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Clipping Diário 11/09/2013

Publicado em 11/09/2013
Clipping Diário 11/09/2013

Bom dia, Planalto A Fecomércio SC reúne hoje em Brasília para um café da manhã as entidades que compõem o Conselho das Federações Empresariais de SC (Cofem) e a Frente Parlamentar Catarinense. Na pauta, projetos que tramitam no Congresso como a lei da Terceirização e temas relacionados à mobilidade, como a alça de contorno da BR-101. Fonte: Diário Catarinense – Visor
Ruas Vivas! PROJETO VIVA A CIDADE A Mostra Casa Nova 2013, que abre suas portas a partir de 21 de setembro, contribuirá para a renovação de um prédio de 1922 da rua Saldanha Marinho. O evento deste ano ganha um novo desafio, que é o enfoque urbano. A exposição estará no epicentro de um movimento denominado Projeto Viva a Cidade, que tem apoio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, da Secretaria de Cultura, do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof), Secretaria Municipal de Turismo (Setur), SMS – Vigilância Sanitária, Guarda Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil e CDL. O evento que tradicionalmente voltava-se para a área da decoração, desde 2012 começa a pensar mais a cidade. Nesta edição, alia-se ao processo de renovação do urbanismo do leste do Centro da Capital, que vinha num processo de esvaziamento nos finais de semana. São várias ações conjuntas para revigorar a área. O Bar Canto do Noel reabriu aos sábados com rodas de samba. Apresentações culturais e lojas de objetos antigos estão nas ruas, e o mais inusitado é encontrar um serviço de maquiagem cênica na calçada. Um outro ganho seria o incentivo de mais moradias no local, assim viriam mais pessoas, as padarias e outros pequenos comércios perenes. Participe! Fonte: Diário Catarinense – Caderno Clube Casa Nova
População super rica atinge recorde Cinco anos após a crise financeira, o número de pessoas com fortuna pessoal superior a US$ 30 milhões é recorde no mundo. Enquanto as fortunas latino-americanas registraram queda de 4,1% no período, no Brasil o número de super milionários recuou 13% em relação a 2012, passando de 4.640 para 4.015 neste ano, informou relatório divulgado hoje pelo banco UBS e pela Wealth-X. Hoje, pouco mais de 199 mil pessoas concentram riqueza de US$ 27,7 bilhões, afirma o relatório. Fonte: Diário Catarinense – Economia
  Comissão prevê estagnação brasileira As exportações brasileiras devem fechar 2013 estagnadas enquanto as importações subirão 4,6%, segundo estimativas da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Se concretizado esse cenário, o saldo positivo nas trocas comerciais do Brasil com outros países alcançaria US$ 8,9 bilhões neste ano, muito aquém dos US$ 19,4 bilhões de 2012. O resultado seria o mais baixo desde 2001, quando o superávit da balança comercial brasileira foi de US$ 2,6 bilhões. Fonte: Diário Catarinense – Economia
  Mais dinheiro e informação modificam o perfil dos consumidores A tendência em investir nos produtos selecionados nada mais é do que o reflexo do que pede o cliente. O presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Atanázio dos Santos Netto, explica que o aumento do poder aquisitivo, somado ao maior nível de informação, fez com que os consumidores sofisticassem a cesta de compras, optando especialmente por produtos com conceitos sustentáveis. Pensando nisso, a associação criou um programa inédito no país, em fase piloto, que rastreia os alimentos hortifrutigranjeiros desde o produtor até as prateleiras do supermercado. De acordo com ele, as vendas dos supermercados catarinenses no primeiro semestre de 2013 em relação ao mesmo período de 2012 tiveram uma alta de 5,53%. Fonte: Diário Catarinense – Rumos SC
Bovespa recua após quatro altas Depois de quatro sessões com desempenho positivo e subir quase 1% no começo da tarde, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com queda de 0,5%, aos 53.979 pontos, reduzindo para 7,94% o ganho acumulado no mês. O volume financeiro somou R$ 8,911 bilhões. Esse desempenho contrariou a evolução dos mercados na Ásia, na Europa e nos Estados Unidos, que consolidaram ganhos ainda sob impacto da recuperação da balança comercial da China, mas principalmente da perspectiva de menor risco de conflito militar no Oriente Médio. Os papéis da Vale subiram em torno de 2% ainda embalados pelos números favoráveis da China, um dos principais destinos para os produtos da mineradora, enquanto as ações da Petrobras avançaram cerca de 1% apesar da queda dos preços do petróleo no mercado externo. Em Nova York, a commodity caiu quase 2%, encerrando a US$ 107,39 por barril, por conta da diminuição de temores de um ataque dos EUA contra à Síria. Na quarta posição em peso no Ibovespa, as ações da OGX Petróleo despencaram quase 12% em decorrência da decisão da agência de classificação de risco Fitch de rebaixar a nota de crédito da dívida da petroleira. No rumo contrário da Bovespa, o dólar interrompeu seis jornadas de baixa, encerrando a R$ 2,2820 no mercado à vista. O avanço, porém, foi de apenas 0,17%. Segundo operadores, investidores aproveitaram o recuo da cotação para comprar dólares, o que provocou essa inversão de tendência Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia
Fórum Parlamentar

