Clipping Diário - 12/09/2016
Publicado em 12/09/2016
Clipping Diário - 12/09/2016
Segunda-Feira 12/09/2016
CDL
Fonte: Notícias do Dia
Geral
Fonte: Diário Catarinense
1,7% dos catarinenses têm previdência complementar
Como o governo federal enfrenta endividamento elevado, há maior risco de ter dificuldades para pagar aposentadorias e pensões no futuro caso não seja feita uma reforma séria na previdência em breve. Apesar disso, poucas pessoas fazem poupança para previdência complementar. Em Santa Catarina, cerca de 1,7% da população participa desses fundos. São 14 entidades fechadas de previdência que têm 122 mil participantes ativos e assistidos, com uma soma de R$ 13,3 bilhões em investimentos.
O Estado tem 6.910.553 habitantes, segundo o IBGE. Desses, 1,1 milhão já contam com aposentadoria ou pensão do INSS.
No Brasil, o dado é semelhante ao de SC, cerca de 1,7% participam de fundos privados.
Fonte: Notícias do Dia
Abono salarial do PIS/Pasep de setembro começa a ser pago dia 15; saiba quem tem direito
O abono salarial do PIS/Pasep do calendário 2016/2017, para os nascidos no mês de setembro, começa a ser pago a partir de 15 de setembro. Os saques poderão ser feitos nas agências da Caixa, do Banco do Brasil, de casas lotéricas ou, se estiverem com o cadastro em dia, os trabalhadores poderão receber em conta-corrente a partir de 16 de setembro, informou o Ministério do Trabalho. O PIS é o Programa de Integração Social e o Pasep é o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. As informações são da Agência Brasil.
No total, R$ 14,8 bilhões estão disponíveis dentro do novo calendário, ano-base 2015 e, segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o governo manterá o esforço para que todos os trabalhadores efetuem o saque, preferencialmente dentro do respectivo mês de pagamento. De acordo com o ministro, o abono é um direito do trabalhador e 22,3 milhões de pessoas deverão receber dentro do novo calendário. Neste ano, recebem o benefício os nascidos entre julho e dezembro. Já os trabalhadores nascidos entre janeiro e junho, receberão no primeiro trimestre de 2017. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2017, prazo final para o recebimento.
O cálculo do valor do abono salarial segue as novas regras definidas por lei. O pagamento será proporcional aos meses trabalhados durante o ano-base. Ou seja, quem trabalhou durante apenas um mês, receberá o equivalente a 1/12 do salário-mínimo, e assim sucessivamente. A fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será contada como mês integral, destaca o Ministério do Trabalho.
Tem direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários-mínimos mensais, com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2015, e que tenham sido informados corretamente na Rais (Relação Anual de Informação Social). Do exercício 2015/2016, ano-base 2014, 990 mil trabalhadores ainda têm direito a saque. O prazo foi prorrogado até prazo até 30 de dezembro de 2016.
Fonte: Varejista
Vendas de veículos usados sobem 8,6% em agosto, diz Fenabrave
Balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa as concessionárias de automóveis, mostra que, se a comercialização de carros novos está em baixa, as vendas de veículos usados apresentaram uma reação no mês passado. Entre carros de passeio, utilitários leves – como vans e picapes -, caminhões e ônibus, as transferências de veículos usados tiveram alta de 8,6% em agosto, na comparação com igual período de 2015. Se comparadas a julho, as vendas de usados cresceram 4,8%.
No total, 985,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, o que ajudou a moderar, para 2%, a queda do volume desse mercado desde o início do ano ante igual período de 2015. Nos últimos oito meses, os brasileiros compraram 6,72 milhões de veículos usados. Para cada veículo novo, cinco usados são vendidos no País.
Na avaliação do presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o aquecimento acontece porque parte dos consumidores está preferindo comprar um carro seminovo, de até três anos, mais completo, do que gastar valor próximo num carro novo mais simples.
Só no segmento de automóveis de passeio e comerciais leves, as vendas de usados subiram, no mês passado, 8,6% na comparação com agosto de 2015 e 4,8% em relação a julho.
