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Clipping Diário - 11/08/2016

Publicado em 11/08/2016
Clipping Diário - 11/08/2016

Quinta-Feira - 11/08

CDL

Entrevista
Rádio – Guarujá (15”) - 8h
Data: 11/08
Fonte: Marcos Brinhosa
Pauta: Jovens que fazem a diferença

Entrevista
Rádio – Guarujá (10”) - 9h45
Data: 11/08
Fonte: Lidomar Bison 
Pauta: Denúncia CDL e outras 12 entidades ao MP (Ambulantes)

Entrevista
Rádio – CBN - 15h15
Data: 11/08
Fonte: Lidomar Bison 
Pauta: Denúncia CDL e outras 12 entidades ao MP (Ambulantes)

Fonte: Diário Catarinense

Fonte: Notícias do dia

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Eleições 2016: a cinco dias do fim do prazo, SC tem apenas 579 pedidos de registro de candidaturas
  O prazo para os pedidos de registro de candidaturas para as Eleições 2016 termina na próxima segunda-feira e a expectativa é de movimentação intensa nos cartórios eleitorais até as últimas horas desse período. Até esta quarta, Santa Catarina registrou apenas 579 requerimentos, sendo 29 para prefeito, 28 para vice e 522 para vereador. Como comparação, se considerado o pleito municipal de 2012, quando o Estado teve 17.662 políticos na disputa, os números deste ano representariam 3,2% do total de candidatos. Somente em 24 dos 295 municípios catarinenses já foram apresentados pedidos de registro de candidatura. Entre as 20 maiores cidades, apenas Joinville, Florianópolis, São José, Criciúma e Jaraguá do Sul tiveram requerimentos até a tarde desta quarta-feira. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) informou que não haverá plantão no fim de semana e nem horário de funcionamento estendido na segunda, quando os cartórios abrem das 9h às 19h. Os representantes de partidos políticos e coligações que chegarem até este horário serão atendidos mesmo após o fim do expediente. Todos os dados referentes aos registros de candidaturas em todo o país para as eleições municipais de outubro estão disponíveis no Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais (DivulgaCandContas), no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com novo nome, layout e tecnologia, a plataforma disponibilizará também todas as informações relacionadas às prestações de contas de campanha dos candidatos. As mesmas informações também já são acessíveis ao eleitor por meio de dispositivos móveis com o aplicativo "Candidaturas 2016", com download nas lojas da Apple Store e Google Play. Diretórios suspensos Dos 3.188 diretórios municipais de partidos políticos vigentes em Santa Catarina, 261 tiveram seu registro suspenso por não terem obtido CNPJ e regularizarem a situação na Justiça Eleitoral. Com a suspensão do registro, esses partidos não poderão apresentar candidatos para a eleição de outubro. Ainda que não houvesse a suspensão, sem o CNPJ ficariam impedidos de abrir conta bancária e, consequentemente, de arrecadar recursos e realizar gastos para as eleições.

