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Clipping Diário - 12/08/2016

Publicado em 12/08/2016
Clipping Diário - 12/08/2016

Sexta-Feira - 12/08

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Fonte: Hora de Santa Catarina
 

Fonte: Notícias do Dia


Fonte: CBN Diário



Notícia replicada nos seguintes veículos on-line:

- EconomiaSC
- Imagem da Ilha
- Riozinho
- Raul Sartori
- Notícias do Dia (Carlos Damião)

Geral
 
  Fonte: Diário Catarinense
  Consórcio Fênix ameaça suspender 17 mil cartões sociais em Florianópolis
  O Consórcio Fênix vai suspender cerca de 17 mil cartões sociais ativos (vale transporte e estudante social) se a prefeitura de Florianópolis não pagar, até 22 de agosto, o subsídio no transporte coletivo. — O município não paga há três meses. Não podemos continuar — afirmou o coordenador técnico do Fênix, Rodolfo Guidi, em entrevista ao Notícia na Manhã, da rádio CBN/DIário, desta quinta-feira. A dívida, segundo ele, é de quase R$ 10 milhões. A prefeitura contesta e admite dever cerca de R$ 6 milhões. O Fênix entrou na Justiça com uma ação de cobrança. — É um complemento que por força de contrato prevê que os repasses sejam feitos quinzenalmente. Esse complemento vem aumentando e o não cumprimento tem um impacto direto na saúde do sistema, que hoje representa cerca de 18% da receita. Um acúmulo de três meses, que já ultrapassa R$ 10 milhões, compromete severamente a capacidade de pagamento das empresas dos itens mais básicos, como a folha de pagamento, e também o diesel. Paralelo a isso, tem todos os elementos contratuais que o consórcio vem cumprindo. Caso não ocorra o repasse da prefeitura vamos ter que suspender todas as gratuidades — disse Guidi em entrevista a Mário Motta. Ele ainda ressaltou que essa suspensão está prevista em contrato e que foi protocolado um ofício nesta semana na prefeitura com todo o saldo devedor e as dificuldades financeiras do consórcio. Os cartões sociais atendem a famílias com renda de até três salários mínimos. Estudantes carentes também têm isenção total. Guidi afirmou que a demanda tem aumentado, chegando a cerca de 450 mil viagens por mês. O prefeito Cesar Souza Junior afirmou, em entrevista à CBN/ Diário também nesta quinta-feira, que uma liminar foi negada em primeira instância, e acredita que o consórcio não terá êxito na Justiça. Quanto ao pagamento, disse que a prefeitura não trata de forma diferenciada nenhum de seus fornecedores, sejam grandes ou pequenos. O secretário da Fazenda, André Bazzo, reagiu com veemência à ação de cobrança: — São as mesmas empresas que operam há 30 anos e sempre reclamam. Se está ruim, porque não largam? — disse em entrevista ao colunista Rafael Martini, no Diário Catarinense. Ele ainda afirmou que "a maior parte das empresas instaladas em Florianópolis paga 2,5% de ISS ao município. As do transporte coletivo pagam 0,01%."