O balanço da Fenabrave mostra ainda que as motos usadas também estão em alta, com crescimentos de 5,1% frente ao mesmo mês do ano passado e de 7,1% no comparativo com julho. No total, 260,6 mil motos usadas foram comercializadas no mês passado, levando o total registrado desde janeiro para 1,84 milhão de unidades, ainda uma queda, de 1,8%, em relação ao volume acumulado nos oito primeiros meses de 2015.
Fonte: Varejista
CNC prevê contratação de 135 mil temporários para o fim de ano
A previsão da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é que o Natal, pelo segundo ano consecutivo, apresente queda nas vendas e na contratação de temporários em 2016. A estimativa é de retração de 3,5% no faturamento do varejo, e recuo de 2,4% em postos de trabalho temporários ofertados em relação ao ano anterior.
“Voltamos ao patamar de 2012, quando foram contratados cerca de 135 mil temporários para cobrir o movimento de fim de ano”, analisou o economista da CNC Fabio Bentes, em nota. O varejo deve movimentar R$ 32,1 bilhões até dezembro, de acordo com a estimativa.
O salário de admissão deverá chegar a R$ 1.205, um avanço de 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado, ou 0,6%, se descontada a inflação.
"O maior salário de admissão deverá ocorrer no ramo de artigos de informática e comunicação (R$ 1.403); contudo, esse segmento deverá ofertar apenas 1,6% das vagas totais a serem criadas no varejo", afirmou a entidade.
As previsões da CNC de emprego e vendas serão revistas mensalmente até as vésperas do Natal.
Vestuário e supermercados
Ainda segundo a CNC, a estimativa é que os maiores volumes de contratação devem se concentrar no segmento de vestuário, com 62,4 mil vagas, e hiper e supermercados, 28,9 mil vagas.
"Além de serem os “grandes empregadores” do varejo – juntos eles representam 42% da força de trabalho do setor – esses segmentos costumam responder, em média, por 60% das vendas natalinas", afirmou a CNC.
Dólar x importados
A expectativa da entidade é que a taxa de câmbio apresente queda de 16% em 2016, "o que poderá estimular importações por parte do varejo e reajustes menos intensos do que no fim do ano".
O segmento de supermercados "deve aproveitar o cenário fazendo estoque de produtos estrangeiros e registrar modesta queda no volume das vendas (-1,6%). Já as lojas de vestuário e acessórios deverão amargar queda anual superior a 11% no Natal de 2016".
Fonte: G1
Prefeitura de Florianópolis aguarda convênio para monitorar tráfego
Quatro meses depois do início das operações da Central de Trânsito de Florianópolis, o sistema ainda precisa de ajustes. Para eficiência do monitoramento do tráfego, a prefeitura aguarda a assinatura de um convênio para usar as câmeras da Secretaria de Segurança do estado.
"Nossa ideia é poder usar até 30 câmeras, o que terá um custo de cerca de R$ 55 mil para o município. Os equipamentos usados hoje para evitar crimes, nos ajudariam para monitorar o tráfego", informou Leandro Marques, diretor de operações de trânsito da capital.
A Central de Trânsito foi criada para minimizar os congestionamentos nas ruas da cidade. Para isso, uma das estratégias é monitorar os 840 semáforos da capital.
Funcionamento
“Quando existe uma quebra de semáforo, são comunicados a empresa que faz a manutenção e a equipe da prefeitura, para que tomem as providências o mais rápido possível. Temos uma média de 15 a 18 semáforos quebrados por mês. Na avenida Beira-mar, em horários de maior fluxo, estamos tentando criar esta onda verde, mas é praticamente impossível, pelo movimento que temos na região central”, explicou Leandro Marques, diretor de operações de trânsito da capital.
Segundo Leandro Marques, a expectativa é de que o convênio esteja concluído até o fim do ano. “Tá na mesa do prefeito, uma conversa com o secretário de estado da Segurança Pública, para que se encontre a forma mais rápida, para que se faça a assinatura do convênio”, disse o diretor.
A secretaria de Segurança Pública do estado informou que ainda faltam acertos técnicos para que os funcionários designados pela prefeitura possam acessar o sistema e passem a utilizá-lo.
Fonte: Portal no Varejo
Confiança das MPEs cresce 12,2% em agosto
A confiança dos micro e pequenos empresários cresceu 12,2% em agosto, na comparação com o mês anterior, segundo o indicador apurado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Com isso, o indicador chegou aos 50,17 pontos.
Vale ressaltar que este é o quarto mês consecutivo que o indicador apresenta uma melhora na comparação mensal. Além disso, foi a primeira vez desde o início da série histórica, em maio de 2015, que o indicador superou o nível neutro de 50 pontos. O indicador varia de zero a 100 pontos, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o nível de confiança.
Na análise de Honório Pinheiro, presidente da CNDL, o reestabelecimento da confiança dos agentes econômicos é uma notícia a ser comemorada. “Mas seus efeitos sobre as variáveis reais devem ser de uma recuperação lenta, demorada e que precisa ser confirmada daqui para frente”, afirma. “Isso, no entanto, dependerá dos rumos da política econômica adotada pelo novo governo e de um cenário político mais estável e de convergência” complementa Pinheiro. Este é um passo importante para a retomada do crescimento, uma vez que as dificuldades persistem. “Afinal, a decisão de investir depende fundamentalmente da expectativa que o empresário tem em alcançar lucros e expandir seus negócios”, completa.
O levantamento também mostra que o Indicador de Condições Gerais, que avalia a percepção do micro e pequeno empresário sobre o desempenho das empresas e da economia do país nos últimos seis meses, registrou alta. O índice passou de 25,53 em julho para 31,58 pontos no mês de agosto.
De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, apesar do número persistir abaixo de 50 pontos, o índice verificado em agosto é o maior em 15 meses de série histórica. “O dado reflete o fato de que alguns indicadores econômicos, como inadimplência e faturamento, mostraram moderação no ritmo de queda, reforçando a ideia de que a saída da crise ainda está distante e será lenta, mas que o ritmo de piora das condições econômica pode ter sido estancado”, explica.
Considerando o total, 71,25% dos micro e pequenos empresários consideram que a economia piorou nos últimos seis meses, número expressivo, mas é o menor desde o início da série. Pelo lado oposto, 11,13% deles consideram ter havido melhora no período.
Em se tratando do desempenho dos seus negócios, 53,0% dizem ter percebido piora nos últimos seis meses, contra 14,4% que notaram melhora. Para os que consideram ter havido piora dos negócios, a crise está na raiz das dificuldades: 70,5% dizem que, por causa dela, suas vendas diminuíram. O aumento dos custos foi citado por 14,4% e a inadimplência foi mencionada por 6,4%.
Fonte: Portal no Varejo
Intenção do comércio de investir e voltar a contratar sobre em agosto
Finalmente, as boas notícias estão chegando. Nos últimos quatro meses, a percepção dos empresários do comércio varejista da região Metropolitana de São Paulo, sobre a recuperação da economia se consolida gradativamente.
O Índice de Expansão do Comércio (IEC), pesquisa realizada todos os meses pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, registrou crescimento de 15,8% e, em agosto, em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho, houve estabilidade, com leva alta de 0,1%.
Com o resultado, o indicador atingiu 77,9 pontos. Apesar da alta, o indicador está há 19 meses abaixo dos 100 pontos, o que sinaliza pouca disposição para investir ou contratar por parte dos empresários.
Na avaliação da entidade, houve uma mudança de paradigma empresarial no setor na virada de semestre, o que pode significar uma reversão positiva ainda no final deste ano e no começo do próximo. Depois de mais de dois anos de crise, as perspectivas estão melhorando.
De acordo com a Federação, o varejo precisava de mudanças que trouxessem boas perspectivas, bem como um ar de otimismo e, aparentemente, esse momento chegou e está se consolidando.
O resultado de outros subíndices da pesquisa indicam essa mudança. O Nível de Investimento das Empresas, que indica se o empresário está ou não disposto a investir, teve crescimento de 2,1% em relação a julho. Na comparação anual, a alta registrada foi de 3,1%.
Outro componente da pesquisa, Expectativas para Contratação de Funcionários, registrou queda de 1,1% na comparação com julho. Entretanto, em relação a agosto de 2015, houve crescimento expressivo, de 25,9%.
Para a entidade, a recuperação do emprego é a tarefa mais difícil e necessária a ser implementada pela equipe econômica do novo governo e o varejo tem papel fundamental nessa resposta, por ser um grande empregador de mão de obra.