Fonte: Diário Catarinense
  Atrasos em repasses de subsídios da prefeitura para transporte coletivo colocam tarifa social em risco
  É tenso o clima entre a prefeitura de Florianópolis e o Consórcio Fênix, que opera o sistema da Capital e alguns municípios da região. De um lado os empresários se dizem cansados com os constantes atrasos nos repasses do município referentes aos subsídios, principalmente aos usuários da tarifa social, e ingressaram na Justiça com uma ação de cobrança de R$ 9,5 milhões, referente a três meses. Do outro, o secretário municipal da Fazenda, André Bazzo, diz que basta eles "brincarem mais um pouquinho" com a cidade para que o contrato seja revisto. — São as mesmas empresas que operam há 30 anos e sempre reclamam. Se está ruim, por que não largam? — questiona.
— A legislação federal determina que os pagamentos sejam feitos a cada 30 dias. Nós fazemos repasses quinzenais ao consórcio a cada medição do número de usuários e mesmo assim não estão satisfeitos. Bazzo admite a dívida, mas fala em torno e R$ 6 milhões, além da previsão de quitar ao menos uma parte até o fim de mês. E acrescenta: 
— A maior parte das empresas instaladas em Florianópolis paga 2,5% de ISS ao município. As do transporte coletivo pagam 0,01%. Segundo o consórcio, desde a assinatura do contrato, em abril de 2014, raras foram as vezes em que o Executivo esteve em dia com os repasses usados para subsidiar principalmente as famílias de baixa renda (até três salários mínimos) e os estudantes carentes, que têm isenção total. E neste fogo cruzado entre empresas e o governo municipal são exatamente os usuários da tarifa social que podem sofrer as maiores consequências. Alegando dificuldades financeiras para bancar custos como combustível e salários, as empresas não descartam a iminente suspensão do cartão social. Atualmente, circulam 5 milhões de passageiros do transporte coletivo no sistema por mês. Deste total, um milhão de "passadas na catraca" são dos usuários da tarifa social, que têm desconto na tarifa ou isenção total como os estudantes de baixa renda. São 22 mil famílias cadastradas na tarifa social. O fato é que com crise financeira ou não, o sistema do transporte coletivo de Florianópolis sempre foi caro e de qualidade questionável. Some-se a isso as constantes greves-relâmpago que paralisam a cidade todos os anos e chega-se à conclusão que na disputa entre o rochedo e o mar, sobra sempre para o pobre do marisco. Aliás, alguém duvida que os ônibus novamente serão tema central das promessas de campanha como ocorreu nas últimas as eleições? A única certeza é que muito se fala, mas pouco ou quase nada muda.

Fonte: Notícias do Dia
  Servidores de Florianópolis decidem manter paralisação
  Os servidores municipais de Florianópolis decidiram manter a greve após assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (10). O presidente do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis), Carlos Eduardo Correa, afirmou que a categoria não aceitou a proposta da prefeitura, mas não especificou os pontos rejeitados. Ele disse apenas que dará entrevista coletiva na manhã desta quinta (11) para explicar os motivos e divulgar contra-proposta ao município. A prefeitura foi notificada oficialmente da decisão no fim da tarde. Segundo o secretário de Administração Ivan Grave, os motivos para a continuidade da greve não foram apontados formalmente. Ele disse que diante da negativa dos servidores, a prefeitura decidiu ajuizar ação na Justiça pela ilegalidade da greve. Ivan Grave disse que a prefeitura havia proposto reposição dos dias parados em vez do desconto, mas que agora, com a decisão do sindicato, não haverá mais negociação. A situação deve ser resolvida judicialmente. "O prejuízo da população já existe, a gente não consegue repor. Já tínhamos falado que não iríamos acionar a Justiça se tivessem encerrado a greve hoje, mas agora a gente vai ajuizar e encaminhar ofício a todas as secretarias para que encaminhem o ponto dos que não estão trabalhando para desconto em folha", ressaltou. Em nota, o prefeito Cesar Souza Junior afirmou que a greve tem baixa adesão e é "sem sentido". Ele confirmou o que secretário já havia informado: os servidores que não trabalharem terão os dias descontados. Confira a nota na íntegra:
"A adesão tem sido muito baixa, o que mostra que é uma greve que não conta com a mobilização dos servidores. Primeiro, porque é uma greve sem sentido, pois a Prefeitura propôs seguir debatendo todos os pontos. Vivemos um momento de crise econômica e precisamos ter esta compreensão.

Vamos aguardar o fechamento do próximo quadrimestre e ver como estão as finanças do Município para poder avaliar a nova etapa de implantação do Plano de Cargos e Salários. Colocamo-nos à disposição para discussão paritária em relação à Previdência e, infelizmente, o radicalismo de alguns, que estão querendo fazer uso, ao meu ver, eleitoreiro do processo grevista, prevalecendo a posição do sindicato.

Mas todos aqueles que não trabalharem terão seus pontos descontados. A prefeitura hoje mesmo já ingressou com uma ação na Justiça, visando à declaração de ilegalidade da greve, para que a gente possa não ter mais danos à população, que no final é quem paga os salários de todos os servidores e quem paga a conta de quem falta ao serviço".