O Fórum Parlamentar Catarinense recebe hoje representantes da Fecomércio e da Confederação Nacional do Comércio, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para debater a Lei da Terceirização, o veto da presidente Dilma ao projeto que extinguiu o adicional de 10% de multa do FGTS cobrado das empresas, além de infraestrutura e mobilidade. Fonte: Notícias do Dia – Roberto Azevedo


OAB

OAB catarinense está correta em criar uma força tarefa para autuar escritórios de advocacia por suposta captação ilícita de clientes que envolvem ações por danos morais contra a empresa Serasa Experian, aquela que está no olho do furacão por usar dados pessoais do contribuinte para avaliação de crédito. Fonte: Notícias do Dia – Roberto Azevedo


Funcionários mais satisfeitos Cinco das sete empresas de Santa Catarina que se destacaram na lista das melhores para se trabalhar no Brasil estão instaladas em Joinville. Google foi a campeã do ranking nacional na edição deste ano. Colaboradores de cinco empresas instaladas em Joinville têm motivos de sobra para estarem satisfeitos com o lugar onde trabalham. Pelo menos é o que indica o resultado da 17ª edição do ranking As Melhores Empresas para Trabalhar, realizado pelas revistas Exame e Você S/A. Das 155 companhias que mais investem na motivação e no reconhecimento de seus funcionários, estão nomes como Embraco, Tigre, Whirlpool, Fundação Pró-Rim e Selbetti. Dudalina, de Blumenau, e Intelbras, de São José, completam o time catarinense na lista nacional. O levantamento, que conta com o apoio da Fundação Instituto de Administração (FIA), avalia as empresas com base no índice de felicidade no trabalho, calculado a partir da combinação entre o índice de qualidade no ambiente de trabalho e o índice de qualidade da gestão de pessoas. Critérios São levados em conta detalhes das políticas e práticas de estratégia e gestão, liderança, cidadania, remuneração e benefícios, carreira e desenvolvimento, entre outros fatores. A Embraco, que tem sede em Joinville e quase 7 mil funcionários, foi a grande campeã na categoria indústrias diversas. O tempo médio de casa dos funcionários é de dez anos, e a média de idade é de 34 anos. Nesta mesma categoria se destacaram a Whirlpool, a Dudalina e a Intelbras. A Tigre foi destaque na categoria construção, enquanto a Selbetti foi uma das referências na categoria serviços. A Fundação Pró-Rim foi uma das melhores na categoria serviços de saúde. O grande vencedor da edição é o Google, que, com um ambiente de trabalho descontraído, respira criatividade e diversidade. O nível de felicidade de quem trabalha lá ficou em 90,7. A avaliação do guia destaca ainda o manual de cargos e salários, lançado para ajudar os empregados a se preparar para o futuro e, além disso, o incentivo à produção científica, no qual a publicação de artigos conta pontos para promoções e aumentos. Fonte: A Notícia – Economia
VENDAS NO VAREJO

