Clipping Diário 12/10/2013
Publicado em 12/10/2013
Clipping Diário 12/10/2013
Falta de segurança Lojistas sofrem com assaltos e arrombamentos na região da Grande Florianópolis Em Santa Catarina, uma rede de varejo chegou a R$ 200 mil de prejuízo em três meses O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), Sérgio Medeiros, afirma que tem recebido muitas reclamações dos lojistas, principalmente da região de São José, Joinville e do Sul do Estado, pelos constantes assaltos e falta de segurança no varejo. — Temos tido reclamações em praticamente todo o Estado e de diversos setores como postos de gasolina e relojoarias — afirma. A rede Berlanda, por exemplo, teve um prejuízo de R$ 200 mil em pouco menos de três meses devido a assaltos e arrombamentos em lojas em Santa Catarina. O presidente da rede, Nilso Berlanda, cogita fechar a unidade de São José, na Grande Florianópolis, e que sofreu quatro ocorrências no período, sendo um assalto e três arrombamentos que totalizam um prejuízo de R$ 80 mil. A unidade foi inaugurada em abril deste ano. — É difícil suportar a situação. Registramos todas as ocorrências, mas não temos segurança — lamenta Berlanda. A maioria das ocorrências da rede acontece nas lojas do litoral — além das quatro em São José, houve outras em Itajaí, Canelinha, Piçarras e mais duas na região Oeste. Os assaltos geralmente são praticados no horário do almoço, quando há menos funcionários nas lojas. Diante disso, Berlanda estuda a possibilidade de fechar as lojas neste horário, além de instalar câmeras de segurança. Os produtos mais visados são celulares, computadores, máquinas fotográficas e TVs de telas menores. Para Medeiros, o possível fechamento da unidade da Berlanda em São José afeta o consumidor, que fica com menos opções de compra, e prejudica a geração de empregos. — O empresário fica muito desanimado com essa situação. Além disso, muitos desistem de empreender pela falta de segurança — avalia. Fonte: Diário Catarinense On-line – Geral - 12-10 Brasil registra pior resultado desde 2003 A quantidade de vagas de trabalho criadas no Brasil no ano passado caiu quase pela metade em relação a 2011 e foi o pior resultado desde 2003. O país gerou 1,148 milhão de postos de trabalho com carteira assinada em 2012, o que representa uma queda de 48,8% sobre os 2,242 milhões de vagas criadas em 2011, divulgou ontem o Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado só foi pior em 2003, quando foram criadas 861 mil vagas. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-10 Bolsa retoma nível de 53 mil pontos Numa jornada de forte flutuação, na qual chegou a cair quase 0,5%, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com alta (0,29%) pela terceira vez seguida, o índice recuperou o patamar de 53 mil pontos, perdido nos últimos seis pregões. A bolsa ampliou para 1,55% a alta no mês, mas ainda registra acentuada perda no acumulado do ano: 12,8%. A movimentação, porém, somou apenas R$ 5,112 bilhões, abaixo da média diária de R$ 5,376 bilhões no mês e de R$ 7,159 bilhões registrada em setembro. Os papéis dos setores de petróleo e financeiro amargaram perdas, impedindo um melhor resultado do Ibovespa, no qual as ações dos setores de mineração e de siderurgia foram destaques positivos. Com maior peso na formação do índice, os títulos da Vale avançaram 0,95% (ON) e 1,5% (PNA), mas foram os papéis Usiminas PNA (3,1%), Siderúrgica Nacional ON (2,11%) e Gerdau PN (2,02%) que tiveram as maiores altas entre as blue chips. A boa performance da Bovespa refletiu o ritmo em Wall Street, que avançou 0,73% graças à continuidade de apostas quanto a um acordo na negociação do orçamento dos Estados Unidos até dia 17 deste mês. Ainda embalado pela perspectiva de mudança gradual na política monetária do Federal Reserve – o banco central dos EUA –, o dólar recuou no Exterior, onde o euro encerrou a US$ 1,3540. No Brasil, a moeda norte-americana cedeu 0,13%, terminando a semana a R$ 2,1780. A cotação alcança baixa de 1,71% no mês. Desde agosto, quando superou R$ 2,45 e o Banco Central (BC) adotou novo sistema de atuação no mercado, o dólar caiu mais de 11%, mas ainda apresenta alta (6,59%) no acumulado do ano. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-10 Economia Impostômetro chega a R$ 1,2 trilhão neste sábado No ano passado, o valor de R$ 1,2 trilhão foi alcançado dia 19/10, o que mostra aumento da carga tributária. São Paulo - O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo vai marcar R$ 1,2 trilhão neste sábado. Este é o valor total desembolsado por todos os contribuintes brasileiros deste o primeiro dia do ano. No ano passado, o valor de R$ 1,2 trilhão foi alcançado dia 19/10, o que mostra aumento da carga tributária. "Por mais que seja difícil, o governo precisa implantar uma política de estabilização dos gastos e um programa gradualista de redução das despesas, de forma que elas passem a aumentar menos do que o crescimento do PIB. Isso iria evitar o aumento da tributação e liberar mais recursos para investimentos", avalia o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato. Dia das Crianças Os pais pagarão altas taxas de impostos ao comprar presentes para as crianças. Do preço de um par de patins, 52,78% são tributos. No caso da bola de futebol, são 46,49%. A carga mais alta é a videogame Playstation: 72,18%. Quem for levar as crianças para uma sessão de teatro ou cinema vai pagar 30,25% de impostos. Fonte: Brasil Econômico – 12-10