Clipping Diário - 11/01/2014
Publicado em 11/01/2014
Missão catarinense em Nova York O presidente da agência D/Araújo, Daniel Araújo, está em Nova York integrando a missão técnica internacional organizada pelo novo cliente, o Senac/SC. Acompanhado do diretor regional do Senac/SC, Rudiney Paulino, e mais 50 gestores catarinenses, o grupo fará visitas técnicas a empresas de referência como Ralph Lauren e Apple Store, e participação na Retail’s Big Show, maior feira de varejo do mundo. Uma equipe de jornalismo do Grupo RBS faz toda a cobertura do evento para os principais veículos do grupo. Fonte: Diário Catarinense – Juliana Wosgraus – 11-01 Inflação alta será desafio em 2014 IPCA sobe para 5,91%, acima do esperado pelo mercado, e especialistas divergem sobre o futuro No início de um ano marcado pelo ceticismo na economia, outro indicador decepcionou: o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para a meta de inflação do Banco Central (BC), fechou 2013 em 5,91%, acima de 2012. O resultado acentuou a acidez de especialistas e empresários quanto aos rumos da economia brasileira, que terá mais desafios a superar. Ainda que ninguém esperasse um IPCA em 4,5%, centro da meta do BC, a alta de preços refletida no índice ficou acima do esperado pelo mercado, que projetava 5,82%, e da expectativa do próprio governo, que confiava em um resultado abaixo do registrado em 2012 – 5,84%. O avanço inesperado se deve ao aumento no mês de dezembro, de 0,92%, o maior desde abril de 2003. As principais influências no ano vieram de alimentos e bebidas, que dispararam 8,48%. – Há uma alta permanente e generalizada de preços, agravada pelo abandono da busca pela meta. Se o juro não subir e o gasto público continuar a galope, teremos um 2014 igual a 2013: com preços em alta e crescimento baixo – afirma Marcelo Portugal, professor de economia da UFRGS. O alerta ecoa certo pessimismo em relação à economia. Inflação em alta se soma à saída de dólares e ao risco de maior custo do crédito para consumidores e empresários. – Temos crescido a uma média de 2% nos últimos anos, muito por adiar reformas essenciais. Em algum momento o governo terá de subir ainda mais o juro para conter a inflação e atrair recursos – analisa Armando Castellar, coordenador de Economia Aplicada da Fundação Getulio Vargas. Mas quem prefere apostar que o limão econômico do início de 2014 vire limonada vê boas oportunidades se abrindo com a recuperação da economia internacional e a chance de elevar a exportação com a alta do dólar. O economista Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp e conselheiro da presidente Dilma Rousseff, avalia que o dólar ascendente poderá atrair investimentos para o Brasil, uma vez que as multinacionais enxergariam o país como potencial polo exportador. Fonte: Diário Catarinense – Economia– 11-01 Governo diz que cumpriu a meta Mesmo com resultado acima do esperado, o governo buscou um viés positivo para avaliar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano passado, que fechou em 5,91%. O ministro interino da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, disse que o importante é que o índice está dentro da meta, demonstrando por parte do governo que a inflação no Brasil está sob controle, sem perspectiva de aumento exagerado de preços. – Isso que é mais importante para o país e para a população brasileira, que é termos a segurança de que estamos mantendo a inflação dentro dos patamares e das metas – afirmou Oliveira, substituto do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que atualmente está de férias. Ao longo do ano passado, o governo afirmou que o resultado de 2013 deveria ser menor que o do período anterior, o que não ocorreu. Segundo Oliveira, a variação é quase estável. A inflação medida pelo IPCA em 2012 ficou em 5,84%. Responsável