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Clipping Diário 12/09/2013

Publicado em 12/09/2013
Clipping Diário 12/09/2013

APROXIMAÇÃO ESTRATÉGICA O veto da presidente Dilma, mantendo os 10% de multa do FGTS – pagos pelo empregador – em casos de demissões sem justa causa; a regulamentação do trabalho dos chamados terceirizados, e o imbróglio em torno da Ferrovia do Frango (interesses não muito claros e questiúnculas políticas têm atravancado o processo) pautaram o café da manhã de ontem entre a bancada catarinense no Congresso e os dirigentes das federações empresariais de SC – Fecomércio, CNC, Fiesc, Fampesc, Facisc, Faesc, Fetransesc e FCDL – em Brasília. Os empresários entoaram coro unânime, pedindo aos congressistas que apoiem o projeto de lei que cria regras claras e dá mais segurança jurídica nas relações entre empresas e funcionários terceirizados, hoje uma realidade espraiada em todos os setores empresariais. A bancada sinalizou que está aberta ao diálogo neste ponto. Sobre o empurra-empurra em torno da Ferrovia do Frango, ficou definido que haverá uma nova reunião envolvendo deputados, senadores, Assembleia, governo do Estado e as federações para unificar o discurso. Sugeriu-se, durante o desjejum de ontem na Câmara, que se dê autonomia aos órgãos federais para que definam, baseados somente em estudos técnicos, o traçado da estrada de ferro. Fonte: A Notícia – Prisco - 12-09
COMPLEMENTO A multa de 10% do FGTS para as demissões sem justa causa – dinheiro que vai diretamente ao governo federal – também mereceu unanimidade por parte do empresariado. Eles lembraram aos parlamentares que este tributo foi criado para cobrir os rombos na contabilidade do FGTS por conta dos Planos Verão e Collor I, de 1989 e 1990. Para os dirigentes das federações, o déficit já foi sanado, tornando a cobrança injusta. Ainda sobre a terceirização, os deputados alertaram os empresários que a etapa mais difícil será no Senado, onde o governo tem maioria. Fonte: A Notícia – Prisco - 12-09
Em tempo O Código de Defesa do Consumidor completou ontem 23 anos. No Procon de São José, por exemplo, de cada 10 reclamações, seis são contra operadoras de telefonia, internet e televisão a cabo. Fonte: Diário Catarinense –Visor - 12-09
Toques CPI – Hoje será realizada a reunião para iniciar os trabalhos de uma CPI para apurar possíveis irregularidades na concorrência para a concessão dos boxes do Mercado Público de Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense –Cacau Menezes - 12-09
Empresas de SC lideram ranking Estado amplia presença em levantamento das 500 maiores companhias da região Sul, refletindo economia diversificada
Nem só de belas praias e alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) vive Santa Catarina. Das 500 maiores empresas da região Sul listadas pela Revista Amanhã, o Estado é o que mais tem companhias de grande porte em uma cidade que não seja a Capital: são 18 em Joinville, contra 17 em Florianópolis. A liderança em número de empresas listadas, no entanto, continua com o Rio Grande do Sul, que contabiliza 201 empresas, contra 202 no levantamento anterior. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a consultoria PwC, assim como o RS, o Paraná viu diminuir o número de companhias no ranking, de 179 para 175, espaço ocupado por Santa Catarina, que ampliou a presença de 119 para 124 nesta edição. Segundo a publicação, os bons indicadores catarinenses são reflexo “de uma economia diversificada e, principalmente, interiorizada”. Estado apresentou resultado mais expressivo Embora conte com grandes companhias ligadas ao agronegócio – como Bunge, Aurora e BRF –, o Estado também se destaca por abrigar grupos globais nos setores metal-mecânico, têxtil e portuário, entre outros. E como foram os bens de consumo que se destacaram em 2012 devido ao aumento do poder de consumo da população, Santa Catarina foi o Estado que exibiu o desempenho mais expressivo da região Sul do país. A soma do Valor Ponderado de Grandeza (ou VPG, como é conhecido o principal indicador do ranking) apresentou um salto de 21,2% em relação a 2011, chegando a R$ 86,7 bilhões – o maior registrado nos três Estados da região. No mesmo período, a receita bruta cresceu 25,3%. Para 2013 os resultados prometem ser melhores. Mesmo com a ameaça de inflação e o aumento dos juros, a produção industrial do Estado encolheu apenas 0,5% no primeiro trimestre. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-09
