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Clipping Diário - 11/03/2014

Publicado em 11/03/2014

De sede social a centro comercial O futuro da sede social do Clube Doze, na Hercílio Luz, coração de Florianópolis, será definido em assembleia geral marcada para o dia 17. Oitenta e dois conselheiros com direito a voto decidirão se aceitam a proposta de trocar a atual edificação por área construída no mesmo local, com direito à contrapartida de 30% ainda sob a gestão da entidade. *** O atual presidente da agremiação, Wilson Marcinko, é maior defensor do projeto. Entende que a negociação representará a substituição de área avaliada em R$ 8 milhões por uma valorização que pode alcancar os R$ 20 milhões com a construção no local de um prédio com 15 andares, sendo nove para salas, quatro para garagens, um para lojas e outro de sobrelojas. *** A atual sede, um prédio com 57 anos, já não oferece condições para receber eventos, além do elevado custo para manutenção. Apesar da queda no número de associados, chegou a ter 10 mil e hoje são apenas mil, Marcinko garante que as contas estão superavitárias. Mas ele reforça a importância da parceria como fundamental para a saúde financeira de um dos mais tradicionais clubes de Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11-03   Caixa lotada Paulo Oliveira de Andrade, diretor regional dos Correios para SC, estima em 900 mil correspondências represadas atualmente no Estado por conta da greve. E olha que dos 4,7 mil funcionários, diz ele, apenas 4% (ou 186) estão parados. Amanhã o TST julga, em Brasília, a legalidade da paralisação. Caso chegue a um acordo, a previsão é regularizar a entrega em até 10 dias. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11-03   Aliás Até ontem à tarde, 98% dos carnês do IPTU de Florianópolis tinham sido entregues. Restaram 6 mil que voltaram por problemas no endereço. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 11-03   IPTU A prefeitura de Florianópolis anunciou que o reajuste do IPTU seria de acordo com o índice de inflação, ou 5,8%. Contribuintes que já receberam os carnês acusam aumentos de 11%. O deputado Edison Andrino (PMDB) acusou elevações de até 20%. Pior: esteve no Pró-Cidadão e fizeram mil exigências burocráticas. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 11-03   O Estatuto da micro e pequena empresa de SC, por Diogo Otero* Hoje teremos um momento marcante na consolidação do empreendedorismo e, em especial, para o movimento das micro e pequenas empresas e do empreendedor individual de Santa Catarina. Neste dia o governo do estadual entregará o projeto de lei do novo Estatuto das Micro e Pequenas Empresas do Estado para a análise e votação pela Assembleia Legislativa. O presente estatuto tem como objetivo principal diminuir a burocracia e o excesso de exigências que se fazem ao empreendedor de um micro e pequeno negócio, cumprindo com o princípio do tratamento diferenciado e favorecido previsto nos artigos 170, IX, e 179 da Constituição Federal. Somos um Estado que possui na essência de seus cidadãos o empreendedorismo, onde mais de 30% da população catarinense economicamente ativa possui participação em uma sociedade empresarial. Esse empreendedorismo é representado por mais de 340 mil empresas, sendo a sua grande maioria micro (94%) e pequenos (5%) negócios. Nos últimos cinco anos observamos também o nascimento e a consolidação do empreendedor individual, com mais de 100 mil novos cadastros dentro de Santa Catarina. Importante que neste momento o projeto de lei sirva como um grande alicerce para a criação de fóruns de conscientização do tratamento diferenciado e favorecido da micro e pequena empresa. E que este debate reflita em um resultado efetivo, com a diminuição da burocracia no dia a dia do empreendedor, permitindo que se preocupe tão somente com a gestão de seu negócio. Ao criarmos um cenário justo para os empresários de micro e pequenos negócios de Santa Catarina, estamos incentivando o empreendedorismo e fortalecendo o desenvolvimento social e econômico. Fonte: Diário