Fonte: Notícias do Dia
  Unimed alerta para golpe contra parentes de conveniados internados na Grande Florianópolis
  Um golpe que já havia sido notificado por várias vítimas no ano passado voltou a ser aplicado em larga escala na Grande Florianópolis. Estelionatários ligam para pessoas que têm familiares internados em hospitais da região se passando por funcionários. Eles, então, exigem um depósito em dinheiro para que sejam realizados procedimentos, como exames ou medicações. Nesta quarta-feira (10), a Unimed Grande Florianópolis emitiu nota em que alerta os clientes sobre a situação. Segundo a assessoria de imprensa da cooperativa, valores excedentes de cada plano do conveniado são descritos na fatura e não há procedimento de cobrança por telefone e depósito. “A Unimed Grande Florianópolis orienta a todos os seus clientes que, ao serem contatados por telefone para tratativas de cobranças dos seus familiares, favor entrar em contato imediatamente com a Administração do Hospital Unimed pelo telefone (48) 3288-4100”, diz o comunicado. O golpe, no entanto, não se restringe a conveniados e tem sido aplicado também em familiares de pacientes da rede pública da região. Em julho, três irmãos que estão com a mãe internada no Celso Ramos, em Florianópolis, receberam a ligação de uma pessoa que se passou por médico e pediu dinheiro para realizar exames e a transferência da paciente, por R$ 880. Desconfiados, eles fizeram perguntas e acabaram percebendo que se tratava de um golpe. A direção do hospital acionou a polícia e os casos estão sendo investigados.


Fonte: G1
  Servidores de Florianópolis rejeitam proposta da prefeitura, e greve segue
A proposta da Prefeitura de Florianópolis entregue na terça (9) foi rejeitada na tarde desta quarta-feira (10) em assembleia dos servidores. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), os trabalhadores consideraram o documento "insuficiente". Com a decisão dos servidores, a greve, que começou na segunda (8), continua.Pela proposta, a prefeitura se comprometeria a criar uma comissão composta por servidores, representantes do Instituto de Previdência de Florianópolis (IPREF) e do Sintrasem para avaliar o projeto de lei da previdência, número 1.560/2016. O secretário de Administração de Florianópolis, Ivan Grave, informou que recebeu a comunicação oficial do sindicato na tarde desta quarta. "Nós avançamos e acreditávamos que iam acabar com a greve. Das cláusulas que haviam nos solicitado, várias foram atendidas", afirmou. Segundo ele, será encaminhado às secretarias do município uma solicitação do ponto dos servidores para que haja o desconto dos dias parados. Além disso, a prefeitura também vai questionar a legalidade da greve na Justiça, afirmou o secretário. Atendimento na saúde e educação Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, as As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Norte e Sul tiveram atendimento normal nesta quarta (10), assim como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Do total de centros de saúde, 65,31% tiveram atendimento parcial, com médico na unidade. Mais informações sobre o funcionamento das unidades podem ser encontradas no site da prefeitura. Em relação às escolas, 32 unidades tiveram atendimento normal, 59, atendimento parcial e 24 não tiveram atendimento, segundo a prefeitura. Em relação ao plano de cargos e salários e reequadramento das auxiliares da sala, a prefeitura propôs viabilizar a implantação com base no fechamento dos relatórios fiscais do segundo quadrimestre, que estarão disponíveis até 15 de setembro. A Secretaria de Administração fará um estudo de impactação financeira e apresentá-lo ao comitê gestor do governo e ao sindicato. Reivindicações As reivindicações dos grevistas são com relação à questão previdenciária e ao descumprimento de acordo coletivo na prefeitura. "[A greve é] pela retirada do projeto de lei que mexe nos servidores públicos municipais. [Pedimos] um compromisso de que o prefeito não mande mais nenhum projeto que mexa na previdência no mandato dele", explicou o presidente do Sintrasem, Carlos Eduardo Corrêa. A prefeitura disse que busca um diálogo, mas não vai aceitar "ordens". "O que a gente pode debater é o projeto de lei. Sentar com o sindicato para avançar no projeto, explicar, desmistificar. Mas nós não vamos permitir que o sindicato dite o que o prefeito deve ou não encaminhar para a Câmara de Vereadores", afirmou o secretário da Fazenda, André Luiz Bazzo. 

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