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Clipping Diário - 11/07/2016

Publicado em 11/07/2016
Clipping Diário - 11/07/2016

Segunda-Feira 11/07

CDL de Florianópolis Entrevista Ric Record 
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Festa Julina
Fonte: Jornal Floripa




Geral
  Fonte: Diário Catarinense
  Coreia do Sul decide comprar carne suína de Santa Catarina
  A decisão de a Coreia do Sul comprar carne suína catarinense já está tomada, de acordo com a Agência de Quarentena Animal e Vegetal (QIA) e o Ministério da Agricultura coreano, restando apenas algumas etapas finais até os primeiros embarques do produto. A informação foi confirmada nas reuniões de trabalho no país, nesta segunda-feira, à comitiva de Santa Catarina que busca a liberação das exportações na missão para a Ásia. — Fico muito feliz de termos chegado nessa etapa. Espero que possamos chegar a um consenso e estreitar ainda mais a nossa relação — disse Bong-kyun Park, comissário da QIA, a principal autoridade do órgão de controle de sanidade animal coreano, destacando que o processo de importação está na fase seis de oito etapas. A comitiva catarinense, que conta com a presença do governador Raimundo Colombo, do presidente da Assembleia, deputado Gelson Merisio, do secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, entre outros, destacou a necessidade de uma análise ágil nessas últimas barreiras que ainda impedem a venda por parte das empresas catarinenses. O embaixador do Brasil na Coreia do Sul, Luís Fernando Serra, também ajudou nas negociações. — Temos barreiras com agentes de segurança, técnicos e veterinários 24h por dia. E a última ocorrência de doenças como febre aftosa e peste suína foram em 1993 e 1990, há mais de 20 anos — defendeu o governador Raimundo Colombo na reunião na QIA, realizada na manhã de segunda-feira. Na fase seis do processo de análise coreano, ocorre a negociação das condições sanitárias entre os ministérios da agricultura do Brasil e da Coreia do Sul. Santa Catarina já tem autorização para exportar para a União Europeia, o Japão e os Estados Unidos, mas é normal que cada país tenha exigências específicas.A Coreia do Sul é o quinto maior consumidor de carne de porco. E Santa Catarina, além de ser o maior exportador de proteína suína do país, tem uma outra característica de destaque nesse produto. — São mais de 90 mil famílias que somam toda a produção, em pequenas propriedades, e que seriam muito beneficiadas com a abertura desse novo mercado — destacou o presidente da Assembleia, deputado Gelson Merisio. Atualmente o Estado tem um rebanho de quase 7 milhões de suínos, em 9.847 fazendas de suinocultura. A região Oeste concentra a maior parte da produção, 72% do total. Isso faz com que Santa Catarina, com apenas cerca de 1% do território nacional, concentre 35% das exportações de carne suína. — A parte mais difícil e mais demorada, que é a decisão de importar, já foi vencida. Agora restam apenas os trâmites burocráticos — explicou Yeong-chang Ahn, veterinário pesquisador da divisão de análise de risco de importações da QIA.

Fonte: Diário Catarinense
  Chama olímpica é recebida com festa em Florianópolis
  Um misto de emoção e curiosidade tomou conta dos catarinenses que receberam o revezamento da tocha olímpica no último domingo. Sentimentos de orgulho e de esperança deram a tônica dos discursos do dia, principalmente daqueles que tinham a missão de conduzir o fogo olímpico pelas ruas. Muitos aproveitaram o momento para falar sobre justiça e um futuro melhor para o país. Florianópolis foi a última cidade do dia a receber a passagem da tocha olímpica. Pouco depois das 19h, o ex-jogador de vôlei, Renan Dal Zotto, foi o encarregado de acender a pira da celebração no palco montado no Trapiche da Avenida Beira-Mar Norte. Bastante emocionado, ele pediu aos deuses do Olimpo que protejam a cidade. Na plateia, milhares de pessoas compartilhavam da mesma sensação. Shows com Dazaranha. Ludmilla e a banda NX Zero animaram as cerca de 40 mil pessoas que participaram da celebração oficial. Antes de chegar na Capital, o comboio iniciou as atividades logo cedo, em Tubarão. Tímidos, os moradores foram as ruas antes das 8h e observavam com certa desconfiança a movimentação desde as primeiras horas do dia. De lá, o grupo seguiu para Laguna e foi recepcionado com uma grande festa que se estendeu pelas ruas do Centro Histórico. Em Palhoça aconteceu um dos momentos mais emocionantes do dia. Reunidos na praça da Avenida Barão de Rio Branco, todos cantaram o Hino Nacional e reverenciaram o professor George de Almeida Júnior, que trabalha com um projeto social na cidade voltado para crianças carentes e idosos. Muitos dos alunos do conhecido "professor Madeira" acompanharam o momento especial que marcou a largada da passagem da tocha no município. O dia ensolarado contribuiu para que as pessoas acompanhassem o revezamento. São José foi a última cidade a receber a chama olímpica antes de chegar a Capital. A população esperou pelo fogo na Feira da Freguesia, no Centro Histórico da cidade, com uma série de atrações culturais. Alunos de escolas municipais recepcionaram o comboio oficial com apresentações artísticas e ao longo do percurso, chamou a atenção a quantidade de crianças que se acompanharam bem de perto, e com certo encanto, a chama símbolo da Olimpíada. Protestos contra a tocha Florianópolis registrou um pequeno tumulto nas ruas centrais. Um grupo formado por cerca de 20 pessoas com cartazes escrito Fora Temer tentaram atrapalhar a festa na Gustavo Richard, mas foram contidas pelos policiais da Força Nacional. Na Rua Osmar Cunha algumas pessoas com nariz de palhaço quiseram invadir o cordão de isolamento e foram controladas com spray de pimenta. Em seguida o grupo se dispersou. O maior número de manifestações contrárias a passagem da tocha olímpica aconteceu nas redes sociais. Muitas pessoas se mostraram contrárias ao evento e fizeram duras críticas ao governo.