Taxa de inadimplência cai A alta da taxa básica de juros (Selic) e a valorização do dólar impactaram, pelo terceiro mês seguido, o indicador de inadimplência do consumidor apurado pela Serasa Experian. Em agosto, o índice teve queda de 5,5% em relação a julho, enquanto na comparação com agosto de 2012 a retração foi de 10%. Foi a menor variação para o mês desde 2004. No acumulado de janeiro a agosto, o indicador medido pela Serasa tem alta de 2,2%. Segundo a Serasa, a queda nesses três meses é fruto de um “posicionamento mais cauteloso do consumidor face à aquisição de novas dívidas/financiamentos, tendo em vista o aumento dos juros e as incertezas do cenário econômico trazidas pela alta do dólar”. Ainda de acordo com os economistas da empresa, o maior interesse dos consumidores em renegociar suas dívidas atrasadas também tem ajudado a reduzir a inadimplência. Por tipo de dívida, o calote com bancos registrou queda de 5,4% em agosto em relação a julho, enquanto as dívidas não bancárias (ou seja, com cartões de crédito, financeiras e lojas) caíram 4,4%. O número de cheques sem fundos diminuiu 13,4%. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-09
CNI prevê mais ajuda para reforçar o PIB A indústia vai colaborar mais com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Segundo o gerente executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, a oscilação nos resultados do setor continuará nos próximos meses, inclusive com resultado positivo. E, mesmo com diminuição da atividade industrial, Castelo Branco disse que o desempenho será “bem melhor” que em 2012. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-09
Vendas somam R$ 16 bilhões em farmácias Produtos de higiene e cosméticos impulsionam as vendas e incrementam a elevação do resultado
As vendas em farmácias alcançaram R$ 16 bilhões nos primeiros sete meses do ano, divulgou ontem a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). O resultado representa elevação de 12,51% na comparação com o apurado no mesmo período do ano passado. O resultado, apesar de positivo, está aquém da média de crescimento do varejo farmacêutico nos últimos anos. O setor vinha crescendo em torno de 15% a 16% ao ano, de acordo com a Abrafarma. O faturamento com itens como produtos de higiene e cosméticos cresce em ritmo maior do que o com medicamentos. As vendas de remédios subiram 10,45% de janeiro a julho na comparação com o ano anterior, alcançando R$ 10,9 bilhões. Os não medicamentos cresceram 17,21%, chegando a R$ 5 bilhões. Dentro da categoria de medicamentos, o destaque é para os genéricos., cujas vendas cresceram11,74%, chegando a R$ 1,9 bilhão. As vendas por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular alcançaram R$ 289 milhões em sete meses, crescimento de 11,02% na comparação anual. O total de lojas das grandes companhias de varejo farmacêutico também expandiu. Os 32 associados da Abrafarma somavam 4,8 mil lojas ao fim de julho contra 4,5 mil no mesmo mês do ano passado. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 12-09
Norte tem 32 empresas na lista Instaladas em sete cidades da região, companhias abrangem 16 setores diferentes da economia. Apenas o município de Joinville concentra 18 dos 124 representantes de Santa Catarina no ranking
Das 124 empresas de Santa Catarina que figuram entre as 500 maiores da região Sul do País, 32 ficam na região Norte do Estado. Elas estão distribuídas em sete cidades e, juntas, contabilizaram uma receita bruta, em 2012, de R$ 21,47 bilhões. Os dados foram levantados por “A Notícia” com base na última edição do ranking 500 Maiores do Sul, elaborado há 23 anos pela revista Amanhã e pela PwC e divulgado ontem. O levantamento, que considera indicadores de empresas de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, utiliza como única fonte os balanços oficiais publicados pelas companhias. A partir deles, é feita uma média ponderada entre o patrimônio líquido, a receita bruta e o lucro ou prejuízo, cada um com pesos diferentes. Este cálculo resulta no valor ponderado de grandeza (VPG), principal indicador utilizado na classificação. A análise dos dados da edição deste ano revela um fator curioso: enquanto no Paraná e no Rio Grande do Sul as capitais reúnem o maior número de empresas, em Santa Catarina ocorre o inverso. Joinville, com 18 companhias, fica à frente de Florianópolis, que tem 17. Pesa a favor disso a diversificação da indústria catarinense. A quebra histórica da safra em 2012, causada pela falta de chuvas, fez com que o baque nos Estados gaúcho e paranaense fosse maior. Por aqui, outros setores, com destaque para o metal mecânico, o têxtil e o portuário, ajudaram a amenizar o impacto negativo. A própria