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Clipping Diário - 11/03/2015

Publicado em 11/03/2015

Fonte: Diário Catarinense - Visor - 11/03 Sistema bancário não recebe prorrogação do IPTU em cota única, diz leitora Leitora escreve para relatar que esqueceu de pagar a menor conta do IPTU referente ao home box do seu apartamento. As demais já tinham sido quitadas para aproveitar o desconto de 20% até o dia 9. Nesta terça-feira, diante da informação de que o prazo tinha sido prorrogado até sexta, ela foi zerar a dívida, mas o sistema bancário não aceitou. Aí a professora Maria Zilene Cardoso questiona: o que adianta prorrogar o prazo se o banco não é comunicado e o site da prefeitura não oferece meios para imprimir um novo. O que faço, vou para a fila no Pró cidadão, perder meu tempo? Com a palavra, a prefeitura de Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 11/03 Campanha contra "vereadores responsáveis pelo aumento do IPTU" na Capital As entidades que questionaram na Justiça o reajuste impactante do IPTU imposto pelo prefeito Cesar Souza Junior (PSD) estão publicando em 20 outdoors espalhados pela Capital os nomes e fotos dos vereadores que apoiaram a medida do Executivo. Cada out door tem nomes e votos destacados de grupos diferentes dos vereadores.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 11/03 Fórum Parlamentar Catarinense inicia trabalho para viabilizar um novo pacto Para garantir melhor distribuição do bolo tributário nacional aos municípios, o Fórum Parlamentar Catarinense inicia hoje, em Santa Catarina, trabalho para viabilizar um novo pacto federativo. A intenção é mobilizar as assembleias estaduais para encaminhar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional ( PEC). Hoje, às 15h, será realizada reunião na Assembleia que terá à frente o deputado federal Fernando Coruja ( PMDB- SC). De acordo com o IBGE, mais de 45% dos 5.570 municípios brasileiros dependem quase que exclusivamente dos repasses financeiros do governo federal por meio do Fundo de Participação dos Municípios ( FPM), composto pela arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados ( IPI).
Como os incentivos fiscais da União são sempre via IPI, essa receita caiu e o caixa dos municípios está ficando limitado. Dados da Federação dos Municípios ( Fecam) do ano passado apontaram que 85% das prefeituras de SC enfrentavam déficit financeiro, segundo apurou o repórter Luis Hangai, do Diário Catarinense.
Para Coruja, é preciso buscar a mudança constitucional por meio da pressão dos Estados porque o governo federal e a maioria dos congressistas não têm interesse nessa mudança. O senador Luiz Henrique defende o novo pacto há cerca de duas décadas porque, da forma que está, a receita é insuficiente para os municípios.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 11/03 Entre a rede e a rua Ninguém, em sã consciência, pode cravar o que vai acontecer no país no próximo domingo, dia 15. Manifestações de rua vão sair, isso ninguém discorda. A dúvida é sobre o tamanho do barulho. Em Santa Catarina pelo menos 15 municípios, nas principais regiões, têm eventos agendados via Facebook. Milhares confirmaram presença. O detalhe está na distância entre curtir uma página na rede social e mostrar a carinha de verdade. Geralmente, uma não representa a outra. Confira o vídeo com uma análise sobre o momento político. Também vale participar do mural, dizendo se vai ou não à manifestação de domingo e por que?
Fonte: G1 - 11/03 Feira gastronômica terá shows ao ar livre e aulas gratuitas em Florianópolis