Fonte: Diário Catarinense
  Calçamento das principais vias para pedestres no Centro de Floripa está precário
  Vamos lançar um desafio: quem nunca tropeçou ao andar no calçadão do Centro de Florianópolis? Ou pior, chegou a cair e se machucar em uma das vias como Deodoro, Felipe Schmidt, Trajano ou Conselheiro Mafra? A situação do calçamento na região chama a atenção. Pedras e lajotas soltas, muitos buracos e passagem totalmente desnivelada fazem parte do trajeto. Um passinho no buraco, outro no desnível do bueiro, outro no piso tátil quebrado. Não está fácil. A reportagem da Hora percorreu o local para averiguar a situação que tanto incomoda os pedestres. O estoquista Ediluz Castro, de 34 anos, trabalha em uma loja na Rua Deodoro e afirma que todos os dias vê alguém tropeçando ou caindo no calçadão. — Muita gente passa por ali todos os dias e, às vezes, nem consegue ver o que tem no chão. Muitos chutam as pedras que estão soltas e acabam acertando outra pessoa sem querer. Já vi muitas senhorinhas caírem e se machucarem também — lamenta o trabalhador. Segundo ele, é comum ver três funcionários da Prefeitura com um carrinho, arrumando as pedras que estão soltas. Mas ele questiona se o trabalho é suficiente e se não seria preciso uma reforma maior, já que as pedrinhas continuam saindo do lugar e colocando as pessoas em risco. Na mesma rua, num ponto mais próximo ao Mercado Público, um desnível mais parece um degrau no meio do calçadão. A dona Therezinha da Silva, 78 anos, ¿graças a Deus¿, nunca caiu ou tropicou. A hidroginástica que ela faz, acredita, a ajuda a ¿não cair fácil¿. Mas acha que a situação poderia estar melhor nas ruas em que tantas pessoas passam. Risco entre a calçada e a rua A vendedora Ariane Flores, 25, conta que já viu pessoas de idade caindo ao atravessarem a Rua Álvaro de Carvalho, na esquina com a Conselheiro Mafra. Dois buracos logo na sequência da faixa de segurança são os vilões. — Se eu fosse contar, diria que todos os dias tem gente caindo. Semana passada uma moça caiu, e tivemos que trazer um banquinho para ela sentar e um remédio, porque o joelho machucou e sangrou — relatou a trabalhadora. Um buraco também foi encontrado na faixa de segurança do fim da Conselheiro Mafra, em frente à Praça XV, e que facilmente poderia engolir o pé de um pedestre mais desavisado. Buracos menores, porém mais fundos, também foram achados na Rua Trajano – um perfeito para levar a cara ao chão – e em frente ao Iphan, no Largo da Alfândega, onde o calçamento já é com lajota. Na Rua João Pinto, a mesma coisa. Dificuldade com carrinhos A situação fica ainda mais complicada para quem usa cadeiras de rodas, anda com apoio de bengalas, carrega carrinhos de mercadorias de uma loja para outra, e carrinhos de bebês. A empresária Grazielle Breda, 38, por exemplo, desviava o carrinho onde estava seu filho, Caio Francisco, um pequeno de dez meses, de vários buracos. Às vezes era impossível: a rodinha parava no buraco e engatava. — Se para nós é complicado, imagina para quem anda de cadeiras de rodas no Centro. A situação deveria estar melhor — analisou a empresária. Qual a solução? A Secretaria de Obras de Florianópolis disse que a manutenção do calçadão é realizada periodicamente "com serviço terceirizado pela Prefeitura". "Existe uma equipe pequena de calceteiros, especializados nos reparos do pavimento petit pavé, além de outra equipe maior para os demais serviços de manutenção", informou em nota enviada pela assessoria de imprensa. Por enquanto, novas obras não estão previstas. Já o Largo da Alfândega "conta com um projeto de revitalização que está aguardando a disponibilização de recursos financeiros", completou a secretaria. Onde cobrar Para denunciar este tipo de situação e sugerir melhorias, o telefone da Ouvidoria da Secretaria de Obras é o (48) 3251-6351.

