CDL

menu

Clipping Diário - 11/112014

Publicado em 11/11/2014
Clipping Diário - 11/112014

Exemplos

Três dos 30 jovens mais transformadores do Brasil, segundo a revista Forbes, serão homenageados no próximo dia 18, em Florianópolis. O prêmio Jovens que fazem a Diferença será entregue para Tallis Gomes, fundador da EasyTaxi, Natália Pascoli Boeira, CEO da Hybel, e Alessandra França, fundadora do Banco Pérola. A iniciativa é da CDL Jovem da capital, que pretende inspirar e motivar o empreendedorismo na juventude catarinense, em cerimônia no Palácio Cruz e Sousa, a partir das 19h. A entrada será gratuita mediante a doação de um livro em bom estado.
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 11.11 


CDL de Florianópolis elege nova diretoria nesta terça A nova diretoria que vai comandar a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis no próximo ano será eleita nesta terça-feira, dia 11. O novo presidente deve ser Marco dos Santos, das óticas Montreal, que lidera chapa única do pleito, consenso já tradicional na entidade. Ele sucederá Sara Camargo, a primeira mulher à frente do cargo, que agora assumirá a diretoria de Assuntos Públicos e Políticos. Estão aptos a votar todos os associados adimplentes, na sede da CDL, no centro da Capital, entre 15h e 20h.
Durante a última gestão, a CDL desenvolveu diversas ações em prol do comércio local e da cidade como um todo, atuando junto ao poder público e outras entidades em vários assuntos, como concorrência desleal, aumento do IPTU e a alta carga tributária vigente. Além disso, apoiou uma série de ações para a revitalização do centro histórico de Florianópolis, também lutando pela reabertura do Mercado Público. Confira a nominata da chapa:
Presidente: Marco Aurélio dos Santos
Vice-presidente: Lidomar Antônio Bison
Diretor Secretário: Sérgio Luiz da Silva
Diretor Financeiro: Ernesto Caponi
Diretor de SPC e Serviços: Osmar Silveira
Diretor de Relações Públicas e Eventos: Giovanni Kazuo Fedrizzi
Diretor de Patrimônio: Pedro Paulo De Abreu
Diretor de Assuntos Públicos e Políticos: Sara Toscan Camargo
Diretor de Assuntos Econômicos: Célio Philippi Salles
Diretor de Desenvolvimento: Ricardo Campos Diretor de Marketing: Eduardo Keil Koerich Diretor Institucional: Itamar José da Silva
Fonte: Portal Adjori SC – 10.11
CDL de Florianópolis elege nova diretoria nesta terça-feira (11)
10/11/2014 11:44:56
Nesta terça-feira (11), acontece a escolha da nova diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis. O novo presidente deve ser Marco dos Santos, das óticas Montreal, que lidera chapa única do pleito, consenso já tradicional na entidade. Ele sucederá Sara Camargo, a primeira mulher à frente do cargo, que agora assumirá a diretoria de Assuntos Públicos e Políticos. Estão aptos a votar todos os associados adimplentes, na sede da CDL, no centro da Capital, entre 15h e 20h.
Durante a última gestão, a CDL atuou junto ao poder público e outras entidades em vários assuntos, como concorrência desleal, aumento do IPTU e a alta carga tributária vigente. Além disso, apoiou a revitalização do centro histórico de Florianópolis e a abertura do Mercado Público.
O novo presidente, Marco dos Santos, está à frente de três lojas da quase cinquentenária Ótica Montreal e tem um histórico de mais de 20 anos no movimento lojista, assumindo cargos de diretor de Eventos e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da entidade, além de participar dos conselhos estadual e nacional do SPC. Nominata da chapa Presidente: Marco Aurélio dos Santos
Vice-presidente: Lidomar Antônio Bison
Diretor Secretário: Sérgio Luiz da Silva
Diretor Financeiro: Ernesto Caponi
Diretor de SPC e Serviços: Osmar Silveira
Diretor de Relações Públicas e Eventos: Giovanni Kazuo Fedrizzi
Diretor de Patrimônio: Pedro Paulo De Abreu
Diretor de Assuntos Públicos e Políticos: Sara Toscan Camargo
Diretor de Assuntos Econômicos: Célio Philippi Salles
Diretor de Desenvolvimento: Ricardo Campos
Diretor de Marketing: Eduardo Keil Koerich
Diretor Institucional: Itamar José da Silva
Fonte: Portal Economia SC – 10.11


