Clipping Diário - 11/07/2014
Publicado em 11/07/2014
Clipping Diário - 11/07/2014
Cada um no seu quadrado A diretoria executiva da Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) e a Câmara de Dirigentes Logistas de São José (CDL-SJ) elaboraram um projeto de lei que propõe impedir que os vereadores deixem o legislativo para assumir cargos no executivo. A proposta surgiu após pesquisa realizada pelas entidades, na qual 77% dos entrevistados responderam que os vereadores não deveriam deixar a câmara para assumir um cargo da prefeitura. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11-07 Anulação O advogado Rodrigo Zambarda esclarece por e-mail que o embargo e a multa aplicadas ao Continente Park Shopping e anulados pela Justiça federal não foram aplicados pelos dois servidores do Ibama demitidos por corrupção. E informa que impetrou ação judicial visando anular os processos administrativos que culminaram com a demissão dos funcionários. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 11-07 Reforço no caixa federal O governo federal terá um reforço de caixa de R$ 15 bilhões este ano, ao permitir que empresas quitem antecipadamente dívidas parceladas com a Receita Federal utilizando para isso seus prejuízos, algo que atualmente não é permitido. A conta inclui também a reabertura do Refis, aprovada pelo Congresso no início deste ano, e cuja arrecadação já era estimada em R$ 12,5 bilhões. Esses são dois pontos de uma longa Medida Provisória editada ontem, a de número 651. Além de regulamentar “bondades”já anunciadas pelo governo, como a prorrogação, em caráter permanente, da desoneração das folhas salariais e a volta do Reintegra, a MP regula um novo instrumento de aplicação financeira de longo prazo, o Fundo de Índice ou ETF (Exchange Traded Fund), dispensa o governo de cobrar na Justiça dívidas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 20 mil e até autoriza a Casa da Moeda a imprimir e doar cédulas de dinheiro ao Haiti. O principal reforço fiscal deverá vir da quitação antecipada de dívidas tributárias mediante vantagens – um mecanismo ao qual o governo costuma recorrer quando as receitas estão abaixo do esperado. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-07 Faz-me rir Mais da metade (51%) da população economicamente ativa do país recebe o salário em espécie. É o que revela um estudo do Banco Central. Outro dado curioso. Diferente do que pensávamos, a quantidade de pessoas com cartões de crédito e débito diminuiu em três anos. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Pancho – 11-07 Farmácias vendem mais Brasília - As vendas do varejo farmacêutico cresceram 14,22% de janeiro a maio de 2014 na comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento das grandes redes foi de R$ 12,7 bi nos primeiros cinco meses de 2014, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). O crescimento superou a expectativa da entidade. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 11-07 Índice do aluguel cai BRASÍLIA - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, teve queda de preços de 0,5% na primeira prévia de julho. O indicador acumula taxas de 1,94% no ano e de 5,43% nos últimos 12 meses, de acordo com dados divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas. A deflação, no entanto, foi menos intensa do que a observada na primeira prévia de junho, quando foi registrada uma queda de 0,64%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 11-07 TÁ LIMPO Dorval Pretti quer os supermercados e shoppings de Joinville colocando placas com data da última higienização dos carrinhos e cadeirinhas de bebês oferecidos aos clientes. O projeto do vereador, se for aprovado, obrigará a limpeza a cada 15 dias. É para evitar contaminação. A ideia chegou à Câmara nesta semana. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 11-07 CDL ASSINA PACTO A juíza Sônia Maria Mazzetto Moroso Ternes, titular da 1ª Vara Criminal de Itajaí, e assessoras, apresentaram, na CDL de Joinville, o projeto Justiça – Direito de Todos. A entidade lojista assinou o termo de adesão ao Pacto de Paz Pela Vítima. O objetivo é a regulamentação do artigo 245 da Constituição Federal para prever regras que possibilitem o amparo da vítima e de seus dependentes pelo Estado. A CDL vai coletar e encaminhar assinaturas de apoio. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 11-07 Fipe: IPC tem alta de 0,10% na 1ª leitura de julho O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,10% na primeira quadrissemana de julho. O número representa um crescimento em relação a última leitura de junho, quando apresentou um avanço de 0,04%. Na primeira medição de junho, o índice havia marcado alta de 0,22%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou fora do intervalo das previsões de 13 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,05% e 0,09%, com mediana de 0,06%. A alta nos preços acelerou em Alimentação, Transportes, Despesas Pessoais e Saúde. A inflação nos preços na categoria Alimentação passou para uma deflação de 0,30% na primeira quadrissemana de julho, de -0,37% em junho. Em Transportes, o índice teve alta de 0,10%, de uma deflação de 0,03% em junho. A categoria Despesas Pessoais apresentou o maior crescimento, de uma deflação de 0,12%, em junho, para uma inflação de 0,15% na 1ª leitura deste mês. Em Saúde, a inflação passou de 0,27% no mês passado para 0,45% na primeira semana de julho. Já as categorias Habitação e Vestuário tiveram uma desaceleração na IPC. Em Habitação, os preços caíram para 0,27% na primeira leitura deste mês, de uma inflação de 0,28% no fim de junho. Em Vestuário, a inflação teve queda para 0,31%, ante 0,63% da última leitura de junho. A categoria Educação foi a única que manteve estabilidade nos preços em relação ao resultado de junho, com alta de 0,03%. Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de julho: Habitação: 0,27% Alimentação: -0,30% Transportes: 0,10% Despesas Pessoais: 0,15% Saúde: 0,45% Vestuário: 0,31% Educação: 0,03% Índice Geral: 0,10% Fonte: O Estado de São Paulo – 11-07 Com confiança em baixa, faturamento do varejo cai O varejo paulista faturou R$ 40,24 bilhões em abril, o que representa queda real de 1,4% (considerada a inflação do período) em relação ao mesmo mês de 2013. Com o resultado, o crescimento acumulado no ano passou de 3,9% no primeiro trimestre para 2,5% até abril. Os números são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz). A queda no faturamento acompanha a diminuição da confiança dos consumidores, segundo a entidade. "Diante de um cenário nebuloso, marcado pelo aumento das taxas de juros, pelos índices inflacionários elevados e pelo desaquecimento do mercado de trabalho, as famílias começam a reagir com corte de gastos na tentativa de defender o poder de compra do orçamento doméstico", afirmou a FecomercioSP, em nota. A queda de receita, no entanto, não ocorreu em todas as 16 regiões do Estado. Em 11 delas, os varejistas registraram aumento de receita. Foram destaques positivos as elevações de faturamento do comércio de Taubaté (6%), de Jundiaí (5,9%) e de Marília (5,7%). Por outro lado, as piores variações negativas, entre as cinco verificadas, aconteceram para os resultados do ABCD (-5,8%), da capital paulista (-5,4%) e da região de Ribeirão Preto (-4,5%). Seis das dez atividades do comércio registraram diminuição de faturamento entre abril de 2013 e abril de 2014. A queda mais significativa, de 21,7%, foi identificada pelas concessionárias de veículos, com R$ 5,439 bilhões de receita. A seguir, com recuo de 11,5%, ficaram as lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, que somaram R$ 1,875 bilhão; e o segmento de materiais de construção, cujo resultado declinou 8,3%, aos R$ 2,950 bilhões. A quarta maior baixa proporcional do período foi apurada pelas lojas de departamentos, ao conseguirem R$ 1,622 bilhão, retração de 7,3%. As lojas de vestuário, tecidos e calçados registraram vendas de R$ 3,504 bilhões, recuo de 5,6%. Também obtiveram resultado menor em abril deste ano, sobre o mesmo mês de 2013, as lojas de móveis e decoração, com R$ 605,4 milhões - baixa de 1,9%. Fonte: Valor Econômico – 11-07 Indústria brasileira de perfumes e cosméticos deve crescer 11,8% em 2014 SÃO PAULO (Reuters) - A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos deve crescer 11,8 por cento em 2014 sobre o ano passado, atingindo um faturamento de 42,6 bilhões de reais, divulgou a Abihpec, associação do setor, nesta quinta-feira. Segundo a associação, os investimentos devem avançar 5,2 por cento na mesma base de comparação, a 14,1 bilhões de reais, sendo 9 bilhões em marca, 3,5 bilhões em ativos e 1,6 bilhão em pesquisa e desenvolvimento. "A indústria continua otimista, forte, e investindo no aumento da capacidade produtiva, inovação e pesquisa", disse o presidente da Abihpec, João Carlos Basilio, em nota. A entidade prevê que a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos passará a responder por 2 por cento do PIB até 2016, ante 1,8 por cento atualmente. Fonte: Portal Varejista – 11-07