lista das empresas do Norte comprova o quão diversificada é a indústria local. As 32 companhias da região abrangem 16 segmentos. Têxtil e confecções e metalurgia têm, cada uma, quatro empresas. Mas há também indústrias de outras atividades, como educação, energia, química, cerâmica e higiene e limpeza. Dezesseis caem na tabela A maior empresa do Norte é a Weg, que faturou, em 2012, R$ 7,24 bilhões e registrou um VPG de R$ 5,03 bilhões (veja a lista das dez maiores da região ao lado). Na comparação da posição de 2011 com a colocação alcançada neste ano, o desempenho das companhias da região não foi tão positivo: 16 empresas caíram na tabela, enquanto apenas dez melhoraram. Outras duas ficaram no mesmo lugar. A boa notícia é que o ranking tem quatro empresas que não apareciam na edição do último ano. Fonte: A Notícia – Economia - 12-09
3º mês de queda na inadimplência Alta na taxa básica de juros e valorização do dólar deixam consumidor mais cauteloso, de acordo com a Serasa
A alta da taxa básica de juros (Selic) e a valorização do dólar impactaram, pelo terceiro mês seguido, no indicador de inadimplência do consumidor apurado pela Serasa Experian. Em agosto, o índice teve queda de 5,5% em relação a julho, enquanto na comparação com agosto de 2012 a retração foi de 10%. Foi a menor variação para o mês de agosto desde 2004. No acumulado de janeiro a agosto, o indicador medido pela Serasa tem alta de 2,2%. Segundo a Serasa, a queda nesses três meses é fruto de um “posicionamento mais cauteloso do consumidor face à aquisição de novas dívidas/financiamentos, tendo em vista o aumento dos juros e as incertezas trazidas pela alta do dólar”. Ainda segundo os economistas da empresa, o maior interesse dos consumidores em renegociar suas dívidas também tem ajudado a reduzir a inadimplência. Por tipo de dívida, o calote com bancos teve queda de 5,4% em agosto em relação a julho, enquanto as dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras e lojas) caíram 4,4%. Fonte: A Notícia – Economia - 12-09
SERASA EXPERIAN FECHA UNIDADE EM JOINVILLE A Serasa Experian anunciou que, a partir do dia 7 de outubro, não terá mais sede física em Joinville e Blumenau. Em nota, a empresa alega que o fechamento das unidades faz parte do plano de reestruturação do serviço de atendimento e que a maioria dos funcionários que atuam na agência será realocada. A Serasa explica ainda que o consumidor que quiser atendimento poderá procurar a agência da Serasa em Florianópolis ou de Curitiba. É possível, ainda, ser atendido por meio de carta, a partir de orientações do procedimento descrito no site da Serasa/Consumidor. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 12-09
DE CARA NOVA A gerente de comunicação da Fecomércio/SC, Manoela de Borba; o presidente do Sindilojas, Osnildo de Souza; e o vice, Raulino Esbiteskoski, apresentaram a nova identidade da instituição joinvilense ontem. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 12-09
Descartada sinalização do governo para elevar preços A presidente da Petrobras, Graça Foster, negou ontem que haja sinalização do governo sobre um reajuste de combustíveis. O comentário foi feito em resposta à pergunta de jornalistas sobre um possível aumento. – Não tem. Não tem sinalização. Não tem – disse Graça, sem comentar se falava no curto, médio ou longo prazo. – Faz parte do meu trabalho, todos os dias, cuidar da minha empresa. Tanto do ponto de vista da sua rentabilidade, da sua e economicidade e da reserva de informação. A Petrobras tem vendido diesel e combustível no mercado nacional cerca de 30% abaixo do preço de importação. A decisão sobre um reajuste cabe à diretoria-executiva. Mas, na prática, a decisão é do governo, já que a União controla a companhia. Informações de bastidor são de que o governo estaria aberto a um aumento na gasolina ainda neste ano, embora apenas no fim de 2013, quando o impacto sobre a meta de inflação seria mais limitado. Graça participou de visita da presidente Dilma Rousseff ao estaleiro de Inhaúma, onde acontecem as obras de transformação de um navio em plataforma flutuante da primeira unidade que será empregada na área da cessão onerosa, a P-74. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 12-09
As maiores do Sul A revista Amanhã divulgou ontem o ranking das 500 maiores empresas do Sul, elaborado em parceria com a consultoria PwC. O grupo gaúcho Gerdau lidera a lista, seguida da BRF Brasil Foods, de Itajaí, e da Bunge Alimentos, cuja sede fiscal permanece em Gaspar. Na lista de Santa Catarina, a Cia. Hering é a primeira blumenauense a aparecer, em 10º lugar. Das 500 maiores do Sul, 18 são de Joinville, 17 de Florianópolis e 10 de Blumenau. Brusque e Itajaí têm três cada uma e Gaspar, duas. Confira na tabela as 10 maiores de Blumenau que estão na lista e as posições delas neste ano e no ano passado. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto - 12-09