Imposto

Representantes comerciais e lojistas catarinenses estão sofrendo uma pesada e desleal concorrência das redes de varejo, em função dos critérios definidos na chamada Substituição Tributária. Além da disputa predatória, sofrem redução nas vendas e nos lucros. Os lojistas querem pagar apenas 7%, pois a cobrança de 4% para importados elevou a substituição tributária para 18%.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 11.11


Papa-prêmios

O ReÓleo da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) já recolheu e encaminhou para reciclagem 2,7 milhões de litros de óleo vegetal na Grande Florianópolis, fato que o colocou no livro dos recordes. Agora, o programa comemora também o Prêmio Top de Marketing e Vendas da ADVB/SC.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11.11


Verão 2015 | Grande Florianópolis

Tem água de sobra, mas estrutura falha. A Ilha de Santa Catarina não sofre com a estiagem como SP por ter mananciais com capacidade de vazão acima da média captada, mas sim com problemas no tratamento, que não comporta os visitantes do verão
Mananciais com capacidade de vazão bem acima da média captada e aquíferos que garantem o abastecimento em toda a região norte da Ilha de Santa Catarina. Não é a estiagem que afeta o sistema de tratamento e distribuição de água na Grande Florianópolis, como ocorre atualmente em São Paulo, mas a falta de infraestrutura para suportar demanda da alta temporada, quando a cidade duplica sua população. Um relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), feito em 2010, já apontava um desperdício de 40% na água captada para tratamento. Em relatório da Agência Nacional de Águas (ANA), Florianópolis deveria produzir 1.647 litros por segundo de água para atender a sua população em 2015 – em torno de 500 mil habitantes. Atualmente, o sistema já produz uma vazão de 1,7 mil litros por segundo, mas no verão a cidade chega a receber 1,5 milhão de turistas que não entram no cálculo da agência reguladora. Resultado: população e economia perdem.

A diferença de São Paulo

O sistema Cantareira, que abastece a maior parte da cidade de São Paulo, vê o nível de água cada vez mais baixo desde a estiagem que atingiu o Sudeste do país no começo do ano. Para a coordenadora Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Maria Luisa Ribeiro, a situação de Florianópolis é diferente por causa da área de preservação ambiental (APP) Parque da Serra do Tabuleiro.
– Sem a vegetação nativa, erosões aterram nascentes. A criação do Parque da Serra do Tabuleiro na década de 1970 garantiu a preservação das principais nascentes do sistema de abastecimento. A cidade está rodeada por uma APP e isso precisa ser mantido – afirma.
A diretoria da Casan informa que a expansão do abastecimento deve ser garantida pela instalação do aparelho floco decantador na Estação de Tratamentos de Água Morro dos Quadros, em Palhoça, que vai garantir uma produção adicional de 1 mil litros por segundo – suficiente para atender uma população de 300 mil habitantes. Com previsão inicial de conclusão em agosto deste ano, a concessionária admite que a ETA só ficará pronta no segundo semestre de 2015.

Qualidade da água e esgoto em xeque

Ocupações irregulares e até a agricultura perto das nascentes já preocupam técnicos do programa Vigilância em Saúde da Prefeitura de Florianópolis, que fazem análises permanentes da qualidade da água em diversos pontos da Capital e já multaram a Casan em R$ 12 milhões nos últimos seis anos.
– A ocupação desordenada pode contaminar as nascentes por causa das fossas. Com relação à agricultura, o maior problema é o uso de agrotóxicos. Ainda não temos equipamento para testar essas substâncias na água, então ainda é um mistério o grau de contaminação – revela Vanessa da Cunha Rocha, analista do Vigilância em Saúde.
De acordo com a concessionária, as punições estão sendo discutidas na Justiça. Além disso, o tratamento do esgoto feito pela Casan em Florianópolis ainda não está completamente regularizado. Das seis estações de tratamento de esgoto (ETEs), apenas duas possuem licença ambiental de operação cedida pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma).
Segundo a fundação, “as ETEs Saco Grande, Insular, Barra da Lagoa e Lagoa da Conceição estão buscando regularização através de um Termo de Compromisso junto a Fatma. Este termo está em avaliação técnica para determinar metas e prazos a serem atendidos”.

