Clipping Diário 11/11/2013
Publicado em 11/11/2013
Clipping Diário 11/11/2013
Projeto Viva a Cidade fomenta cultura e lazer na região do Centro Histórico de Florianópolis Com pouco mais de três meses de execução, o projeto que passou pela 10ª edição tem o apoio de visitantes, comerciantes e moradores da região O projeto Viva a Cidade completou pouco mais de três meses no último sábado e chegou à 10ª edição. O evento criado pela prefeitura em parceria com a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) para fomentar o movimento no Centro Histórico da cidade aos fins de semana tem dado certo e á apoiado por moradores, visitantes e comerciantes da região. No último sábado o movimento não foi tão intenso quanto nos últimos dias, segundo os organizadores, em função da chuva forte que caiu no início da manhã. Porém, no período da tarde, visitantes conversavam, se divertiam e compravam no calçadão das ruas do Centro. Na rua Victor Meirelles, além do projeto Sounds in da City que movimentou a região até às 20h ao som de jazz, funk e soul, houve apresentação do boi-de-mamão do Porto da Lagoa e exposição de fotos da Maratona Fotográfica. No mesmo local Nilton Torres, 55, comemorou o dia do seu aniversário com os amigos. “Isso aqui é Florianópolis! A cidade precisa disso, de incentivar mais espaços como este”, exclamou ao ser questionado sobre a importância do projeto. Ele contou que na década de 70 aproveitava os dias com os amigos ali no mesmo local e no sábado, que a situação não é novidade, mas sim um resgate cultural. Enquanto comiam e bebiam, ele, a família e os amigos se divertiam lembrando as situações que já viveram no Centro da cidade, como o episódio da Novembrada no Palácio Cruz e Souza, ocorrido há metros a frente de onde estavam sentados. A crítica é para o cancelamento da programação em dias de chuva e feriados Móveis usados, bicicletas e outros itens expostos na rua Nunes Machado chamaram a atenção dos atores Renato Turnes e Malcon Bauer que acabaram comprando uma mala antiga para compor o cenário de um trabalho que eles estão desenvolvendo. Os dois moram na região central e apoiam o evento, só lamentam o cancelamento em dias de chuva e feriados. “É uma proposta incrível, tudo o que o Centro Histórico precisava. Nunca teve nada por aqui e aos fins de semana a região ficava deserta. Vale a pena aproveitar, mas a programação deveria ser mantida independente do tempo ou feriado”, opinou Turnes. “Aqui é um lugar de garimpo, achamos itens que não há em lugar nenhum da cidade. É uma ótima opção para aproveitar os momentos de folga e além da feira também tem música e comida boa”, relatou Bauer. Para o comerciante Vanderlei Cordeiro, proprietário de uma loja de móveis usado e antiquário, a ação tem trazido resultados positivos. Segundo ele os comerciantes da região se reúnem todas as quartas-feiras para discutir o projeto e ainda há algumas questões que precisam ser ajustadas, como uma cobertura para dias de chuva e a revitalização do calçadão, mas tudo está sendo programado aos poucos. “Está sendo ótimo. Mesmo que não dê retorno no dia, as pessoas voltam durante a semana. Alguns passam aqui e dizem que não conheciam o espaço mesmo conhecendo a região, é sempre muito positivo”, afirmou. O projeto Viva a Cidade envolve atividades de artesanato, sebos, brechós, lojas de móveis usados, calçados, antiquários, feira de artes, bares e restaurantes todos os sábados. As atividades abrangem o trecho entre as praças 15 de Novembro e Fernando Machado e as ruas Antônio Luz, Nunes Machado, João Pinto, Tiradentes, Travessa Ratcliff, Victor Meirelles e Saldanha Marinho. Fonte: Notícias do Dia – 11-11 Empresas recorrem a créditos Empresas que estão sem dinheiro reservado para o pagamento do 13º salário dos funcionários podem recorrer a linhas de crédito específicas para o fim do ano, oferecidas pelos bancos. O pagamento pode ser feito em duas parcelas, a primeira até 30 deste mês, e a segunda até 20 de dezembro. Na maioria dos casos, os empréstimos oferecidos também podem ser usados para outros gastos comuns no fim do ano, como compra de estoque para as vendas de Natal e contratação de funcionários temporários. Porém, dizem especialistas, como o pagamento do 13o é algo previsível desde o início do ano, o ideal é que as empresas se planejem para não necessitar desse tipo de empréstimo. Adriano Gomes, consultor financeiro da Méthode, sugere que se economize mensalmente o valor para esse pagamento. Para as empresas que terão de recorrer a empréstimos, ele sugere que se faça cotação em diferentes bancos, e não somente naqueles em que o empresário já possui uma conta. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-11 Correção do FGTS vai à Justiça Trabalhadores tentam substituir atual indicador na esperança de que o saldo do fundo avance no mesmo ritmo dos preços São inúmeras as ações na Justiça que tentam reaver as perdas impostas pelo sistema de correção aplicado ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em 14 anos, a inflação foi 92,2% maior do que o rendimento do dinheiro depositado nas contas. Trabalhadores tentam substituir o atual indicador – Taxa Referencial (TR) mais juro fixo de 3% ao ano – pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O objetivo é recuperar parte da quantia e garantir que o saldo avance no mesmo ritmo do aumento de preços. Todas as decisões em primeiro e segundo graus até o momento deram ganho de causa para a Caixa, a gestora do fundo. O argumento é que o banco apenas aplica regras impostas pela legislação. Nenhum tribunal superior do país se posicionou sobre o tema, abrindo possibilidade para novas interpretações. Mesmo sem vitória na Justiça, os sindicatos se mobilizam em torno do assunto e entram com ações coletivas. Mas há também quem opte por procurar a Justiça individualmente. As ações na Justiça que tentam reaver as perdas impostas atuam com datas diferentes para o pedido de ressarcimento. Isso porque na década de 1990 o sistema de correção utilizado pela Caixa dava ganhos aos trabalhadores. O rendimento passou a ser menor que a inflação em junho de 1999, quando o Banco Central começou a baixar a TR. Mas os prejuízos só começaram de fato em novembro de 2002, quando os ganhos acumulados nos primeiros anos desapareceram. De acordo com cálculos do Instituto FGTS Fácil, as perdas efetivas, giram em torno de R$ 150 bilhões, uma defasagem de 65%. Quando levado em consideração o momento que a inflação ficou maior que o rendimento, o valor cresce para R$ 220 bilhões. – O governo vem roubando legalmente os trabalhadores e o Congresso Nacional é conivente – diz Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-11 Entenda o caso - No início de cada mês, as empresas depositam na Caixa o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. O fundo é usado para financiar investimentos em áreas como habitação, saneamento e infraestrutura. - Em 1991 foi definido por lei que a Caixa aplicaria mensalmente sobre o valor depositado na conta do FGTS a correção pela TR. - Até 1999, o rendimento do FGTS teve ganhos de 17% em relação à inflação. A partir de junho daquele ano, com a redução da TR, os trabalhadores passaram a ter perdas. - A partir de 2009, trabalhadores e sindicatos entraram com ações na justiça contra a Caixa para tentar mudar o sistema de correção do FGTS para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-11 Corte de gastos suspende fiscalizações Com dificuldades para fechar as contas de 2013, o governo cortou gastos que comprometem o funcionamento da própria máquina de arrecadação, a Receita Federal. E-mails entre integrantes da cúpula do Fisco e documentos internos do órgão revelam que, nas últimas semanas, operações de repressão foram canceladas e programas de modernização da arrecadação entraram em marcha lenta. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo. As atividades de repressão foram suspensas, por exemplo, na 1ª Região, que compreende o Centro-Oeste e Tocantins. Em mensagem de 15 de outubro ao subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, o superintendente adjunto, Onassis Luz, adverte que “as atividades de repressão na 1.