Fonte: Notícias do Dia
  Economistas veem queda de 3,30% do PIB neste ano e inflação de 7,26%
  O mercado reduziu pela segunda semana a perspectiva para a queda da atividade econômica do país e agora projeta retração de 3,30% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2016. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (11) no Boletim Focus. Na semana anterior, a previsão de economistas e instituições consultados na pesquisa semanal do BC era de retração de 3,35% da atividade econômica neste ano. Quatro semanas atrás, a queda projetada era de 3,60%. Para 2017, foi mantido o crescimento de 1%. A melhora na perspectiva da atividade econômica ocorre após o governo apresentar, na semana passada, um rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas para 2017, menos que o esperado pelo mercado -expectativa era de que o governo anunciasse um valor entre R$ 150 bilhões e R$ 160 bilhões. O objetivo da meta "ousada" era demonstrar disposição do governo em reequilibrar as contas públicas, o que foi bem recebido. Para atingir esse objetivo, o governo estuda a elevação de impostos como a Cide e o PIS/Cofins, a venda de dívidas ativas da União no mercado e um programa de privatizações e concessões. INFLAÇÃO A previsão para a inflação caiu levemente neste ano e no próximo. Agora, o IPCA (índice oficial de preços) estimado é de 7,26% em 2016, contra estimativa anterior de 7,27%. A queda ocorre após o índice mostrar desaceleração em junho e fechar o mês em 0,35%. O dado do mês passado foi o menor verificado desde agosto de 2015 (0,22%). Em junho do ano passado, o índice esteve em 0,79%. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação continua alta -8,84%, acima, portanto, do teto da meta do governo, de 6,5%. O resultado ficou ligeiramente abaixo do que previam os analistas (8,87%). Em 2017, a expectativa é que a inflação seja de 5,40%, ante 5,43% no boletim passado. Com isso, se situaria abaixo da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para o próximo ano, que é de 4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A projeção para a taxa de câmbio no fim deste ano voltou a cair e passou de R$ 3,46 para R$ 3,40. A de 2017 recuou de R$ 3,70 para R$ 3,55.
Já a estimativa para a taxa básica de juros foi mantida em 13,25% em 2016 e em 11% em 2017.

Fonte: G1
  Complexo da Segurança deve ser entregue até o fim do mês em SC
  O novo Complexo da Segurança Pública em Santa Catarina, orçado em R$ 80 milhões, deve fica pronto até o fim deste mês de julho, informou o governo neste domingo (10). O local deverá abrigar diretorias e gerências da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Delegacia Geral da Polícia Civil e a Direção Geral do IGP, além de órgãos técnicos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. O Comando-Geral da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e a Direção Geral do Detran deverão continuar em suas sedes atuais, mas manterão gabinetes para despachar de dentro do complexo, que fica na Avenida Ivo Silveira, na região continental de Florianópolis. Segundo o governo, o complexo deverá gerar ao estado uma economia mensal de R$ 600 mil, uma vez que não será mais necessário pagar aluguel de salas espalhadas hoje ocupadas pela secretaria. Do total gasto com o empreendimento, R$ 65 milhões são recursos do Pacto por Santa Catarina e R$ 15 milhões são de verba própria da SSP.

