Clipping Diário 11/10/2013
Publicado em 11/10/2013
Clipping Diário 11/10/2013
QUAL O MELHOR PRESENTE PARA OS PEQUENOS? Com a infinidade de opções para presentear as crianças no doa delas, próximo sábado, as dúvidas surgem para os paisna hora da escolha. Qual o brinquedo ideal, os tradicionais ou os eletrônicos? De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Elenice de Freitas Sais, a dica para os pais é encontrar o equilíbrio. “Atualmente fugir dos brinquedos eletrônicos é impossível, por isso os pais devem ficar atentos em presentear de acordo com as habilidades e faixa etária da criança”, orienta Elenice. Ela explica que a interação do tradicional com o tecnológico é importante. “Os livros são bons presentes. Um livro interativo é uma boa pedida, não desvia do tradicional, mas utiliza a linguagem multimídia”. O segredo, segundo ela, está na dosagem. “O que percebemos, atualmente, é que as crianças estão ficando muito dentro de casa por conta dos brinquedos eletrônicos. Estão deixando de jogar bola, andar de bicicleta e estimular suas habilidades motoras para um desenvolvimento saudável”, observa Elenice. Questionada sobre qual a idade ideal para a criança ser presenteada com um tablet, haja vista que elas estão cada vez mais precoces, a especialista esclarece que os pais devem observar de que maneira a criança interage com o objeto. “Uma criança de dois anos vai interagir com o equipamento de forma instintiva e não por compreensão”, coloca. Bonecas e carrinhos, os mais procurados Segundo a proprietária de uma loja de artigos infantis Angela Pedroti, aprocura por bolas está acentuada este ano, mas os carrinhos e bonecas estão na lista dos mais procurados na loja.As opções também são inúmeras para os pais que não pretendem investir um valor tão alto com a data. “O brinquedo mais caro que temos na loja custa R$ 84,90. São muitas as opções que podem deixar as crianças felizes, sem gastar muito”, destaca a comerciante. Já na lista dos eletrônicos, o investimento é mais alto. O consultor de vendas de uma loja de produtos eletrônicos, Marcelo Pereira, diz que muitos pais procuram smartphones para presentear os filhos nesta data. “Muitos pais vêm comprar a pedido do filho”, expõe Pereira. Os smartphones iniciam com valores a partir de R$ 350, já os tablets a R$ 369. Na lista dos mais vendidos para as crianças também aparecem os vídeo games. Um vídeo game plastation2custa em torno de R$ 560. Roupa, o segundo item mais vendido Ainda na lista dos presentes, as roupas também são boas opções. A vendedora de uma loja de roupas infantis Celina Cardoso Locks, conta que a alta procura por roupas e calçados é crescente por pais e padrinhos. Ainda assim, a pesquisa Mapa/FCDL-SC aponta que os brinquedos serão os itens mais procurados pelo consumidor neste período, com interesse de 41,4% dos entrevistados. Itens do vestuário vêm em segundo (37,2%) e livros, CDs, DVDs e jogos (31%) em terceiro na lista de produtos preferidos para presentear os pequenos. Para este ano o incremento esperado no comércio é de 2,5% em relação ao Dia da Criança do ano passado e o tíquete médio deve ficar em R$ 136,00. Na sexta-feira, véspera do Dia das Crianças, as lojas de Criciúma estendem seu horário de atendimento até às 21h. Fonte: Portal Clic A Tribuna – 11-10 Tarde na Praça Marcada para o dia 19, um sábado, uma nova edição da Tarde na Praça, evento do Movimento Pró-Revitalização da Praça Santos Dumont, localizada na Trindade. A iniciativa, como as anteriores, vai contar com o apoio da CDL Florianópolis e também do poder público, com atividades culturais e de recreação. Fonte: Notícias do Dia On-line – Damião – 11-10 Dólar cai ao patamar de quatro meses A moeda norte-americana registrou baixa de 1,13% no mercado à vista, encerrando a R$ 2,1810 – o menor nível desde 18 de junho deste ano. A cotação já caiu 11% desde 21 de agosto, quando superou R$ 2,45, batendo no maior nível desde o fim de 2008 e motivando o Banco Central (BC) a adotar novo sistema para conter a alta do dólar. O BC voltou a atuar ontem, negociando quase US$ 500 milhões, mas a forte queda do dólar decorreu do aumento da taxa básica de 9% para 9,5% ao ano, conforme decisão anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Juro elevado tende a atrair maior volume de capitais estrangeiros, provocando aumento da moeda dos EUA em circulação. Muitos operadores se anteciparam a essa perspectiva