CNDL reduz expectativa de crescimento no País
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revisou de 4,5% para 4% sua expectativa de crescimento das vendas no varejo neste ano. O aumento dos juros e a inflação vão influenciar de maneira negativa o resultado do comércio até dezembro, segundo o presidente da entidade, Roque Pellizzaro Junior. A previsão pode cair ainda mais se houver aumento no preço do combustível até o fim do ano ou se os próximos dados de emprego no País forem “ruins”. Fonte: A Notícia – Economia
CAPACITAÇÃO A Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing em Santa Catarina (ADVB-SC) anunciou parceria com a Unisul Virtual e passa a oferecer a empresários e executivos do Estado cursos de extensão a distância. Os treinamentos são voltados, especialmente, para o segmento de negócios, marketing e vendas. A assinatura do convênio e o lançamento dos cursos serão realizados amanhã, em Florianópolis. O primeiro deles será o de gestão de vendas e técnicas éticas de negociação, com início no dia 15 de outubro. Fonte: A Notícia – Livre Mercado
GASTRONOMIA A CDL de Joinville comemora os bons resultados da 5ª edição do Festival Gastronômico de Joinville – Edição de Inverno, que ocorreu entre os dias 7 e 28 de agosto. Foram vendidos 10.704 menus, um crescimento de 33% em relação ao festival de verão deste ano. Esta também foi a edição com o maior numero de estabelecimentos participantes: 26. A próxima está prevista para janeiro de 2014. Fonte: A Notícia – Livre Mercado
SC NO EXTERIOR O Programa Estratégico para a Internacionalização da Indústria Catarinense é o tema de abertura do Fórum NetMarinha hoje, durante a Sul Trade Summit, em Itajaí. A apresentação será do diretor de relações industriais da Fiesc, Henry Quaresma. A iniciativa trabalha em cinco eixos – promoção comercial, atração de investimentos, capacitação e infraestrutura, fomento de parcerias e inteligência competitiva. Fonte: A Notícia – Livre Mercado
Setores pressionam para manter imposto maior de importação

O objetivo é evitar que, em 1º de outubro, o imposto de importação de 100 produtos volte ao patamar normal

O governo está tentando acomodar a pressão de alguns setores que desejam que o Imposto de Importação de alguns bens de capital não retornem ao patamar original. No dia 1º de outubro, as tarifas de 100 produtos que foram elevadas há um ano cairão para os porcentuais cobrados pelo Mercosul sobre as importações de países que não pertencem ao bloco. Uma fonte do governo disse, no entanto, que há uma discussão sobre a possibilidade de acomodar uma parcela desses itens na Lista de Exceção permanente à Tarifa Externa Comum (LeTEC). Estão em estudo entre 10 e 15 produtos, basicamente bens de capital. A fonte ressalta que a discussão ainda levará de dois a três meses. Ainda assim, não há garantia de que os produtos terão o imposto elevado porque há uma disputa grande por uma vaga na Lista de Exceção. Por isso, está mantido o anúncio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que os 100 produtos voltarão a ter tarifas de importação menores a partir do próximo mês. Os produtos atingidos pela decisão são principalmente insumos para a indústria. Grande parte das alíquotas, atualmente entre 20% e 25%, cairá para entre 10% e 18%. O Imposto de Importação vale para as compras brasileiras de países que não pertencem ao Mercosul. Quando o produto é colocado em Lista de Exceção, o Brasil pode praticar uma alíquota diferente dos parceiros do bloco. Cada País tem direito à uma lista permanente de 100 itens, mas em função da crise internacional e do acirramento da concorrência, o Mercosul aprovou a criação de uma lista temporária de até 200 produtos. O Brasil estava usando apenas 100 vagas nesta nova relação, que tem validade de 12 meses. A possibilidade de remanejar alguns produtos que estão na lista que vence no final do mês estava na pauta da reunião de anteontem da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Entretanto, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o assunto foi retirado de pauta e "uma análise para verificar se é pertinente a manutenção de determinados bens", ocorrerá em outra ocasião. O Ministério da Fazenda informou que, com a retirada do assunto da pauta da Camex, vale o prazo estabelecido originalmente, ou seja: a partir de 1º de outubro os 100 produtos voltarão à alíquota original. A decisão de não renovar a lista teve como objetivo ajudar o controle da inflação no cenário atual de valorização do dólar, mais favorável para a indústria. A equipe econômica quer evitar que o aumento do preço dos insumos importados seja repassado para o consumidor. Mas dentro do MDIC há uma avaliação de que alguns setores ainda precisam de proteção tarifária mesmo no quadro de alta do dólar. Fonte: O Estadão
Argentino usa carro como ‘poupança’ e infla exportações de carros do Brasil