Vendas no varejo sobem 1,9% em julho, o melhor resultado em 18 meses Na comparação com julho do ano passado, as vendas do varejo tiveram alta de 6% em julho deste ano
As vendas do comércio varejista restrito subiram 1,9% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde uma queda de 0,40% a uma alta de 1,20%, com mediana de 0,20%. As vendas do varejo restrito registraram o melhor resultado na comparação mês a mês desde janeiro de 2012, quando a variação havia sido de 2,8% ante dezembro de 2011. Na comparação com julho do ano passado, as vendas do varejo tiveram alta de 6% em julho deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam de uma alta entre 1,55% e 4,90%, com mediana de 3,00%. Até julho, as vendas do varejo restrito acumulam altas de 3,5% no ano e de 5,4% nos últimos 12 meses. Quanto ao varejo ampliado, que inclui os segmentos de Veículos, Motos, Partes e Peças e de Material de Construção, as vendas avançaram 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal. O resultado veio acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde uma queda de 3,20% a uma alta de 0,20%, com mediana de -0,90%. Na comparação com junho do ano passado, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 3,7% em junho deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam de um recuo de 0,90% a uma expansão de 3,10%, com mediana de 1,20%. Até julho, as vendas do comércio varejista ampliado acumulam altas de 3,7% no ano e de 5,8% nos últimos 12 meses. Fonte: O Estadão – Economia – 12-09
Bancos médios vão buscar no varejo reforço de captação Depois de quase dois anos de preparativos, os bancos médios vão colocar no ar até o fim do ano uma plataforma eletrônica para a venda de Certificados de Depósito Bancário (CDBs) no varejo. O projeto, capitaneado pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), é uma tentativa dos bancos médios de melhorar as condições de captação de recursos a partir do uso da internet para alcançar as pessoas físicas. As dificuldades de funding têm levado algumas instituições a rever estratégias e até a reduzir o tamanho de suas operações. Fonte: Valor Econômico – 12-09
Bancos mantêm aposta em empréstimos à classe C O crescimento da classe C nos últimos anos levou cerca de 40 milhões de brasileiros ao mercado consumidor. Com isso, o segmento se tornou um dos motores no aumento do crédito bancário no país. A pergunta é se a nova classe média terá fôlego para manter a expansão do mercado de crédito. Fonte: Valor Econômico – 12-09
CNDL reduz para 4% a projeção de crescimento nas vendas para 2013 A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) reduziu em 0,5 ponto percentual a projeção de crescimento nas vendas em 2013, chegando assim a uma alta de 4%, após ter iniciado 2013 com estimativa de alta de 6%. O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Jr, reduziu a projeção após o indicador de vendas a prazo em agosto ter apresentado a primeira retração em 20 meses. Na comparação com agosto de 2012, as vendas a prazo no último mês caíram 0,62%. A projeção do crescimento das vendas pode diminuir ainda mais caso o governo decida reajustar para cima o preço da gasolina, alertou Pellizzaro. 'Além disso, se o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) vier ruim por um terceiro mês vira tendência, e emprego é primordial', completou o lojista. De acordo com Pellizzaro, a persistência da inflação em 2013 com o posterior ciclo de aumento dos juros iniciado pelo Banco Central prejudicaram o desempenho das vendas no setor. Dólar O câmbio entre dólar e real, por sua vez, 'já foi assimilado na cadeia e não causa impactos maiores se ficar entre R$ 2,30 ou R$ 2,40 por dólar'. 'Agora, se ele for a R$ 2,50 por dólar ou acima disso, complica', completou. Já o início de 2014 está ameaçado 'pelo aumento do salário mínimo baixo'. 'Nos últimos quatro anos, o primeiro quadrimestre foi impulsionado pelo mínimo', o que não deve acontecer tão fortemente no início do próximo ano. Fonte: Portal Varejista – 12-09
Vendas do comércio sobem 6% em um ano; melhor resultado em 18 meses As vendas no varejo brasileiro tiveram alta de 1,9% em julho ante junho e registraram elevação de 6% em relação a igual mês de 2012, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (12).