se desfazendo de posições em dólares. Os preços também caíram no segmento turismo, onde o dólar alcançou R$ 2,25 no Banco do Brasil e na média de R$ 2,30 nas casas de câmbio. O recuo do dólar no Brasil também decorreu do ambiente mais favorável nos EUA, onde Wall Street avançou 2,18%, retomando a marca de 15 mil pontos. Foi a maior alta diária desde 2 de janeiro e refletiu as expectativas quanto ao orçamento dos EUA. A proposta visa a aprovação temporária do aumento do limite legal de endividamento, dando tempo para o Congresso debater as questões orçamentárias. A euforia em Wall Street, porém, pode ter sido momentânea, pois o presidente Barack Obama rejeitou ontem à noite a proposta apresentada pelo presidente da Câmara, John Boehner, que consistia em ampliar o limite de acordo de 17 de outubro para 22 de novembro. No Brasil, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) demorou a decolar, encerrando com alta de 0,85%, pouco abaixo do nível de 53 mil pontos. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 11-10 Fiesc rejeita aumento de taxas Surpreendida com projeto de lei do Poder Executivo que reajusta taxas estaduais em várias áreas entre 8% e 54%, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) iniciou estudos e ações para tentar rejeitar a proposta na Assembleia Legislativa. Considera que a iniciativa constitui uma incoerência no momento em que a população se mobiliza para reduzir a carga tributária em todo o país. O principal argumento: não há como repassar os custos destes aumentos. E se condições existissem no mercado, o repasse elevaria os índices de inflação. O presidente Glauco Côrte vai se reunir com as demais federações para definir uma estratégia de ação. Pretende, em primeiro lugar, pedir ao governador Raimundo Colombo (PSD) que retire o projeto da Assembleia. A partir daí, iniciar conversações para encontrar a melhor fórmula. A entidade lamenta, também, que até agora o governador não tenha respondido à reivindicação dos empresários atingidos pelas últimas enchentes. Ouvido sobre as duas críticas, o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni (PSD), justificou o projeto de aumento das taxas dizendo que “ele apenas cobre as perdas com a inflação”. – O que está havendo é uma atualização monetária – argumentou. A maioria das taxas está na área da segurança pública e outras são meramente burocráticas. Algumas com valores cuja despesa de cobrança nem compensaria ao Tesouro. Sobre as empresas atingidas pelas inundações, Gavazzoni informou que o assunto está sendo estudado. Não haverá benefício diferenciado para os municípios, mas para as empresas que, comprovadamente, tiveram prejuízos. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira - 11-10 Brincadeira de criança Uma das marcas da gestão de Glauco Côrte à frente da Fiesc é a de estar mais próxima da comunidade. Nesta semana, 250 meninos e meninas, de 6 a 8 anos, que frequentam creches e escolas municipais de Florianópolis, participaram da mostra de cinema infantil na sede da entidade. Além dos filmes, houve sessões de contação de histórias. Na foto, o presidente da federação em bate-papo com a meninada. Fonte: Diário Catarinense – Visor - 11-10 Oportunidades de exportar para a NASA A NASA, agência americana de pesquisas aeroespacial, privatizou instalações e busca fornecedores no Brasil. Em evento na sede da Federação das Indústrias do Estado (Fiesc), o presidente da Câmara de Comércio Brasil-Florida, Jefferson Michaelis, falou sobre a privatização das instalações da NASA no seu Estado e oportunidades geradas nesse processo. A agência está interessada em novos fornecedores para os ramos de energia hidrelétrica, equipamentos eletroeletrônicos, aviões e equipamentos médicos e odontológicos. Para Henry Quaresma, diretor de Relações Institucionais da Fiesc, a indústria catarinense, pela sua atuação diversificada, pode formar importantes parcerias de fornecimento para empresas nos Estados Unidos. Jefferson Michaelis, que atua há 12 anos na área, disse que grande parte dos contratos internacionais é fechada após longas negociações e que é preciso persistência. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 11-10 DIA DAS CRIANÇAS QUANDO O MUNDO FICA MAIS DIVERTIDO Além da expectativa de ganhar presentes, pequenos podem aproveitar a programação diferenciada criada pelos shoppings de Joinville para animar o Dia das Crianças Os valores dos brinquedos em uma das lojas especializadas em produtos infantis, em um shopping de Joinville, procurada pela família da Daiane Alves da Silva do Nascimento, 27, variam entre R$ 5 e R$ 2 mil. Diante de tanta opção, ela, a irmã e a mãe já estavam predestinadas a comprar presentes mais baratos para o Dia das Crianças, já que a lista é grande. São seis crianças com idades entre nove meses e sete anos, considerando filhos e sobrinhos. – Neste ano, decidimos comprar lembrancinhas. Vamos levar carrinhos, quebra-cabeças e jogos que sejam mais baratos. Até porque ainda tem Natal, e os aniversários são todos no final do ano – contou. Já Patrícia Prussek, que é mãe da Amanda, nove anos, e do Felipe, cinco, decidiu levar os filhos à loja para escolher o presente. Ela gastou em torno de R$ 500 com os dois. O valor será pago parcelado e, por se tratar de uma data especial, Patrícia diz que vale a pena. – No Dia das Crianças e no Natal, eu deixo eles escolherem os presentes. Estavam ansiosos para vir à loja – contou. E para atrair este público, os três shoppings de Joinville estão oferecendo uma programação diferenciada para o Dia das Crianças. Esta é uma grande aposta para aumentar as vendas do período. No Garten Shopping, na zona Norte, haverá exposição de fotos, feira com artigos de festas infantis, apresentação musical, oficinas de arte e até de culinária. Na cozinha, as crianças terão a oportunidade de aprender a preparar um cupcake. A expectativa de crescimento nas vendas é de 29% em relação ao mesmo período do ano passado. No Shopping Mueller, no Centro, haverá apresentações artísticas, contação de história, pintura, criação de histórias em quadrinhos e oficinas artísticas. Apresentações teatrais também fazem parte da programação. A expectativa do shopping é de vender 12% a mais do que no ano passado. No Cidade das Flores, também no Centro, haverá um camarim onde os animadores farão pintura, penteados divertidos, tatuagem e jogos. Fonte: A Notícia –Economia - 11-10 DIA DAS CRIANÇAS Vendas devem crescer 2,5% Uma pesquisa realizada pelo Instituto Mapa, encomendada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina, aponta que os brinquedos são os produtos mais procurados, com 41,4% da preferência. A expectativa de crescimento nas vendas é de, no máximo, 2,5%. O presidente da CDL, Carlos Grendene, aposta no mesmo percentual para Joinville e acredita que os eletrônicos competem na preferência das crianças. – Já registramos forte movimento nas lojas, os comerciantes estão preparados e há muitas alternativas de presentes. Daiana Fernandes, gerente do departamento de uma loja de brinquedos, revela que nem sempre os presentes mais caros são a preferência da garotada. – Às vezes, os pais querem comprar um presente caro, mas os filhos se encantam com um de R$ 9,90 e é aquele que ele vai levar. Entre os mais caros, o que mais saiu neste ano foi o Furby – um bichinho interativo – que custa R$ 400 – e o tradicional Lego, que pode chegar a R$ 2 mil. Entre os mais baratos, estão os educativos – quebra-cabeças e jogos de montar – com preços a partir de R$ 5. Fonte: A Notícia –Economia - 11-10 QUEDA As exportações catarinenses tiveram queda de 15,72% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, ficando em US$ 621,9 milhões. No acumulado de janeiro a setembro, o recuo é de 4,48%. Fonte: A Notícia –Livre Mercado - 11-10 GVT INVESTE EM SC Operadora de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura, a GVT vai investir R$ 60 milhões em expansão de rede no Estado em 2014, mais do que a média dos últimos anos. Além das 15 cidades que atende, incluirá mais três. A meta é crescer dois dígitos, já que é grande o interesse dos catarinenses por internet rápida, diz o diretor para a região Sul, Márcio Cabeça. A companhia informa que oferece 13 megas (Mbps) ao consumidor, bem acima da média nacional, que é de dois megas. Fonte: A Notícia –Livre Mercado - 11-10 OKTOBERFEST Escolha é apontada em estudo da Fecomércio O uso do avião para chegar a Blumenau ao invés do ônibus de excursão, segundo Murilo Benini, presidente do Blumenau & Vale Europeu Convention & Visitors Bureau, tornou-se mais frequente nos últimos dois anos. Ele destaca ainda que o poder aquisitivo desse turista é maior, o que é mais interessante para a cidade. As pessoas já não vêm em grandes grupos, a maioria está no máximo com dois ou três amigos. – Um público menor