por garantir o cumprimento da meta de inflação, o Banco Central (BC) se pronunciou em nota sobre os dados divulgados pelo IBGE. De acordo com o comunicado, a inflação ao consumidor encerrou 2013 com resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava. O presidente do BC, Alexandre Tombini, tinha previsto inflação menor do que em 2012. Tombini fez coro à fala de Oliveira e ressaltou que o IPCA ficou dentro do intervalo de tolerância. No ano passado, como medida para tentar conter a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic em 2,75 pontos percentuais. A taxa encerrou 2013 em 10% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a consumo e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Para 2014, o governo afirma que a inflação terá comportamento “normal”. – Estamos prevendo que a inflação este ano, assim como nos últimos 10, 11 anos, fique sob controle. E o governo manterá todo o esforço e atenção para que isso ocorra – disse Oliveira. DILMA ROUSSEFF, em 18 de dezembro de 2013 "Do nosso ponto de vista, os indicadores demonstram uma situação muito melhor do que muita gente esperava. Não fechou ainda o IPCA-15 prévia da inflação oficial e ele vai fechar. Quando fechar o IPCA-15, nós vamos ter uma ideia de quanto fechará a inflação, mas tudo indica que ela vai fechar comportada, abaixo do ano passado." Fonte: Diário Catarinense – Economia– 11-01 A hora do material escolar Pesquisa realizada pelo Procon-SC em sete lojas de Florianópolis mostra que a variação de preços do mesmo item pode chegar a 2.600% O início do ano letivo se aproxima, e as famosas listas de materiais já estão nas mãos dos pais. Os mais adiantados começaram as compras, mas para garantir os preços mais baratos é necessário pesquisar. Em alguns itens, a variação de valores ultrapassa os 2.600%. É possível encontrar um apontador com variação entre R$ 0,10 e R$ 2,72 em lojas diferentes. Os preços costumam ser mais altos em itens com personagens da moda, os favoritos entre a criançada e que mais pesam no orçamento. O Procon de Santa Catarina divulgou ontem um levantamento realizado em sete estabelecimentos da Grande Florianópolis mostrando a variação de 29 produtos. Na loja Millium foram encontrados os preços mais baratos na maior parte dos itens pesquisados pelo órgão. A diretora do Procon, Elizabete Luiza Fernandes, afirma que a pesquisa encontrou diferenças absurdas: – Uma borracha simples, do mesmo modelo, pode custar desde R$ 0,10 até R$ 1,99. Cabe aos consumidores pesquisar muito bem e estar atentos às formas de pagamento, se apresentam juros no parcelamento, além de lembrar que o material é só uma parte dos gastos – afirma. Itens de uso coletivo - O Procon também alerta para a ilegalidade de pedidos de itens de uso coletivo, como papel ofício, cartolina, fita adesiva e produtos de limpeza. Desde novembro de 2013, uma lei proíbe a inclusão destes itens na lista. A exigência é considerada abusiva e os produtos são de responsabilidade das escolas. Fonte: Diário Catarinense – Economia– 11-01 Segunda-feira é dia de conhecer os valores do IPTU de Florianópolis O reajuste nas residências será, em média, de 25%, enquanto no comércio o acréscimo ficará entorno de 36% Todos os caminhos da internet vão levar para o site da Prefeitura de Florianópolis nesta segunda-feira. Pelo menos para aqueles moradores e empresários da Capital que querem saber o valor do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). O aumento médio nas residências é de 25%, enquanto no comércio o acréscimo médio é de 36%. Projeto da atualização do IPTU foi aprovado pela Câmara em dezembro A mudança acontece porque foi alterada a PGV (planta genérica de valores). Ela estima o valor do metro quadrado em cada rua da cidade. “A planta não era atualizada desde 1997. Desde lá houve mudanças, com