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Clipping Diário - 11/04/2017

Publicado em 11/04/2017
Clipping Diário - 11/04/2017

Geral
Fonte: Exame Poupança renderá mais que fundos RF com taxa de 2,5%, diz Anefac Com a redução da Taxa Básica de Juros (Selic) de 12,25% ao ano para a 11,25% ao ano, como espera a maioria do mercado financeiro, as aplicações em renda fixa, como os fundos de investimento, ainda ganham da poupança na maioria das situações, avalia a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Segundo Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas, as cadernetas vão continuar interessantes frente aos fundos de renda fixa em todos os prazos apenas nos casos em que a taxa de administração seja superior a 2,50% ao ano. Em geral, quanto menor o prazo, menor também a vantagem do fundo, uma vez que a alíquota do imposto é mais alta para prazos mais curtos. Até seis meses, o fundo paga imposto de 22,5%. De seis a 12 meses, a alíquota cai para 20%. De 12 a 24 meses, a cobrança é de 17,5% e, acima de 2 anos, 15%. “Tal fato ocorre uma vez que a caderneta de poupança tem seu ganho garantido por lei (Taxa Referencial, a TR + 0,5% ao mês, ou 6,17% ao ano), padronizado para qualquer banco, e não sofre qualquer tributação diferentemente dos fundos de renda fixa, que além de terem a cobrança da taxa de administração pelos bancos, possuem tributação do imposto de renda sobre seus rendimentos, sendo maior esta tributação quanto menor for o prazo de seu resgate”, explica Miguel de Oliveira. Enquanto a taxa Selic estiver acima de 8,50% ao ano, o rendimento da poupança ficará em TR mais 6,17% ao ano. A partir de 8,5% ao ano, a poupança a ter um rendimento de 70% da Selic apenas. Com a Selic em 11,25% ao mês, como espera o mercado, o rendimento das cadernetas de poupança deve ser de 0,54% ao mês líquidos. Assim, pela tabela da Anefac, pode-se ver que nos prazos até seis meses, somente fundos com taxa de administração abaixo de 2% ganham da poupança. Nos prazos de seis meses a um ano, o fundo pode cobrar no máximo 2% para superar a poupança. A partir de um ano, os fundos com taxa de 2,5% já passam a ser competitivos. Esse cenário deverá mudar com a aceleração dos cortes dos juros neste ano. A expectativa do mercado é de que a taxa Selic acabe o ano em 8,5%, o que acionará o novo cálculo das cadernetas. Mas as contas antigas, abertas antes de agosto de 2014, continuarão a render os 0,5% ao mês mais TR. Com os juros a 8,5%, fundos com taxa superior a 2% perderão para as novas cadernetas, cadernetas dependendo do prazo.
Fonte: Economia SC IGP-M desacelera na primeira prévia de abril O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou taxa de variação de -0,74%, na apuração referente ao primeiro decêndio de abril. No mesmo período de apuração do mês anterior, este índice registrou taxa de 0,25%. A apuração referente ao primeiro decêndio do IGP-M de abril compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 31 do mês de março. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de -1,21%, no primeiro decêndio de abril. No mesmo período do mês de março, o índice variou 0,23%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finaispassou de 0,03% para 0,27%. Contribuiu para este movimento o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -2,81% para 0,33%. O índice correspondente aos Bens Intermediários variou -0,79%, ante -0,02%, no mês anterior. A principal contribuição para este recuo partiu do subgrupomateriais e componentes para a manufatura,que passou de 0,24% para -0,90%. O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -3,32%. No mês anterior, a taxa foi de 0,71%. Entre os itens com taxas em trajetória decrescente, destacam-se: minério de ferro (5,84% para -1,60%), milho (em grão) (-2,62% para -11,04%) e mandioca (aipim) (-2,61% para -13,74%). Em sentido oposto, vale mencionar: cacau (-10,10% para 4,32%), carvão mineral (-3,80% para 0,00%) e trigo (em grão) (-1,85% para 0,31%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou taxa de variação de 0,30%, no primeiro decêndio de abril. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,17%. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupoAlimentação (-0,19% para 0,41%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do itemhortaliças e legumes, cuja taxa passou de -0,87% para 5,21%. Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:Habitação (0,27% para 0,68%),Educação, Leitura e Recreação (-0,44% para 0,13%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,51% para 0,75%) e Despesas Diversas (0,45% para 0,50%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens:tarifa de eletricidade residencial (0,12% para 3,02%), passagem aérea (-20,37% para 9,66%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,21% para 1,56%) e despesas com animais domésticos (0,63% para 1,17%), respectivamente. Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,64% para -0,39%), Vestuário (0,14% para -0,40%) e Comunicação (-0,01% para -0,25%). Nestas classes de despesa, vale mencionar: gasolina (0,33% para -2,33%), roupas (0,17% para -0,41%) e tarifa de telefone residencial (-0,23% para -0,87%), respectivamente. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou variação de -0,14%, no primeiro decêndio de abril. No mês anterior, esse índice apresentou taxa de variação de 0,54%. O índice relativo aMateriais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,31%. No mês anterior, este índice variou 0,23%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, este índice variou 0,80%.