Evento ocorre neste sábado (14), das 11h às 19h, no bairro Pantanal. Além dos pratos diversificados, ocorrem aulas de pilates e culinária. Neste sábado (14) ocorre a 1º edição da Feira Gastronômica de Floripa na Eletrosul, bairro Pantanal, na capital catarinense. Além das comidas em barracas ao ar livre, o evento contará com shows, aula de culinária, aula de pilates, oficina de bike e espaço para crianças. A feira tem entrada gratuita e ocorre das 11h às 19h. Todos os pratos oferecidos custam até R$ 20. A organização do evento aconselha levar dinheiro para o pagamento, já que nem todas as barracas oferecem opção de cartão. O menu inclui comida peruana, mineira, hambúrguer vegetariano, sanduíche de pernil tropeiro, bolinho de bacalhau, nhoque de mandioquinha com ragu, brownie de pistache, cupcake, macaron entre outros. Também há opções diversas de bebidas, de chope a sucos. Duas bandas, 'Quem não chora não samba' e 'Tem bossa no samba y otras cositas más', e dois DJs, Cíntia Domit Bittar e Luís Knihs, comandam a programação musical, com jazz, samba, bossa nova e choro. Quem quiser participar de aulas de culinária durante o evento deve se inscrever no local. O aulão de pilates será aberto e também haverá orientação de caminhada. Os visitantes também poderão participar de oficinas de bike.
O intuito da organização é tornar o evento mensal.
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/03 Revisão de dados aumenta PIB brasileiro em 2,1% O IBGE divulgou nesta quarta-feira (11) os dados definitivos do PIB de 2010 e de 2011 e concluiu que a economia brasileira cresceu mais do que o estimado originalmente, após sua mais recente revisão metodológica. Em valor, o PIB somou R$ 4,375 trilhões em 2011. Na média de 2000 a 2011, a economia brasileira em valores foi aumentada em 2,1%. O resultado de 2009 foi alterado de um recuo de 0,3% para uma variação negativa de 0,2%. Em 2010, a expansão ficou em 7,6%, contra um avanço de 7,5% do indicador preliminar. Em 2011, foi apontado incrimento de 3,9%, frente aos 2,7% considerados até agora. Na média anual de 2000 a 2011, a economia brasileira avançou de 3,7%, pouco acima dos 3,5% dos dados originalmente divulgados. O ano de 2010 foi marcado pela forte recuperação do consumo e da indústria após o tombo provocado pela crise global iniciada no fim de 2008 e agravada no ano seguinte. A economia se expandiu baseada em boa medida por estímulos como corte de impostos, como o IPI para veículos, e aumento do crédito subsidiado. Com a demanda aquecida, a inflação subiu com força em 2010 (ficou no exato limite do teto da meta, em 6,50%), o que obrigou o Banco Central a elevar os juros para até 12,5% (mesmo patamar atual) para segurar o consumo e os preços. O resultado foi um crescimento mais modesto. Com a inclusão de mais itens considerados como investimento, a taxa de investimento (proporção dessa categoria em relação ao valor do PIB) mudou de patamar. Em 2011, passou de 19,3% do PIB na série original para 20,6% na revisada. O percentual de 2010 mudou de 16,5% para também 20,6% em 2010. Economistas avaliam que é necessária uma taxa na faixa de 23% a 25% por vários anos para ampliar a capacidade produtiva do país e manter um crescimento sustentado do PIB na faixa de 3% a 3,5% ao ano. RECESSÃO AFASTADA A Folha revelou na terça-feira que o governo havia sido informado que o resultado de 2011 seria revisto para cima e ficaria em 3,9%. Com isso, a expectativa é que 2014 não mais apresente uma ligeira queda no nível de atividade da economia do país, conforme esperado por analistas. Isso porque a revisão ampliou a base do PIB e o tamanho da economia brasileira, carregando um efeito estatístico de um base de comparação mais alta. Inicialmente, as previsões apontavam para um variação entre a estabilidade e um recuo de até 0,5% da economia no ano passado. O resultado será conhecido no final deste mês O instituto revisou os dados e informou com atraso o PIB definitivo desses dois anos por causa de atualização dos métodos de cálculos do PIB, indicador que mede toda a produção de bens e serviços do país. Historicamente, o IBGE divulga entre fevereiro e março o PIB do ano anterior com base em informações coletadas e divulgadas trimestralmente. No terceiro trimestre de cada ano, havia uma revisão geral e saía o dado final do PIB do ano anterior. NOVA METODOLOGIA Para ajustar sua metodologia às novas recomendações da ONU, o instituto deixou de apresentar os números anuais definitivos e informou apenas estimativas de cada ano, feitas com base no PIB trimestral. Também foram recalculados a série histórica de 2000 a 2009. Os números finais de 2012 a 2014 serão divulgados no dia 27 deste mês, junto com o PIB do quarto trimestre e o resultado preliminar de 2014. Desde 2010, o IBGE trabalha para incorporar novas recomendações metodológicas da ONU, de 2008, para a cálculo do PIB. O instituto já havia alertado que as alterações têm efeito "positivo" no PIB. Ou seja, mostra uma economia com dimensões maiores do que anteriormente estimado. O motivo principal para um incremento do PIB é que gastos em pesquisa e desenvolvimento, prospecção e avaliação de recursos minerais (mesmo que não sejam encontradas, por exemplo, jazidas de minério ou petróleo) e aquisição de softwares passaram a ser tidos como investimento e foram contabilizados no PIB. Antes, esses itens eram encarados como despesas intermediárias (usadas na produção de bens e serviços) e descontadas do cálculo do PIB. PIB PER CAPITA Com a mudança do tamanho da economia brasileira e a manutenção das projeções de população, o PIB per capita também foi turbinado. A produção de bens e serviços de toda a economia por pessoas ficou em R$ 20.461 em 2011, após a revisão –o valor era de R$ 19.620. O crescimento frente a 2010 passou de 1,7% para 2,9%, no dado já revisado.