áreas valorizadas e outras desvalorizadas”, disse o secretário da Fazenda André Luiz de Rezende. Ele cita dois estudos para mostrar como houve valorização em Florianópolis. O Índice Fipe Zap (indicador de preços de imóveis) colocou a Capital como a segunda cidade com maior valorização imobiliária no ano passado, com valor médio do metro quadrado de R$ 5.175. A outra pesquisa, internacional, publicada na revista Economist, mostrou que o Brasil teve a segunda maior valorização dos imóveis. “O preço médio da nossa planta genérica é de R$ 729. Ainda está muito abaixo do valor de mercado”, afirmou Rezende. O projeto da atualização do IPTU foi aprovado pela Câmara de Vereadores em meados de dezembro, com grandes questionamentos, principalmente dos setores ligados ao comércio. Na prática, só na segunda-feira cada morador saberá o valor do seu carnê. A defesa da prefeitura para as alterações também foi a criação do IPTU Social. Os proprietários de imóveis nesta condição pagarão R$ 70. André de Rezende, secretário da Fazenda, diz que a planta não era atualizada desde 1997 O cidadão que se sentir prejudicado poderá reclamar. “Todo contribuinte que achar que o valor está maior que o de mercado pode recorrer. Mas o cidadão tem que fazer uma auto-crítica”, disse o secretário. A forma de recorrer é a oficial: usar a internet, pelo pró-cidadão, ou mesmo ir ao posto de atendimento. São José terá o menor aumento São José terá o menor aumento do IPTU entre as quatro maiores cidades da Grande Florianópolis. A partir da semana que vem os contribuintes receberão os carnês, com um acréscimo de 5,84%, que corresponde à inflação. Palhoça e Biguaçu também mudaram as PGVs (plantas genéricas de valores), e o aumento será maior. Em São José, a previsão é de que até o dia 25 de janeiro todos os carnês sejam distribuídos pelos Correios. Se houver dificuldade em alguns bairros, a prefeitura montará um posto de atendimento, que deverá funcionar na sede da associação do bairro ou em uma escola da rede municipal a partir de 13 de janeiro. Os locais serão informados. Na cidade haverá, também, o maior desconto: de 30% em pagamento único ou em duas parcelas. Quem não tinha dívidas com o município no ano passado tem direito a mais 10%. O aumento em Palhoça e em Biguaçu será maior. Assim como na Capital, foi alterada a PGV, base para calcular o IPTU. Em Palhoça, o acréscimo será de até 30% nas áreas nobres e de 10% a 15% nas demais regiões. Já em Biguaçu, a média de reajuste é de 40%, com um limite de teto de 60%. Como consultar o valor do IPTU na Capital Entre no site da prefeitura: www.pmf.sc.gov.br - Clique no banner do IPTU Com o nome e o CPF ou a inscrição imobiliária do imóvel você conseguirá ver o valor do imposto que estará em seu carnê; uem se sentir prejudicado pode entrar com uma reclamação no Pró-Cidadão, disponível no site da prefeitura. Área e bairros com maior valorização Beira-Mar Norte, Jurerê Internacional, Praia Brava e Novo Campeche Bairros com a menor valorização Tapera, Saco dos Limões e Carianos IPTU Social Valor de R$ 70 será pago por proprietários de 54 mil imóveis Os detalhes do IPTU - De quanto será o aumento Florianópolis: média de 25% para residências e de 36% para o comércio São José: 5,84% Palhoça: de até 30% nas áreas nobres e de 10% a 15% nas demais regiões Biguaçu: média de 40% a 50%, com teto de 60% Vencimento da primeira parcela Florianópolis: 10/03 São José: 12/02 Palhoça: 10/03 Biguaçu: 10/03 Desconto em cota única Florianópolis: 20% São José: 30% à vista ou em duas parcelas. Se a pessoa esteve em dia com a Receita Municipal até 16 de dezembro, ela ainda terá direito a mais 10% de desconto, totalizando 40% Palhoça: 25% Biguaçu: 20% (pagamento em 10 de março) e 10% (pagamento em 10 de abril) Disponibilidades dos carnês Florianópolis: até 21/02 São José: esta semana Palhoça: primeira quinzena de janeiro Biguaçu: fim de janeiro Fonte: Notícias do Dia – Cidade – 11-12/01 Liquida No final de 2014 o negócio é se programar para fazer o Natal em janeiro. Para modo de aproveitar as promoções, liquidações e baixa dos preços no comércio depois que o Papai Noel guarda suas renas e o trenó. Até o panetone está sendo vendido a preço de banana ôoo. Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado – 11-12/01 Argentinos continuam a procurar Florianópolis mesmo em meio à crise econômica no país Hermanos vêm para Ilha, mas gastos são mais comedidos As expressões “hola, que tal” e “gracias” ainda serão muito ouvidas em Florianópolis se depender dos turistas argentinos. As dificuldades econômicas no país governado por Cristina Kirchner não impedem a vinda dos hermanos à Capital catarinense, principalmente aos balneários do Norte da Ilha, onde já é possível ver dezenas de carros com placas pretas circulando durante o dia e a noite. Família de José Luiz Tirao mostra o novo perfil de os argentinos fazerem turismo A crise não é de hoje. Vem desde a década de 1990, mas a desvalorização cambial do peso e o alto índice de inflação nos últimos anos têm feito os argentinos refletirem sobre a situação, gastarem menos dentro e fora do país. Além disso, o governo aumentou o valor do imposto sobre compras feitas no cartão de crédito no exterior e restringiu a arquisição de dólares. Os turistas vêm de diversas regiões da Argentina, principalmente de Buenos Aires e das cidades e províncias próximas à Capital portenha, como Córdoba e Santa Fé. O público continua variado: jovens em grupo e famílias. A diferença é que, agora, em vez de vir e esbanjar dinheiro à beira-mar, os argentinos preferem ir ao mercado antes e levar a própria bebida e comida para a areia. É o que faz José Luiz Tirao, 40, que veio com sua mulher e duas filhas pela primeira vez a Florianópolis neste verão. Poupando, planejam passar oito dias. Os argentinos também usam outras artimanhas para garantir as férias na Ilha de forma econômica. Em vez de cada família vir no seu carro, grupos se juntam para economizar na gasolina. Os que preferem vir de avião ou ônibus, fecham pacotes de transporte, hospedagem e até passeios antes de chegar ao Brasil. Assim, podem parcelar a viagem e pagar menos. O cartão de crédito também passou a ser o meio mais comum de pagamento. O dólar não aparece mais como antes. Mesmo com o aumento da taxa de imposto sobre as compras feitas no cartão exterior, que passou de 20% para 35%, os turistas afirmam que conseguem economizar mais no cartão que no câmbio de dinheiro no Brasil. Parece que de tanto passar as férias por aqui, os argentinos têm aprendido com o “jeitinho brasileiro” e estão dando um “jeito argentino” de não deixar de visitar Florianópolis. Passeio que já faz parte da cultura deles no verão. Casas maiores e gastos menores Para Marcelo da Costa, vice-presidente do Sintregf (Sindicato das Transportadoras Turísticas Receptivas da Grande Florianópolis) nos últimos dois anos a queda na venda de passeios e transporte para argentinos foi de 30%. Segundo ele, os argentinos estão prestando mais atenção nos valores e prezam pelos descontos, mesmo que sejam de centavos: “Antes eles pediam mais indicação de serviços e compras, vinham sem planejar muito, iam gastando durante as férias. Agora gastam o mínimo possível aqui. Estão preferindo passar o dia em outras praias pelos preços. Dizem que em Canasvieiras, como tem muitos turistas, os preços são mais altos”. O corretor Juarez Henrique Kappaun lembra a situação de um senhor argentino que o procurou na loja na esperança de se hospedar no bairro com a mulher e uma filha. Ao saber o valor que gastaria durante sete dias na ilha, cerca de R$200 a diária, desistiu e foi embora com os olhos