Fonte: Economia SC IPC-S avança na primeira semana de abril O IPC-S de 07 de abril de 2017 apresentou variação de 0,49%, 0,02 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,71% para 1,03%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 5,45 % para 11,44%. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação(-0,11% para 0,10%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,71% para 0,79%) e Comunicação (-0,95% para -0,65%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: passagem aérea (-6,58% para 5,24%), medicamentos em geral (0,03% para 0,34%) e tarifa de telefone residencial (-3,55% para -2,55%), respectivamente. Em contrapartida, os grupos: Habitação (1,10% para 0,78%), Transportes (-0,30% para -0,39%),Vestuário (0,11% para -0,20%)e Despesas Diversas (0,90% para 0,77%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (6,15% para 3,69%), gasolina (-1,93% para -2,21%), calçados (0,51% para -0,21%) e cigarros (1,41% para 1,03%), respectivamente.
Fonte: Notícias do Dia Taxistas protestam contra aplicativos de transporte particular em Florianópolis Um grupo de 15 taxistas se reuniu nesta segunda (10), por volta das 14h, em frente à Câmara de Vereadores de Florianópolis, para uma manifestação que critica a ilegalidade das serviços de transporte particular de passageiros, como é o caso do aplicativo Uber. Com microfone, os taxistas se revezaram para falar sobre a realidade que enfrentam nas ruas. Eles alegam que com a autorização judicial do Uber o número de passageiros caiu. Os taxistas relatam que não são contra a concorrência, mas que ela seja justa, que a lei prevaleça para todos. A taxista Sandra Raquel Palmieri, 52, dois deles dedicados à profissão, diz que como nova na função procura incentivar os colegas à mudança e buscar a igualdade. “Não sou contra a concorrência, contanto que ela não seja ilegal, porque aí é uma disputa desleal. Nós estamos de acordo que o Uber se ele for regulamentado, porque regras e leis são para todos”, disse. Sandra ainda ressaltou que falta fiscalização sobre o aplicativo. “Nós como taxistas precisamos de cursos, de documento que comprove que não temos antecedentes criminais, precisamos pagar impostos. Só queremos o mesmo para o Uber”, afirmou. Já o taxista Jaderson Dallbello, 30, conta que é a favor da tecnologia, que ela veio para facilitar algumas atividades do dia a dia, como os aplicativos de transporte, porém concorda com Sandra “Sinto-me sufocado. É dessa forma que resumo o meu sentimento pelo atual cenário. O Uber precisa atender às leis, pois se não seguirmos não conseguimos trabalhar”, disse. Enquanto a reportagem do ND esteve no protesto, nenhum vereador havia aparecido para conversar com os taxistas. Os motoristas garantiram que deve haver uma nova manifestação, mas não souberam informar quando será realizada. Projeto do Uber tramita na Câmara Na sexta-feira (7), motoristas do Uber se reuniram com o vereador Bruno Souza (PSB) na Câmara, onde discutiram algumas medidas sobre o projeto de lei municipal 16.945/17, que regulamenta o aplicativo e tramita nas comissões da Casa. O projeto passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e teve três votos contra, três a favor e uma abstenção. Por causa do empate, o projeto continua sem uma posição da comissão. Antes de ir a plenário, tramitará em outras comissões de mérito - Trabalho, Obras e Viação, Serviço Público e Ciência e Tecnologia.