Catarinense – Artigos – 11-03   “Ser poderosa é ter muita responsabilidade” Sônia Hess de Souza, 58 anos, é considerada a sexta mulher mais influente do Brasil pela revista Forbes e há mais de 10 anos ocupa o cargo de presidente da Dudalina. À frente de uma empresa que faturou R$ 520 milhões em 2013, ela está ciente da grande responsabilidade que tem. Em dezembro de 2013, ganhou dois sócios de peso: os fundos norte-americanos Warburg Pincus e Advent International, que desembolsaram cerca de R$ 650 milhões pelo controle da marca. Discreta sobre a venda, a executiva diz que segue à frente da grife da flor-de-lis e que a marca mantém o DNA brasileiro. Mas já começa a planejar a aposentadoria. Ontem Sônia palestrou em um evento do Grupo de Líderes Empresariais SC – Lide, em Florianópolis, e falou sobre liderança feminina, o futuro da Dudalina e um sonho: tirar um mês de férias.   MULHERES NO COMANDO As mulheres querem estar no comando de grandes empresas? Essa é a pergunta. São escolhas. Olhando MBA, pós e graduação, as mulheres estão iguais aos homens em números. Chega uma fase da vida em que é preciso fazer escolhas. Ser presidente de uma empresa é uma decisão importante para as mulheres? Pode ser que não ou pode ser que sim. Não é uma questão de gênero ou de competência, é mais uma questão de escolha.   FAMÍLIA Durante a semana eu me dedico 100% à empresa. Meu marido trabalha em Campinas, fica fora o dia todo e a gente só dá “bom dia” e “boa noite”. Já no final de semana, é dedicação total à família. O melhor presente que a vida me deu foram os meus quatro netos.   PODER Ser poderosa é não ter tempo para mais nada e ter muita responsabilidade. Não fico olhando as dificuldades, olho as oportunidades. Sou muito vigorosa, prática e simples.   VENDA DA DUDALINA A decisão da venda foi um momento difícil, foi um momento de pensar lá para frente. Não foi opção minha, mas de todos os acionistas. A Dudalina continua sendo uma empresa 100% brasileira, com cultura e DNA brasileiros. Não vamos mudar o que construímos até agora.   FUTURO DA EMPRESA Temos uma meta de alcançar o faturamento de R$ 1 bilhão até 2016. Para isso, precisamos preparar a empresa para dobrar de tamanho nos próximos dois anos. A internacionalização é um passo que estamos dando com mais cuidado. O mercado externo é algo que a gente ainda não conhece bem. Devemos abrir mais uma loja no Panamá, em Viena e em Zurique. Vamos ter um grande avanço dentro do Brasil, mas com novos produtos, não só camisas, mas outros itens do vestuário Diversificar talvez seja a palavra para definir o que pretendemos fazer neste ano.   SUCESSÃO Qualquer empresa tem que ter um processo de sucessão, porque ninguém é eterno. E se você não prepara a sucessão, pode pagar um preço caro por isso. Hoje o nosso segundo principal executivo [Ilton Rogério Tarnovski, diretor comercial da empresa], que está há 30 anos conosco, é o que está sendo preparado para ser meu sucessor. Não que eu vá deixar a empresa, eu provavelmente vou para o Conselho, onde eu posso ser até mais útil. Quero poder viver para tirar um mês de férias.   CUIDADO COM AS PESSOAS Para ser empresário, é preciso gostar de gente, e eu gosto. Gosto de dar emprego, gosto de cuidar das pessoas, pensar em como fazer para que essas pessoas sejam mais felizes. Por isso que 12% do lucro da Dudalina é distribuído como participação para os funcionários. Este ano deverá ser em torno de cinco salários para todos os funcionários. Isso é um presente para mim, quando eu posso retribuir por aquilo que foi construído junto. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-03   Acima do limite Uma única instituição financeira, na região central de Florianópolis, recebeu 105 notificações do Procon após atividade de rotina no início do mês. Entre as infrações, o não cumprimento do limite de espera para atendimento ao público. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 11-03     Justiça determina novas audiências Para juiz, é necessário rediscutir lei sancionada em janeiro em Florianópolis A uma semana de completar dois meses em vigor, o novo Plano Diretor de Florianópolis sofre o primeiro revés. A Justiça Federal determinou que o município organize audiências públicas em cada um dos 13 distritos da cidade, uma audiência geral e remeta novo texto para a Câmara de Vereadores aprovar dentro de 60 dias. A prefeitura vai recorrer da decisão. Enquanto isso, o plano sancionado no dia 17 de janeiro pelo prefeito Cesar Souza Junior vale até a aprovação do novo texto. Em caso de descumprimento, a prefeitura será punida com multa de R$ 10 milhões e responderá por improbidade administrativa. Procurador-geral do município, Julio Cesar Marcellino Júnior afirma que assim que receber a intimação – até ontem à tarde a prefeitura não tinha sido notificada – tentará recurso no Tribunal Regional Federal da 4a Região, em Porto Alegre. Os detalhes sobre projetos elaborados após a decisão judicial devem ser decididos apenas após a notificação.   Estatuto das Cidades não teria sido cumprido A sentença foi proferida sexta-feira pelo juiz da Vara Ambiental da Capital, Marcelo Krás Borges, que julgou procedente a ação civil pública de autoria da procuradora da República, Ana Lúcia Hartmann. Ela argumentou que a legislação ambiental e o Estatuto das Cidades não foram cumpridos na elaboração do Plano Diretor. Além desta, o município responde a três ações nas justiças federal e estadual – uma do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) e outra do vereador Afrânio Boppré. O município venceu as duas em caráter liminar. – Nós demonstramos documentalmente no Tribunal Superior que realizamos a discussão do projeto. Quem tem interesse em divulgar e ampliar a discussão do plano é o Executivo – responde Marcellino Júnior. Para o juiz, houve violação de dois direitos: meio ambiente sadio e ecologicamente equilibrado, exercidos através da participação popular, previstos tanto no Estatuto das Cidades como na própria Constituição. – A finalidade do estatuto é proporcionar uma cidade sustentável através da participação popular. Mas uma audiência pública foi realizada para apresentar o plano, não para debater – explicou Borges . A sentença também condena a União a orientar e fiscalizar o cumprimento do Estatuto das Cidades na elaboração do texto final do novo Plano. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 11-03   “O plano está valendo” Entrevista com Dalmo Vieira Filho, superintendente do Ipuf O Plano Diretor não termina com a aprovação da lei, diz o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Florianópolis e superintendente do Ipuf, Dalmo Vieira Filho. E, apesar da nova decisão, Vieira garante que o cronograma das ações práticas previstas pelo projeto já aprovado não será afetado.   Diário Catarinense – Por que a prefeitura não realizou as 13 audiências distritais? Vieira – A decisão mantém o plano. Estamos falando do plano mais debatido do Brasil. Audiências públicas setoriais aprofundam a discussão de questões muito locais. Em nenhum momento pensamos que o plano fechava o processo.   DC – O próximo passo seria implantar os planos setoriais. Esta decisão atrasa este andamento? Vieira – Espero que não. A gente deve prosseguir o planejamento e responder essa decisão, até porque o plano está em vigor. O cronograma de 2014 pressupõe assembleias, audiências públicas oficiais. Sob todos os aspectos, é complicado quando há interferências. Amanhã (hoje) tem a segunda reunião da Comissão de Acompanhamento e Implementação do Plano Diretor de Florianópolis (grupo formado por até 12 membros de entidades). No primeiro semestre voltaríamos aos 21 lugares para ver eventuais ajustes e sugestões ao plano. Acho que dá para cumprir o cronograma.   DC – A prefeitura desobedeceu ao Estatuto das Cidades? Vieira – O Estatuto das Cidades não determina número ou quantidade de pessoas das audiências. Fizemos, no mínimo, 50 oficinas técnicas em 21 localidades. Depois fizemos cinco oficinas no Norte, Leste, Sul, Centro e Continente. Fizemos reuniões abertas em entidades e audiências públicas, organizadas por nós e pela Câmara de Vereadores. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 11-03   Preparando para crescer A Havan investiu R$ 30 milhões no centro administrativo que foi inaugurado ontem em Brusque. Os 15 mil metros quadrados de área construída do prédio que antes abrigava a Bruem, têm capacidade para cerca de 2 mil pessoas. Hoje são 500. A rede brusquense tem planos de inaugurar 15 lojas até o fim do ano e quer chegar a 100 em 2015. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 11-03   CARTÓRIO POSTAL As empresárias Francine Olsen e Rafaela Korb trouxeram para Joinville uma unidade do Cartório Postal, empresa especializada em serviços de intermediação cartorária. A proposta do negócio é agilizar a emissão de documentos, como segundas vias de certidão de casamento e óbito, matrículas, notificações e tudo o que envolve prestações jurídicas. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 11-03   Reação Há uma forte pressão de entidades empresariais e representativas de classe contra a ação de deputados que não aceitam a derrubada dos vetos do governador referente ao projeto que eleva as taxas dos cartórios. Entre essas taxas está o repasse do ISS para o cliente. É o povo quem vai pagar. Absurdo. Os deputados embutiram no projeto, aprovado no fim do ano passado, no apagar das luzes, taxas onerando a população. Alguns, inclusive agora, admitem que desconheciam os impactos do aumento. Ou seja, votaram sem saber. Pois então, o governador vetou. Há um grupo forte, que mais parece lobista do que parlamentar, querendo derrubar o veto. Daí fica a pergunta: legislam a favor da maioria, ou seja, da sociedade ou de grupos de interesses? Os parlamentares ainda não perceberam que está ficando cada vez mais difícil de atuar de costas para a população. Mas insistem... Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 11-03   Capital recebe a Caravana da Simplificação para atender micro e pequena empresa Empresários de todo o Estado foram convidados para participar da reunião de trabalho a partir das 10h desta terça-feira (11), com a presença do governador e do ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos O governador Raimundo Colombo participa hoje, às 10h, em Florianópolis, da Caravana da Simplificação. O evento será realizado em todos os Estados pelo ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. A passagem da Caravana da Simplificação por Santa Catarina tem o apoio do Fórum Permanente Estadual das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e dos Microempreendedores Individuais de Santa Catarina (Fempe/SC). O governador e o ministro participam da reunião extraordinária do Fempe/SC. Empresários de todo o Estado foram convidados para participar da reunião de trabalho. O encontro promoverá o debate para uma legislação diferenciada para os pequenos empreendedores. A Caravana da Simplificação lança oficialmente a Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) e pede apoio para a aprovação do Novo Simples Nacional, que tramita na Câmara dos Deputados. Hoje também, à tarde, Affif Domingos participará da entrega, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, do projeto de lei proposto pelo Executivo de criação do Estatuto Estadual dos Empreendedores Individuais (EIs) e das Micro e Pequenas Empresas (MPEs). O texto, que foi aprovado por unanimidade na última reunião do Fempe/SC, tem como pontos de destaque o tratamento diferenciado para EIs e MPEs e a preferência nas compras governamentais. A Redesim é um sistema integrado que permite a abertura, fechamento, alteração e legalização em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia aos micro e pequenos empreendedores. A iniciativa tem como objetivo reduzir o prazo do processo dos atuais 150 dias para, no máximo, cinco dias. O Portal da Redesim será apresentado em junho. Por esse motivo, o ministro vai visitar todos os estados e prepará-los para a adesão à rede. “Queremos anunciar a campanha “Pense Simples”, que vai motivar os órgãos públicos de todos os âmbitos para simplificar procedimentos e facilitar a vida do