ª RF já se encontram suspensas há 15 dias”. O corte afetou a operação Fronteira Blindada, de combate ao contrabando e pirataria. Órgão garante que opera dentro dos padrões de normalidade Além de não ter dinheiro para custear o deslocamento dos fiscais, a Receita teve de frear o desenvolvimento de programas de informática. O atraso na migração de dados da Previdência após a criação da Super-Receita (2004) ameaça fazer com que dívidas com o INSS prescrevam e não possam ser cobradas. A estimativa é que o prejuízo potencial só com isso seja de R$ 1 bilhão por mês. Para 2014, poderia atingir R$ 12,1 bilhões. Questionada, a Receita informou que opera dentro dos padrões de normalidade. Sobre a suspensão da repressão em algumas regiões, afirmou que os “cortes nas regiões fiscais podem ser explicados pela necessidade de se priorizar gastos, no âmbito das providências para que não haja impacto no desempenho das atividades”. Quanto ao risco de perda de R$ 12,1 bilhões em créditos, alega que não deve se concretizar e que as necessárias manutenções dos sistemas estão sendo feitas. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 11-11 ORIENTAÇÃO Uma equipe formada por mais de 50 estudantes e professores da Univille e profissionais da CDL ofereceu orientação financeira gratuita à população de Joinville no último sábado, na segunda edição do Encontro Acerte suas Contas. As principais dúvidas dos consumidores diziam respeito à renegociação de dívidas com operadoras de cartão de crédito e com bancos. Muitos também aproveitaram para fazer a consulta ao SPC/Serasa. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz – 11-11 Secretaria de Florianópolis apresentará projeto para aterro da baía Sul até o fim do mês Camelôs só sairão do local depois que nova estrutura esteja pronta para recebê-los A SMDU (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) de Florianópolis deve entregar os documentos para protocolar a proposta de construção de uma passarela-jardim e uma praça na área do aterro da Baía Sul, na Capital. A pasta planeja resolver isso até o fim deste mês. O projeto, apresentado na quarta-feira pela Prefeitura de Florianópolis à SPU (Superintendência do Patrimônio da União) de Santa Catarina, trabalhará com os princípios das ideias de Burle Marx, com comércio, área de lazer, espaços culturais e uma praça para eventos e esportes. O secretário-adjunto da SMDU, César Floriano, esclareceu que esta segunda proposta preliminar foi readequada, pois o primeiro estudo passava por cima de uma elevatória de esgoto. O secretário ainda salientou que os comerciantes do camelódromo só serão retirados do local quando a primeira parte da passarela estiver pronta e até que seja encontrado um novo lugar para eles. Fonte: Notícias do Dia - Cidade – 11-11 Natal exige de empresas preparação antecipada Além de proporcionar forte aumento nas vendas, o Natal é uma oportunidade para que empresas conquistem novos clientes. Porém, para garantir um bom atendimento, mesmo com o aumento da demanda nessa época do ano, é importante que se invista em treinamento, contratação de profissionais temporários e tecnologias. Fonte: Folha de São Paulo – 11-11 FGTS poderá ser usado em infraestrutura O trabalhador poderá aplicar até 30% do saldo de seu FGTS em um fundo de infraestrutura que será criado pela Caixa Econômica Federal em janeiro. A aplicação, que será semelhante ao investimento feito na Petrobras e na Vale no passado, é uma resposta às críticas sobre a correção das contas do FGTS, atualmente abaixo da inflação. O novo fundo só será criado porque houve um acordo entre a Caixa e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), no fim de outubro. As discussões duraram cinco anos, porque a CVM tinha restrições ao risco do trabalhador. A Folha apurou que o regulamento do novo fundo já está pronto. Inicialmente, os trabalhadores poderão aportar conjuntamente até R$ 2 bilhões. Mas, caso haja grande procura, o conselho curador do FGTS poderá ampliar esse limite até R$ 6 bilhões. O novo fundo será um "pedaço" do FI-FGTS, criado em 2008 com recursos do FGTS para investimentos em infraestrutura (tanto em ações como em dívidas das empresas do setor). Nesse fundo, o trabalhador não pode investir diretamente. Os recursos são do conjunto de saldos do FGTS. Os R$ 2 bilhões serão retirados do FI-FGTS e convertidos em cotas do novo fundo. Fonte: Folha de São Paulo – 11-11 CONTROVÉRSIA O impasse com a CVM ocorreu porque a Caixa pretendia converter só ações de empresas em cotas. O regulador recusou porque isso comprometeria