Grande Florianópolis

Preço vai refletir o alto consumo de luz no verão. Além dos problemas domésticos que precisam ser resolvidos, como a melhoria dos equipamentos de baixa e média tensão, no caso da distribuidoras de energia, há um desafio que também depende da água: as hidrelétricas. A estiagem entre 2013 e 2014 secou a fonte das hidrelétricas, forçando o governo federal a utilizar matriz térmica em excesso, que chega a ser 10 vezes mais cara. Como as distribuidoras só podem elevar a tarifa uma vez por ano – no caso da Celesc, dia 12 agosto –, esse prejuízo acaba represado. A saída do governo foi emprestar dinheiro para as concessionárias. A Celesc recebeu R$ 1 bilhão no último ano.
Desde o começo deste ano, a implantação do sistema de bandeiras tarifárias deveria repassar o aumento da tarifa já no mês seguinte ao gasto excedente com compra de energia termelétrica. Mas a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prorrogou a implantação do novo sistema por um ano. De acordo com o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, as bandeiras tarifárias serão aplicadas em todo o país a partir de janeiro de 2015 e devem representar um alerta de economia de energia para a população.
Funcionando em teste, a bandeira tarifária da região Sul foi considerada vermelha de janeiro a abril de 2014. Em SC a situação é melhor.
– A capacidade transformadora é de 6,5 mil megawatts, mas o auge do consumo durante o último verão foi de 4.700 MW. Nossa produção energética chega a 6% da nacional e consumimos apenas 5%. – diz o presidente da Celesc.

2015 merece muita atenção

O período chuvoso 2014/2015 se aproxima, porém previsões meteorológicas de médio e longo prazo são incertas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas, que são responsáveis por 75% do consumo do país, segue crítico. O Sudeste, que representa a maior parte do volume, deve terminar novembro com 16% de armazenamento. No entanto, a região Sul segue com bons índices pluviométricos - de acordo com a direção da Celesc. Ou seja, o ano de 2015 merece muita atenção, uma vez que estão previstas temperaturas acima da média, além da exposição das distribuidoras ao preço do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) nos últimos dois anos e o custo elevado do despacho das térmicas – matriz mais cara – que resultaram em mais de R$ 50 bilhões em gasto excedente no último ano.
Já se sabe que um único período de chuva não será suficiente para recuperar reservatórios e o país deve se preparar para o próximo período de seca, em meados de abril do ano que vem. É preciso acelerar a implantação do sistema de bandeira tarifária que, se já estivesse em vigor, aliviariam o caixa das distribuidoras em R$ 9,6 bilhões este ano e outros R$ 6,9 bilhões em 2015. Nesse contexto quando o consumidor não tem o sinal de preço correto, não reage e agrava a situação.

Violência ceifa um em cada R$ 20 bilhões produzidos

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública revela que o país perde 5,4% do Produto Interno Produto (PIB), a cada ano, como reflexo da criminalidade. Em 2013, isso significou R$ 258 bilhões. Entre os principais custos estão R$ 61,1 bilhões aplicados em segurança pública, R$ 36 bilhões com seguros contra roubos e furtos e R$ 114 bilhões para as famílias dos assassinados.
O ritmo de investimentos brasileiros no setor de segurança, 1,26% do PIB, é similar ao dos EUA, que investe 1%, e à União Europeia, 1,3%. Porém, a taxa de homicídios no Brasil é de 24,8 mortes para cada 100 mil habitantes, enquanto os norte-americanos vivenciam taxa de 4,7 e europeus, 1,1 mortes por 100 mil.
A letalidade das polícias também é assunto no Anuário. Elas matam seis pessoas por dia, cinco vezes mais do que nos EUA.

Crédito

Inadimplência de empréstimos para idosos tem crescimento. Impulsionados pela facilidade do crédito consignado, os idosos estão se tornando cada vez mais inadimplentes. De acordo com dados do Indicadores Econômicos do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), divulgados ontem, no mês de outubro o total de endividados na faixa etária entre 85 e 94 anos cresceu 10,53% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já entre os mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos, houve uma redução do número de endividados de 8,04% em igual período.
De acordo com o SPC, também houve crescimento de 7,18% no total de endividados com idade entre 65 e 84 anos.
– Do lado dos mais velhos, vemos uma população que está se bancarizando recentemente e que tem acesso a novos instrumentos de empréstimos, como por exemplo, o consignado. A gente sabe que o consignado, às vezes, se torna uma armadilha porque o idoso compromete boa parte da sua renda – diz a economista-chefe do SPB, Marcela Kawauti.