deixa a festa mais confortável, mas não menos lucrativa, já que este têm condições de gastar mais no comércio local – observa. O economista Nazareno Schmoeller reforça que a explicação para o fênomeno está ligada a dois fatores: – Houve um aumento de renda nos últimos anos e, ao mesmo tempo, as passagens aéreas caíram. Pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) de Santa Catarina nas duas últimas edições da Oktoberfest apontou o uso do avião como o segundo meio de transporte usado pelos turistas de outros estados (34,2%), perdendo apenas para o carro próprio, que somou 39,7%. O número de passageiros que voam é maior entre paulistas, mineiros e cariocas (veja na tabela). Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 11-10 Reação Agora também o Ministério Público de Santa Catarina entra na briga contra o Concentre Scoring, da Serasa Experian. A 29ª Promotoria de Justiça do Consumidor da Capital ajuizou ação civil pública para proibir o uso do sistema de pontuação até que esteja adequado ao Código de Defesa do Consumidor, no que diz respeito à privacidade e à credibilidade do cidadão. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 11-10 Proposta conciliatória para o Cidade Limpa Empresário e vereador propõem uma solução de equilíbrio para o projeto Cidade Limpa, mas observado o rigor quanto à legalidade da publicidade Presente na reunião realizada na Câmara de Vereadores da Capital, que tratou do projeto de lei conhecido como Cidade Limpa, Rosa Estrella, presidente do Sinapro/SC (Sindicato das Agências de Propaganda) de Santa Catarina, é a favor da regulamentação do setor. Ela é contra “a extinção de um ramo de atividade que emprega 6 mil pessoas diretamente e é tão importante para a comunicação e publicidade do Estado. Precisamos chegar a um ponto de equilíbrio, nem proibindo nem liberando tudo, a lei proposta pela prefeitura impediria a instalação de qualquer tipo de estrutura desse tipo”, opina Estrella. Com a mesma opinião, o vereador Tiago Silva (PDT) vai além. “Vou propor emenda ao projeto da prefeitura para que as empresas do setor auxiliem o Executivo na fiscalização dos equipamentos instalados irregularmente”, afirma Tiago. A proposta tem respaldo junto aos empresários do setor de mídia exterior, baseada em legislação que já existe na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo. A atual lei, se fiscalizada com rigor, eliminaria 50% dos objetos que atrapalham uma melhor visualização das paisagens da cidade. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 11-10 Repercussão Agradeço as dezenas de manifestações de leitores, tanto nas redes sociais, quanto por e-mail, a propósito da nota de abertura da coluna de quinta (10), “A bancada da cidade suja”. O que mais me impressiona, em termos gerais, é a absoluta rejeição da cidade ao que pretendem os vereadores pressionados por forças ocultas. Um leitor observou, com toda razão: “Por que a prefeitura simplesmente não aplica o Código de Posturas, que já disciplina a questão?”. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 11-10 A coluna avisou Nota publicada nesta coluna no dia 13 de julho deste ano: “Nos bastidores da Câmara de Vereadores é grande a movimentação em torno da votação do projeto de lei Cidade Limpa. Empresários do setor, que apoiaram financeiramente oito dos 23 vereadores eleitos, estão tentando ‘convencer’ outros cinco parlamentares para conseguir o número necessário para derrubar o projeto em plenário. Inclusive anda circulando uma lista com os nomes dos parlamentares que já foram, digamos assim, persuadidos a votar pela derrubada da proposta”. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 11-10 Bancários chegam a acordo com Fenaban sobre fim da greve O reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%; os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5% Após 17 horas de negociação entre os bancos e o Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou uma nova proposta à categoria na madrugada desta sexta-feira, 11, e as entidades chegaram a um acordo. O reajuste dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%. Já os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a reposição chega a 2,29%. Por volta das 14h da última quinta-feira,10, um acordo quase foi fechado entre as partes, mas a Fenaban havia proposto estender o período de compensação dos dias parados durante a greve para 