Fonte: Exame - 11/03 Diário Oficial publica MP com reajuste do Imposto de Renda O governo editou na terça-feira a Medida Provisória 670 com a correção escalonada da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, conforme acordo acertado entre o Executivo e o Congresso Nacional. Segundo a MP, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, a faixa de isenção e a faixa de alíquota de 7,5 por cento terão reajuste de 6,5 por cento. Isso beneficiará cerca de 16 milhões de contribuintes, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na noite de terça-feira ao anunciar o acordo. Para a faixa com alíquota de 15 por cento, o reajuste será de 5,5 por cento; para faixa de 22,5 por cento, a correção será de 5 por cento; e para faixa com alíquota de 27,5 por cento, o reajuste será de 4,5 por cento. Com isso, um veto da presidente Dilma Rousseff que impede a correção integral da tabela em 6,5 por cento deve ser mantido pelos parlamentares.
Fonte: Exame - 11/03 Dólar tem leve alta ante real na abertura São Paulo - O dólar subia ante o real no início dos negócios desta quarta-feira, com investidores ainda mostrando preocupações com a situação política e econômica brasileira e à espera de novas sinalizações sobre a continuidade das intervenções diárias do Banco Central no câmbio. Às 9h08, a moeda norte-americana avançava 0,20 por cento, a 3,1102 reais na venda, após cair 0,82 por cento na véspera, interrompendo seis altas consecutivas. O BC dará continuidade às intervenções diárias nesta manhã, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem à venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016. A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50. O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a 9,964 bilhões de dólares, com oferta de até 7,4 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de 25 por cento do lote total.
Fonte: Economia SC - 11/03 Índice que reajusta aluguel, o IGP-M tem alta de 0,74% A primeira prévia de março do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou inflação de 0,74%, acima da taxa de fevereiro, com variação de 0,09%. Em 12 meses, o IGP-M acumula taxa de 2,92%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A apuração foi calculada com base em preços coletados de 21 a 28 de fevereiro. A alta foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo subíndice de Preços ao Produtor Amplo, que subiram 0,79% na prévia de março. Na prévia de fevereiro, o subíndice registrou deflação (queda de preços) de 0,34%. Os preços no varejo e na construção civil tiveram aumento mais moderado na prévia de março. A inflação do subíndice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,97% em fevereiro para 0,88% em março, enquanto a taxa do subíndice de Custo da Construção recuou de 0,67% para 0,2%.
Fonte: Agência Brasil - 11/03 Cai número de empresas dispostas a investir mais este trimestre Pesquisa divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra queda no percentual de empresas dispostas a investir mais no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao quarto trimestre do ano passado. Para a Sondagem de Investimentos do primeiro trimestre do ano, o Ibre ouviu 669 empresas em todo o país. A pesquisa constatou que no primeiro trimestre de 2015 as empresas industrais, ao serem consultadas sobre a tendência de fazer investimentos produtivos, 27% afirmaram ter investido mais nos 12 meses anteriores. Para o quarto semestre do ano passado, a tendência ficou em 31%. As empresas que admitiram menos investimentos nos últimos 12 meses, no primeiro trimestre aponta o índice de 29%. Em 2014, a pesquisa do quarto semestre foi 28%. Segundo o Ibre, pela segunda vez, a proporção de respostas desfavoráveis ficou acima das favoráveis na série iniciada no terceiro trimestre de 2012. A Sondagem de Investimento do primeiro trimestre do ano também constatou piora na tendência de investimentos para os próximos 12 meses, com a desaceleração sugerida pelas respostas relativas ao passado recente. Sobre as previsões de investimento, 27% das empresas preveem investir mais, enquanto 31% programam investir menos que nos 12 meses anteriores, representando uma retração de 4 pontos percentuais. Esta é a primeira vez que o saldo de respostas é negativo. A constatação retrata a piora nas expectativas em relação aos investimentos produtivos. Na avaliação do Ibre, no quarto trimestre de 2014, os percentuais foram 30% para as empresas que pretendiam investir mais e 23% para as que pretendem investir menos.