Diferença entre a inflação admitida pelo governo e os preços de mercado inviabiliza aplicações nos bancos e leva argentinos a buscarem proteção do patrimônio com a compra de carros importados, com ganho de até 60% na diferença do câmbio oficial para o paralelo. As exportações brasileiras de carros subiram 20% de janeiro a agosto, em relação ao ano passado, enquanto as vendas no mercado interno caíram 1,2%. Mas quem pensa que a indústria brasileira teve um súbito ganho de competitividade está enganado. A expansão nas vendas externas de automóveis é reflexo direto dos desequilíbrios da economia argentina, especialmente no que se refere às diferenças entre as taxas de câmbio e de inflação oficiais e as realmente praticadas no mercado. Como os bancos remuneram as aplicações levando em conta taxas oficiais, fazer aplicações em banco passou a ser sinônimo de perder dinheiro na Argentina. Segundo dados extraoficiais, a inflação no País ficou em 25,6% no ano passado, mais do que o dobro do porcentual admitido pelo governo, de 10,8%, que baliza os juros da economia. Sem melhor opção, a população opta por consumir - e o carro tem se tornado o bem preferido do argentino. De janeiro a agosto, as vendas de automóveis no país cresceram 9,6%, na comparação com 2012. Além disso, o governo argentino tem facilitado a compra de veículos. O Banco da Província de Buenos Aires, por exemplo, oferece financiamento de carros a taxas de 25% ao ano, em até 72 parcelas (seis anos), desde que o cliente concorde em contratar o seguro do veículo pela instituição. Quando se considera a taxa extraoficial de inflação, vista pelos economistas como mais próxima à realidade, o consumidor acaba comprando um veículo de forma subsidiada, já que o juro pago é inferior à alta dos preços. Um terceiro fator que incentiva a compra de carros - especialmente importados - é o fato de que, ao transformar o valor do veículo em peso, as concessionárias são obrigadas a usar a taxa oficial de câmbio, atualmente em 5,70 pesos por dólar. Para quem tem dólares guardados em casa - um recurso comum entre os argentinos -, o ganho pode ser de 60%, pois no paralelo é possível trocar a moeda americana numa cotação em torno de 9,50 pesos. Vantagem pontual. A súbita alta das exportações de veículos nacionais em 2013 pode ser totalmente creditada aos desequilíbrios econômicos na Argentina, segundo o executivo de uma montadora. A fonte garante que não houve ganho de produtividade. Os números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram exatamente isso: a participação dos carros exportados do Brasil para a Argentina aumentou de 71,3% para 77,8% entre 2012 e 2013. As vendas para o país vizinho cresceram mais de 30%, bem acima da média geral das exportações. O alívio para as exportações brasileiras de veículos, no entanto, pode não durar muito, de acordo com o argentino Mario Sacchi, professor do curso de relações institucionais da Faap. "A tendência do governo Cristina Kirchner é resolver as coisas na base da ‘canetada’", diz. Ou seja: basta uma decisão para uma barreira ser imposta. O professor diz também perceber uma mudança de discurso em relação à política econômica no país. Segundo Sacchi, o apoio à política intervencionista começa a perder força mesmo dentro do governo à medida que a situação econômica se deteriora. "Hoje, há economistas que defendem que a inflação anual já está acima de 32%." Fonte: O Estadão
Dinheiro é o fator mais importante para ser feliz no trabalho, diz pesquisa Contrariando muitas pesquisas recentes, um estudo realizado pelo Ateliê de Pesquisa Organizacional revela que o dinheiro é o fator que mais impacta os profissionais quando se fala de felicidade no trabalho. De acordo com o levantamento, realizado com 200 profissionais do Rio de Janeiro e São Paulo, para 78% dos entrevistados o dinheiro é um fator que se sobrepõe a todos os outros, quando se trata de felicidade no trabalho, sendo que ele possui maior peso para os cariocas do que para os paulistanos, na proporção de 84% e 73%, respectivamente. Outros dois fatores que tornam as pessoas felizes com o trabalho, lembrando que eram possíveis múltiplas respostas, são o relacionamento com os colegas (49%) e a possibilidade de trabalhar em equipe (41%). No que diz respeito ao sentido do trabalho, empatados em primeiro lugar, com 95% das indicações cada, estão o fato dele dar estabilidade financeira, fazer com que a pessoa se sinta útil e dar prazer. Ainda neste caso, foram citados satisfação (93%), costume (87%) e status (73%), entre outros. Mulheres são mais felizes no trabalho