Segundo o IBGE, para o volume de vendas é o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%), e para a receita nominal, é a maior variação desde junho de 2012 (2,4%). Na comparação com julho de 2012, o volume de vendas do varejo subiu 7,2%. No acumulado do ano até julho, houve expansão de 3,5%, ao passo que, em 12 meses até julho, o avanço foi de 5,4%. A receita nominal do varejo restrito subiu 2% em julho, depois da alta de 0,8% (dado revisado) em junho, já descontados os efeitos sazonais. Na comparação com julho de 2012, a receita nominal subiu 13,8%. Em 12 meses, a alta foi de 12,2%. No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,6% entre junho e julho, já descontados os efeitos sazonais. Perante um ano antes, houve elevação de 3,7%. A receita nominal, por sua vez, ampliou-se 0,8% em julho, no comparativo mensal, e registrou incremento de 9,6% em relação a julho de 2012. Fonte: Uol Economia – 12-09
Vendas no comércio em julho mostram recuperação do consumo, diz Mantega O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou que o resultado das vendas do varejo em julho, divulgado nesta quinta-feira (12), mostrou que está ocorrendo uma recuperação do consumo no país, beneficiada pelo recuo da inflação. O Instituto Brasileito de Geografia e Estatísitca (IBGE) informou nesta manhã que as vendas no varejo brasileiro cresceram 1,9% em julho sobre junho e 6% sobre julho de 2012, bem acima das expectativas do mercado.
É o maior resultado para o volume de vendas desde janeiro de 2012 (2,8%), e para a receita nominal, é a maior variação desde junho de 2012 (2,4%). Na comparação com julho de 2012, o volume de vendas do varejo subiu 7,2%. No acumulado do ano até julho, houve expansão de 3,5%, ao passo que, em 12 meses até julho, o avanço foi de 5,4%. A receita nominal do varejo restrito subiu 2% em julho, depois da alta de 0,8% (dado revisado) em junho, já descontados os efeitos sazonais. Na comparação com julho de 2012, a receita nominal subiu 13,8%. Em 12 meses, a alta foi de 12,2%. No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,6% entre junho e julho, já descontados os efeitos sazonais. Perante um ano antes, houve elevação de 3,7%. A receita nominal, por sua vez, ampliou-se 0,8% em julho, no comparativo mensal, e registrou incremento de 9,6% em relação a julho de 2012. Fonte: Uol Economia – 12-09
Emergentes viraram "cisnes negros" da economia, diz grupo SG Société Générale avalia risco de crise generalizada nos emergentes como o maior "patinho feio" que pode atrapalhar o crescimento global

Cisne negro: relatório aponta os riscos positivos e negativos para a economia global
São Paulo - A Société Générale, empresa financeira com sede na França e filiais ao redor do mundo (inclusive no Brasil), lança a cada trimestre seu relatório com um panorama geral dos riscos e oportunidades da economia global. Um dos destaques é a tabela dos "cisnes negros", com fatores relativamente improváveis mas que podem afetar o crescimento de forma decisiva. Na última edição, lançada esta semana, a possibilidade de uma crise dos países emergentes potencializada por um choque dos títulos americanos ficou em primeiro lugar: "os riscos claramente se movimentaram para pior e notavelmente para os BIITS (Brasil, Índia, Indonésia, Turquia e África do Sul)." O SG vê uma "divisão aguda entre os forçados a lutar contra a inflação e os que podem se permitir apoiar o crescimento", mas nota que "melhores balanços devem ajudar a evitar uma nova crise ampla". A diferença desta vez em relação a crises anteriores, diz o SG, é que os emergentes se protegeram guardando reservas e transformando suas dívidas do dólar para moedas locais. Os "cisnes negros" são, em ordem de possibilidade crescente, tensão geopolítica, um ajuste severo na China e a já citada crise dos emergentes. Os "cisnes brancos", também em ordem crescente de possibilidade, são uma resolução rápida da crise do euro, uma política expansionista agressiva na China e uma pausa na austeridade europeia. De forma geral, a Société Générale considera que a recuperação americana é sólida e que os esforços do Japão estão dando resultados animadores. Já na Europa, os sinais são positivos mas frágeis, porque "uma recuperação sustentada exige uma política sustentada". Brasil Uma tabela elenca 10 obstáculos para uma recuperação sustentável, de condições de crédito ao impacto dos atos do FED e da desaceleração chinesa, e soma o peso de cada fator para cada local. Entre 18 países, o Brasil apresenta o risco mais alto, seguido por Espanha, Itália e China. O relatório também dedica um box de uma página para tentar explicar porque a moeda brasileira depreciou mais que a de seus colegas emergentes, apontando o alto déficit em conta corrente como principal fator. O SG também nota que a pressão inflacionária brasileira é mais estrutural e continuou vigorosa mesmo com a desaceleração da economia, que começou antes do que em outros emergentes. Fonte: Portal Exame – 12-09

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