180 dias. A categoria não aceitou a proposta e a reunião foi paralisada por quase 10 horas. Durante a madrugada de hoje, as partes voltaram a se reunir e acertaram que a compensação dos dias parados será feita até o dia 15 de dezembro, no máximo uma hora por dia. Assembleia Em São Paulo, a categoria se reúne nesta sexta-feira à tarde para decidir se continua ou põe fim à greve. A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse que vai indicar a aprovação da proposta feita pelos bancos. "O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Com isso, em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos. O Comando avalia que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários", afirmou. Caso a proposta seja aceita pelo sindicato paulista, a atividade dos bancos vai retornar na próxima segunda-feira, 14. Os demais Estados devem marcar as assembleias até a próxima terça-feira, 15, e, até lá, a greve deve continuar. Os bancários estão em greve há 22 dias. Com a adesão de call centers e centros administrativos, cerca de 11.748 agências e dependências estão fechadas em todo o País, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Em São Paulo e Osasco, de acordo com sindicato regional, 43 mil trabalhadores do setor estão parados e 558 locais de trabalho suspenderam as atividades. Fonte: O Estadão On-line – 11-10 Governo reforça caixa com renegociação bilionária de dívida de empresas Com três programas de parcelamento, conhecidos como Refis, governo renegocia dívidas de R$ 680 bilhões e espera arrecadar até R$ 12 bilhões ainda este ano A apenas um ano das eleições e de olho num reforço extra de caixa, o governo aceitou renegociar e parcelar R$ 680 bilhões de débitos tributários de empresas, entre elas grandes bancos, seguradoras e multinacionais. A expectativa do Ministério da Fazenda é arrecadar ainda este ano entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões com os três tipos de parcelamentos de dívida. A operação, porém, provocou uma rebelião na máquina governamental. A Receita Federal é totalmente contrária a esse tipo de medida. Se confirmada a previsão mais otimista, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff ganhará um fôlego adicional para atingir a meta de 2,3% do PIB de superávit primário das contas públicas em 2013, que corre grande risco de não ser alcançada. O teto da previsão é quase o tamanho da receita esperada de R$ 15 bilhões com o leilão do campo de petróleo de Libra da camada do pré-sal da Bacia de Campos. O mega parcelamento foi incluído pelo Congresso Nacional na Medida Provisória 615, sancionada anteontem, convertida na Lei 12.865. A legislação prevê três operações de parcelamento de dívidas, todas apelidadas de Refis: o da crise, o das multinacionais e o dos bancos. Lucros no exterior. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negociou pessoalmente o mais importante dos três Refis para o governo, que permite a renegociação em até 120 meses de débitos que eram questionados na Justiça referentes a lucros de multinacionais obtidos no exterior por suas empresas coligadas e controladas, entre elas a mineradora Vale. O passivo em jogo nesse caso chega a R$ 75 bilhões, valor que pode cair para R$ 57 bilhões depois dos descontos de multas e juros permitidos por esse Refis. É desse parcelamento que o governo espera receber a maior parte do dinheiro no curto prazo, porque na negociação o ministro concordou em mudar a legislação em vigor e deu grandes vantagens para adesão das empresas. Para isso, elas terão que desistir das ações na Justiça que contestam a cobrança dos tributos sobre esses lucros. O Refis dos Bancos permite às instituições financeiras e seguradoras o pagamento de PIS e Cofins vencidos até 31 de dezembro de 2012 em até 60 meses. Nesse caso, o contencioso está vinculado à disputa na Justiça sobre a base de cálculo dos dois tributos. As instituições financeiras só incluem na base de cálculo as receitas de tarifas. O Fisco exige o recolhimento dos tributos também sobre receita de intermediação financeira, ou seja, do ganho da diferença entre a taxa de captação do banco e do empréstimo ao seu cliente - o chamado spread. A Receita fez grandes autuações por conta disso e os bancos questionaram na Justiça. O subsecretário de Arrecadação da Receita, Carlos Roberto Occaso, informou que o potencial a ser renegociado é de R$ 24,9 bilhões, montante que poderá cair