cidadão e do empreendedor”, adianta Afif Domingos. Outro ponto da Redesim é o registro único. Com isso, a identidade da empresa será exclusivamente o número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), eliminando o registro no município, no estado e em outros órgãos, com o objetivo de suprimir a repetição de informações que aumenta a burocracia. Fonte: Notícias do Dia – Economia – 11-03   FGV: IPC-S avança em 4 capitais na 1ª quadrissemana O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em quatro das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de março em relação à quarta leitura de fevereiro, divulgou a instituição nesta terça-feira, 11. No geral, o IPC-S avançou de 0,66% para 0,71% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,36% para 0,41%), no Rio de Janeiro (de 1,14% para 1,24%), em Porto Alegre (de 0,64% para 0,80%) e São Paulo (de 0,55% para 0,69%). O IPC-S caiu em Brasília (de 0,42% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,78% para 0,68%) e no Recife (de 0,32% para 0,12%).  Fonte: O Estado de São Paulo – 11-03   Bancos propõem acordo para planos econômicos Representantes dos bancos apresentaram aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) proposta de acordo nas ações que envolvem os planos econômicos. Se acolhida, nem as instituições financeiras terão de arcar com despesas de centenas de bilhões de reais, nem os poupadores que realmente tiveram perdas na correção das cadernetas ficarão sem compensação. A proposta reconhece o direito de os poupadores obterem o reajuste de suas contas, mas só nos casos em que a alteração dos índices de correção levou a prejuízos. A tese geral é que apenas os poupadores que sacaram dinheiro de suas cadernetas nos primeiros quatro meses sofreram perdas, pois nesse período o investimento foi corrigido por um índice diferente do contratado. Mas há nuances em cada caso que, no fim, restringem a compensação dos quatro meses ao Plano Verão. Os que não efetuaram saque no quadrimestre em questão receberam a correção integral pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), indexador que vigorava antes dos planos. Logo, só quem retirou dinheiro da poupança sob um índice diferente teria direito a receber os expurgos. A intenção, em um eventual acordo, é oferecer aos poupadores o direito de escolher um único índice para corrigir a caderneta nos primeiros quatro meses da tentativa de estabilização. Duas premissas foram adotadas pelos bancos: que o Supremo não considere as demandas sobre o Plano Collor 1, que durante um período ficou em "vacatio legis" (sem vigência); e só os correntistas que fizeram saques entre os dias 11 e 14 de junho de 1987, quando do Plano Bresser, tenham direito à revisão da correção. As instituições financeiras já calcularam que esses termos tornariam mais viáveis os pagamentos, mas não divulgaram o montante previsto. O certo é que os bancos teriam, nesse caso, que desembolsar um valor ínfimo se comparado com o do pior cenário, estimado pela consultoria LCA em R$ 341,5 bilhões. Fonte: Valor Econômico – 11-03   Economistas reduzem expectativas de expansão do PIB a 1,68% e Selic a 11% em 2014 Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção de crescimento da economia e da indústria brasileiras neste ano, ao mesmo tempo em que diminuíram a perspectiva para a Selic a 11 por cento, após o Banco Central ter desacelerado o ritmo de aperto monetário. A pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira mostrou ajuste das expectativas para expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano a 1,68 por cento, frente a 1,70 por cento na semana anterior. Para 2015, as contas foram mantidas em crescimento de 2 por cento. Apesar do resultado do PIB melhor do que o esperado no ano passado, influenciado pelo desempenho do quarto trimestre, os agentes econômicos continuam duvidando que a economia brasileira vai mostrar recuperação melhor em 2014. Ainda mais com o risco de racionamento de energia que tem tirado o sono dos mercados. Uma das principais preocupações é a