Entre população jovem há queda de percentual

A redução do percentual de endividados em relação aos jovens é explicada pelo fato de que os brasileiros têm demorado mais tempo a deixar a casa dos pais e começar efetivamente a vida adulta.
– O que acontece é que os mais jovens que estão demorando mais a entrar no mercado de trabalho e na vida adulta de fato. Casam-se mais tarde, ficam estudando mais tempo e tomam menos dívidas grandes do que no passado. Também vemos pessoas adiando a compra de apartamento – diz Kawauti.
Na comparação entre setembro e outubro de 2014, o número de inadimplentes na faixa etária entre 85 e 94 anos cresceu 1,64%. Na faixa etária entre 65 e 84 anos, subiu 1,84%. E, na faixa de 18 a 24 anos caiu 0,35%. Em relação à participação no total de inadimplentes no país, encabeçam a lista de devedores as pessoas entre 30 e 50 anos. Em outubro, as pessoas com idade entre 30 e 39 anos correspondiam a 26,85% dos endividados.
Fonte: Diário Catarinense – 11.11 
Premiados

Antônio Koerich comemora mais uma premiação para a rede de varejo que leva o nome da família. As lojas Koerich, com a promoção Chance Tripla, está entre as 11 vencedoras do Prêmio Top de Marketing e Vendas ADVB/SC em 2014, que reconhece organizações que investem em estratégias inovadoras para atrair e fidelizar clientes. Outra vencedora da premiação é a RBS TV Santa Catarina, com o projeto A TV é Para Você, que marcou os 35 anos da emissora e reforçou as práticas inovadoras da rede, tanto na área comercial quanto na editorial. A cerimônia de premiação dos vencedores será no dia 4 de dezembro. Sonho de consumo

– O Beiramar Shopping lançou ontem a promoção de Natal que vai sortear dois carrões da marca Mercedes Benz. São duas máquinas modelo C180, um branco e outro preto, para todos os gostos. Um luxo!
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 11.11


Ultra HD e Cor

O Angeloni abre ao público quinta, às 16h, no Supercenter Capoeiras, a Feira Eletro Angeloni. Em 17 estandes haverá desde as TVs ultra HD com curva em 3D de 78 polegadas até eletrônicos como celulares, tabletes, câmeras, computadores e eletros coloridos como as torradeiras da foto. A mostra com área gourmet vai até 14 de dezembro. Top da ADVB Os 11 vencedores do Top de Marketing e Vendas 2014 da ADVB/SC saíram ontem. São a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, Banco do Empreendedor, Döhler, Galegão Supermercados, Grupo RIC Santa Catarina, InfoTV, Koerich, Midea, Music Park, RBS TV e Tirol. A entrega será dia 4 de dezembro.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 11.11


Justiça suspende diplomação e posse da Diretoria da FCDL eleita dia 31

Decisão é da 1ª. Vara Cível da Capital. Chapa eleita informa que ainda não recebeu notificação e não tem como se pronunciar. Em decisão do dia 4 de novembro (terça-feira), a 1ª. Vara Cível da Capital determinou “a suspensão da diplomação e a posse dos candidatos eleitos no dia 31/10/2014” para a diretoria da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL/SC), integrantes da Chapa 1, encabeçada pelo empresário Ivan Tauffer. Entre outros argumentos que justificaram a decisão, está arrolados a “não observação dos princípios da igualdade, da segurança jurídica e da lisura das eleições”, assim como não ter sido “garantida a igualdade de participação entre as chapas, corolário do princípio da lisura das eleições”. A Chapa 2 não pôde concorrer porque não foi homologada pela Comissão Eleitoral da FCDL, que teria encontrado irregularidades no registro.
A Assessoria de Imprensa da FCDL/SC informou que a decisão ainda não chegou ao conhecimento dos advogados da Chapa 1 e só depois disso é que pode haver algum pronunciamento. Na eleição do dia 31, 124 eleitores participaram, 113 em favor de Tauffer, e 11 votaram em branco. Muitos eleitores deixaram de participar em virtude da não homologação da Chapa 2, encabeçada pelo empresário Valdir Della Giustina.
A decisão que suspendeu a diplomação e a posse dos candidatos eleitos, marcada para 1º de janeiro de 2015, diz também que “não poderia a comissão eleitoral de plano não homologar a candidatura da chapa 02, deveria conceder o respectivo prazo para regularização de seus candidatos”. Afirma ainda que “o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação consiste no fato de que a chapa 02 foi impedida de concorrer ao pleito realizado no 31/10/2014, enquanto que a chapa 01 teve o direito de substituir os candidatos do mesmo distrito no dia da eleição”. E acrescenta: “Pode-se dizer, nessa análise perfunctória, que a comissão eleitoral utiliza dois pesos e duas medidas ao analisar os requerimentos de ambas as chapas”.
Fonte: Adjori SC – 10.11