para R$ 19,9 bilhões com os descontos previstos, se todas as empresas aderirem ao parcelamento. Crise. O parcelamento mais abrangente, que reabre o Refis da Crise de 2009, pode ser acessado por qualquer contribuinte com débitos vencidos até 28 de novembro de 2008, desde que estes não tenham sido parcelados na primeira abertura do programa, há quatro anos. Segundo Occaso, o potencial de renegociação desses débitos soma R$ 580 bilhões, que poderão ser parcelados em até 15 anos. Mas a Receita avalia que uma grande parte desse débito não será recuperada porque envolve questionamentos que estão na esfera administrativa ou judicial. E para aderir ao programa essas ações têm de ser abandonadas. A inclusão desse Refis na MP 615 foi iniciativa de parlamentares da base aliada e não sofreu resistência do governo. A regulamentação com as condições e prazos de início para adesão será divulgada na próxima semana. Fonte: O Estadão On-line – 11-10 Bancários e bancos chegam a acordo e greve pode terminar O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) chegaram a um acordo na madrugada desta sexta-feira para encerrar a greve da categoria, que está parada há 23 dias. Cerca de 12,1 mil agências estão fechadas no país. A proposta será levada à categoria para ser aprovada ou não. A Contraf orientou os sindicatos a aceitar o acordo. De acordo com a Contraf, a Fenaban ofereceu aumento de 8,0% (elevação real de 1,82%) sobre salários e verbas e de 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,9%). A proposta também eleva de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da participação dos lucros e resultados. Os bancários haviam rejeitado na semana passada uma proposta anterior, de aumento de 7,1% de aumento sobre os salários. A nova proposta da Fenaban inclui ainda três novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados e abono-assiduidade de um dia por ano. O Comando Nacional dos Bancários está orientando os sindicatos a realizar assembleias até a segunda-feira, dia 14, e a aceitarem a nova proposta. De acordo com a Contraf, os sindicatos de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco devem realizar assembleias ainda hoje. A reunião entre bancos e bancários começou ontem às 10 horas e só terminou por volta das 2h30 desta sexta-feira. A demora ocorreu por conta de discordâncias a respeito da compensação dos dias parados. O acordo é de que seja compensada, no máximo, uma hora extra diária, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro. A greve afetou o movimento do comércio e a concessão de crédito. Grandes bancos relataram, em matéria publicada na quarta-feira pelo Valor, queda nos desembolsos em setembro, tanto em linhas de pessoa física como para pequenas e médias empresas, causada pelo fechamento de agências. Fonte: Valor Econômico On-line – 11-10 Capital externo leva dólar a R$ 2,18 A combinação da alta da taxa básica de juros no Brasil com a nomeação da moderada Janet Yellen para comandar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) se traduziu em maior disposição para ativos de risco. No Brasil, o dólar caiu 1,13% e encerrou cotado a R$ 2,1810, menor nível desde 18 de junho. O real foi a moeda de melhor desempenho entre as emergentes. No mercado futuro de juros, as taxas projetadas pelos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI) subiram, se ajustando à possibilidade de um ciclo de aperto monetário mais longo. Fonte: Valor Econômico On-line – 11-10 ACSP: consumidor está menos confiante com economia O consumidor brasileiro está menos confiante com relação à economia nacional. De acordo com o Índice Nacional de Confiança da Associação Comercial de São Paulo (INC-ACSP/Ipsos), a taxa de confiança em setembro marcou 135 pontos, 4 a menos que em agosto e 2 abaixo do nível apurado em julho. A escala varia de 0 a 200 pontos. Apesar da queda em relação aos últimos meses, um índice maior que 100 é considerado otimista pela ACSP. "O consumidor está mais cauteloso porque a economia não apresentou uma recuperação consistente", avalia o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato. Na divisão entre classes sociais, a C foi a que registrou maior índice de confiança, atingindo 140 pontos, mas o patamar ficou quatro unidades abaixo do registrado em agosto. Logo depois, vêm as classes D e E, com 126 pontos. Já as classes A e B são as menos otimistas e registraram apenas 125 pontos