Fonte: G1 Feira do peixe movimenta feiras e peixarias em SC até sexta-feira A partir desta terça-feira (11), é aguardado um movimento intenso nas peixarias para a compra des peixes frescos para a sexta-feira Santa. Pela tradição cristã, neste dia da Semana Santa, os fiéis restringem o consumo de carne vermelha e o substituem pelo peixe. “A igreja orienta o consumo do peixe, como forma de mudar a rotina alimentar das pessoas, e lembrar o jejum feito por Jesus durante 40 dias antes da Páscoa, de unir-se ao sofrimento dele e se solidarizar com quem não tem como comer carne no dia a dia”, diz o padre Pedro Paulo Alexandre. Florianópolis As principais peixarias do Mercado Público de Florianópolis abrem nesta semana a partir das 7h. Entre os peixes mais acessíveis estão a sardinha, que limpa custa R$ 10 o quilo, e o olho de boi, que sai por R$ 6 o quilo. Lages Em Lages, na Serra, o comércio de peixe vivo começa nesta terça-feira e vai até quinta (13) no Mercado Público das 7h30 às 19h. Estarão à disposição cerca de 18 toneladas das espécies carpa comum, carpa prateada, carpa cabeça grande, carpa capim, tilápia, jundiá, entre outras. Blumenau Em Blumenau, no Vale do Itajaí, o peixe será vendido na feira livre da rua Humberto de Campos, no bairro Velha, próximo à Vila Germânica. O atendimento ocorre até sexta-feira (14), das 8h às 17h e no sábado (15), até as 12h. Carpas e tilápias serão vendidas a R$ 8 o quilo; traíras e cascudos a R$ 14. Quatro cidades do Oeste A feira do peixe de Chapecó, no Oeste, ocorre na quarta (12) e quinta-feira em 20 pontos de feiras livres em diversos bairros. Conforme a prefeitura, há possibilidade de que a feira se estenda até a manhã de sexta-feira. A expectativa é vender 50 toneladas, como em 2016. Dez produtores vão oferecer carpa, tilápia e "cat fish". O valor do quilo ficou estipulado entre R$ 10 e R$ 12. Os pontos venda são feiras do centro e nos bairros Calçadão, Presidente Médici, Seminário, Parque das Palmeiras, Santo Antônio, Efapi, Villa Real; São Cristóvão, Bela Vista; nos Loteamentos Jardim do Lago e Colatto; nas Praças do bairro Passo dos Fortes e Santa Maria; nas igrejas católicas dos bairros Esplanada e Universitário; nos postos de combustíveis Avenida e do Palmital, na feira do bairro São Pedro e na garagem da prefeitura no bairro São Pedro. Em Herval d’Oeste, a feira do peixe ocorre na quinta a partir das 8h, no Centro, na Praça da Rede Ferroviária. Em Videira, a feira começa nesta terça e vai até quinta-feira a partir das 9h, no Largo da Estação. Em Caçador, começou nesta terça e segue até sexta-feira, a partir das 8h na feira do produtor. Joinville As peixarias de Joinville, no Norte, abrem em horário especial a partir desta terça-feira. A Peixaria Classe A, que fica no Mercado Público funciona nesta terça, das 6h30 às 19h. Na quarta e quinta, das 6h às 20h e, na sexta, das 6h às 13h. No bairro Boa Vista, a Peixaria do Roque abre das 8h às 20h e, na quinta e sexta, pode ficar até 21h. A Peixaria da Barra, no bairro Floresta, terá atendimento na quarta e quinta, entre 8h e 19h e, na sexta, das 8h às 13h.
Fonte: G1 Prefeito de Florianópolis assina nesta terça decreto de projeto para agilizar construções; entenda A Prefeitura de Florianópolis regulamenta nesta terça-feira (11) a Lei Complementar número 611/2017, o "Agiliza Floripa". Segundo o município, o objetivo é facilitar o licenciamento de construções de até 750 m². O projeto foi aprovado na Câmara dentro do pacote de medidas enviado pela prefeitura no início do ano. O decreto que regulamenta a lei complementar será assinado pelo prefeito, Gean Loureiro (PMDB). Com a regulamentação, a agilização no licenciamento será para casas de até dois andares, prédios com até oito apartamentos e hotéis com até 12 quartos, de acordo com a prefeitura. Edificações comerciais de até 300 m² também serão contempladas. Nesses casos, o alvará de construção poderá ser liberado em até 10 dias úteis. Caso as normas sejam descumpridas, os profissionais técnicos serão responsabilizados. A intenção do município é permitir que essas construções sejam autorizadas por autodeclaração do proprietário e do responsável técnico, que passam a ter a obrigação de garantir a execução das obras nos padrões da legislação. “Queremos dar mais velocidade e transparência na liberação de obras de menor impacto, diminuindo o prazo de liberação e garantindo maior atenção da fiscalização em projetos maiores e mais complexos”, afirmou o prefeito. Ainda segundo o município, não se encaixam na nova legislação obras próximas a bens tombados, em áreas com restrições ambientais, que interfiram na paisagem, que exijam estudo de impacto de vizinhança ou que possuam discussão judicial. Nesses casos, a execução dos trabalhos segue a tramitação convencional de liberação.