Desposse

Em decisão judicial, ontem, foi suspensa a diplomação e posse da Chapa 1, eleita por aclamação dia 31 de outubro passado, para o comando da Federação das Câmara de Dirigentes Lojistas (FCDL) de SC. O que espanta é a entidade, de imagem irretocável até agora, esteja sendo tomada por um protagonismo destrutivo. Em meio a toda esta barafunda a CDL de Florianópolis elege hoje sua nova diretoria. Marco dos Santos, das óticas Montreal, lidera chapa única e deve ser o presidente.
Fonte: Coluna Raul Sartori – 11.11


Mercado projeta juro maior e inflação menor em 2014; PIB deve crescer apenas 0,20%

Segundo relatório Focus, IPCA deve fechar em 6,39% e Selic em 11,50%; para o PIB, a expectativa de crescimento voltou a ter queda. Após o Banco Central elevar o juro básico Selic e divulgar a ata do Copomem que se mostrou preocupado com a inflação, o mercado revisou suas projeções para as variáveis. Agora, os analistas acreditam que o juro encerrará o ano em 11,50% e não mais em 11% como projetava anteriormente (atualmente o juro está em 11,25%). Para a inflação, a expectativa caiu para 6,39% no relatório de mercado Focus, divulgado pelo Banco Central.
As mudanças ocorreram depois do anúncio do aumento do preço da gasolina em 3% e da desaceleração do índice oficial de outubro em relação a setembro, que ficou em 0,42%, abaixo do intervalo apurado pelo AE Projeções. Há um mês, a taxa mediana estava em 6,45%. Para 2015, o ponto central da pesquisa se deslocou de 6,32% para 6,40% ante 6,30% visto quatro semanas atrás.
No Top 5 - grupo dos economistas que mais acertam as projeções -, a previsão para o IPCA este ano também foi reduzida, de 6,49% na semana passada para 6,34% agora. Um mês antes, estava em 6,51%. Para 2015, esse mesmo grupo elevou drasticamente a mediana das estimativas, que passou de 6,38% para 6,74%. Um mês atrás, a mediana das previsões para o IPCA do ano que vem estava em 6,38%.
Para o curto prazo, a taxa para novembro passou de 0,57% para 0,59%. Já a de dezembro foi alterada de 0,66% para 0,68%. Um mês antes, essas taxas estavam, respectivamente, em 0,60% e 0,67%. O boletim Focus revelou ainda que as projeções para a inflação suavizada 12 meses à frente passou de 6,38%, mesmo patamar visto um mês atrás, para 6,42% de uma semana para outra.
Juro. Com a digestão da alta de 0,25 ponto porcentual da Selic há quase 15 dias, para 11,25% ao ano, a mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2014 passou de 11% para 11,50%. Para o ano que vem, a mediana das projeções seguiu em 12%, mesmo patamar da semana passada, mas maior do que a taxa de 11,88% projetada pelos participantes da pesquisa para o final de 2015.
PIB. As previsões para Produto Interno Bruto (PIB) de 2014 voltaram a piorar. Pelo relatório, a economia brasileira crescerá 0,20% este ano ante previsão de 0,24% da semana passada e de 0,28% vista um mês atrás.
Os economistas continuam a acreditar em alguma retomada da atividade no ano que vem, mas diminuíram a taxa mediana para o período de 1,00% para 0,80%. Quatro semanas antes, a estimativa de crescimento para o próximo ano também estava em 1,00%.
Conforme a pesquisa, o setor manufatureiro terá retração de 2,21% este ano ante previsão de queda de 2,17% esperada na semana passada. Vale lembrar que um mês antes, a expectativa era de uma diminuição da atividade de 2,16%. Para 2015, a previsão é de recuperação do setor, que deve ter expansão de 1,46% - estava em 1,42% no documento anterior e em 1,30% um mês antes.
Os analistas ajustaram suas estimativas para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. A Focus de hoje aponta que a mediana da semana passada, de 35,25%, foi alterada para 35,20%. Um mês antes estava em 35,00%. Já o ponto central da pesquisa para a relação em 2015 passou de 35,80% do levantamento para 35,90% agora. Quatro semanas antes, porém, estava em 35,50%.
Dólar. O mercado financeiro alterou todos os campos do relatório de mercado Focus para o dólar. A mediana para o fim de dezembro de 2014 passou de R$ 2,45 para R$ 2,50 - há um mês, estava em R$ 2,40. Já para 2015, a cotação subiu de R$ 2,55 para R$ 2,60 de uma semana para outra - um mês antes estava em R$ 2,50.
O Banco Central já mostrou preocupação com a valorização da moeda americana frente o real. De acordo com uma fonte, o real estaria cerca de 5% desvalorizado em relação às projeções apontadas pelo modelo da instituição. Há, portanto, a percepção de que há "gordura a ser queimada". Apesar disso, a Focus continua mostrando expectativa de alta para a divisa dos Estados Unidos. 
Fonte: O Estado de SP – 11.11 