o resgate. Um trabalhador que fosse demitido poderia ter problema para sacar sua aplicação. Motivo: várias empresas investidas estão em fase pré-operacional, não têm ação na Bolsa, o que dificultaria a precificação e a liquidez das cotas do fundos. A resistência acabou com uma solução apresentada pela Caixa. Em vez de ações, entrariam as dívidas das empresas que estão na carteira do FI-FGTS há mais de um ano. Entre esses papéis, estão debêntures, notas promissórias e outros instrumentos de dívida corporativa. É mais fácil atribuir preço a dívidas do que a ações fora da Bolsa. Hoje, o saldo do FGTS é corrigido pela TR mais 3% ao ano -o que dá menos de 3,5% no total. A inflação projetada para 2013 é de 5,9%. O novo fundo pode repetir o desempenho da carteira de dívida do FI-FGTS. Nos últimos cinco anos, a média de retorno anual foi de 12,5%, mas não há garantia de que isso se repetirá. É SEGURO? Existe risco. Na carteira do FI-FGTS, há dívidas de empresas em fase pré-operacional ou projetos que ainda não atingiram o pico do resultado. A LLX, do empresário Eike Batista, é uma delas. O investimento só não deu prejuízo porque a empresa foi vendida, afastando o risco de calote para o FI-FGTS. Em geral, os recursos vão para empresas com projetos que exigem fôlego até dar resultado. A Alupar é um dos casos bem-sucedidos. O FI-FGTS entrou como sócio, em 2009, e, em 2013, a companhia de transmissão de energia abriu o capital, atraindo R$ 851 milhões. Para o trabalhador que decidir apostar no novo fundo, o risco será o de calote das empresas. É diferente do que ocorreu no passado com os investimentos em ações da Vale e Petrobras. O rendimento dependia do desempenho das companhias -e do valor das ações na Bolsa. As dívidas têm juros negociados, o que torna mais previsível o retorno da aplicação. A CVM confirmou que a negociação "evoluiu", mas informou que, devido à complexidade, não pode prever o prazo da regulamentação. A Caixa informou que "o prazo do lançamento do fundo será o menor possível". Fonte: Folha de São Paulo – 11-11 Balança comercial piora em 2013 na pesquisa Focus A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira, 11, mostra que os analistas ouvidos mantiveram a previsão de déficit em transações correntes em 2013. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano está em US$ 79,00 bilhões há seis semanas. Para 2014, a previsão de déficit nas contas externas caiu de US$ 72,70 bilhões para US$ 70,80 bilhões. Há quatro semanas, estava em US$ 77,00 bilhões. Os economistas, no entanto, reduziram a estimativa de superávit comercial para o ano de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão. Quatro semanas antes, estava em US$ 1,99 bilhão. Para 2014, a projeção subiu de US$ 9,25 bilhões para 10,00 bilhões. Há quatro semanas, essa estimativa estava em US$ 9,25 bilhões. A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 (está no mesmo valor há 48 semanas). Para 2014, também foi mantida em US$ 60,00 bilhões. Está no mesmo valor há 65 semanas. Fonte: O Estado de São Paulo – 11-11 Analistas projetam crescimento do PIB menor em 2014 Segundo pesquisa Focus, PIB deve crescer 2,11% em 2014; para a inflação no ano que vem, a projeção subiu de 5,92% para 5,93% A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 se manteve em 2,50%, de acordo com a pesquisa Focus desta segunda-feira, 11. Para 2014, a estimativa de expansão caiu de 2,13% para 2,11%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 2,48% e 2,20%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 passou de 1,77% para 1,72%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 2,42%, ante 2,50% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 2,48% para 2013 e de 2,20% em 2014 para o setor. Os analistas elevaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,50% para 34,55%. Há quatro semanas, estava em 34,50%. Para 2014, caiu de 34,50% para 34,40%. Há quatro semanas, estava em 34,25%. Inflação A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 segue em 5,85%, de acordo com a pesquisa do BC. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,81%. Para 2014, a projeção subiu de 5,92% para 5,93%. Há quatro semanas, estava em 5,95%. A projeção de inflação para os próximos 12 meses caiu de 6,21% para 6,18%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,24%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo caiu de 5,88% para 5,86%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas subiu de 5,60% para 5,61%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,78% para 2013 e 5,76% para 2014. Juro Os economistas consultados pelo Banco Central para a pesquisa Focus mantiveram a previsão para a taxa Selic no fim de 2013 em 10% ao ano. Para o fim de 2014, a mediana das projeções seguiu em 10,25% ao ano. A taxa Selic está hoje em 9,50% ao ano. A expectativa agora é de que suba para 10% ao ano na próxima reunião do Copom, nos dias 26 e 27 de novembro, e para 10,25% ao ano em janeiro, de acordo com a mediana da Focus. A projeção para Selic média em 2013 segue em 8,38% ao ano. Estava em 8,34% há quatro semanas. Para 2014, a taxa média continua em 10,25% ao ano. Há quatro semanas estava em 9,75% ao ano. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2013 no cenário de médio prazo segue em 10,00% ao ano há dez semanas. Para 2014, subiu de 10,75% para 11,00% ao ano. Há quatro semanas estava em 10,50% ao ano. Câmbio A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2013 segue em R$ 2,25 há três semanas na pesquisa Focus. Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,29. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,40 há dez semanas. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro manteve a previsão para a taxa média de câmbio em 2013 em R$ 2,16. Para 2014, a projeção subiu de R$ 2,32 para R$ 2,33. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,17 neste ano e R$ 2,36 no próximo. Para o fim de novembro, a estimativa passou de R$ 2,22 para R$ 2,23. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 caiu de R$ 2,27 para R$ 2,22. Para 2014, segue em R$ 2,40. Fonte: O Estado de São Paulo – 11-11 Comunicação eficiente com o futuro shopper do varejo brasileiro Ascensão da classe C, maior poder aquisitivo, expansão da oferta de crédito, popularização da Internet, acessibilidade por dispositivos móveis. A união de todos esses fatores criou um fenômeno no varejo brasileiro: a mudança no perfil do consumidor, o futuro shopper. Esse cliente é mais exigente e, por estar munido de informações, é muito mais difícil de ser fidelizado. Ele já entra em uma loja física sabendo o que vai comprar. Com o celular na mão, pesquisando os preços na internet, não precisa da informação do vendedor e dispensa aquela conversa que pretende lhe oferecer produtos. Nesse contexto, o processo de fidelização do cliente não depende mais somente de preço e prazo. É preciso cativar o cliente, encantá-lo, ir além da simples venda de produtos. Para isso, a comunicação é essencial, e o e-mail marketing pode ser uma importante ferramenta. Não venda mais produtos, venda experiências. Crie campanhas que informem o seu cliente. Não ofereça uma simples caixa organizadora, pergunte ao seu consumidor o que ele precisa arquivar e mostre a caixa ideal, seja um consultor. Desenvolva ações específicas para informar o cliente, possibilitando que ele utilize as campanhas para se atualizar e, assim, adquirir o seu produto, não o contrário. O e-mail marketing não é mais o mesmo há tempos, o consumidor tornou-se mais ativo e o mercado evolui cada vez mais. É hora de se comunicar de forma eficiente, de informar, e não de somente vender. É tempo, enfim, de estar ao lado do cliente. Fonte: Portal Varejista – 11-11 Mercado mantém estimativa para inflação e corta previsão de crescimento da economia Apostas para a Selic foram mantidas em 10% ao fim deste ano, e 10,25% ao fim do próximo Analistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a inflação e para os juros neste ano, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central (BC), que colhe estimativas entre cerca de cem instituições. A mediana das apostas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) seguiu em 5,85% em 2013. A inflação deve ser de 0,67% em novembro e 0,70% em dezembro. Em 12 meses, a taxa saiu de 6,21% de alta para 6,18%. Para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, o mercado financeiro manteve a previsão de crescimento da economia brasileira em 2,50%, mas reduziu a previsão para 2014, passando de 2,13% para 2,11%. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,57% em outubro, um pouco abaixo da expectativa de 0,60% para o período. O resultado reforçou a percepção de que a inflação pode girar em torno dos 5,84%, taxa fechada de 2012. O governo e o BC têm dito que pretendem entregar um IPCA abaixo desse nível neste ano. Para 2014, conforme o relatório do BC, a mediana das projeções para o avanço do IPCA teve leve ajuste para cima, de 5,92% para 5,93%. As apostas para a Selic foram mantidas em 10% ao fim deste ano, e 10,25% ao fim do próximo. Assim, os analistas esperam que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve em 0,50 ponto percentual a atual taxa de 9,50% ao ano em sua última reunião, a ser realizada no fim deste mês. E veem mais uma elevação de 0,25 ponto ao longo de 2014. Entre os analistas Top 5, aqueles que mais acertam as previsões, a estimativa para a Selic neste ano foi conservada em 10%, mas para 2014 a aposta subiu de 10,75% para 11%. Enquanto isso, a projeção desse grupo para o IPCA de 2013 passou de 5,88% para 5,86% de alta e para 2014 subiu de 5,60% para 5,61% de elevação. Fonte: O Globo – 11-11 Movimento dos consumidores nas lojas tem o melhor resultado A retomada da trajetória de expansão da massa real de rendimentos, a estabilização da cotação do dólar e as promoções realizadas pelas concessionárias de veículos impulsionaram o movimento dos consumidores nas lojas durante o mês de outubro. O movimento dos consumidores nas lojas em outubro avançou 1,7% na comparação com o mês imediatamente anterior, já efetuados os devidos ajustes sazonais, de acordo com a Serasa Experian. Este foi o melhor resultado mensal do ano da atividade varejista, similar à alta de 1,7% também observada em janeiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve expansão de 2,8% da atividade varejista. Segundo os economistas da Serasa Experian, a retomada da trajetória de expansão da massa real de rendimentos, a estabilização da cotação do dólar e as promoções realizadas pelas concessionárias de veículos impulsionaram o movimento dos consumidores nas lojas durante o mês de outubro. A alta da atividade varejista em outubro foi impulsionada pelo aumento de 8% no movimento dos consumidores nas lojas especializadas veículos, motos e peças como também pelo avanço de 2,9% no segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas. O segmento de material de construção exibiu crescimento de 2,7% em seu movimento no mês de outubro e o de móveis, eletroeletrônicos e informática acusou alta de 1,4% no fluxo de consumidores neste segmento. Por fim, o mês de outubro registrou altas de 0,7% no movimento do segmento de combustíveis e lubrificantes e de 0,2% no setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. No acumulado do ano (janeiro a outubro de 2013), a atividade do comércio fechou com alta de 5,1%, alavancada pelos segmentos de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6,1%) e de combustíveis e lubrificantes (5,8%). O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática acumulou alta de 3,2% neste mesmo período, variação idêntica à registrada pelo segmento de veículos, motos e peças. Já o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios vem logo atrás com alta de 3,1% no acumulado do ano, mesmo desempenho registrado pelo setor de material de construção. Fonte: Brasil Econômico – 11-11 IPC-S avança em cinco de sete capitais pesquisadas Menores taxas foram registradas em Porto Alegre e em BeloHorizonte. Imagem: Divulgação O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) registrou variação de 0,63%, 0,08 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas). Cinco das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. São Paulo registrou a maior variação (de 0,58% para 0,70%), Rio de Janeiro (de 0,36% para 0,44%), Recife (de 0,35% para 0,58%), Brasília(de 0,43% para 0,64%) e Salvador (de 0,51% para 0,71%). Porto Alegre (de 0,85% para 0,79%) e Belo Horizonte (de 0,60% para 0,38%) recuaram no índice. Na média das sete capitais, o IPC-S avançou de 0,55% na quarta semana de outubro, para 0,63% na primeira semana de novembro. Fonte: Economia SC – 11-11