lacrimejando. Segundo Kappaun o cliente sabia que estaria mais caro, mas não acreditou que estivesse tanto. Na imobiliária que fica no Centro do bairro mais cogitado pelos argentinos, a procura é por imóveis maiores, de três e quatro dormitórios, para hospedar mais de uma família. O período de permanência na cidade, que costumava ser de 20 a 30 dias, reduziu para de sete a dez dias. Dos 90% de ocupação em Canasvieiras, 70% é de estrangeiros latino-americanos, maioria argentina. Há três anos, essa proporção era de 80% de estrangeiros para 20% de brasileiros. Kappaun diz que o “quatro para um” e o “dá-me dos”, que era uma piada deles porque chegavam aqui querendo comprar tudo em dobro, acabou. “Hoje nós é que falamos “dá-me dos” para eles, nós é que somos os milionários”, brincou. Inflação argentina deixa custo de vida mais caro O economista Maurício Mulinari, assessor econômico da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), lembra que a mudança do comportamento do turista argentino não é de agora, mas vem desde a década de 1990 e início dos anos 2000, quando teve a principal crise no país vizinho. Antes a disparidade com o dólar era menor e a moeda da Argentina era extremamente valorizada. Segundo Mulinari, hoje a representatividade do turista argentino de fato é menor, mas isso não ocorre majoritariamente pela crise, mas também pelo crescimento do turismo interno no Brasil provocado pelo aumenta da renda e ascensão à classe média.Mesmo com a crise naquele país, o controle do câmbio e de taxas pelo governo, os argentinos chegam à Ilha, porém com gasto médio mais comedido. Para os brasileiros, vale a pena viajar para Argentina, mas o economista alerta sobre a inflação. “É vantajoso porque a situação econômica da Argentina continua desvalorizada, mas a inflação é grande e o preço dos produtos está mais caro. A inflação chega aos 25% ao ano, enquanto a nossa, que já é alta, não passa de 6% ao ano. O custo de vida lá para eles também está caro.” Menos dinheiro na hora de fazer o câmbio Na última semana, a cotação do Banco Central apontava R$0,36 na conversão do peso para o real. No mesmo período, em Canasvieiras, o praticado não passava dos R$0,23, inclusive com os cambistas que abordam os turistas constantemente nas ruas. Segundo o caixa da casa de câmbio Centaurus, Guilherme Fonseca Brasil, o movimento caiu 40%. Se os argentinos traziam $3.000 (pesos) em anos anteriores para trocar, hoje o valor não passa dos $1.000. “Eles chegam reclamando, pechinchando, dizendo que vários cambistas ofereceram mais pela moeda argentina. Infelizmente a concorrência é grande, mas nossa garantia são os comprovantes e a segurança da legalidade”. Brasil também diz que alguns, raramente, ainda compram dólar aqui para guardar em casa e depois lucrar. “Antes eles trocavam $30 mil (pesos), 20 mil era em dólar e o resto em real para gastar aqui. Nesta temporada eu ainda não troquei valores assim, vieram pouquíssimos para pegar dólar”. CÂMBIO PRATICADO EM CANASVIEIRAS* Dólar: venda R$2,37 compra R$2,50 Peso: compra R$0,22 e venda R$0,30 R$100 corresponde em média a $22 *Cotação com imposto embutido PROCURA POR FLORIANÓPOLIS - Segundo pesquisa do Ministério do Turismo publicada em agosto de 2013 Florianópolis é o segundo destino turístico de lazer do país mais visitado por estrangeiros. Dos países emissores, a Argentina fica em primeiro lugar com 29% dos turistas estrangeiros que visitam o país. - Em Santa Catarina, os estudos da demanda turística da Santur, apontam que do total de estrangeiros que chegaram ao Estado na temporada de 2011/2012, 74,16% eram argentinos. Na temporada de 2012/2013 o número aumentou para 78,07 dos estrangeiros. Fonte: Ministério do Turismo e Santur Fonte: Notícias do Dia –Economia – 11-12/01
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