Fonte: Floripa News MPSC cobra informações fiscais da Prefeitura de Florianópolis que não estão sendo encaminhadas Prefeitura aderiu ao Programa Saúde Fiscal em 2014, por meio do qual o MPSC combate a sonegação de impostos, mas não encaminha informações que permitam ao Ministério Público ajuizar ação penal contra os grandes devedores do Município O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) encaminhou ofício cobrando do Prefeito de Florianópolis o cumprimento das obrigações assumidas quando da adesão do Município ao Programa Saúde Fiscal. Entre as obrigações está o encaminhamento da lista dos 50 maiores devedores do Município à 20ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital para que seja possibilitada a responsabilização penal destes pelo crime de sonegação de impostos. O ofício foi encaminhado via correio e recebido pela Prefeitura na quinta-feira (30/3). Programa Saúde Fiscal dos Municípios, criado pelo Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária do MPSC propõe um conjunto de ações que tem por escopo atuar em parceria com os Municípios Catarinenses a partir das seguintes premissas: cobrança adequada de tributos, estruturação dos setores de fiscalização tributária e obrigação dos funcionários públicos de comunicaram ao Ministério Público a existência de crime de ação pública. Atualmente, 255 Municípios catarinenses, cerca de 90% do total, já aderiram ao Programa do MPSC. O Município de Florianópolis aderiu em fevereiro de 2014, mas pouca foi a evolução quanto à efetiva implementação da rotina de atuação conjunta por parte da Prefeitura. Não obstante inúmeros contatos realizados, ofícios expedidos e informações recebidas, ainda não se chegou a um dado seguro dos 50 maiores devedores da Prefeitura Municipal e dos respectivos lançamentos tributários, a fim de possibilitar, ao Ministério Público, a análise das condutas e de eventual tipificação criminosa, ressalta no ofício a Promotora de Justiça Rosangela Zanatta, com atuação na área da ordem tributária na Comarca da Capital. Lembra a Promotora de Justiça no documento que o combate à sonegação fiscal, mais do que medida de caráter repressivo penal, é instrumento voltado ao fortalecimento dos pilares do Estado Democrático, em especial ao desenvolvimento de uma sociedade livre, justa e solidária, à redução das desigualdades sociais e à consecução do bem-estar social. Rosangela Zanatta requer, ainda, especial atenção quanto às obrigações assumidas pelo Município ao aderir ao programa, que incluem: a realização de ajustes para dar confiabilidade ao sistema de dados tributários, seja de pessoal, estrutural ou softwares; revisão a legislação do processo administrativo tributário e do conselho de contribuintes, a fim de agilizar o andamento dos feitos; e avaliação urgente do andamento de todos os processos administrativos tributários que estejam com exigibilidade de crédito suspensa.
Fonte: De Olho na Ilha Projeto oferece capacitação profissional de panificação e confeitaria gratuitamente em São José A prefeitura de São José, por meio da Secretaria de Assistência Social, está realizando curso gratuito de panificação e confeitaria no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do bairro Areias. Os interessados em participar do curso devem entrar em contato com o CRAS Areias, localizado na Avenida Osvaldo Jose do Amaral. As dúvidas também podem ser tiradas pelo telefone (48) 3246-7474. Criado em 2015, o Projeto Academia do Pão iniciou as aulas práticas no ano passado. Com duração de três meses, o curso aborda direitos humanos, cidadania, gestão empreendedora, tecnologia de produção e panificação. A capacitação recebe patrocínio financeiro da Petrobras. A iniciativa ocorre em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Aproximadamente 40 pessoas já participaram da capacitação profissional. Segundo a coordenadora do CRAS Areias, Jéssica Miolla Soares, o desemprego e a procura por renda extra é uma realidade, por isso o curso contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Fonte: De Olho na Ilha Ciclistas de Florianópolis criam associação para incentivar uso da bicicleta como meio de transporte Foi criada nesta quarta-feira, 5, em Florianópolis a Associação Mobilidade por Bicicleta e Modos Sustentáveis (Amobici). A motivação dos ciclistas que oficializaram o grupo foi a necessidade de ações institucionais para a promoção da bicicleta como meio de transporte sustentável. Reunidos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ciclistas de diversos movimentos aprovaram regimento que estabelece uma entidade de direito privado, sem fins econômicos e apartidária. O texto indica ainda a possibilidade de criação de grupos de trabalho entre seus membros, que ficarão responsáveis por projetos e assuntos específicos. A entidade representa os ciclistas de Florianópolis e tem sua primeira diretoria composta por Luis Antônio Peters (Diretor Geral), Ana Destri (Diretora Administrativa), Rodrigo Herd (Diretor Financeiro), Juliana Shiraiwa (Conselheira Fiscal), Karla Antunes (Conselheira Fiscal) e Radji Schucman (Conselheiro Fiscal).
Fonte: Varejista Varejo americano nunca fechou tantas lojas como em 2017 O combalido setor do varejo americano sofreu novos golpes esta semana, com lojas nas duas pontas em graduação de preço se preparando para fechar as portas. De um lado, a Payless, rede de sapatarias com preço econômico, pediu concordata, anunciando planos de fechar centenas de lojas. Do outro lado, a sofisticada Ralph Lauren informou que vai encerrar a operação de sua loja da marca Polo na Quinta Avenida, em Nova York, um símbolo do antigo circuito de compras de luxo que não casa com os hábitos atuais do consumidor. Outra que terá baixas é a grife de moda jovem Rue 21, que pode estar perto de quebrar. A rede, que conta cera de mil filiais no país, se prepara para pedir concordata ainda este mês, segundo pessoas próximas à companhia. Poucos anos atrás, o negócio foi vendido para a Apax Partners, de private equity, por perto de US$ 1 bilhão. — É uma indústria ainda em busca de respostas. Não sei quantos shoppings podem reinvestir em seus negócios — diz Noel Herbert, analista da Bloomberg Intelligente. A rápida queda no varejo resultou em centenas de espaços vazios nos shoppings dos Estados Unidos, num processo que pode estar apenas começando. Mais de 10% da área para locação em centros comerciais poderão ser fechados, convertidos em outros usos ou renegociados por aluguéis de menor valor nos próximos anos, segundo dados da CoStar Group avaliados pela Bloomberg. O problema já abocanha uma fatia dos empregos no setor. De acordo com números do Departamento do Trabalho, varejistas cortaram 30 mil posições em março, mesmo patamar registrado em fevereiro, nos dois piores resultados mensais desde 2009. Richard Hayne, presidente da Urban Outfitters, de moda jovem, não economizou nas palavras quando descreveu a situação no mês passado. Os shoppings, avalia ele, abriram lojas em excesso nos últimos anos, sendo a maioria delas no segmento de vestuário. — Isso criou uma bolha, como no mercado imobiliário, que agora estourou. Estamos vendo os resultados: portas fechando e aluguel caindo. Essa tendência vai continuar continuar e pode, inclusive, se acelerar — diz Hayne. No acumulado do ano de 2017, o número de lojas fechadas já supera o de 2008, quando os EUA atravessavam forte recessão, segundo o analista Christian Buss, do Credit Suisse. Aproximadamente 2.880 unidades fecharam as portas, contra 1.153 em igual período de 2016. Neste ano como um todo, o corte em lojas pode bater 8.640, bem acima dos 6.200 registrados em 2008. A crise no varejo está contribuindo para fortalecer a tendência. A Payless está fechando 400 lojas como parte do plano de recuperação judicial anunciado na última semana. A gigantesca rede contava quase 4.000 unidades e 22 mil empregados — mais do que precisa para atender a demanda cada vez mais lenta. Outras em concordata este ano são a HHGregg, a Gordmans Stores e a Grander Mountain, enquanto a rede RadioShack, de eletrônicos, pediu recuperação judicial para segunda vez em dois anos. Outras companhias estão reduzindo suas redes de lojas seguindo planos extrajudiciais. As lojas de departamentos Sears, Macy’s e J.C. Penney estão baixando as portas de dezenas de unidades, reagindo a uma retração que pune em especial esse segmento. Há aquelas tentando ressurgir como marcas de e-commerce. A Kenneth Cole declarou em novembro que fecharia quase todas as suas filiais. Bebe Stores, de moda feminina, deve dar passo semelhante, dizem fontes próximas à empresa. — Hoje, a conveniência está em comprar de casa, pelo telefone ou pelo iPad. As razões que levarão as pessoas ao shoppings e o número de vezes que farão isso serão diferentes — disse Buss, do Credit Suisse. AMAZON.COM DOMINA MERCADO DE VENDAS ON-LINE Mesmo as margas que convergem seus negócios de forma agressiva para vendas on-line têm dificuldades para se aproximar do desempenho da líder desse mercado, a Amazon.com. A companhia com sede em Seattle respondeu por mais da metade, ou 53%, das vendas feitas pelo comércio eletrônico em 2016, de acordo com o EMarketer. Enquanto os shoppings de luxo continuam a entregar bons resultados, o êxodo no varejo está