Ainda de acordo com o estudo, 79% dos entrevistados se consideram felizes ou muito felizes em relação ao trabalho, com apenas 7% se considerando infelizes ou muito infelizes. Comparando homens e mulheres, é entre elas a maior proporção de felizes, de 84%, contra 75% deles. Já na relação entre cariocas e paulistanos, 85% dos cariocas se consideram felizes no trabalho, percentual que cai para 71% entre os paulistanos. No que diz respeito à responsabilidade da felicidade no trabalho, para 46% dos entrevistados, ela é de responsabilidade do próprio profissional. Fonte: Uol Economia
Inadimplência sobe em agosto, mas saldo ainda é de queda no ano-Boa Vista

Os novos registros de inadimplência, que tiveram tendência de queda no primeiro semestre, começam a mostrar sinais de reversão deste movimento, segundo números divulgados pela Boa Vista Serviços nesta terça-feira. Em agosto, os novos registros de inadimplência cresceram 1 por cento ante julho. Ante agosto do ano passado, a alta é de 1,4 por cento. "Os dados dos meses iniciais do segundo semestre de 2013 apontam para uma desaceleração dessa tendência ", informou a Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), em nota. Segundo a Boa Vista, a mudança de tendência pode ser justificada por piores condições do mercado de trabalho. A expectativa é que o indicador feche o ano "levemente" abaixo de 2012. No acumulado do ano, a inadimplência ainda apresenta queda de 0,9 por cento quando comparada ao mesmo período de 2012. Na comparação entre os últimos doze meses com os doze anteriores, o indicador recuou 0,2 por cento. Em agosto, os registros de inadimplência cresceram mais ante julho nas regiões Centro-Oeste e Sul - com altas de 2,6 por cento e 2,2 por cento, respectivamente. Considerando apenas o setor de varejo, o indicador de abrangência nacional de agosto apresentou um avanço de 3,6 por cento contra julho. No acumulado de janeiro a agosto, a inadimplência no varejo aumentou 1,5 por cento. Fonte: Portal Varejista
  Inflação em SP tem leve variação no início de setembro, indica Fipe

IPC teve alta de 0,21% na 1ª prévia do mês, após variar 0,22% em agosto.
Grupo alimentação registrou queda de 0,16%. A inflação da cidade de São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) subiu 0,21% na primeira prévia de setembro, depois de encerrar agosto com avanço de 0,22%, informou pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
Na primeira quadrissemana de setembro, o maior impacto de alta veio do grupo habitação, que avançou 0,38%, representando 0,1167 ponto percentual do IPC-Fipe do mês, após alta de 0,44% em agosto. Por outro lado, o grupo alimentação registrou queda de 0,16%, representando -0,0362 ponto percentual do índice, após variação negativa de 0,02% em agosto. A inflação do grupo despesas pessoais também teve alta de 0,68%, após subir 0,63% no mês passado. Os preços de saúde reduziram a alta de 0,83% para 0,64%, e o grupo educação repetiu a variação anterior, de 0,09%.
Assim como o grupo alimentação, mostraram recuo na primeira prévia de setembro em relação à última quadrissemana de agosto os preços do grupo vestuário, que caíram 0,08%, após queda de 0,60%, e o de transportes, com deflação de 0,01% após alta de 0,11%. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
A divulgação do IPC-Fipe referente à segunda quadrissemana de setembro ocorrerá em 18 de setembro. Fonte: G1 Economia