na escala de confiabilidade. No levantamento por região, o Norte e o Centro-Oeste lideraram o indicador, com 163 pontos, apesar do considerável declínio em relação a agosto (que detinha 190 pontos). A Região Sul foi a menos otimista, mas foi a única que apresentou alta em relação a setembro: de 126 pontos em agosto subiu para 130 em setembro. A pesquisa também investigou questões como a situação financeira e empregatícia dos entrevistados. Em setembro, 36% deles se sentiam seguros no emprego. Em agosto, esse porcentual era de 39% e, em setembro de 2012, era de 42%. Já 44% dos entrevistados consideram a própria situação financeira boa, índice apenas 1% inferior ao registrado em agosto de 2013 e 5% abaixo de setembro de 2012. O estudo foi baseado em mil entrevistas domiciliares aplicadas em nove regiões metropolitanas e 70 cidades do interior. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais. Fonte: Portal Varejista – 11-10 Faturamento de cartões de crédito e débito cresce 16,3% e 21,2% em 2012 O faturamento dos mercados de cartões de crédito e de débito atingiu, respectivamente, R$ 468,4 bilhões e R$ 237,4 bilhões em 2012, segundo o Banco Central. Os números representam crescimentos de 16,3% e 21,2% em relação ao ano anterior. Os dados fazem parte dos relatórios "Diagnóstico do sistema de pagamentos de varejo no Brasil - adendo estatístico" e "Relatório sobre a indústria de cartões de pagamento - adendo estatístico", que foram unificados a partir deste ano. O BC informou ainda que houve queda de 9,5% no uso do cheque na mesma base de comparação, considerando a quantidade. O valor das transações subiu 2,1%. Entre 2011 e 2012, também houve aumento de 5,4% na quantidade de operações de débito direto e alta de 6,7% nas transferências de crédito. O levantamento do BC também mostra que, no ano passado, o atendimento bancário pela internet respondeu por 37,4% das operações realizadas, um aumento de 8,6% em relação a 2011. O uso de dispositivos móveis representou 2,3% do total, com crescimento de 334,7% sobre o ano anterior. Fonte: Portal Varejista – 11-10 Brasileiros devem gastar R$ 6,5 bilhões com brinquedos Os pais de faixas mais altas de renda pretendem gastar em média R$ 115 com presentes para seus filhos neste ano. O valor é o dobro do que a classe média deve tirar do bolso para comprar brinquedos (R$ 56). Nas famílias de renda menor, o gasto médio deve ser de R$ 30. No total, os brasileiros devem desembolsar R$ 6,5 bilhões com presentes (inclui brinquedos e videogames), o que representa 41% de incremento sobre 2002. Os dados foram corrigidos e deflacionados pelo IPCA. A estimativa é do Data Popular e considera dados de orçamento familiar e rendimento do IBGE e informações sobre a expectativa de consumo de levantamento do instituto com 1.500 entrevistados em maio em 50 cidades. A definição de faixas de renda segue os critérios estabelecidos pelo governo federal. A classe média deve responder pela maior parte dos gastos neste ano: 49% (R$ 3,2 bilhões). A fatia da alta deve ser 28% do gasto total (R$ 1,8 bilhão), e a de menor renda, 23% (R$ 1,5 bilhão) "Com a melhora da renda, houve incremento significativo no gasto das famílias com brinquedos", diz Renato Meirelles, do Data Popular. Apesar de o Sudeste ainda concentrar o maior volume de gasto, cresce a participação de regiões como Nordeste e Norte, consequência da maior distribuição de renda. Pagamento no ato Sete em cada dez consumidores pretendem pagar à vista os presentes do Dia da Criança, segundo levantamento nacional da Boa Vista Serviços (administradora do SCPC). Somente 28% informaram que parcelarão as compras, e o cartão de crédito é a forma preferida. Um terço dos entrevistados pela empresa disse que o gasto deve variar de R$ 51 a R$ 100, e, para 21% deles, de R$ 101 a R$ 200. São 62% os com intenção de gastar com brinquedos, 17% com roupas e acessórios e 13% com eletrônicos (tablets, videogame). A FecomercioSP tem expectativa de aumento nas vendas entre 2% e 3% maior neste ano sobre igual período de 2012. Inflação Puxada pelo gastos com shows e alimentação, a "inflação do Dia da Criança" acumula alta de 9,1% de outubro do ano passado a setembro deste ano. No mesmo período anterior, a alta foi de 3,2%. Os principais aumentos foram de shows musicais (14%), lanchonetes (13%) e restaurantes (10%). Fonte: Portal Varejista – 11-10 Juros sobem pelo 5º mês seguido e