indústria, cuja projeção de crescimento para 2014 ano foi reduzida pela terceira semana seguida, a 1,57 por cento, ante 1,80 por cento na semana anterior, ainda segundo dados do Focus. Esse cenário de desaceleração na atividade vem junto com inflação elevada e juros maiores, ainda que os analistas estejam revisando para baixo suas estimativas para a Selic. O Focus mostrou que os economistas reduziram a expectativa para a Selic neste ano pela segunda semana seguida, a 11,00 por cento, ante 11,13 por cento na semana anterior. O BC reduziu o ritmo de aperto monetário ao elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 10,75 por cento, e indicou nova alta ao afirmar que é "apropriada" a continuidade dos ajustes na política monetária e que é preciso seguir "especialmente vigilante" na ata da reunião em que tomou essa decisão. Especificamente para abril, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC volta a se reunir, a expectativa no Focus é de nova elevação de 0,25 ponto percentual na Selic, acabando as apostas em nova alta em dezembro.  Por sua vez, o Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, continua vendo maior aperto monetário. A mediana das projeções é de Selic a 11,75 por cento no final de 2014, inalterado ante a semana anterior. No curto prazo, o Top 5 indica que a Selic encerrará essa semana em 11 por cento.   INFLAÇÃO Para os economistas consultados pelo BC, o IPCA deverá encerrar este ano a 6,01 por cento, 0,01 ponto percentual a mais do que na pesquisa anterior. Já a perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses foi mantida em 6,12 por cento. A meta oficial de inflação é de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos. Na ata da reunião do Copom divulgada na semana passada, o BC também avaliou que a inflação continua mostrando resistência e "ligeiramente acima" do esperado. O mercado aguarda agora a divulgação na quarta-feira dos dados de fevereiro do IPCA e, na terça-feira, dos indicadores da produção industrial de janeiro. Fonte: Portal Varejista – 11-03   E o nosso mercado digital só cresce – Agora é a vez dos bens de consumo E o melhor de tudo, cada vez mais a mídia digital influencia a compra no mercado offline. Para não deixar de falar de marketing online aplicado no e-commerce, volto a falar do crescimento do mercado online por aqui. Em recente entrevista, a gigante P&G admitiu que já investe ¼ do seu orçamento de mídia na área digital. Tudo isso porque mapearam o cliente no comércio eletrônico e o canal já mostra o dobro de ROI que todos os outros em relação às outras mídias. As empresas ainda optam por usar o meio digital para baixar seus custos de publicidade sem perder mercado, porém, com a facilidade do meio digital para conhecer o cliente e criar campanhas com foco específico cada vez mais segmentadas. Esse é o canal “menina dos olhos” dos grandes executivos. Podemos ver que as grandes do mercado de cosméticos, por exemplo, mesmo nacionais, antes líderes no porta a porta, começam a apostar no comércio eletrônico. É óbvio que teremos investimentos milionários em tecnologia, e qual a razão disso? Conhecer o cliente – antes a indústria não sabia para quem vendia, hoje estão cada vez mais focadas em saber para quem estão produzindo e o que devem produzir para esse cliente. Só a Internet pode trazer esse juízo de valor. Sabemos que as empresas estão cada vez mais conseguindo um grande retorno pelo que pagam no digital e a conta está fechando, pois nós, do marketing online, temos um grande aliado que é a mensuração. Nós conseguimos mensurar tudo que fazemos e provar para onde foi cada real gasto em mídia. E o melhor de tudo, cada vez mais a mídia digital influencia a compra no mercado offline, já sabemos que mesmo a publicidade online se baseada quase que em totalidade em custo por clique, muitos estudos nos mostram que ele influencia a compra off line. Meus amigos, podemos garantir que estamos cada vez mais próximos, dentro do marketing, da integração total de canais. Os bons profissionais do mercado estão cada vez mais assertivos e próximos do que chamamos de atuação 360º, afinal nada é mais 360º que o consumidor. Fonte: Portal Varejista – 11-03   Expansão da Lindt & Sprüngli e seu conceito varejista de sucesso no mercado brasileiro O objetivo do empreendimento conjunto em que a Lindt & Sprüngli possuirá uma participação majoritária de 51% é tornar a LINDT a marca líder de chocolates finos internacionais no Brasil, ao estabelecer o conceito varejista de sucesso internacional. De maneira paralela, a colaboração com o antigo distribuidor local continuará, com foco na comercialização dos produtos LINDT no comércio varejista. As vendas da LINDT aumentaram consideravelmente nos últimos anos. Ao mesmo tempo, a presença dos produtos LINDT no comércio varejista tem sido ampliada de maneira constante. O estabelecimento do empreendimento conjunto com o parceiro CRM Group deve ser entendido como um sinal claro do compromisso de longo prazo da Lindt & Sprüngli com o quinto maior mercado de chocolate do mundo, além da sua intenção de continuar a se expandir em novos mercados emergentes. Sobre a Lindt & Sprüngli: fundada há mais de 165 anos em Zurique, a Lindt & Sprüngli é líder mundial no setor de chocolates finos. Os produtos de chocolate de qualidade da Lindt & Sprüngli são fabricados em oito locais de produção próprios na Europa e nos EUA. São distribuídos por várias empresas subsidiárias e sucursais, além de uma ampla rede de distribuidores independentes em todo o mundo. Com cerca de 9.000 empregados, o Lindt & Sprüngli Group apresentou um volume de vendas de aproximadamente CHF 2,88 bilhões em 2013. Fonte: Portal Varejista – 11-03   Captação líquida da poupança chega a R$ 1,85 bilhão em fevereiro Segundo números divulgados pelo Banco Central (BC), os brasileiros depositaram R$ 1,859 bilhão a mais do que retiraram da caderneta em fevereiro A alta dos juros, que tem elevado a rentabilidade dos fundos de investimento, continuou a reduzir o interesse pela poupança. Segundo números divulgados pelo Banco Central (BC), os brasileiros depositaram R$ 1,859 bilhão a mais do que retiraram da caderneta em fevereiro. A captação líquida (diferença entre depósitos e saques) caiu 19,8% em relação ao mesmo mês de 2013. Apesar da queda, a captação líquida registrou o segundo melhor resultado para meses de fevereiro, só perdendo para o ano passado. Na comparação com janeiro, quando os depósitos haviam superado as retiradas em R$ 1,744 bilhão, o indicador subiu 6,6%. Em um primeiro momento, as sucessivas elevações dos juros básicos da economiatornaram a poupança mais atraente porque o rendimento da caderneta aumentou quando a taxa Selic - juros básicos da economia - voltou a ficar acima de 8,5% ao ano. No entanto, os novos reajustes da taxa Selic, atualmente em 10,75% ao ano, fizeram os fundos de investimento ficarem mais rentáveis, apesar de a poupança não pagar impostos nem taxa de administração. Segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), somente nos casos em que os fundos de investimento cobram altas taxas de administração, a partir de 2,5% ao ano, a poupança torna-se mais vantajosa. Para taxas de 2% ao ano, a caderneta só rende mais que os fundos em aplicações de até um ano. Para taxas inferiores a 2%, os fundos são mais rentáveis em todas as situações. Pelas simulações da Anefac, com o atual nível da taxa Selic, uma aplicação de R$ 10 mil na poupança rende 6,80% ao ano, o que representa rendimento de R$ 680 ao fim de 12 meses. A mesma quantia, aplicada em fundos de investimentos, rende de R$ 693 (com taxa de administração de 2% ao ano) a R$ 834 (com taxa de administração de 0,5% ao ano). Pela regra atual, quando a taxa Selic está maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a Taxa Referencial (TR), tipo de taxa variável. Essa fórmula está em vigor desde agosto do ano passado, quando a Selic foi reajustada para 9% ao ano. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR. A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos. Fonte: Portal Economia SC – 11-03

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