Inadimplência do consumidor tem terceira queda mensal em agosto

Queda foi de 5,5% sobre julho e de 10% em relação a agosto de 2012.
Para Serasa Experian, consumidor está mais cauteloso. A inadimplência do consumidor brasileiro recuou em agosto pelo terceiro mês consecutivo e caiu 10% sobre igual período do ano passado, informou nesta quarta-feira (11) a empresa de análise de crédito Serasa Experian.
Segundo levantamento da companhia, em agosto, a inadimplência recuou 5,5% sobre julho, na maior queda mensal para o mês de agosto desde 2004. No acumulado de janeiro a agosto, porém, o índice de inadimplência ainda segue em alta de 2,2%. Economistas da Serasa Experian afirmam que a queda no índice em agosto "decorre de um posicionamento mais cauteloso do consumidor face à aquisição de novas dívidas e financiamentos, tendo em vista o aumento dos juros e as incertezas do cenário econômico trazidas pela alta do dólar". Além disso, a companhia também cita maior interesse dos consumidores pela renegociação das dívidas em atraso. Ante julho, a inadimplência com os bancos apresentou queda de 5,4%. As dívidas não bancárias – cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica – e os cheques sem fundos também tiveram queda, de 4,4% e 13,4%, respectivamente. Fonte: G1 Economia
Pagamento de restituições do IR recua R$ 2,1 bilhões até setembro

Governo tem pisado no freio na liberação de restituições do IR.
Três milhões de contribuintes a menos foram contemplados nesses 4 lotes.