Fonte: Varejista
  Dados de varejo sinalizam estabilização da economia, diz SPC Brasil
  A alta de 0,1% do volume de vendas do varejo restrito (não inclui automóveis e material de construção) entre maio e junho, feitos os ajustes sazonais, reforça o cenário de que a economia entrou em uma fase de estabilização, na avaliação de Roque Pellizzaro, presidente do SPC Brasil. "As vendas seguem em patamar baixo, mas já se observa uma tendência de quedas cada vez menores em relação ao ano anterior, o que deve ser visto também ao longo dos próximos meses", comenta Pellizzaro, em nota. Em junho, as vendas restritas diminuíram 5,3% em relação a igual mês de 2015, depois de recuarem 6,9% e 9% em abril e maio, respectivamente. Já o comércio ampliado, que inclui, além dos oito segmentos pesquisados no restrito, os de automóveis e material de construção, encolheu 8,4% em igual comparação. Nos dois meses anteriores, as quedas foram de 9,2% e 10,2%. "Quando separamos os dados ligados à renda, como itens de supermercados, artigos de papelaria e roupas daqueles ligados a crédito, como móveis e eletrodomésticos, material de construção e veículos, o que se vê é que os primeiros caem em velocidade menor", observa o presidente. Segundo cálculos do SPC Brasil, as vendas de itens ligados à renda recuaram 7,5% no primeiro semestre do ano, em relação a igual período do ano passado, enquanto a atividade nos bens dependentes de crédito caiu 14,2%. "Percebe-se, portanto, que a melhora da confiança do consumidor observada a partir do segundo trimestre deste ano ainda não se traduziu em melhora nas vendas e em maior demanda por crédito. Este cenário já era esperado, uma vez que as variáveis reais têm uma defasagem em relação aos dados de expectativa", afirmou Pellizzaro.

Fonte: Administradores
  Receita do comércio online no Dia dos Pais deve crescer 15%
  O resultado pode indicar uma retomada do crescimento do setor no segundo semestre, disse o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e CEO da E-bit, Pedro Guasti O faturamento do comércio online no Dia dos Pais no Brasil deve crescer 15 por cento ante o ano passado, somando 1,82 bilhão de reais em vendas, estimou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e da E-bit nesta quinta-feira. Se confirmado, o resultado pode indicar uma retomada do crescimento do setor no segundo semestre, disse o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e CEO da E-bit, Pedro Guasti, em nota à imprensa. "Uma boa performance do e-commerce no Dia dos Pais já seria um terceiro sinal de que o mercado voltou a crescer. O primeiro foi o Dia das Mães, e o segundo o Dia dos Namorados, em junho. Se realmente o Dia dos Pais for positivo como estimamos, nós de fato teremos boas notícias para o segundo semestre, com uma previsão de crescimento para 2016 de 8 a 10 por cento", disse. De acordo com a FecomercioSP, citando dados da E-bit, o valor do tíquete médio dos presentes para a data deve subir para 444 reais, ante 404 reais na mesma data em 2015. Entre os itens preferidos para presente estão livros, smartphones, calçados e perfumes.

Fonte: Notícias do Dia
  Comerciantes reclamam de falta de água há cinco dias na rua Conselheiro Mafra, em Florianópolis
  Estabelecimentos comerciais da rua Conselheiro Mafra, no Centro de Florianópolis, estão sem água desde a segunda-feira (8), o que estaria provocando transtornos a comerciantes e clientes. Segundo a Casan, a dificuldade em encontrar o local exato de um vazamento é o motivo do longo período de desabastecimento, mas a companhia afirmou o problema deverá ser resolvido nesta sexta-feira (12). Estoquista em uma loja de cosméticos, Jeferson Luiz da Silva disse que os comerciantes procuraram contato com a Casan por várias vezes ao longo da semana, mas não receberam uma resposta concreta do que estaria acontecendo e nem um prazo previsto para que o abastecimento voltasse ao normal. “Na quarta-feira, nos enviaram um caminhão-pipa para aliviar o problema, mas foi pouco. Afinal, as caixas d’água de boa parte dos estabelecimentos são pequenas e a água acabou rápido”, afirma. Segundo a Casan, como é uma área central, de grande concentração de pessoas e emaranhado de redes de energia, telefonia e água, a empresa teve dificuldade para localizar a causa da redução de pressão de água nas tubulações. “Na noite desta quinta-feira (11) foi realizado geofonamento no local, com equipamento que permite ‘ouvir’ as redes de água e possibilita a localização de vazamentos. Um vazamento foi localizado e desde 6h desta sexta-feira uma equipe trabalha no conserto, na esquina da Conselheiro Mafra com Pedro Ivo”, informou a empresa. A expectativa é de que no período da tarde a rede possa ser religada e, aos poucos, o abastecimento seja normalizado. A empresa esclareceu que, em alguns casos, não havia acesso para entrada de veículos nesta rua, o que prejudicou o atendimento. No entanto, a maior parte das pessoas que solicitaram caminhões-pipa foram atendidas. Se ainda houver necessidade, a solicitação deve ser feita pelo telefone 0800-643-0195.