batem maior patamar em quase 1 ano As taxas de juros das operações de crédito subiram em setembro pelo quinto mês seguido, aponta pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O diretor executivo de estudos economômicos da entidade, Miguel de Oliveira, atribui, em nota, o fato à elevação da taxa básica de juros da economia, a Selic, promovida pelo Banco Central há dois meses, quando passou de 8,50% para 9% ao ano. Na quarta-feira (9), aliás, o BC voltou a elevar a taxa, para 9,5%. As taxas médias de juros do crediário subiram em todos os setores e estados pesquisados. Para pessoa física, de seis linhas, apenas uma se manteve estável (a do cartão de crédito-rotativo) e cinco subiram (juros do comércio, cheque especial, CDC-Bancos-financiamento de automóveis, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras). No caso da taxa do CDC para financiamento de automóveis, trata-se da maior desde agosto de 2012. Ela passou de 1,61% ao mês para 1,64% ao mês em setembro. Todas as demais também são as maiores taxas desde novembro de 2012, com exceção do cartão de crédito, que ficou em 9,37% ao mês, mantendo-se no menor nível histórico desde 1995. Com isso, a taxa de juros média geral subiu 0,02 ponto percentual no mês, passando de 5,51% ao mês em agosto para 5,53% ao mês em setembro, sendo esta a maior taxa de juros desde novembro 2012. Pessoa jurídica, as três linhas de crédito pesquisadas foram elevadas, fazendo a taxa de juros média geral também subir 0,02 ponto percentual, de 3,16% para 3,18% ao mês no período. A taxa também é a maior desde novembro 2012. Fonte: Portal Varejista – 11-10 Emprego Tendência de contratações segue em queda, diz FGV A possível acomodação, no entanto, não muda a tendência decrescente no ritmo de contratações da economia brasileira. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) ficou praticamente estável ao variar 0,1% em setembro, na comparação com o mês anterior, considerando-se dados com ajuste sazonal, de acordo com a Fundação Getulio Vargas. O resultado sinaliza uma estabilização após as oscilações nos últimos dois meses (queda de 5,7%, em julho, e subida de 2,6%, em agosto). A possível acomodação, no entanto, não muda a tendência decrescente no ritmo de contratações da economia brasileira. A estabilização do IAEmp decorre da dispersão entre os seus componentes. O movimento das taxas, na margem, ficou entre 4,3%, para o indicador que mensura a perspectiva dos consumidores de encontrar emprego futuro na própria região, da Sondagem do Consumidor, e -1,1% no indicador que mede o otimismo por parte do empresariado quanto às futuras contratações, na Sondagem de Serviços. O IAEmp é construído como uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, tendo capacidade de antecipar os rumos do mercado de trabalho no país. Fonte: Brasil Econômico – 11-10 Mercado de trabalho fica estável em setembro, diz FGV Acomodação não muda a tendência decrescente no ritmo de contratações da economia, diz FGV. Foto: Divulgação O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou praticamente estável ao variar 0,1% em setembro. O resultado sinaliza uma estabilização após queda de 5,7% em julho e alta de 2,6% em agosto. No entanto, a acomodação não muda a tendência decrescente no ritmo de contratações da economia brasileira. A FGV afirma que a estabilização do IAEmp decorre da dispersão entre os seus componentes. O movimento das taxas, na margem, ficou entre 4,3%, para o indicador que mensura a perspectiva dos consumidores de encontrar emprego futuro na própria região, da Sondagem do Consumidor, e -1,1% no indicador que mede o otimismo por parte do empresariado quanto às futuras contratações, na Sondagem de Serviços. O IAEmp é construído como uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) apresentou leve variação de 0,5% em setembro. O resultado sinaliza moderação após as fortes variações de 7,2% em julho e -2,3% em agosto. A FGV relata que, tomando-se as médias móveis trimestrais, o indicador ainda sugere gradual piora do mercado de trabalho para o segundo semestre de 2013. O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. As classes que mais contribuíram para a subida do ICD em setembro foram dos consumidores com renda familiar entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 0,8%; e a dos que possuem renda até R$ 2.100,00, com variação de 0,7%. Fonte: Portal Economia SC – 11-10