Como não deixar o Black Friday virar Black Fraude?

Mais que um “produto” da cultura americana, importado ao Brasil nos últimos anos, a Black Friday é uma ação de vendas anual com grandes descontos, que ocorre sempre após o dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, que é a 4ª quinta-feira do mês de novembro.
A ação é muito popular em terras de Tio Sam, e de fato muito rentável ao varejo. Devido a isto, tem se expandido para outros países, tais como Canadá, Austrália, Reino Unido, Portugal e Brasil.
No entanto, no Brasil, a credibilidade da ação de vendas não tem sido das melhores, uma vez que a percepção dos consumidores brasileiros é de que os preços são majorados pelo varejo, tanto físico quanto virtual, antes de anunciarem as promoções e descontos no dia da Black Friday. Desta forma, já ficou famosa a frase: “tudo pela metade do dobro”.
Buscando desconstruir esta imagem negativa, dia 05 de novembro, houve um encontro que reuniu 112 varejistas do setor online para lançamento de uma campanha com o objetivo de dar credibilidade à ação de vendas, chamada “Black Friday Legal 2014”.
A intenção é auxiliar o consumidor brasileiro no momento de decisão das compras online, onde todos os varejistas que assinarem o compromisso de manter as boas práticas do comércio eletrônico neste dia da ação promocional de vendas terão estampadas em seus sites o selo homônimo ao nome da campanha.
Com isso, o varejo online brasileiro, onde 66,5% dos consumidores pretendem realizar suas compras no tão aguardado dia, conforme pesquisa realizada pelo site Zoom, busca conquistar grande parcela da projeção de vendas para a data, no valor de R$ 1,2 bilhão que representa um crescimento de 56% relativo ao ano de 2013.
Ao que parece, no Brasil, a grande “vedete” da Black Friday ainda é o comércio eletrônico, uma vez que a mesma pesquisa realizada pelo site Zoom diz que apenas 1,5% dos entrevistados pretendem realizar suas compras apenas em lojas físicas.
Penso que esta alta adesão dos consumidores às compras online não deixa de ser uma grande oportunidade ao varejo tradicional (lojas físicas) para atuar de forma diferente e inovadora na busca de atrair estes consumidores e alavancar suas vendas nesta data - que parece já ter ganho os corações e os bolsos dos brasileiros.
A pesquisa do site Zoom também diz que 41% dos entrevistados não acreditam que os descontos aplicados são verdadeiros, e como a grande maioria das compras são realizadas virtualmente, está aí a oportunidade de construir uma comunicação nas lojas físicas, dirigindo exatamente para esse falha na credibilidade.
As lojas físicas devem ser criativas em sua comunicação, demonstrando a seus clientes as reais vantagens promocionais. Deixem claro que os preços não foram majorados, demonstrando de forma bem didática os descontos, comparando com a média de preços de períodos anteriores.
Preparem a equipe de vendas das lojas para explicar detalhadamente os benefícios oferecidos aos consumidores. Em uma ação promocional como esta, é fundamental haver muito cuidado e critério na comunicação, a fim de potencializar os resultados e garantir credibilidade a seus clientes.
Por fim, como cada vez mais temos importado práticas do comércio americano, porque não fazê-lo de forma correta e aproveitar todas as vantagens que a Black Friday pode trazer aos resultados de um ano que não tem sido nada fácil?
Marcelo Murin é administrador de empresas com especialização em marketing e sócio-fundador da Officina di Trade.
Fonte: Portal Varejista – 11.11

galeria de imagens

Compartilhar: