CDL

menu

Clipping Diário - 11/04/2014

Publicado em 11/04/2014
Clipping Diário - 11/04/2014

Pequena empresa O presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt, foi a Brasília pressionar o Congresso em favor da pequena empresa. Cobrou o novo estatuto e o fim da susbstituição tributária ao segmento. Presidente da Fampesc, Diogo Otero, fez o mesmo. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 11-04   Dívida de impostos pode sujar o nome O Grupo de Câmaras de Direito Público do TJ-SC decidiu, por votação unânime, que a Certidão de Dívida Ativa pode gerar negativação no SPC, Serasa e órgãos afins. Ou seja, o inadimplente com algum tributo, em tese como o IPTU, pode ficar com seu nome “sujo” na praça. -- A decisão pode representar um senhor desafogo também no número de processos. Para se ter ideia, um terço das mais de 2,3 milhões de ações que tramitam na Justiça de 1o grau em Santa Catarina atualmente são os chamados executivos fiscais. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11-04   PANGA POR LINGUADO PF investiga venda ilegal de pescados Suspeita é de que indústrias entregam produto de menor valor como nobre A Polícia Federal deflagrou na manhã de ontem a operação Poseidon em Itajaí, Itapema e Navegantes. O objetivo é coibir fraudes no processamento de pescados por empresas da região, investigadas por suspeita de comprar produtos de uma determinada qualidade, processar e vender como sendo um peixe de valor comercial mais alto, além de industrializar espécies em extinção capturadas ilegalmente. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Ontem, enquanto era feita a diligência, as empresas investigadas ficaram fechadas. Durante o cumprimento dos mandados, foram recolhidas amostras de pescados para análise. A operação ocorreu em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As investigações começaram há cerca de seis meses, depois que a Polícia Federal recebeu informações de que empresas da região estariam adquirindo o pescado ilegal, promovendo a beneficiamento e posterior comercialização, rotulando o produto com nome diverso. O Mapa também verificou que algumas empresas costumavam ser alvo de autuações administrativas por conta da troca de espécies na rotulagem do produto. A Polícia Federal destaca que, em Santa Catarina, estão instalados 80 dos 326 estabelecimentos sob Inspeção Federal do Brasil. Entre eles, estão as maiores empresas processadoras nacionais de peixe congelado. Também aqui no Estado se concentram os maiores volumes de processamento de espécies importadas, seja como importações para venda direta, seja para fracionamento e reembalagem, espécies nas quais são observados os casos mais frequentes de troca de peixes. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-04   PANGA POR LINGUADO Empresas lucravam até três vezes mais com farsa As sete empresas de processamento de pescados investigadas na operação Poseidon da Polícia Federal lucravam até três vezes mais que o devido com as fraudes. Conforme a investigação, as fraudadoras se favoreciam especialmente do baixo valor de algumas espécies trazidas da China e do Vietnã. Esses peixes podem ser importados e comercializados no Brasil, desde que sejam devidamente especificados os tipos. As apurações mostram que uma das ações mais comuns envolvia o linguado. No lugar dele eram vendidos, de forma enganosa, abalote dente curvo e o bagre do Vietnã, conhecido aqui como panga. De acordo com o Mapa, o abalote é um peixe da China que tem baixo valor de mercado e inclusive se desmancha durante o preparo. O preço médio do quilo do filé é de R$ 9, enquanto o quilo do mesmo corte do linguado custa cerca de R$ 27. Também foram detectados casos de abrótea sendo rotulada como pescada, merluza e até congro. Já polaca do Alasca acabava rotulada como merluza e congro, enquanto savelha saía como sardinha ou sardinha lage. E o cherne povoeiro, ameaçado de extinção, era comercializado como garoupa. As empresas investigadas poderão ser autuadas por crime ambiental, crime contra as relações de consumo e crimes de falsificação e uso de documento público, em razão da apresentação de documentos de rastreabilidade falsificados. O Mapa deve multar as empresas de acordo com o que for levantado a partir das apreensões realizadas na operação Poseidon. Uma análise pericial pioneira no Brasil contribuiu para as investigações. Peritos do Instituto Nacional de Criminalística da PF fizeram a identificação genética de espécies de peixe, o que ajudou os investigadores a descobrirem se os produtos eram rotulados de forma fraudulenta nas indústrias. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-04   Super Sábado de Páscoa Mais uma edição do Super Sábado está marcada para este fim de semana. O comércio da rua XV de Novembro e transversais estará atendendo até as 17h. Para comemorar a Páscoa, o Coelhinho estará distribuindo máscaras para a criançada e brindes para os pais. A expectativa dos comerciantes para a data é de aumentar 1,5% as vendas em relação a 2013. A promoção é do Núcleo do Centro da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Blumenau. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 11-04    Inadimplência cresce 4,2% em março, diz Serasa Experian O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira, 10, pela Serasa Experian, apresentou crescimento de 4,2% em março ante fevereiro. Na comparação com março de 2013, no entanto, o índice registrou queda de 1,8%, o décimo recuo seguido na base de comparação anual. Todas as modalidades de inadimplência do consumidor apresentaram alta em março. As dívidas com os bancos (3,6%) e os cheques sem fundos (14,2%) foram os principais responsáveis pela deterioração. A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica) e os títulos protestados tiveram expansão de 1,9% e 6,5%, respectivamente, em relação a fevereiro. Segundo os economistas da Serasa Experian, a combinação entre o tradicional acúmulo de compromissos financeiros do primeiro trimestre (IPVA, IPTU, material escolar, despesas com férias, entre outros) e as altas das taxas de juros e da inflação dificultaram o ambiente para o consumidor honrar dívidas em março.  Fonte: O Estado de São Paulo – 11-04   Inflação da 3ª idade acelera e sobe para 2,30% no primeiro trimestre A inflação da cesta de produtos e serviços mais consumidos pelos idosos acelerou no primeiro trimestre deste ano, puxada por empregados domésticos e também por alimentos mais caros. O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) subiu de 2,10% no quarto trimestre de 2013 para 2,30% nos primeiros três meses deste ano, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas). Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 5,96%, variação abaixo da acumulada pelo IPC-BR (média das famílias em geral), que foi de 6,09%, no mesmo período.   TIPOS DE DESPESAS Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanços em suas taxas de variação e a principal contribuição partiu do grupo habitação, cuja taxa passou de 1,75% para 2,13%, puxada por empregados domésticos, que variou 4,92% no primeiro trimestre de 2014, ante 0,41%, no trimestre anterior. Alimentação (3,56% para 4,31%), educação, leitura e recreação (2,51% para 3,69%) e despesas diversas (1,61% para 3,60%) também ficaram mais caros. Para cada uma destas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento de hortaliças e legumes (12,77% para 30,42%), cursos formais (0,00% para 8,15%) e cigarros (2,78% para 8,05%), respectivamente. Houve desaceleração em vestuário (2,31% para 0,71%), transportes (1,95% para 1,59%), comunicação (0,91% para 0,19%) e saúde e cuidados pessoais (1,49% para 1,37%). Nessas classes de despesa as principais influências partiram dos itens: roupas (2,50% para 0,52%), tarifa de táxi (9,12% para -3,38%), tarifa de telefone móvel (2,44% para 0,48%) e medicamentos em geral (0,40% para -0,07%), nesta ordem.  Fonte: Folha de São Paulo – 11-04   Taxas de juros das operações de crédito registram 10ª alta seguida As taxas de juros das operações de crédito para pessoa física e jurídica tiveram alta em março, segundo a Pesquisa de Juros da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com a entidade, essa foi a 10ª alta consecutiva. Para pessoa física, a média geral dos juros cresceu 0,04 ponto percentual no mês (0,89 ponto percentual no ano), passando de 5,82% ao mês (97,16% ao ano) em fevereiro para 5,86% ao mês (98,05% ao ano) em março. Essa foi a maior taxa de juros desde agosto de 2012. Entre as seis linhas de crédito pesquisadas, cinco apresentaram alta: a de juros do comércio, do cheque especial, do Crédito Direto ao Consumidor (CDC-Bancos), do financiamento de automóveis, do empréstimo pessoal de bancos e do empréstimo pessoal de financeiras. A taxa do cartão de crédito rotativo não teve alteração. Para pessoa jurídica, a média na taxa de juros teve elevação de 0,03 ponto percentual no mês (0,52 ponto percentual em 12 meses), passando de 3,32% ao mês (47,98% ao ano) em fevereiro para 3,35% ao mês (48,50% ao ano) em março de 2014. Essa também foi a maior taxa de juros desde agosto de 2012. A entidade prevê que, nos próximos meses, as taxas de juros das operações de crédito terão novas altas. “As elevações podem ser atribuídas à expectativa de aumentos da taxa básica de luros (Selic), ao cenário econômico com tendência negativa e à expectativa de piora nos índices de inflação e de crescimento econômico”, diz Miguel de Oliveira, diretor executivo da Anefac. (Agência Brasil) Fonte: Valor Econômico – 11-04   Pesquisa indica os fatores diferenciais no varejo Uma pesquisa da SAP realizada com estudantes da Universidade do Arizona apontou as tendências sociais e digitais como os principais fatores de avanços no marketing de varejo. Os participantes da pesquisa elencaram que as mídias sociais e o mundo digital, o reconhecimento da marca e os dados de clientes são os três principais desafios de marketing para as empresas de varejo. Um ponto relevante é que 100% dos entrevistados citaram a publicidade digital entre as ferramentas de marketing mais importantes para o varejista. Saber e tirar proveito do que se fala da marca nas redes sociais também é outro fator relevante, de acordo com a pesquisa. Quase 50% dos entrevistados disseram ver necessidade de uma melhora nas estratégias de publicidade das marcas no mundo digital.  