Fonte: Adjori - 11/03 Crédito mais restrito desacelera inadimplência, diz SPC Brasil SPC Brasil diz que piora no nível de emprego e inflação dificultam financiamentos e empréstimos destinados ao consumo Tanto o número de consumidores inadimplentes quanto a quantidade de dívidas não pagas desaceleraram no mês de fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado. O número de pessoas registradas em serviços de proteção ao crédito, que em janeiro havia aumentado 3,12% na comparação anual, desacelerou e cresceu +2,33% em fevereiro, atingindo a menor variação desde o início da série histórica ? contabilizada a partir de janeiro de 2011. Da mesma forma, a quantidade de dívidas atrasadas, que em janeiro havia registrado alta de 2,40%, cresceu menos e subiu +1,81% em fevereiro. Os dados são do indicador mensal de inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Para os economistas do SPC Brasil, a desaceleração do indicador não tem qualquer relação com o aumento da quantidade de pagamentos de dívidas em atraso. Muito pelo contrário: o consumidor enfrenta dificuldades com a piora do nível de emprego e com a redução do poder de compra dos salários por conta da inflação. "Os bancos e os estabelecimentos comerciais passaram a ser mais rigorosos e criteriosos na hora de conceder financiamentos e empréstimos, o que implica em uma menor oferta de crédito na praça. Como consequência, a inadimplência vem recuando mês após mês", explica a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Pelo lado dos consumidores, nota-se uma queda na demanda por bens mais caros como automóveis, motos, produtos das linhas branca, móveis, eletrodomésticos e materiais de construção. "Justamente os bens mais dependentes de financiamento", observa o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, que lembra que no mês de fevereiro, o volume de vendas a prazo caiu 4,83%, segundo o indicador de consultas do SPC. Menos um milhão de inadimplentes entre fevereiro e janeiro Ainda que uma leve desaceleração na inadimplência tenha sido registrada em relação a fevereiro do ano passado, os dados na passagem de janeiro para fevereiro apresentaram variações que beiram a estabilidade. A quantidade de pessoas inadimplentes caiu 0,14% entre os dois meses. Já o número de dívidas registrou leve avanço mensal de 0,10%. Em números absolutos, o SPC Brasil estima que, em fevereiro de 2015, havia 53,6 milhões de devedores negativados, número equivalente 36,89% da população acima de 18 anos. Em janeiro, a estimativa era de 54,6 milhões, o que significa uma diminuição de aproximadamente um milhão de consumidores com dívidas em atraso na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. O detalhamento por segmento credor da dívida mostra que o setor de comunicação (telefonia fixa, telefonia móvel, TV a cabo, internet) é o que mais concentra crescimento no número de pendências não pagas (alta anual de 8,48%), dando prosseguimento à tendência observada nos últimos meses. A segunda maior variação, também mantendo a tendência dos últimos relatórios, foi apresentada no setor de água e luz (+6,67%). Por outro lado, o comércio mostrou a menor variação no número de dívidas para o mês de fevereiro desde 2012, com retração de 1,12%.
Fonte: Adjori - 11/03 Caminhoneiros insatisfeitos podem parar novamente O principal pedido dos caminhoneiros é a revisão do preço do frete, Eles insistem na redução do preço dos combustíveis O Governo Federal se reuniu nesta terça-feira (10), com caminhoneiros, em Brasília. Depois de algumas horas de discussão, foram criados grupos de trabalho para estudar questões da Lei dos Caminhoneiros, como os locais de parada para descanso e a revisão do marco regulatório do transporte de cargas.

O principal pedido dos caminhoneiros e que é apresentado desde a mobilização que ocorreu no mês que passou, é a revisão do preço do frete. Eles insistem na redução do preço dos combustíveis. Mas não houve avanço e uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de março.

Diante dessa situação, segundo um dos coordenadores do movimento, em São Miguel do Oeste, Vilmar Bonora, há uma pressão muito grande por parte dos caminhoneiros de todo o país, que querem parar novamente. Bonora acredita que em alguns estados deve haver paralisação hoje (11) ou amanhã (12).

Hoje (11), às 10h, lideranças dos três estados do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso devem se reunir em São Miguel do Oeste para estudar as medidas. Insatisfeito, Vilmar disse que, o governo só tem empurrado para frente o problema e não tem resolvido. Ele acredita que novos manifestos aconteçam e que vão tentar encontrar formas para não prejudicar a população.

O líder revela que pôr o movimento passado ter começado por São Miguel, já existe um monitoramento das Forças de Segurança nas rodovias da região.

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