Segurança no entorno A segurança do complexo terá apoio de unidades especializadas da Polícia Civil e da Polícia Militar que atuam na região, informou o governo. Além disso, será criada uma Central de videomonitoramento para controlar câmeras de segurança internas e externas. Policiais militares do Corpo Temporário de Inativos (CTISP) também deverão ser empregados na segurança das instalações e do entorno do complexo.

Fonte: AdNews
  A comunicação intrusiva e o uso de bloqueadores de anúncios no mobile
  O número não é alentador. Um quinto dos usuários de smartphones em todo o mundo usam bloqueadores de anúncios. É o que afirma o relatório Adblocking Goes Mobile, divulgado no início de junho. Pelo menos 419 milhões de pessoas usam agora os bloqueadores. O número representa um crescimento de 90% no comparativo aos últimos 12 meses. Por que isso acontece e como o usuário se sente ao ser impactado por um anúncio indesejado? A resposta não é tão difícil de verificar. O aumento no uso de bloqueadores mobile aparece como uma clara resposta ao uso indiscriminado dos anúncios, quem em sua grande maioria é de propaganda intrusiva e com baixa penetração. O consumidor atual é muito mais informado, capacitado e exigente, e tais características não deixam dúvida quanto ao seu poder de escolha. A facilidade dos novos sistemas operacionais mobile em relação à remoção de softwares tem se mostrado eficiente ferramenta em relação a estes anúncios. O relatório Adblocking Goes Mobile vai além: o levantamento aponta que os bloqueadores de anúncios para navegadores, no qual foram identificados 45 tipos diferentes disponíveis para Android e iOS, são os métodos dominantes de bloqueio para dispositivos móveis, utilizados por 408 milhões de pessoas. Esse dado é preocupante, e os anunciantes precisam se mover para essa nova realidade e para esse padrão de comportamento dos consumidores. Com a diminuição da impressão nos navegadores móveis, este tipo de publicidade passa por uma transformação semelhante ao que vem ocorrendo com e-mail marketing, que durante muito tempo se comunicou como uma mala direta, de forma não personalizada e intrusiva. A saída que o e-mail marketing encontrou para voltar a ganhar relevância foi uma total mudança de mentalidade, passando a entender que cada usuário é único e deseja receber comunicações com conteúdo relevante e exclusivo. Isto apenas foi possível a partir do uso de algoritmos de recomendação, que analisa e oferece produtos e conteúdos com base na experiência e navegação do cliente. A mesma mudança deve ser feita pelos anunciantes no dispositivo móvel. A saída para os anunciantes no mobile passa por um maior conhecimento do seu público alvo. Temos que perguntar: o que motivou as pessoas a bloquearem os anúncios e o que os anunciantes devem fazer para evitar que mais consumidores sigam o mesmo caminho? A resposta já não é tão simples, e requer analisar o comportamento do usuário. Para tanto, gostaria de elencar algumas possíveis razões: Anúncios publicitários consomem dados de internet

O anúncio via mobile que roda durante 10 segundos e só pode ser fechado após 5 segundos consome alguns dados do pacote do cliente. Multiplique este número pela quantidade de aplicativos que cada usuário tem em sua tela pequena? Se o assunto não tiver relevância para o cliente, ele serve apenas para consumir dados e o deixar aborrecido. Propaganda Intrusiva 

O espaço publicitário é comercializado de forma totalmente intrusiva. Não leva em consideração hábitos do consumidor e ainda travam o conteúdo esperado até que o anúncio seja totalmente exibido. Navegação não segura

Não são raras as vezes que escutamos casos de malware ou spyware em anúncios que instalam algum tipo de código malicioso no mobile. Isso também gera uma repercussão negativa dos anúncios para o consumidor. Tracking 

Alguns apps vêm com tracking de navegação e geolocalização. Alguns usuários reclamam desta invasão de privacidade. Mais um motivo de péssima repercussão. Evitar que o usuário se sinta lesado ao se deparar com um anúncio durante o uso do seu smartphone, trazendo conteúdos que de fato agreguem ao seu interesse, é o desafio. As marcas precisam se adaptar a essa realidade. Assim como a evolução da tecnologia aproxima as marcas de seus consumidores, essa mesma facilidade apresenta desafios que precisam ser trabalhados. Os bloqueadores não podem ser vistos como uma ameaça, mas sim como uma motivação para aperfeiçoar a comunicação.

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