resultando em impacto negativo nos centros comerciais voltados para as classes C e D, explica Oliver Chen, analista da Cowen & Co. Há cerca de 1.200 shoppings nos EUA, e essas duas classes representam 30% do total. A baixa varejista é mais aguda nos EUA que em outros países desenvolvidos. — A oferta de espaços de shoppings nos EUA per capita é seis vezes maior que na Europa ou no Japão, sem contar o comércio digital — diz Hayne, da Urban Outfitters. Ainda assim, os malls focados na classe A avançam. E a maioria dos americanos continua a comprar em pessoa. O consumidor prefere lojas físicas em 75% do tempo, de acordo com pesquisa da Cowen. O segredo está em criar a experiência de consumo certa, tanto no comércio on-line quanto na rede física. Os varejistas devem voltar a focar no consumidor, diz Chen. — A gestão no varejo precisa estar focada em agilidade na entrega e na cadeia de fornecedores, além de ter condições para entender, testar e entregar novas tendências — avalia.
Fonte: Exame Em quais situações um chefe pode demitir por justa causa Quando posso demitir um empregado por justa causa? Os empregados são admitidos por meio de um contrato de trabalho, sendo que este deve definir todas as regras pertinentes a relação de emprego entre o empregado e o empregador. Esse contrato de trabalho pode ser rescindido por qualquer uma das partes a qualquer tempo. Entre as modalidades de rescisões contratuais, temos a polêmica rescisão por justa causa, que pode ocorrer por parte do empregador, empregado ou até mesmo ambas as partes (culpa recíproca). A modalidade de rescisão por justa causa mais conhecida e praticada é a rescisão por parte do empregador. De acordo com a legislação vigente, configura-se justa causa: a) Ato de improbidade: é quando o empregado furta objetos e/ou informações da empresa; b) Incontinência de conduta ou mau comportamento: define-se basicamente como uma conduta imoral. Por exemplo, acesso a sites pornográficos; c) Negociação, quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço, por conta própria ou alheia sem permissão do empregador: temos como exemplo quando o empregado abre uma empresa no mesmo segmento de atividade que seu empregador; d) Condenação criminal do empregado passado em julgado, caso não tenha havido suspensão de execução e pena: nada mais é do que quando o empregado é detido e está impossibilitado de trabalhar; e) Desídia no desempenho das funções: é quando o empregado faz coisas não relacionadas as suas atividades laborais, prejudicando o seu desempenho na empresa; f) Embriaguez habitual ou em serviço: é quando o empregado se mantém embriagado ou drogado durante o horário de trabalho; g) Violação de segredo da empresa: é quando o empregado divulga qualquer segredo/informação da empresa onde trabalha; h) Ato de improbidade ou subordinação: é quando o empregado não respeita ordens e/ou normas da empresa; i) Abandono de emprego: é quando o empregado simplesmente desaparece do trabalho ou quando se afasta por doença e é visto exercendo outras atividades; j) Ato lesivo da honra ou da boa fama: nada mais é do que agressão física ou verbal a colegas de trabalho, fornecedores e clientes, por exemplo; k) Prática constante de jogos de azar: é quando o empregado joga cassino online, pôquer, entre outros jogos, de dentro da empresa; l) Prática devidamente comprovada em inquérito administrativo de atos atentatórios contra a segurança nacional: por exemplo, fabricação de bombas. Desses tipos de demissão por justa causa listados acima, a justiça não tem considerado como justa causa os casos de embriaguez e jogos de azar, pois atualmente ambas as modalidades estão sendo consideradas como doença,. Inclusive, é comum a justiça voltar-se contra a empresa alegando que está colaborando com a piora da doença. Importante lembrar que, para que a justa causa por parte do empregador seja efetivamente configurada perante a justiça, faz-se necessário que o empregado já tenha sido advertido, até mesmo suspenso, bem como que o empregador possua testemunhas. Assim, o risco de reversão perante a justiça se minimiza.

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