Fonte: Notícias do Dia
  Terminal do Centro de Florianópolis passa a contar com internet sem fio gratuita
  O Consórcio Fênix começou nesta quinta-feira (11) a fornecer internet sem fio gratuita no Ticen (Terminal de Integração do Centro), em Florianópolis. O serviço é disponibilizado para os cerca de 140 mil usuários do transporte coletivo por meio da rede “fenixconecta”. A partir da próxima quinta-feira, o sinal wi-fi também estará disponível no Titri (Terminal de Integração da Trindade). O usuário pode utilizar a internet durante uma hora por dia em cada terminal. Sem saber da novidade, a advogada Rosangela Bruno Schmidt, 62 anos, consumia o seu pacote de dados enquanto esperava o coletivo para o bairro Agronômica. “É uma excelente iniciativa que trará mais conforto para os passageiros. Sou do tipo que utilizo a internet no celular para o trabalho e essa hora gratuita vai me ajudar nos meus gastos. Costumo contratar mais de um pacote por dia para conversar com os meus clientes”, contou. O coordenador técnico do Consórcio Fênix, Rodolfo Guidi, informa que o acesso permite a navegação e o uso de redes sociais, porém não libera o uso de sites que demandem alto consumo de dados, como “streaming” de vídeos e downloads. O acesso é filtrado pela equipe técnica do consórcio. Os conteúdos considerados restritivos ou nocivos às boas práticas da internet são automaticamente bloqueados. Neste conceito estão os casos de pornografia. Os outros quatro terminais de integração devem oferecer o mesmo serviço nos próximos meses. “A previsão inicial é que até o fim do ano todos os terminais tenham sinal de internet gratuita através da rede fenixconecta. Na próxima quinta-feira é a vez do Titri. O usuário terá à disposição uma hora de uso do serviço de internet assim que realizar o login. Este comportamento vale para cada terminal que o usuário se logar, mas não é cumulativo”, explicou Guidi. Segundo o coordenador do Consórcio Fênix, o serviço de internet não é contemplado no valor da tarifa. Surpresa e crítica O pedreiro Valdemir da Cruz, 38 anos, também não sabia do serviço de internet gratuita disponibilizado pelo Consórcio Fênix no Ticen. Ele disse que, normalmente, espera pelo ônibus do Córrego Grande por mais de 20 minutos. Quando foi abordado pela reportagem do ND, ele estava ouvindo música no celular. “Vou aproveitar e ligar agora pelo WhatsApp para um amigo”, disse o pedreiro, que não conseguiu completar a chamada. “Até que enfim pensaram um pouco no usuário. Difícil é acreditar em um serviço gratuito e de qualidade para a população, sem que eles queiram algo em troca”, completou. O coordenador do Consórcio Fênix, Rodolfo Guidi, ressalta que a internet sem fio é um passo importante na implantação de um sistema de inteligência para os passageiros. 

COMO CONECTAR Identifique e selecione a rede “fenixconecta” Preencha um cadastro com CPF, crie um login e uma senha. É necessário e-mail válido para realizar o cadastro Um e-mail de ativação será enviado para o endereço eletrônico informado e o usuário tem 48 horas para validar. Durante esse período, o acesso à rede é liberado É necessário estar em um dos terminais e conectar-se à rede “fenixconecta” para realizar o cadastro É importante que o aparelho esteja com o compartilhamento de conexão desabilitado Em 60 dias, o sistema solicitará um número de cartão Passe Rápido para validação. Caso não seja informado, a navegação será bloqueada até regularização. É necessário informar um número válido de cartão, que tenha sido usado pelo menos uma vez nos últimos 40 dias (recarga ou passagem) Cada usuário pode usar o serviço uma hora por dia para cada terminal, não cumulativo. Ou seja, se passar por dois terminais, o tempo de conexão restante do terminal anterior não se transfere para o próximo. Este tempo de uma hora é baseado no limite máximo médio para conexão dos veículos em terminais.