Cerca de 50% dos entrevistados também apontaram que deve haver uma melhora no modo como as empresas utilizam os dados de seus clientes com o objetivo de aprimorar os esforços de marketing. Fonte: Portal Varejista – 11-04   Investimento inicial para abrir um e-commerce é de até R$ 1 mil O micro e pequeno empreendedor digital trabalha sozinho, em casa, até 3 horas por dia, investiu até R$ 1 mil para iniciar seu e-commerce e 60% se declaram mais felizes após abrir uma loja virtual, mostrou a pesquisa "Quem é o micro e pequeno empreendedor digital brasileiro" divulgad pela plataforma de e-commerce Loja Integrada.  De acordo com a pesquisa, 73% dos lojistas virtuais tem até 40 anos, 67% são homens e 74% ingressaram na faculdade. Mais de 63% estão se aventurando pela primeira vez no e-commerce e 42% tem conhecimentos básicos em informática.  A principal motivação para abrir uma loja virtual é o sonho de ser empreendedor, e para 47% o e-commerce é seu primeiro negócio próprio. Um em cada três também mudam totalmente de área na loja virtual e 80% conciliam a loja virtual com outros negócios ou emprego.  Sobre o faturamento, 70% está otimista em relação às vendas em 2014. A rede social é a estratégia de marketing que mais dá retorno, seguido do e-mail marketing. Inclusive, investir em mídia e marketing é a principal dificuldade apontada pelos entrevistados, além de concorrer com grandes empresas. Para 2014, a grande maioria irá investir mais em marketing. Fonte: Portal Varejista – 11-04   Copom muda discurso e sinaliza que alta dos juros pode estar perto do fim Foi retirada análise que seria 'apropriada continuidade' da alta do juro. Essa avaliação do BC, porém, foi feita antes do IPCA de 0,92% de março. Expectativa da maior parte dos analistas, até o momento, é de que o BC fará novo aumento nos juros básicos da economia no fim de maio O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central suavizou um pouco o discurso contido na ata de sua última reunião, realizada no início de abril, quando a taxa básica da economia brasileira avançou de 10,75% para 11% ao ano - um aumento de 0,25 ponto percentual. A ata foi divulgada nesta quinta-feira (10) pelo BC. No documento divulgado nesta quinta, o BC retirou uma frase que aparecia na ata da reunião anterior. A autoridade monetária retirou a análise de que o BC "entende ser apropriada a continuidade do ajuste das condições monetárias ora em curso", feita em fevereiro. Em seu lugar, afirmou apenas que o "Copom entende ser apropriado ajustar as condições monetárias [política de juros]". Frase divulgada após a reunião do Copom O entendimento de que o BC está adotando um discurso menos duro também já havia sido feito pelos analistas do mercado financeiro, com base na frase divulgada pelo BC logo após a última reunião do Copom, na semana passada. Ao anunciar a elevação dos juros para 11% ao ano, no início de abril, o BC informou que "irá monitorar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária". Nos comunicado da reunião anterior, de fevereiro, o recado do BC era um pouco mais forte. A instituição informava que estava "dando prosseguimento" ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013 e que, por isso, havia decidido elevar os juros para 10,75% ao ano em fevereiro. Expectativa do mercado financeiro A expectativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro, até o momento, é de que o Banco Central promoverá um novo aumento nos juros básicos da economia brasileira no fim de maio – quando se reúne novamente o Copom, responsável por fixar os juros básicos da economia. A previsão é de outra elevação de 0,25 ponto percentual, para 11,25% ao ano.  Para o mercado financeiro, este deverá ser o último aumento de juros deste ano e, portanto, também do governo da presidente Dilma Rousseff. Em 11% ao ano, atual patamar, os juros já estão acima do nível registrado no início de seu mandato – apesar de terem atingido a mínima histórica de 7,25% ao ano entre outubro de 2012 e abril do ano passado. IPCA de março e metas de inflação Essas sinalizações mais suaves do BC sobre a política de juros, porém, foram feitas na semana passada, antes da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março, ocorrida nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). O índice somou 0,92%, o maior para meses de março desde 2003.Em 12 meses, a alta acumulada é de 6,15%, acima dos 5,68% relativos aos 12 meses anteriores. Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Política monetária 'vigilante' Apesar de ter retirado, na ata do Copom de abril, de que entendia ser "apropriada a continuidade" do processo de alta dos juros, o Banco Central manteve a avaliação de que a política monetária (de definição dos juros básicos da economia para controlar a inflação) deve se manter "especialmente vigilante" para garantir que pressões detectadas em horizontes mais curtos não se propaguem para horizontes mais longos. Em outro parágrafo, porém, mais adiante no texto, o BC retirou a palavra "especialmente", mantendo apenas o termo "vigilante'. "O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária", informou a autoridade monetária. Altas de juros já implementadas Segundo o BC, as informações disponíveis sugerem que os impulsos monetários (aumentos de juros já feitos, desde abril do ano passado, quando a taxa estava em 7,25% ao ano) têm se propagado normalmente por intermédio dos principais canais de transmissão e que assim tendem a continuar nos próximos trimestres. "Nesse sentido, como os efeitos das ações de política monetária [elevação dos juros] sobre a inflação são cumulativos e se manifestam com defasagens, o Comitê entende que parte significativa da resposta dos preços ao atual ciclo de aperto monetário ainda está por se materializar. Além disso, é plausível afirmar que, na presença de níveis de confiança relativamente modestos, os efeitos das ações de política monetária tendem a ser potencializados", avaliou o Banco Central. Fonte: G1 Economia – 11-04   Frutas, verduras e legumes estão mais caros   Itens que apresentaram maior elevação nos preços nos primeiros meses do ano foram: alface (20,35%), repolho (30,84%) e cebola (37,58%). Foto: Divulgação O preço de frutas, legumes e verduras estão 8,99% mais caros em pesquisa realizada nos meses de janeiro e fevereiro, segundo o departamento de Economia e Pesquisa da APAS (Associação Paulista de Supermercados).  A alta foi puxada pelo aumento de 17,92% no preço dos legumes. As frutas tiveram reajuste de 6,35%, verduras 16,40% e tubérculos 5,38%. Os itens que apresentaram maior elevação nos preços nos primeiros meses do ano foram: alface (20,35%), repolho (30,84%), cebola (37,58%) e cenoura (43,34%).   Problemas climáticos, como excesso ou escassez de chuva em determinadas regiões, são a causa direta do aumento do preço do hortifruti no Estado de São Paulo. “A escassez de chuva tem afetado a oferta dos produtos, como alface e repolho, prejudicando a qualidade e quantidade de itens disponíveis para venda, o que se reflete em elevação do preço”, explica o gerente de economia e pesquisa da APAS, Rodrigo Mariano. A tendência para o mês de abril é de um comportamento mais estável nos preços de alguns produtos e até de redução, de acordo com o economista, já que a previsão é para um clima de mais estabilidade. A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade conta com 1,2 mil associados, que somam 2,8 mil lojas. Fonte: Economia SC – 11-04   Brasil cria mais de 1,5 mi de empregos em um ano Dados da pesquisa foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira. Foto: Divulgação Dados da pesquisa foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira. Foto: Divulgação Dados divulgados nesta quinta-feira, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, entre o quarto trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013, foram criados 1,575 milhão de empregos nas cinco grandes regiões do país. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Continuada (Pnad Continuada) que constatou que o nível de ocupação do país no quarto trimestre de 2013 chegou a 57,3% da população ocupada, o equivalente a 91,881 milhões de trabalhadores. Percentualmente, a taxa da população ocupada cresceu em um ano 0,2 ponto percentual, ao passar de 57,1% para 57,3% entre o quarto trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013 (de 90,306 milhões para 91,881 milhões). Do terceiro  para o quarto trimestres do ano passado este crescimento também foi 0,2 ponto percentual (de 91,175 milhões para 91,881 milhões). Os números da Pnad Continuada indicam, ainda, que os 6,2% da taxa de desocupação verificada no quarto trimestre do ano passado, ao refletir uma queda de 0,7 ponto percentual em relação ao indicador do quarto trimestre de 2012, indica também a queda no número da população desocupada (ou procurando trabalho) – de 6,653 milhões para 6,052 milhões. Fonte: Economia SC – 11-04

galeria de imagens

Compartilhar: