Clipping Diário - 11/02/2014
Publicado em 11/02/2014
Ministério assegura energia em todo país
Em nota, governo reforça fornecimento mesmo com falta de chuvas
O Ministério de Minas e Energia publicou ontem uma nota para reforçar que, apesar do apagão da última semana, do baixo nível dos reservatórios e da falta de chuvas no país “o fornecimento de energia elétrica está assegurado, em quantidade e qualidade necessárias ao adequado atendimento de todos os consumidores”.
A assessoria de imprensa da pasta diz que o esclarecimento é necessário para que sejam respondidas notícias, análises e especulações divulgados pelos meios de comunicação.
A nota explica que “apesar das adversidades climáticas” o planejamento do setor elétrico brasileiro considera um cenário conservador em relação ao consumo e que nos leilões é usual o contrato de energia acima das metas de crescimento de mercado, para que haja “sempre excedente”.
Ainda de acordo com o ministério, o sistema de transmissão também está dimensionada considerando um cenário conservador, para garantir um nível de segurança mesmo em caso de eventuais atrasos de obras. Segundo documento publicado no fim de 2013 pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que reúne as principais autoridades do governo para o tema, atualmente 71% das obras de transmissão estão atrasadas.
Reservatórios estão em níveis mais baixos desde 2001
A forte estiagem que atinge o Brasil já faz com que os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, responsáveis por 70% da capacidade de armazenamento do país, estejam nos níveis mais baixos desde 2001, ano do racionamento. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que o volume de água armazenado nas duas regiões representam só 37,6% da capacidade total, patamar considerado extremamente baixo para esta época de ano. 71% das obras de transmissão estão atrasadas, segundo o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. 13,5 meses é o tempo médio de atraso nessas obras, maior que nas de geração (8,5 meses).
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-02
Receita lança aplicativo para as empresas
A Receita Federal lançou um aplicativo para consulta de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), que permite o acompanhamento de informações cadastrais sobre as empresas. O aplicativo CNPJ permite o acompanhamento de solicitações, como alteração de norma empresarial, de endereço ou de porte da empresa, além da consulta ao Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e o acesso a informações do Simples Nacional.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-02
Juros sobem nas operações de crédito
As taxas de juros usadas nas operações de crédito no Brasil subiram em janeiro tanto para pessoa física como para pessoa jurídica, indicou pesquisa da Anefac. A taxa de juros média geral para pessoa física aumentou de 5,60% ao mês (92,29% ao ano) em dezembro de 2013 para 5,65% ao mês (93,39% ao ano) em janeiro. Já a taxa média aplicada para empresas avançou de 3,25% ao mês (46,78% ao ano) para 3,29% ao mês (47,47% ao ano), no mesmo período.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-02
Secretaria enviará boleto por correio
A Secretaria da Micro e Pequena Empresa passará a enviar pelos Correio as guias de recolhimento para que os microempreendedores individuais e profissionais autônomos paguem seus tributos. Segundo o ministro Afif Domingos, no ano passado a inadimplência entre os 3,7 milhões de cadastrados como microempreendedores chegou a 55%. Ele acredita que a falta de pagamento é causada pela dificuldade de acesso às guias disponíveis para imprimir na internet.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 11-02
STF vai julgar planos econômicos
O polêmico julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) de ações que questionam índices de correção das cadernetas de poupança durante os planos economicos será retomado nos dias 26 e 27 deste mês. Deve ser priorizado processo da relatoria do ministro Ricardo Lewandowski que questiona os planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. Há uma apreensão sobre esses processos porque os bancos projetam que a dívida poderá somar R$ 150 bilhões, o que colocará em risco o setor. O outro lado diz que serão R$ 18 bilhões.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 11-02
Dário no ataque
Ex-prefeito Dário Berger deu entrevista em clima de campanha ao jornalista Renato Igor, ontem à tarde, na CBN Diário. Disse, entre outras pérolas, que Florianópolis tem o IPTU mais alto do Brasil, que o PMDB não estará com Colombo nas eleições e que a principal marca do atual governo do Estado é lançar obras, mas nunca acabá-las.
Fonte: Diário Catarinense – Visor - 11-02
IPTU
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, Sander De Mira, está enviando ofício aos 3,2 mil sócios, com orientação sobre a polêmica do aumento impactante do IPTU e do ITBI de 2014. Sugere recurso administrativo ou depósito judicial. Se a via judicial proposta for adotada por parcela dos contribuintes, a receita da prefeitura sofrerá um baque.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira - 11-02
REGRAS DAS FEIRAS
Chegou ontem à Câmara de Joinville proposta do governo Udo para acabar com a chamada lei das feiras, de 2003. A legislação foi criada por pressão da CDL, incomodada com as feiras do varejo. Só que a lei atingia outros setores, embora os governos municipais não estivessem levando a ferro e fogo.
Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 11-02
NOVA LEI
Na atual administração, a lei 145 passou a ser aplicada e o pessoal viu que era dura demais e poderia inviabilizar o setor. No projeto, a lei é chamada de “descalabro jurídico”e “exemplo de como uma lei não deve ser feita”. Nas próximas semanas, vai para a Câmara nova lei para feiras e outros eventos.
Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 11-02
JUROS SOBEM
Pesquisa da Anefac mostra que das seis linhas de crédito analisadas, uma se manteve estável (cartão de crédito rotativo) e cinco foram elevadas. A taxa de juros média geral para pessoa física passou de 5,60% ao mês (92,29% ao ano) em dezembro de 2013 para 5,65% ao mês (93,39% ao ano) em janeiro de 2014. É a maior taxa desde setembro de 2012.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 11-02
Fecomercio vê estabilidade em confiança de varejista
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de São Paulo (Icec) alcançou 119,4 pontos em janeiro, alta de 0,25% em comparação a dezembro - pequena variação considerada estabilidade pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com os 114 pontos de janeiro de 2013, a expansão foi de 4,7%.
O indicador da instituição varia de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total) e mostrou em janeiro que embora a confiança no geral tenha subido um pouco, puxada pelas impressões em relação ao momento da economia, as expectativas para o mercado nos próximos meses e as perspectivas de investimento pioraram. O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) subiu de 90,3 pontos em dezembro para 100,1 pontos (10,9%), enquanto o Índice de Expectativa de Empresário do Comércio (Ieec) caiu 4,1% (para 147,5 pontos) e o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec) recuou 2,3% (para 110,7 pontos).
Em nota distribuída à imprensa, a FecomercioSP avaliou que "a queda no ritmo de crescimento das vendas do varejo, a persistência da inflação e as incertezas em relação aos rumos da economia para este ano têm afetado o otimismo dos empresários nos últimos meses".
Fonte: O Estado de São Paulo – 11-02
Juros do crédito subiram em janeiro para pessoas física e jurídica
De acordo com o levantamento da Anefac, a taxa de juros média para pessoa física aumentou de 5,60% ao mês em dezembro para 5,65% ao mês em janeiro
As taxas de juros usadas nas operações de crédito no Brasil subiram em janeiro tanto para pessoa física como para pessoa jurídica, indicou pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Segundo o diretor executivo de estudos econômicos da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, o resultado reflete o aumento da taxa básica de juros da economia promovida pelo Banco Central no dia 15 de janeiro, quando a Selic passou para 10,50% ao ano.
De acordo com o levantamento da Anefac, a taxa de juros média geral para pessoa física aumentou de 5,60% ao mês (92,29% ao ano) em dezembro de 2013 para 5,65% ao mês (93,39% ao ano) em janeiro. Já a taxa média aplicada para empresas avançou de 3,25% ao mês (46,78% ao ano) para 3,29% ao mês (47,47% ao ano), no mesmo período. Nos dois casos, a taxa registrada em janeiro é a maior desde setembro de 2012.
Das nove linhas de crédito de comércio e bancos pesquisadas pela Anefac - seis de pessoa física e três de pessoa jurídica -, oito tiveram alta na passagem de dezembro para janeiro, e apenas (cartão de crédito) uma se manteve estável. A taxa média do cheque especial, por exemplo, passou de 7,97% ao mês (150,98% ao ano) em dezembro para 8,03% ao mês (152,66% ao ano) em janeiro.
Em nota, Oliveira afirma que o cenário atual de pressão inflacionária deve levar o Banco Central a elevar novamente a Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária, no fim de fevereiro, para tentar aproximar a inflação do centro da meta de 4,5%. "Por conta disso é provável que as taxas de juros das operações de crédito voltem a subir nos próximos meses", diz.
Fonte: O Estado de São Paulo – 11-02
Preços ao Consumidor aceleram alta na 1ª prévia do IGP-M
Apesar do arrefecimento nos preços no atacado (especialmente dos produtos agropecuários), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou a alta de 0,49% na primeira prévia de janeiro para avanço de 0,58% em igual prévia de fevereiro, influenciado principalmente pelo grupo Educação, Leitura e Recreação (0,23% para 2,10%).
Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o impulso para este grupo veio do item cursos formais, cuja taxa acelerou de 0,02% para 2,61%. Individualmente, os cursos de ensino superior deram uma das maiores contribuições positivas, saindo da estabilidade para alta de 2,24%. Outras três classes de despesas aceleraram os ganhos entre a primeira prévia de janeiro e a de fevereiro: Habitação (0,32% para 0,61%), Despesas Diversas (0,29% para 2,37%) e Comunicação (0,00% para 0,25%).
Os itens que contribuíram para estes movimentos foram: empregados domésticos (0,03% para 1,19%), cigarros (0,58% para 4,44%) e tarifa de telefone móvel (0,10% para 0,64%), respectivamente. Em contrapartida, quatro classes de despesa desaceleraram: Alimentação (0,57% para 0,13%), Transportes (1,00% para 0,68%), Vestuário (0,44% para -0,31%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,45% para 0,42%). Em cada classe, as principais contribuições para estes movimentos partiram dos itens: hortaliças e legumes (2,18% para -3,26%), gasolina (4,05% para -0,25%), roupas (0,20% para -0,60%) e medicamentos em geral (0,34% para -0,22%), respectivamente.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, na primeira prévia de fevereiro, alta de 0,54%, bem acima do resultado do mês anterior, de 0,06%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou aumento de 0,59%, contra 0,13% no mês anterior. Já o custo da Mão de Obra saiu da estabilidade em janeiro para elevação de 0,50% em fevereiro. O IGP-M desacelerou de 0,37% na primeira prévia de janeiro para alta de 0,22% em igual prévia de fevereiro.
Fonte: O Estado de São Paulo – 11-02
Varejo tem prejuízos sem automação
A falta de tecnologias de automação fez empresas deixarem de ganhar R$ 1,7 bilhão somente em 2012, o equivalente a 1,83% do faturamento bruto do setor, que totaliza R$ 98 bilhões.
A informação foi divulgada em um levantamento do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/Fia). Segundo a entidade, problemas recorrentes, como a chamada quebra operacional e os furtos, podem ser contornados com a adoção de ferramentas como o código de barras e a radiofrequência.
No caso dos supermercados, a quebra operacional é a responsável pela maior parte das perdas, como mercadorias que sofrem avarias durante a movimentação, acondicionamentos inadequados, prazos de validades expirados e deterioração de perecíveis, por exemplo, o equivalente a 33,4% do total.
O mesmo acontece no setor de construção, com 35,7% do prejuízo com quebras operacionais.
No caso de frutas legumes e vegetais (FLV) e de itens de pesos variáveis (carne, aves, peixes, padaria, embutidos, frios), o controle de prazo de validade é a maior preocupação.
No setor de vestuário, os furtos são o principal perigo, e o RFID é uma saída bastante adotada. 81% do total de empresas de vestuário declararam ter uma equipe interna apenas para evitar os prejuízos com furtos.
“A tecnologia é um dos principais aspectos que possibilita ao varejista uma gestão eficiente, com grandes reduções de desperdícios e prevenção de perdas”, destaca o coordenador de pesquisas do Provar, Nuno Fouto.
De acordo com o especialista, o principal benefício da adoção de ferramentas adequadas são as informações precisas, controle de gestão de estoques e de prazo de validade.
“Esse é um investimento que se paga se a tecnologia for bem aplicada”, acredita.
Fonte: Portal Varejista – 11-02
Estudo revela o melhor e o pior mês do ano para o varejo brasileiro
Natal, festas e férias. Os eventos típicos de dezembro alavancam o movimento dos consumidores nas lojas de todos os setores. Segundo levantamento inédito da Serasa Experian, considerando a evolução dos últimos 14 anos (2000 a 2013), a atividade do comércio no último mês do ano fica 23,8% acima da média mensal. O segmento mais aquecido em dezembro é o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, que registra 63,7% a mais em movimentação, seguido por móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática, com alta de 36,8%, e supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, que tem fluxo 20,3% superior.
Já fevereiro costuma ser o pior mês do ano para o varejo brasileiro, com queda de 10,5% na atividade geral dos segmentos. O setor que mais puxa o segundo mês do ano para baixo é o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, que registra no mês declínio de 30,0%, em relação à sua média mensal histórica. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o menor número de dias úteis, considerando ainda o Carnaval, que geralmente cai em fevereiro, ajuda a fazer do segundo mês do ano o mais fraco. O acúmulo de contas típicas de começo do ano, como IPVA, IPTU, material escolar, entre outras, também colaboram.
Os altos e baixos desse movimento também se justificam pelo comportamento das famílias durante o ano. Entre julho e novembro as lojas de materiais de construção registram atividade acima da sua média mensal histórica. Segundo os economistas da Serasa Experian, as reformas são mais comuns no segundo semestre porque, entre outros fatores, o orçamento está menos comprometido com as despesas, que já foram pagas no começo do ano, além da preocupação de deixar a casa mais bonita para receber os familiares e amigos no fim de ano. As condições climáticas (menor incidência de chuvas no período) também favorecem essa demanda superior.
Da mesma forma, as vendas de carros, motos e peças ficam acima da média a partir de julho, mantendo-se assim até dezembro. O mesmo acontece com o setor de combustíveis e lubrificantes. Para ambos os segmentos, agosto é o mês mais forte, com movimentações de 6,6% em veículos e 3,4% em combustíveis e lubrificantes, acima das respectivas médias mensais. A partir do segundo semestre, muitas concessionárias costumam vender a frota atual porque sabem que em breve os modelos do ano seguinte serão lançados e terão a preferência dos clientes de carro zero. Eventos assim explicam o aquecimento sazonal, ressaltam os economistas.
Fonte: Portal Varejista – 11-02
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