Fonte: Notícias do Dia
  Sem negociação entre sindicato e prefeitura, greve continua em Florianópolis
  A queda de braço entre prefeitura e servidores em greve continua em Florianópolis. O Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis) exige o cumprimento do acordo da greve de março e o arquivamento do Projeto de Lei 1560 que trata da previdência da categoria. O prefeito Cesar Souza Júnior buscou na Justiça o fim da paralisação, na tarde de quarta-feira (10) após insucesso nas negociações com os grevistas. De acordo com a prefeitura a adesão ao movimento é de 20%. E, embora seja baixa, segundo o chefe do Executivo, tem prejudicado a retirada de medicamentos na policlínica do Continente por pacientes com doenças crônicas. Ana Cláudia Silva, diretora de comunicação do Sintrasem lembra que as propostas encaminhadas pelo prefeito não foram aceitas porque não atendem a pauta de reivindicações dos trabalhadores que têm entres os principais pedidos: o cumprimento do acordo firmado em 2015 e reafirmado durante a greve de março que previa o pagamento da segunda etapa do plano de carreira dos trabalhadores do quadro civil e a valorização das auxiliares de sala, que atuam na educação infantil. Outro ponto, que causa polêmica é o envio ao Legislativo do projeto de Lei 1560 que trata das mudanças que segundo ela influencia os pagamentos dos ativos e dos aposentados. “A greve continua porque o PL 1560 é um ataque à previdência dos trabalhadores. A prefeitura propôs montar uma comissão para discutir o projeto. Nós não queremos a discussão agora. Nós propomos discutir o tema quando o PL1560 foi enviado à Câmara de Vereadores e isso nos foi negado por grande parte da bancada, inclusive do governo. Nós já temos elementos suficientes não somente políticos, mas legais, falando da problemática desse projeto, falando o quanto ele prejudica os trabalhadores. Nós nos propomos sim a discutir previdência, mas não esse PL”, afirmou a diretora ao defender o arquivamento do projeto. De acordo com o Sindicato, mais de 60% dos 10.000 servidores aderiam ao movimento. O prefeito disse que precisa analisar as contas da prefeitura para ver se há possibilidade de implementar o plano de cargos e salários das auxiliares de sala. “É uma demanda legitima, mas a Lei de Responsabilidade Fiscal me impede neste momento de atender ao pedido”, argumentou. Durante a assembleia com os grevistas, na quarta-feira o prefeito ofereceu reposição das horas não trabalhadas, mas como a greve teve continuidade Cesar Júnior cortou o cartão ponto de quem aderiu à paralisação. “Embora a greve seja minoritária ela atinge alguns setores da população, sobretudo de pessoas doentes, portadores de HIV e crianças”, ressaltou. O chefe do Executivo municipal disse ainda que o movimento é político-partidário, porque é realizado fora da data base, sem razão nenhuma e próximo ao período eleitoral. Sobre a possibilidade de atender ao pedido de arquivamento do PL 1560, o prefeito foi enfático e disse que se colocou à disposição do Sindicato para discutir o tema, mas não teve sua proposta aceita. “Ofereci discussão de maneira paritária, chamei para o diálogo e até sustei o trâmite quando havia votos para a provação. O sindicato querer impor a retirada do projeto de forma ditatorial. Assim como eu não me meto a ditar as pautas, eles não vão me dizer como comandar a cidade”, disparou. O secretário de Saúde Daniel Moutinho lembrou que não tem efetivo para recadastrar os pacientes da policlínica do Continente para que os mesmos retirem seus medicamentos de uso contínuo na policlínica do Centro. A secretária de Educação Maria José Brandão salientou que, apesar da baixa adesão a greve tem prejudicado os pais que precisam trabalhar e não tem com quem deixar as crianças durante a greve. “Pedimos que os servidores pensem nos prejuízos que causam à população”, disse.

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