ano Após um fim de ano de queda do compercio, as vendas no varejo subiram 0,40% em janeiro ante dezembro de 2013, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A série é livre de variações sazonais. Em dezembro, as vendas no varejo haviam apresentado queda de 0,2%, interrompendo assim o ciclo de nove meses seguidos de alta. Entre as baixas que influenciaram o resultado de dezembro, estiveram equipamentos e material para escritório, que recuaram 12,6%. O resultado de janeiro veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, serviço da Agência Estado, que esperavam desde uma queda de 0,80% a uma alta de 0,70%, com mediana negativa de 0,30%. Na comparação com janeiro de 2013, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 6,2% em janeiro deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam entre uma alta de 3,60% a 6,50%, com mediana de 4,75%. As vendas do varejo restrito acumularam aumento de 4,3% em 12 meses. Varejo ampliado. As vendas no varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, subiram 2,1% em janeiro ante dezembro de 2013, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam uma expansão de 0,40% a 4,40%, com mediana de 2,90%. Na comparação com janeiro de 2013, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 3,5% em janeiro deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam entre expansão de 2,14% e 7,60%, com mediana de 5,30%. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam um aumento de 3,3% nos últimos 12 meses. Revisão. O IBGE revisou a taxa de vendas no varejo ampliado em dezembro ante novembro de 2013, de -1,5% para -1,9%. O volume vendido em novembro ante outubro também sofreu ajuste, passando de 0,9% para 0,8%. Já o resultado de outubro ante setembro saiu de 2,0% para 1,7%. Setores. Na passagem de dezembro para janeiro o comércio varejista ampliado registrou aumento nas vendas em oito das dez atividades pesquisadas. Os únicos resultados negativos foram verificados em tecidos, vestuário e calçados (-0,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%). Fonte: O Estado de São Paulo – 13-03 IBGE: 8 atividades do varejo ampliado venderam mais Na passagem de dezembro para janeiro o comércio varejista ampliado registrou aumento nas vendas em oito das dez atividades pesquisadas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os únicos resultados negativos foram verificados em tecidos, vestuário e calçados (-0,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%). Houve expansão de 1,9% na venda de veículos e motos, partes e peças. O setor de material de construção vendeu 0,2% mais. Como resultado, o varejo ampliado fechou janeiro com avanço de 2,1%, bem acima da taxa do comércio varejista restrito, de 0,4%. Os demais resultados positivos foram verificados nos segmentos de combustíveis e lubrificantes (1,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%), móveis e eletrodomésticos (1,2%), artigos farmacêuticos (4,2%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,0%), e livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%). Fonte: O Estado de São Paulo – 13-03 O Bitcoin entra na real Abelardo Bias Sobrinho, sócio da loja paulistana Pallas, cita segurança e fuga das taxas de bancos e operadoras de cartões como vantagens do bitcoin A ideia de romper fronteiras entre o mundo digital e o físico permeia enredos de ficção científica há décadas. Mas e se o mundo real começar, de verdade, a ficar mais virtual? É uma façanha que, parece, o bitcoin (BTC) tem conseguido levar adiante, mesmo após as turbulências dos últimos meses, que colocam em xeque o futuro do dinheiro virtual. O Brasil já conta com 51 estabelecimentos, entre bares, pousadas, restaurantes, lojas e até uma clínica de cirurgia plástica, que, além de reais, recebem também dinheiro virtual. Em um mês esse número quase dobrou: em fevereiro, segundo o serviço CoinMap, que mapeia os lugares nos quais se pode usar BTC como pagamento, o país contava com 27 pontos. Na América Latina, o Brasil não é o maior mercado. A Argentina exibe 107 estabelecimentos. E, no mundo todo, já são 3,6 mil, de acordo com o CoinMap, o que representa um crescimento de 38% em relação a fevereiro. De acordo com estimativas da "exchange" brasileira BitInvest, que faz a intermediação de troca de reais por bitcoins, o mercado doméstico já movimenta R$ 20 milhões por mês, em cerca de 400 mil transações. "A maior parte dos negócios se concentra nas exchanges, mas há ainda negociações diretas entre usuários", afirma Flavio Prippas, sócio da BitInvest, que tem no currículo passagem pelo banco americano JP Morgan, como diretor de tecnologia. Ainda concentrado, o mercado brasileiro conta com três principais exchanges. A mais antiga do país, o Mercado Bitcoin, existe desde 2011 e movimenta sozinha R$ 8 milhões por mês, segundo Rodrigo Batista, sócio da casa de câmbio digital e ex-executivo do banco americano Morgan Stanley. "A imensa maioria dos clientes faz investimentos pequenos, entre R$ 500 e R$ 1.000", diz. O crescimento do interesse pelo bitcoin ganhou impulso, principalmente, após declaração do ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Ben Bernanke, que foi vista pelo mercado como uma espécie de benção cautelosa ao sistema. Ainda no cargo, Bernanke chamou as "moedas virtuais", como classificou essas inovações, de "uma promessa de longo prazo". A opinião do comandante da autoridade monetária dos EUA, divulgada em novembro de 2013, deflagrou uma espécie de corrida especulativa ao ouro digital, que levou o bitcoin a acumular valorização de mais de 5.000% no ano passado. A alta alavancada pela especulação colocou os bitcoins no radar de investidores e de um número crescente de empresas, que passaram a aceitar o dinheiro virtual como alternativa de recebimento por serviços ou produtos. Especialistas, no entanto, alertam para os riscos embutidos nesse tipo de operação. "Ninguém consegue dizer qual valor real o bitcoin vai ter no futuro. Não há nenhuma base", resume o professor de finanças do Insper, Michel Viriato. A visibilidade acabou expondo a face perigosa da moeda digital, que não tem supervisão de nenhum banco central ou ainda distribuição controlada. A valorização atraiu a atenção de cyber criminosos, que levaram ao fechamento em 25 de fevereiro da maior bolsa de negociações mundial de bitcoins, a japonesa MTGox, que gerou prejuízo de quase US$ 500 milhões e a perda de 750 mil bitcoins. Outro baque veio com o encerramento da canadense Flexcoin, em 4 de março, após um roubo de 896 bitcoins ou US$ 600 mil. Os problemas trouxeram à tona os riscos de um mercado não regulado, sujeito a manipulação e com brechas de segurança, ameaçando o futuro do dinheiro virtual. Autoridades no mundo todo, inclusive o banco central brasileiro, já alertaram que estão de olho na evolução do uso dessas moedas, apesar de minimizarem o risco que representam ao sistema financeiro (leia mais na página D3). Ainda assim, o Bitcoin continua a ganhar adeptos no mundo real. E não apenas pessoas físicas, mas cada vez mais empresas passam a usar a moeda digital. Desde janeiro, a loja paulistana Pallas, que vende roupas íntimas e de ginástica femininas, recebe pagamentos em bitcoins. Segundo Abelardo Bias Sobrinho, sócio do empreendimento, a opção pela moeda digital surgiu por dois motivos distintos. "Com o bitcoin podemos escapar das taxas de bancos e das operadoras de cartão de crédito e débito. Também tem a questão da segurança, porque somos um ponto de rua e já fomos assaltados, e dinheiro em papel é mais fácil ser roubado", afirma. Apesar de oferecer há três meses a opção de pagamento, a loja ainda não recebeu nenhum pagamento com o dinheiro virtual. "Temos recebido muitas consultas, mas quem tem carteira com bitcoins prefere segurar de olho na valorização nos últimos meses", diz o sócio da Pallas. Um dos primeiros estabelecimentos a aceitar bitcoins no país, o bar e oficina de bicicletas Las Magrelas, de São Paulo, já recebeu sete pagamentos na moeda digital. "A gente começou a aceitar a moeda digital em junho do ano passado. Foi uma maneira de driblar a taxação das instituições financeiras e também de atrair um público mais ligado à tecnologia", afirma Rafael Rodo, sócio do empreendimento. A pousada Kyrios, em São Sebastião, no litoral norte paulista, já conta um ano desde que passou a aceitar o bitcoin. De acordo com Maria Fátima Regina de Moura, dona da hospedagem, "as consultas para estadias com pagamento em moeda digital aumentaram muito a partir do fim do ano passado". Hoje representam 5% dos pedidos por informações de reservas. Como a volatilidade do bitcoin é muito alta, a pousada optou por converter o valor da diária em dólares e depois em BTC, de acordo com a cotação do dia. Novata no território das moedas digitais, a clínica estética Renova Pele, de Jundiaí, no interior de São Paulo, aderiu ao bitcoin há pouco mais de duas semanas. Paulo Martin, 40 anos, cirurgião plástico associado ao estabelecimento, conta que a valorização do dinheiro virtual no fim de 2013 foi decisiva para sua aceitação como meio de pagamento. "A moeda já subiu muito de valor e esperamos que tenha atingido um patamar mais sólido para as pessoas poderem usar como forma de pagamento", diz. Segundo o profissional, qualquer serviço da clínica pode ser pago com bitcoin, até mesmo cirurgias plásticas e aplicações de botox. A ligação de Martin com a moeda virtual vai além do lado profissional. "Estou comprando e guardando bitcoins numa carteira virtual como investimento", conta o cirurgião, que começou a aplicar em BTC em novembro. "Já consegui um bom ganho", diz, sem revelar a valorização. Embora a possibilidade de valorização seja sedutora, há usuários que veem outros atrativos na moeda digital. O empresário Marco Gomes, 27 anos, declara-se um entusiasta do bitcoin. "Já fiz micropagamento de conteúdo de centavos de dólar em sites americanos e até doações para ONGs internacionais sem pagar nenhuma taxa de cartão", conta. Embora reconheça a possibilidade de ganho com valorização, Gomes não recomenda a aquisição de bitcoins como investimento. "Para mim o valor está no uso em transferências internacionais, como meio de pagamento e micropagamentos." Já o professor de inglês Leandro Torricelli, de 28 anos, que montou uma carteira de bitcoins no fim de 2013, tem uma meta específica para o uso da moeda digital. "Quero guardar para uma viagem à Europa porque o exterior tem muitos lugares que aceitam. Para quem gosta de viajar é ótimo, porque não precisar fazer câmbio e pode pagar diretamente sem ter de converter o dinheiro", diz. Fonte: Valor Econômico – 13-03 E-commerce e redes sociais: Facebook primeiro no tráfico e vendas Um estudo recente mostra que o Facebook é a principal fonte de tráfego e vendas para sites de comércio eletrônico. No entanto, ele é superado pelas redes sociais dedicadas a imagens quando se trata do valor do carrinho médio. Para ver com mais clareza o impacto das redes sociais em sites comerciais, foi realizado um estudo em 37 milhões de visitas de mídia social para 529 mil encomendas. Ele mostra, em particular, que o Facebook é a mais importante fonte de tráfego e vendas: 85% das ordens de compra que vêm de redes sociais vêm do Facebook. É principalmente em setores comerciais como a fotografia, o esportes e os acessórios para animais. A Rede Social de Mark Zucherberg também ocupa o primeiro lugar em termos de taxas de conversão. Número de visitas: Facebook primeiro, Pinterest e Twitter em challengers Quase dois terços do tráfego analisado pelo estudo vem do Facebook: o que representa 23,3 milhões de visitas. A segunda rede social que tem o maior impacto sobre visitas nos sites de comércio eletrônico é Pinterest com 13% do tráfego. Twitter se instala no terceiro lugar, com 10,5%. Carrinho médio: Facebook ultrapassado por imagens Se o Facebook é líder em muitos aspectos, o estudo mostra que é superado pelas redes sociais voltadas para a imagem, no valor do carrinho médio de compradores. É realmente o site comunitário Polyvore que recebe o maior número de pontos com uma cesta média de 66,75 dólares. Instagram é o segundo, com US $ 65, seguido pelo Pinterest com uma cesta média de 58,95 dólares. Fonte: Portal Varejista – 13-03 Classe C sustentou o consumo do país em 2013, segundo pesquisa Apesar de o ano de 2013 ter sido marcado por incertezas para o brasileiro, o estudo Consumer Insight realizado pela Kantar Worldpanel mostra que a classe média sustentou o consumo do país, e os lares que migraram da classe D/E para a classe C garantiram o crescimento, aumentando o número de itens comprados por viagem. A nova formatação da classe média, que aglomerou um maior número de consumidores nos últimos anos, também demonstra interesse na compra de uma gama maior de produtos, além daqueles de subsistência. Com isso, é possível observar que o varejo tradicional se consolidou após dois anos de baixo desempenho, apresentando um crescimento de 17% em volume, nove itens levados por viagem e um tíquete médio de R$ 21,12. Já os atacadistas tiveram um aumento de 10% em volume, tíquete médio de R$ 65,45 e registraram cerca de 28 itens por ida ao estabelecimento. Qual produto que mais se destacou? O ano de 2013 terminou com quatro categorias cinco estrelas, que registraram crescimento em volume médio por viagem e frequência de compra. A batata congelada foi uma delas, que, com a entrada de novos fabricantes no mercado e o fortalecimento no varejo tradicional e atacado, firmou-se como destaque na cesta de alimentos do último ano. Contando com o investimento de diversos concorrentes e com a retração das Bebidas a Base de Soja, o Suco Pronto passou a fazer parte da lista de compras de mais lares. Com uma crescente oferta de produtos, a categoria de Detergente Líquido para Roupas atinge cada vez mais os lares, principalmente por conta das suas embalagens com tamanhos maiores. Já os Antissépticos bucais, demostrou uma variedade de tamanhos e registrou crescimento em todos os canais, atraindo 1 milhão de novos lares em 2013, sendo um dos destaques da cesta de higiene e beleza. E quais são as apostas para 2014? Em um ano cheio de eventos importantes no país, é possível perceber que se alimentar fora de casa tem saído cada vez mais caro, fazendo com que as pessoas se acostumem a comer antes de sair de casa. A tendência para acompanhar os jogos, não é diferente, pois as pessoas vão aumentar o consumo, reunindo amigos e familiares para a torcida dentro das próprias casas. Já quando o assunto são os bens não duráveis, além do smartphone e notebook, um constante desejo dos brasileiros durante os eventos esportivos é poder adquirir televisores. E a expectativa é que só no primeiro semestre as vendas de TVs cresçam 40%. O gasto com vestuários está há cinco anos entre os que mais crescem dentro do lar do brasileiro. A constante preocupação com a forma que se deve apresentar continua impulsionando esse mercado. Já a crescente oferta por produtos e o movimento de 'humanização' dos animais fez com que os gastos com os pets aumentassem 50% nos últimos anos. Fonte: Portal Varejista – 13-03 Lojas Americanas tem lucro de R$ 273,2 mi no 4º tri A companhia de varejo Lojas Americanas registrou lucro líquido consolidado de R$ 273,2 milhões no quarto trimestre de 2013, alta de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o lucro foi R$ 462,9 milhões, aumento de 12,8%. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado consolidado do trimestre subiu 21,1%, para R$ 783,1 milhões. Em doze meses, o Ebitda ajustado foi R$ 1,846 bilhão, alta de 17,4%. O ajuste considera outras receitas e despesas operacionais, equivalência patrimonial, participação minoritária, participação estatutária e operações descontinuadas. ajuste considera outras receitas e despesas operacionais, equivalência patrimonial A companhia ainda informou o Ebitda do acumulado de 2013 sem os ajustes. O montante é R$ 1,726 bilhão, 16% maior que o de 2012. A receita líquida consolidada da Lojas Americanas somou R$ 4,550 bilhões de outubro a dezembro, expansão de 20,9% em comparação com igual intervalo de 2012. De janeiro a dezembro, a receita consolidada foi R$ 13,401 bilhões, crescimento de 18,2%. Controladora A Lojas Americanas também divulga os resultados da controladora. No quarto trimestre, o lucro líquido da controladora foi R$ 271,7 milhões, avanço de 11,5% na comparação anual. O Ebitda ajustado da controladora no trimestre foi de R$ 622 milhões, aumento de 16,9%. A receita líquida da controladora foi de R$ 2,599 bilhões, alta de 13,2%. Fonte: Portal Varejista – 13-03 Santa Catarina tem crescimento de 18% em fusões e aquisições, aponta KPMG Setor mais movimentado foi o de tecnologia da Informação, com seis operações. Foto: Divulgação Santa Catarina registrou 26 fusões e aquisições em 2013, resultado 18% maior ao de 2012, quando foram registradas 22 operações. Os dados constam na pesquisa de fusões e aquisições realizada pela KPMG e que analisa 43 setores da economia. O setor mais movimentado foi o de tecnologia da informação, com seis operações. "A indústria de alimentos, bebidas e tabaco também esteve ativo, com cinco transações concretizadas em 2013. Esta é uma tendência não só em Santa Catarina, mas em toda Região Sul, que concentrou 27,5% de todas as 58 negociações no segmento realizadas no país", destaca Marcelo Tonini, sócio da KPMG no Brasil responsável pelo escritório de Joinville. Dentre os tipos de negociação, destaque para as transações domésticas entre empresas de capital brasileiro, que respondem por 21 operações, seguida de CB1 (empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil), com três transações, e CB3 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil), com duas. Fonte: Economia SC – 13-03 Apostas por nova alta de juros em abril aumentam Alta de 0,25 ponto percentual na Selic em abril é consenso entre os economistas. Resultado de indicadores de inflação divulgados nesta quarta-feira reforçam previsão de alta de 0,25 ponto percentual na Selic Os dados da inflação divulgados nesta quarta-feira mudaram as expectativas de parte do mercado, que antes apostava no fim do ciclo de aperto monetário em abril, com manutenção da taxa básica de juros em 10,75% ao ano pelo Banco Central. "A inflação de serviços não cede e a inflação de alimentos está começando a subir principalmente por conta da seca do início do ano. Isso aumenta a chance de uma alta de 0,25 ponto percentual na Selic em abril", disse o economista da Fator Corretora Paulo Gala, para quem o cenário de pressão inflacionária visto no ano passado se repete. Puxado pelo preço das mensalidades escolares, o Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,69% em fevereiro, um pouco acima das estimativas. No entanto, a aceleração do Índice Geral de Preço Mercado (IGP-M) para 1,16% na primeira prévia de março surpreendeu. Dentro dos subgrupos que formam o índice, os produtos agropecuários apresentaram a maior elevação, de 3,81%, o que reflete os problemas climáticos do início deste ano. "O IGP-M mostrou avanço elevado nos preços agrícolas no atacado, o que deve levar a uma pressão maior da inflação dos preços ao consumidor nos próximos meses. Por isso, já em março, o IPCA pode mostrar uma aceleração da alta em relação a fevereiro, puxada pelo preço dos alimentos", disse o economista-chefe da SulAmerica Investimentos, Newton Rosa. Para o economista, a situação deve levar o BC a fazer mais uma elevação na Selic, para 11% ao ano. A previsão é compartilhada pelo economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, que aposta em uma alta na taxa básica de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), nos dias 1º e 2 de abril. "O IPCA veio dentro do esperado, mas representa certo avanço em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a alta foi de 0,6%. A reversão da queda na variação anual sugere que o BC deve, de fato, subir em 25 pontos base a Selic em abril", afirmou o economista em relatório. As apostas para a reunião de maio continuam em campos opostos. Perfeito e Gala não descartam uma nova alta de 0,25 ponto percentual. Para Rosa, o ciclo de aperto monetário será encerrado em abril e provavelmente deve ser retomado até o final do ano. "No terceiro trimestre, existe grande chance de a inflação romper o teto da meta de 6,5%. Por isso, acredito que a taxa básica de juros deve ter mais um acréscimo de 0,25 p.p. neste ano. O ritmo de alta deve ainda continuar em 2015, levando a Selic a 13% ao ano", afirmou. Fonte: Brasil Econômico – 13-03