O governo tem pisado no freio na liberação de restituições do Imposto de Renda das pessoas físicas em 2013. Números da Receita Federal mostram que foram destinados R$ 7 bilhões para as restituições nos quatro primeiros lotes do IR neste ano, entre junho e setembro, contra R$ 9,1 bilhões em igual período de 2012. A queda nos valores liberados, portanto, foi de R$ 2,1 bilhões em 2013 - o equivalente a 23%. Apesar dessa queda nos primeiros lotes, o pagamento de todos os contribuintes que tiverem direito à restituição está assegurado - recebendo os valores até dezembro. Economistas avaliam que o recuo no pagamento, nos quatro primeiros lotes deste ano, tem por objetivo mostrar números melhores nos resultados das contas públicas, em um momento no qual analistas questionam a capacidade de o governo entregar a meta fiscal (superávit primário) prometida para este ano. Segundo economistas, o governo pode encontrar dificuldades porque a arrecadação tributária está registrando fraco crescimento , resultado da crise financeira internacional e, também das desonerações de tributos anunciadas no passado. O Tesouro Nacional começou o período de restituições de 2013 pagando R$ 2,8 bilhões em junho, no maior lote da história. Em julho e agosto deste ano, porém, o valor caiu pela metade: R$ 1,4 bihão por mês, valor que foi mantido no lote de setembro, cujas consultas foram abertas nesta segunda-feira. Menos pessoas receberam A maior consequência disso é que menos pessoas receberão as restituições do IR entre junho e setembro deste ano - as de setembro serão pagas no próximo dia 16. Neste período, serão pagas restituições para 5,58 milhões de contribuintes, na comparação com 8,6 milhões de beneficiados no mesmo período de 2012. Deste modo, 3,02 milhões de pessoas a menos serão contempladas em 2013. Um recuo de 35%. Os valores liberados envolvem as restituições do ano em questão, e também valores residuais referentes a contribuintes que caíram na malha fina no passado, mas que posteriormante tiveram os valores disponibilizados. As restituições do Imposto de Renda são pagas pela Secretaria da Receita Federal em sete lotes, entre junho e dezembro de cada ano, na metade de cada mês, mas os valores são definidos pela Secretaria do Tesouro Nacional.
O Tesouro, por sua vez, informou apenas que existe um cronograma acertado com a Receita Federal e que ele está sendo "rigorosamente cumprido". Desonerações e cortes no orçamento O governo federal, que se comprometeu com a economia para pagar juros de 2,3% do PIB para este ano, o equivalente a cerca de R$ 111 bilhões, já efetuou dois bloqueios no orçamento de 2013 para tentar atingir esta meta de superávit primário do setor público, um de R$ 28 bilhões, em maio, e outro de R$ 10 bilhões em julho deste ano. Entretanto, segundo economistas, pode encontrar dificuldades porque a arrecadação tributária está registrando fraco crescimento neste ano, resultado da crise financeira internacional e, também das desonerações de tributos anunciadas no passado, além de os estados e municípios estarem apresentando desempenho bem abaixo de sua meta integral. Nos últimos anos, o governo anunciou a desoneração da folha de pagamentos de mais de 40 setores da economia, além de ter concedido benefícios para a exportação e a para a micro e pequena empresas e para a cestá básica, entre outros. Além disso, o governo também está tendo de arcar, em 2013, com os custos de operação das usinas térmicas e da redução de impostos sobre a energia elétrica. Retenção prejudica trabalhador Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, avaliou que os valores das restituições do Imposto de Renda são recursos que pertencem, de fato, ao trabalhador brasileiro, mas que na realidade foram retidos pelo governo federal no ano anterior. Ele avaliou, portanto, que a queda nos valores liberados pelo governo prejudica os contribuintes. "O governo começou a reter o dinheiro do trabalhador em janeiro de 2012 até 31 de dezembro de 2012. Além disso, ficou até abril deste ano com o dinheiro sem nenhuma correção. A partir de abril que vai corrigir pela Selic. Isso é uma injustiça social. O governo, se eu tivesse de dever para ele alguma coisa em janeiro de 2012 até abril de 2013, me cobraria correção, multa e juros", observou o educador financeiro. O que fazer com a restituição? Domingos afirmou que os contribuintes têm várias opções sobre o que fazer com os recursos das restituições, dependendo de sua situação financeira.

Caso a pessoa esteja inadimplente, por exemplo, ou seja, com prestações atrasadas ou usando o limite do cheque especial, ou pagando somente parte da fatura do cartão de crédito, deve buscar quitar sua dívida. Entretanto, ele observou que também é preciso atentar para não voltar a ficar inadimplente no futuro próximo. "É aconselhável que os endividados inadimplentes façam a lição de casa, uma faxina financeira, para primeiro fazer sua situação se normalizar. Para não gastar mais do que está recebendo. Para que ele possa ter certeza de que não estará do mesmo jeito daqui a dois ou três meses. Tem de corrigir a causa do problema. Cancelar o cheque especial e o limite de cartão de crédito. Só assim vai funcionar", avaliou Domingos. Para aqueles que estão endividados, mas que estão conseguindo honrar o pagamento mensal das parcelas devidas, ele não aconselha antecipar pagamentos. "Crie o hábito de poupar. É um grande momento para começar a poupar dinheiro. Guardar dinheiro para começar a criar este hábito de poupador, de investidor", analisou o especialista. As pessoas que não têm dívida, porém, devem atentar antes de realizar uma aplicação financeira, disse o educador financeiro. Segundo ele, o investidor deve definir a razão pela qual está guardando dinheiro. "Ele deve definir objetivo para estes recursos, quanto tem para aplicar e o tempo que quer realizar o desejo. Para o curto prazo [aplicações de até um ano], recomendo a caderneta de poupança. Para investimentos de um a dez anos de prazo, pode colocar no Tesouro Direto [programa do governo de venda de títulos para pessoas físicas], em CDB´s ou em fundos de investimento. Para o longo prazo, acima de dez anos, uma boa opção é um fundo de previdência privada, ou também o Tesouro Direto", aconselhou o presidente da presidente da DSOP Educação Financeira. Fonte: G1 Economia

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